Fanfic: Caras e Bocas AyA, DyU, MyC (Finalizada.) | Tema: Rebelde

Era umas 14h da tarde. Ucker percebeu que Dulce havia ficado chatiada com ele, então resolveu ir até a mansão para conversar com ela. Entra na mansão e encontra Jackson.

Ucker: boa tarde, Dr. Jackson - estende a mão.
Jack aperta a mão dele: boa tarde, Christopher.
Ucker: a Dulce está em casa? Eu posso falar com ela?
Jack: sim, ela está em seu quarto.
Ucker: eu posso subir? - pergunta apontando pra cima

Jack acente com a cabeça. Ucker sobe até o quarto da Dulce. Jackson vai para cozinha, e conversa com Lupe.

Jack: esse Christopher, não me trás confiança
Lupe: por que ele não é rico? - arquea a sombracelha.
Jack: não é isso, é que ..
Lupe o interrompe: ele é um bom rapaz, e sua neta gosta muito dele!

Os dois ficam conversando na cozinha. Ucker chega no quarto da Dulce, abre a porta e fecha a mesma atrás de si. Dulce senta na cama.

Ucker: eu posso falar com você? - senta na cama.
Dul: sim, claro que sim - sorrir fraco.
Ucker: eu quero me desculpa com você
Dul: se desculpar? E por que? - coloca o cabelo atrás da orelha.
Ucker: você sabe, meu amor - coça a cabeça. - Eu sei que você tem os seu medos. Mas Dulce, eu não sou seu ex namorado. Eu sei as mancadas que ele deu, mais eu nunca vou fazer isso contigo. Não vou te trair e muito menos fazer algo que te deixe mal.
Dul: eu sei, Ucker. Mais você sempre soube das minhas inseguranças
Ucker: sim, minha linda. E eu aceitei todas elas, seus medos e inseguranças. Mais você precisa confiar em mim, por favor !
Dul: eu confio Ucker, mais sei lá ...
Ucker a interrompe: eu nunca irei te magoar. E muito mais que não trair você, é não trair o meu próprio coração - faz uma pausa. - Não achei que fosse necessário falar que eu ia sair com o Cristian.
Dul: e não é, eu sou uma boba - deixa uma lágrima cair solitaria
Ucker: não, você não é - limpa o rosto dela. - Eu te amo
Dul: eu também, amo você - fala com a voz falha.
Ucker: não fique assim, meu anjo - sorrir.

Ucker se aproxima mais dela, e lhe dá um abraço carinhoso. Ela se aconchega nos braços dele. Os dois ficam em silêncio por um tempo, era muito boa a sensação de está um nos braços do outro. Os dois ficam em silêncio por um tempo. Cada dia o amor que sentia um pelo crecia mais.

Ucker: seu avô me dá medo - fala brincalhão
Dul: o que ele fez? - se separa do abraço.
Ucker: não fez nada, mais ele olha para mim muito estranho
Dul: seu medroso - rir. - Mais não fica assim não, meu avô tem essas manias.
Ucker: mais ele poderia, sei lá, ser mais simpatico. Quase eu saio correndo daqui.
Dul: nossa, não sabia que tinha um namorado tão medroso
Ucker: meu amor, cale a boca !
Dul: vem calar - fala desafiadora.
Ucker: com muito prazer - sorrir

Ucker a beija, e ela retribui. Estava com vontade um do outro. Estava com saudades de sentir um ao outro. Ucker levanta e tranca a porta do quarto e volta depressa para voltar a beija-la. Se despiram depressa, Ucker pega a camisinha que tinha em sua carteira e coloca. Fizeram amor e só pararam quando chegaram ao extasê do prazer. Ficaram deitados, em silêncio, apenas sentido a respiração descontrolada um do outro.

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Pedro estava no quarto com Chico, ele trancou a porta para que sua mãe não entrasse. Clara estava na sala, vendo novela. Poncho chega em casa, meio nervoso.

Clara: o que foi, meu filho?
Poncho: a Anahí - senta no sofá.
Clara: o que foi que ela fez, Poncho?
Poncho: me fez de idiota. Foi isso que ela fez
Clara: me explica direito, não estou entendendo nada - senta perto dele.

Poncho explica tudo para sua mãe. E essa o escuta atentamente.

Poncho: a Anny pensa que eu sou trouxa, mãe
Clara: meu filho - acaria o cabelo dele. - Você pegou muito pesado com sau namorada.
Poncho: você vai defenda-la, mãe?
Clara: Poncho, você a ofendeu ...
Poncho: eu estava irritado.
Clara: mais as coisas não se resolvem assim. Imagine com ela deve está magoada. E você sabe muito bem que está errado.
Poncho: eu sou um idiota - não contém as lágrimas. - A Anny é muito importante para mim, não posso perde-la. Já foi difícil demais te-la para mim.
Clara: calma, meu filho - o abraça. - Se acalme, e deixe ela se acalmar também. Amanhã vocês conversam melhor, tudo vai se resolver.

Poncho chora baixinho e percebe a burrada que fez. Ele amava Anny, e não surpotaria viver sem ela, não surpotaria perde-la. Agora que ele se deu conta das besteiras que ele falou. Ele chora e é consolado nos braços de sua mãe.

