Fanfics Brasil - Capítulo Único - Inspiração Absoluta Nuances de Dourado

Fanfic: Nuances de Dourado | Tema: Cavaleiros do Zodíaco


Capítulo: Capítulo Único - Inspiração Absoluta

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Olhos verdes como o Mar, cabelos dourados como o sol, pele bronzeada da cor do pecado e curvas tão bem desenhadas e delineadas como a mais perfeita obra da natureza.


Essa era a visão que Aioros tinha ao observar meticulosamente o seu irmão. Este, sentado no sofá totalmente despido, apenas pousando para que seu irmão imortalizasse essa dita “perfeição” em uma de suas telas.


– Já acabou? – questionou o mais novo com impaciência.


– Ainda não. – volveu o mais velho voltando a passear com o pincel pela tela em branco. – Se você não se mexesse tanto... – terminou o castanho.


– Estamos aqui desde as dez da noite, sabe que horas são?! Já são quarto da manhã. – retrucou o loiro com ainda mais impaciência.


– Acalme-se Aioria, eu quero retratar a maravilha que você é com o máximo de perfeição que eu puder. – comentou Aioros sorrindo.


Aioria sorriu também em resposta ao comentário do irmão; sim, o leonino adorava ser elogiado, coisa que Aioros fazia constantemente. O Irmão mais velho via no menor uma beleza única, um deslumbre fascinante que o encantava a ponto de fazer de Aioria a fonte suprema de toda a sua inspiração;


Sim, Aioria era a maior inspiração de Aioros para seus quadros, e não havia uma única obra do Sagitariano que não fosse inspirada em seu irmão, e era por isso que elas saiam tão perfeitas, pois Aioros acreditava que quando se possuía uma inspiração absoluta e perfeita, não poderia se criar nada menos que a própria representação da perfeição.


Entretanto dessa vez o maior não estava pintando nenhum quadro para as suas famosas exposições que sempre lotavam os centros artísticos da cidade, mas sim um quadro para ele mesmo, um quadro que representasse toda a força, brilho, vida e emoção que Aioria lhe passava a cada olhar, cada gesto, cada sorriso e cada pequeno movimento que na visão artística do sagitariano transcendia toda a beleza comum das coisas.


– To cansado, to com fome e to quase com câimbra de ficar aqui parado posando pra você. – reclamou Aioria mais uma vez fazendo bico.


O Sagitariano olhou para seu irmão e sorriu lindamente, cada pequeno gesto de Aioria era incrivelmente lindo e único aos olhos de Aioros, e a verdade é que o irmão poderia se mover a vontade, pois Aioria jamais perderia a essência que Aioros tanto apreciava pintar em suas obras.


– Pare de reclamar, eu ainda tenho que ver as nuances de cor. Seus tons são muito incomuns e precisos, eu tenho que observar bem para fazer a mistura das tintas até encontrar o tom perfeito. – disse o maior


– E isso é muito chato, eu to posando aqui há horas, e com meu amiguinho aqui de fora. Você sabe que está frio aqui? – questionou o leonino.


Aioros o olhou e sorriu maldoso, seu sorriso e seu semblante resplandeciam o desejo e a luxúria.


– Tenho que achar o tom de dourado perfeito. – comentou o sagitariano passeando com seu olhar pelo corpo nu do menor.


– Ta, você diz isso há horas. – bufou o menor. – Poderia pensar menos em me comer e mais em achar a tal cor. – disse o loiro sorrindo malicioso.


– Deu pra ler meus pensamentos agora? – questionou o castanho de forma irônica.


– Não sou somente sua maior fonte de inspiração meu irmão. Também sou seu maior desejo. – comentou o leonino sorrindo provocante.


– Então sabe que o frio não é problema, pois quando eu terminar aqui eu resolvo isso. – respondeu o mais velho no mesmo tom provocante que o mais novo.


Aioria mordeu os lábios sensualmente nesse momento e fitou o irmão com desejo e malícia.


– Então ande logo. – disse por fim o loiro.


Aioros apenas sorriu e melou o pincel numa nuance de cores que mesclava amarelo ouro com laranja e amarelo claro, um tom de cor muito bonito, e logo em seguida deslizou com o pincel pela tela branca reproduzindo com o máximo de precisão as curvas e formas tão bem marcadas e delineadas do corpo de seu irmão no retrato que criava.


Sim, cada parte do corpo de Aioria era como uma obra de arte que Aioros acreditava ser a “essência da perfeição”, pois nada o inspirava mais, nem mesmo as mais belas paisagens, aos mais vivos e intrigantes tons, as mais diversas formas em suas belas peculiaridades; nada disso jamais superaria a inspiração que bombardeava a mente do Sagitariano quando ele observava seu irmão.


