Fanfic: Caras e Bocas AyA, DyU, MyC (Finalizada.) | Tema: Rebelde

Poncho estava no quarto de hospital. Não corria mais nenhum risco de vida, mas ainda estava ligado a aparelhos. A bala que estava dentro dele já havia sido retirada. Anny entra no quarto e caminha devagar até ele. Lágrimas brotam nos seus olhos ao vê-lo naquele estado. Ela se abaixa um pouco o observando. Sentia um aperto no coração, por pouco ela o perderia. Poncho abre os olhos debavar, e a vê perto dele. Ele acaricia o rosto dela.

Poncho: Anny... - Suspira, fraco.
Anny: Poncho, sou eu, meu amor. - Sente uma felicidade dentro do peito, ao ouvir a voz dele. - Eu... Eu vou chamar o doutor. - Ela caminha até a porta.
Poncho: não, fica comigo! - Fala fraco. Anny volta até ele novamente. - Eu tive tanto medo de perder você. - Seus olhos se enchem d`água.
Anny: você me salvou, eu estou bem. - Limpa algumas lágrimas teimosas que caiam.
Poncho: minha cabeça está um pouco confusa. Eu quero sair daqui. - Ele tenta se sentar, mas sente sua cabeça doer. Ele deita novamente.
Anny: calma, meu amor. Logo você vai sair daqui. - Acaricia o rosto dele.
Poncho: como você escapou? O que aconteceu com o Bruno?
Anny: ele não vai nos fazer mais nenhum mal.
Poncho: ele está preso?
Anny: não, ele morreu a caminho do hospital.

Poncho a encarava ingerindo a nóticia. Depois de alguns segundos ele dá um suspiro aliviado, não queria que as coisas acabassem desse jeito, mais agora sim ele sentiu que teria paz. Anny explica como tudo aconteceu pra ele.

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Longe dali...

Era o dia do julgamento de, Camila. Ela estava no tribunal para saber qual seria a sua sentença, já que o plano de fuga com o Bruno não deu certo. May e Cris estavam presentes no tribunal, depois de alguns minutos o juiz finalmente deu a sentença.

Juíz: envolvida em falsificação de documentos, surbonos, e desvio de dinheiro. Camila Soares, está condenada a 15 anos de prisão. - Bate o martelo.

Camila abaixa a cabeça derrotada. Dessa vez não tinha mais saida, logo foi levada por dois policiais. May suspira aliviada quando foi dada a sentença, Cris a abraça sorrindo. Depois de tante espera, finalmente a justiça estava sendo feita. Fora do tribunal...

May: meu Deus, eu nem acredito que isso realmente está acontecendo.
Cris: pois está, meu amor. Estava mais do que na hora do nosso pesâdelo ter um fim!
May: sim, sim. - Fala feliz, dando um selinho nele.
Cris: vamos até o hospital pra saber como o Poncho está?!
May: a Anny me mandou uma mensagem, disse que ele acordou, e está bem.
Cris: graças a Deus. - Fala aliviado.
May: mas, vamos sim. Precisamos dá a noticia para eles.
Cris: você tem razão. - A puxa para mais perto de si. - Mas antes, eu quero um beijo. - Fala sorrindo.

May sorrir com ele. Ele se aproxima mais dela e inicia um beijo apaixonado. As coisas estavam começando a se encaixar, depois de tanto sofrimento. Os dois estavam muito felizes, e a cada dia o amor que sentia um pelo outro crescia, mais e mais.

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No hospital...

Ucker: Dulce, espera. - Segura o braço dela. - Não conte isso ao, Poncho agora. Ele não está bem ainda.
Dul: logico que está, Ucker. Não viu o que o doutor disse?
Ucker: quando ele souber disso, vai morrer do coração.
Dul: ele vai ficar muito feliz, isso sim!
Clara: eu também acho. - Diz sorrindo. - Meu filho precisa saber. - Diz, anciosa.
Dul: ta vendo. - Sorrir também.
Ucker: ok, então. - Diz vencido. - Não falo mais nada.
Dul: fica tranquilo, meu amor. - Dá um selinho nele.

Dulce vai até o quarto de, Poncho. Ucker e Clara ficam na recepçaõ. Dulce entra no quarto e deixa a porta aberta. Ele e Anny conversavam, os médicos já havia o examinado e ele estava bem, fora de perigo.

Poncho: porque não fecha a porta?
Dul: eu tenho uma surpresa pra você. - Diz um pouco tensa.
Poncho: surpresa? - Arquea a sombracelha.
Dul: sim. - Dá um meio sorriso.