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Manhã seguinte. Era umas 10h e Poncho apareceu na mansão. Ele e Anny foram em silêncio para o jardim. Eles se encaram sem dizer nada, até que Anny quebra o silêncio.

Anny: então ... - cruza os braços
Poncho: eu não sei por onde começa - fala meio nervoso.
Anny: comece do começo, se não for pedir muito
Poncho: eu quero te pedir desculpa. - faz uma pausa. - Me desculpe por ontem, eu realmente estava sem razão, falei um monte de coisas sem pensar. Me desculpe - suspira.
Anny: eu te entendo, eu acho que você não está acostumado a lidar com pessoas imaturas - fala meio irônica, mais sente uma tristeza por dentro.
Poncho: você não é imatura. Anny, ontem eu falei as coisas sem pensar, eu estava cego de cíumes. Você é uma mulher, forte, guerreira, única, e para mim a pessoa mais perfeita do mundo.
Anny: engraçado, ontem eu não era nada disso !
Poncho: não faz assim - fala com a voz falha. - Eu fui um completo idiota. Você tem todo direito de está chatiada comigo, mais eu estou arrependido, de verdade. Me desculpe - pede novamente.
Anny: as coisas não são assim tão simples - descruza os braços. - Ontem você me insultou. Me acusou de mentirosa, oferecida e ainda por cima me chamou de imatura. Em um relacionamento tem que haver confiança, Alfonso - desabafa.
Poncho: eu sei - olha para o chão. - Eu sei que eu agir sem razão, e nada justifica minha atitude. - faz uma pausa. - Mais eu te amo, Anny, e não vivo sem você - suspira.

Poncho passa as mãos pelo rosto, estava meio nervosa. Não surpotaria se Anny terminasse com ele. Anny não diz mais nada, estava prestes a chorar. Mais não iria chorar na frente dele. Os dois ficam se olhando, e dessa vez Poncho quebra o silêncio.

Poncho: você está com raiva ainda, eu vou embora - fala com os olhos lacrimejando. - Quando quiser falar comigo, me liga. Eu venho correndo te ver - suspira triste.

Anny não diz nada. Poncho ia dá um beijo na testa dela e ela anda para trás se desviando dele. Ele a olha triste e sai, com um vazio no coração. Assim que ele sai, Anny chora, não queria perde-lo, o amava demais. Mas estava com muita raiva, no momento.

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Na empresa ...

May: por que está me olhando desse jeito?
Will: que jeito? - sorrir meigo.
May: não sei explicar. Hoje não vai me chamar para almoçar? - fala brincalhona
Will: está a espera do meu convite? - arquea a sombracelha
May: não seja bobo - Fala, rindo.
Will: hum sei - faz uma pausa. - Eu fui convidado para a festa da galeria.
May: e você vai ir?
Will: não sei, acho que não - balança a cabeça enquanto falava. - Você não pensa em criar uma nova galeria? Não sente saudades?
May: sinto muita saudades. Mais não penso em forma outra galeria agora, tudo o que aconteceu foi muito recente. Quem sabe eu penso nisso daqui uns meses.
Will: está certo. Precisar de ajudar, pode contar comigo - sorrir.
May: pode deixar - retribui o sorriso.
Will: agora está na hora - olha o relogio do pulso.
May: hora do que? - fala confusa.
Will: vamos almoçar: - rir
May: ãn? Então você espera dá a hora para me chamar para almoçar?
Will: mais é claro que sim - sorrir.
May: você é um besta - rir

Os dois arrumam algumas coisas e logo saem para almoar. Maite e William, estavam se tornando muito amigos. Gostavam da companhia um do outro.

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Anny ficou um bom tempo no jardim, refletindo sobre seu relacionamento. Depois, entra na cozinha e encontra Lupe.

Lupe: o que foi, menina? Que cara é essa?
Anny: aai, Lupe - senta na cadeira. - Por que amar doí tanto?
Lupe: minha querida, essas sãos as perguntas que ninguém tem as resposta - senta perto dela. - Você e o seu namorado brigaram?
Anny: sim, ontem ele foi um grosso comigo. E hoje veio me pedi desculpas. Mas as coisas não são assim, as pessoas tem que pensar antes de falar - fala triste.
Lupe: quando brigamos, agimos e falamos coisas sem pensar. Mais tenho certeza que não foi por mal
Anny: aai Lupe, estou muito confusa. Eu amo o Poncho, e disso eu não tenho dúvidas.
Lupe: então ..
Anny: sei lá, depois de ontem me bateu uma insegurança.
Lupe: não fique assim, minha menina - se levanta. - Tudo vai se acertar, você vai ver - a abraça.

Anny deixa se abraçada, e se aconchega nos braços de Lupe. Ela era como uma mãe para Anny, ficaram assim por um tempo e Lupe dando conselhos para ela. Logo, Anny agradece, dá um beijo na testa de Lupe e sobe para o seu quarto, precisava ficar um pouco sozinha.

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Rhany Ramos: continuando ♥
carol123vpc: foi mesmo. Mais ele está arrependido agora, rs. Continuando ♥