Fanfic: Caras e Bocas AyA, DyU, MyC (Finalizada.) | Tema: Rebelde

Poncho ligou para, Dulce e Maite, avisando sobre o nascimento do sobrinho delas. Ele estava sentando na recepção. Quando avista elas entrando, junto com a Bianca, que também foi avisada acerca do nascimento de, João Miguel. As meninas se aproximam de, Poncho.

Dul: cadê ela, Poncho? - Pergunta meio eufôrica.
May: como é o meu sobrinho? A Anny e o bebê estão bem?
Poncho: calma, meninas. - Se levanta. - O garoto nasceu forte e saúdavel, ele é lindo. - Esboça um sorriso.
Bia: e como a Anny está?
Poncho: está bem! Só um pouco cansada.

Enquanto eles conversaram, viram, Anny sendo levada para uma outro quarto. Maite e Bianca foram atrás, colocaram a Anny na cama, e daqui a pouco trariam o seu bebê. May e Bia ficaram no quarto com a irmã. Dulce ficou sentanda na racepção com o Poncho. Os dois estavam sentandos em silêncio, ela já sabia o que estava acontecendo.

Poncho: ela não podia ter escondido isso de mim! - Quebra o silêncio.
Dul: eu sei que nada justifica, mas ela teve bons motivos para fazer isso. Você estava a tratando muito mal, e desde a morte do, Pedro, você mudou muito.
Poncho: não a defenda, Dulce. Você sabe muito bem, que o que ela fez foi errado.
Dul: quando você mentiu para ela, dizendo aos quatro cantos que era pintor, era certo? - Defende a irmã. - E você está com a Camila, você acha isso certo? Dá para ver a quilomêtros de distância que você não gosta dela.
Poncho: você está dizendo que o errado dessa história toda sou eu? - Pergunta intrigado.
Dul: com toda a certeza! Está na hora de você tomar uma atitude e ser feliz com o seu filho e a Anny. Ou, você continua do jeito que está, e perde a mulher da sua vida.

Poncho a olha e não diz mais nada. Sabia que Dulce tinha razão, ele tinha que resolver essa situação de uma vez por todas. A amava, Anny além da vida, e estava mais do que na hora de se acertar com ela.

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No quarto...

Bia: Anny, como você está?
Anny: Exausta! Pôr filho no mundo dá muito mais trabalho do que fazer.
May: palhaça. - Rir do modo que a irmã fala. - Mas, está tudo bem?
Anny: sim, agora já não sinto dor. Só estou um pouco cansada. - Dá um meio sorriso. - Você já viram o meu filho?
Bia: ainda não. Cadê ele?
May: ele se parece com quem?
Anny: olhem e tirem suas próprias conclusões. - Vendo a enfermeira entrar com o seu bebê.

Maite e Bianca foram em cima da enfermeira como duas crianças. Abriram um largo sorriso, quando viram o rostinho do menino, ele era lindo. May pede para segura-lo, e a enfermeira entrega o bebê para ela com cuidado.

Bia: meu Deus, ele é lindo. - Diz sorrindo.
Anny: é o meu anjinho. - Fala toda boba.
May: ooi, amorzinho. - Dando um beijo na mãozinha dela.
Bia: nos somos sua titia. - Acaricia os cabelos dele.

Minutos depois, Dulce também entrou na sala e as três ficaram babando pelo sobrinho. Era a coisa mais fofa do mundo. Depois sairam da sala para, Anny descansar e o bebê também. As meninas aproveitaram para comer alguma coisa. Anny acorda e ver, Poncho parado a observando.