Ela sai do quarto, e depois entra novamente, mas dessa vez trás consigo outra pessoa. Anny já sabia qual era a tal "surpresa". Os olhos de, Poncho se enchem de lágrimas. Não dava para acreditar no que estava vendo. Aquilo não podia ser verdade. Ele tanta falar algo, mas não conseguiu pronunciar nenhum som.

Xx: não vai dizer nada? - Diz com a voz embaraçada.
Poncho: Pedro? - Diz entre o soluço. - Pedro?! ... Mas ... Como?

Pedro não diz nada e vai até ele, lhe dando um abraço apertado. A ficha de, Poncho ainda não tinha caido. Seu irmão vivo, mas como? Dulce e Anny saem do quarto, elas sabiam que os dois teriam muita coisa para conversar. Depois de alguns minutos os dois se separam do abraço.

Poncho: Eu... Eu não entendo. - Diz com os olhos vermelhos. Ainda sem acreditar.
Pedro: eu estou vivo, Poncho. - Brinca, limpado umas lágrimas que caia.
Poncho: sim... Mas... Meu Deus. - Ele não sabia o que falar.
Pedro: eu vou explicar tudo. - Dá um meio sorriso. - Eu fui até a mina de diamantes naquele dia para descobrir a verdade sobre o desaparecimento do nosso pai. - Começa a contar. - Só que o Bruno havia armado para mim.
Poncho: aquele desgraçado. - Fala com raiva.
Pedro: a Bianca me ligou e disse para eu sair de lá de dentro, mas eu não conseguia entender nada do que ela falava. - Diz lembrando. - Até que eu ouvir o barulho das paredes ruindo e eu comecei a correr, o mais rápido que eu conseguia. Mas uma grande pedra caiu sobre mim e eu desmaiei. - Ele dá um longo suspiro. - A Dulce...
Poncho: o que tem ela?
Pedro: ela me salvou. Ela iria até lá naquele dia, ela chegou na hora que tudo estava desabando, como eu estava caido já do lado de fora, ela conseguiu me salvar.
Poncho: e porque ela não me contou? - Sente um pouco de raiva.
Pedro: não fique bravo com ela. Ela me levou para um sitio que o vô dela tem. Eu fiquei em uma cadeira de rodas por três meses, e ela pagou um médico para cuidar de mim e para eu fazer o tratamento. Naquele mesmo dia, ela voltou até onde a Bianca e o Felipe estavam, e fingiu que não sabia de nada.
Poncho: porque vocês fizeram isso? Porque você ficou escondido por tanto tempo? Eu fiquei até agora sofrendo pela sua ausência. Mais de um ano.  - Fala com a voz embaraçada.
Pedro: me perdoa. - Sente a voz falhar também. - Mas, se o Bruno soubesse que eu estava vivo, ele tentaria me matar. Poncho, me perdoa, você não sabe a falta que eu sentir de você e da mãe. Eu não queria ter passado por isso também. - não segura as lágrimas.
Poncho: acabou, Pedro. - Diz, já chorando também. - Graças a Deus acabou. Eu te amo, meu irmão. - Pedro lhe dá outro abraço. - Agora teremos paz, finalmente termos paz!

Poncho não conseguia conter a emoção que sentia naquele momento. Ele sofreu tanto a morte do irmão, mas graças a Deus ele estava vivo. Agora sim sua familia estava completa. Ter o seu irmão ao seu lado novamente, era uma alegria imensa. Finalmente conseguiu dizer que o amava, aquela frase ficou entalada em sua gargante por tanto tempo. Os dois se separam do abraço.

Pedro: eu soube que eu virei titio. - Sorrir, limpando as lágrimas.
Poncho: pois é! - Sorrir. - Eu tenho tanta coisa para te contar. Muitas coisas aconteceram.
Pedro: vamos ter bastante tempo para colocar todos os assuntos em dia.
Poncho: sim, claro que sim. - Não se contia de felicidade. - O Chico também estava morrendo de saudades.
Pedro: eu também estou dele. - Os dois rir.

Agora tudo estava entrando no eixo, e a paz FINALMENTE voltou a reinar. Mar e Cris contaram que, Camila havia sido presa e todos suspiram aliviados, a justiça havia sido feita. Três dias depois, Poncho recebeu alta do hospital.

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annie_herrera_ponny: Continuando, amore ♥♥

Yasmin: Continuano, amor ♥♥

Beijos, minhaaaaaaas lindaaaaaaaaaaas ♥♥♥