Poncho: podemos conversar? - Caminha até a cama dela.
Anny: olha, eu não quero brigar, eu acho...
Poncho: eu só quero conversar, precisamos resolver as coisas. - Fala calmo.
Anny: só me diz uma coisa. - Ela se senta devagar. - Por que você mudou tanto?
Poncho: é muito difícil explicar. - Desconversar.
Anny: eu tenho tempo para ouvir. - Rebate. - Já que você quer resolver as coisas, você precisa ne esclarecer tudo. Você nunca gostou da Camila, por que está com ela? Talvez você não gostava era de mim, e me enganou por todo esse tempo. - Havia tristeza em sua voz.
Poncho: Anahí, pelo amor de Deus, não é nada disso.
Anny: então o que é? - Pergunta com a voz embaraçada. - Eu só preciso da verdade, é só isso.
Poncho: eu só quero te privar de toda a confusão em que eu me meti.
Anny: eu não quero ser privada de nada, eu quero apenas que você confie em mim!
Poncho: Ok. - Faz uma longa pausa. - Ok, eu vou te contar tudo. - Suspira, buscando coragem. - O Bruno é responsavel não só pela morte do, Pedro, mas do meu pai também. - Anny o olha assustada e surpresa ao mesmo tempo. - Eu me afastei de você, porque fiquei com medo de ele te fazer algum mal, eu não podia arriscar. - Explica. - Enão, ele sumiu. E a única alternativa foi ter a Camila por perto, para eu conseguir me vingar do Bruno.
Anny: por que não me contou isso antes? - Ele senta perto dela. - Por que guardou tudo isso para você?
Poncho: me entenda, eu não podia arriscar. Seu o Bruno fizesse alguma coisa com você, eu não me perdoaria. Se eu soubesse que você estava grávida... Anny, eu te amo! - Olhava nos olhos dela.
Anny: então esquece essa vingança, isso não vai ter levar nada. Está na hora de nós sermos felizes.
Poncho: Eu...
Anny: eu não quero que nada de mal aconteça com voçê. Quer que o meu filho fique se pai?
Poncho: me perdoa. - Coloca as mãos no rosto dela. - Me perdoa, eu amo você.
Anny: eu já te perdoei a muito tempo. - Estava se segurando para não chorar.
Poncho: eu sei que eu errei, errei muito com você. Eu acho que fiz da nossa história um momento para brincar. - Faz uma pausa. - Cansei de ser menino, eu sei que é você, minha estrutura a razão do meu viver. Você é a mulher da minha vida, e eu quero ser o homem da sua vida. Eu te amo!
Anny: eu te amo, Poncho. - Sorrir, com os olhos lacrimejando.
Poncho: Eu te quero sempre ao meu lado, dessa vez a gente não vai se perder. - Anny já não contia as lágrimas. - Seremos felizes junto com o nosso filho. O amor que sentimos um pelo outro será para sempre.

Os dois se amavam além da vida. O tempo separados não diminuiu a dimensão do amor que sentia um pelo outro, nada apagaria aquele amor. Poncho se aproxima para beija-la, não tinha mais palavras para descrever aquele amor. Estava com os labios quase colados, quando um choro invade o hambiente. Os dois sorriram em meio as lágrimas. Poncho se levanta, pega o filho no colo e volta a se sentar perto da amada.

Poncho: eu sou seu, papai, garotão. - Segurando a mãozinha do filho.
Anny: agora a nossa família está completa. - Fala feliz.
Poncho: eu queria tanto ter acompanhado a sua grávidez. - Fala meio triste.
Anny: fica tranquilo, esse é apenas o primeiro do nossos quatros filhor. - Diz sorrindo. Poncho, sorrir, ele e Anny sempre sonharam em ter uma família grande.
Poncho: eu amo vocês! - Diz sorrindo.

Ele dá um beijinho na mãozinha do filho e depois beija a namorada. Seus labios se conheciam, suas bocas se encaixaram perfeitamente, uma onda de emoção e felicidade percorria o corpo de cada um deles. João Miguel olhava os pais quetinho. Finalmente, eles estavam unidos e nada abalaria aquela união.

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Longe dali...

Bruno: hei, não grite. A culpa não é minha, o que eu posso fazer se o cara deu para trás?
Camila: eu nãoa aguento mais ficar aqui. - Diz irritada. - Esse advogado que você me arrumou, não presta pra nada.
Bruno: você já parou para pensar que é por culpa do, Alfonso que você está neste lugar?
Camila: claro que não, não seja idiota. O Poncho não tem nada haver com isso.
Bruno: a Maite e a Bianca já estavam no banco. Você tem alguma explicação para isso?
Camila: foi apenas sorte. - Não querendo enxergar a verdade.
Bruno: Camila, não seja tola. - Se levanta. - Com certeza o Alfonso avisou a elas. Não deixe essa paixão te cegar. Eu não tenho dúvidas que foi o Alfonso. Para pra pensar, ele tem vários motivos para querer se vingar, tanto de mim, quanto de você.
Camila: eu vou acabar com esse desgraçado. - Diz com raiva e se levana. - E você vai me ajudar. A Alfonso, você não sabe com quem se meteu. - Fala consigo mesma.

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annie_herrera_ponny: Nasceu, uhuuuul \o/. Continuando, amor ♥