Continuou a pintar, com traços firmes e fortes; outros mais sutis e simples, todos sempre colocados com muito cuidado na tela, para que somente assim ele pudesse chegar o mais próximo possível de representar a perfeição que a imagem de Aioria lhe mostrava; apesar de que algo dentro de si próprio lhe falava que jamais em toda a sua vida ele conseguiria reproduzir tal perfeição.


– Não... – sussurrou o mais velho, mas para si mesmo que para o irmão. – Não é esse o tom. – continuou a pensar alto; o que chamou a atenção do menor.


– O que foi?! – perguntou Aioria.


– O Tom que mescla o dourado do seu cabelo com o marrom acobreado da sua pele... – dizia Aioros até pausar o comentário e observar o irmão. – Eu não consigo reproduzir esse tom. – disse o maior. – É uma mistura de nuances de dourado que eu não consigo reproduzir com as tintas que tenho aqui. – concluiu o mais velho cruzando os braços e observando o irmão.


– Agora mais essa. – comentou o leonino revirando os olhos. – Você e essa sua mania de perfeccionismo em tudo o que faz. – desdenhou o menor.


Aioros colocou o pincel dentro de um dos potes de tinta e foi em direção ao irmão. Aproximou-se lentamente até estar a poucos centímetros do rosto do menor; tocou-lhe gentilmente olhando profundamente nos vasto oceano esmeralda que existia nos olhos de Aioria e disse:


– Também não consigo reproduzir esse tom de verde. – comentou apenas.


– É o mesmo tom dos seus olhos. – rebateu o leonino arqueando a sobrancelha e sorrindo levemente.


– Não vejo neles o que vejo nos seus. – disse Aioros passeando com o olhar por todo o rosto do menor.


– É o Amor que você sente que o faz ver toda essa perfeição. – disse Aioria apenas, ainda encarando o irmão.


– Você é minha maior inspiração Aioria... – comentou o castanho. – A única que tenho... – continuou; tocando e acariciando o queixo de menor. – A única que preciso... – disse aproximando-se mais do irmão. – E a única em que vejo a “perfeição”. – disse por fim tocando suavemente os lábios do irmão com os seus.


O Beijo começou tímido, lento, calmo, mas instantes depois um movimento brusco do leonino puxou seu irmão para o seu colo, fazendo Aioros subir no sofá e sentar-se em cima do menor, enquanto tornavam o beijo mais quente e intenso.


As línguas brigavam dentro da boca dos dois, as mãos de Aioros apoiavam-se no forte e definido peitoral do irmão enquanto o loiro passeava com as suas pelas coxas torneadas do maior.


Afagos e gemidos entre o beijo que se aprofundava e tornava-se mais selvagem e necessitado poderiam ser ouvidos naquela sala, que era o ateliê de Aioros dentro do apartamento que os dois irmãos dividiam.


Aioria mordeu levemente os lábios do maior enquanto ouvia o castanho soltar gemidos curtos e baixos ao sentir as mãos do leonino o apalparem nos quadris.


Os dois se apartaram naquele momento e se olharam intensamente; até o leonino se pronunciar:


– Viu só, eu também sou um artista, e sei fazer minha arte muito bem... – comentou sorrindo maldoso. – Seus lábios estão um tom mais rosado agora. Eu também sei pintar cores aonde eu julgo perfeito. – disse por fim fazendo o mais velho sorrir e voltar a beijá-lo.


Aioria deitou-se no sofá enquanto o irmão deitava-se por sobre si, e logo os dois aumentaram novamente a intensidade do beijo que tornava-se ainda mais selvagem e excitante para ambos naquele momento.


Aioria enchia a mão com as ondas desgrenhadas e macias dos cabelos do irmão enquanto Aioros passeava com as suas pelo corpo do menor, principalmente pelas pernas.


Aioria apartou o beijo e em seguida levou os lábios a macia carne do pescoço do irmão que gemeu em seu ouvido ao sentir o calor da língua do loiro passar por sua pele e seus dentes assinarem aquela deliciosa arte que ele estava fazendo.


Os falos de ambos roçavam um no outro, o do menor a pele crua e o do maior dentro da bermuda jeans.


Aioria não mais aguentando levou as mãos até o botão da bermuda de Aioros e desabotoou-a descendo o zíper lentamente e acariciando o membro desperto do irmão ainda escondido na cueca Box branca que se mostrava.


Aioros gemeu voltando a beijar o irmão com intensidade e desejo logo que Aioria enlaçou a cintura do castanho com suas pernas enquanto ambos se movimentavam em cima daquele sofá.


Aioros apartou novamente o beijo para tomar fôlego e encarou o irmão novamente.


– Está vendo só... – disse o maior ofegante. – É por isso que você me inspira mais que qualquer outra coisa. – terminou o maior voltando a beijar o leonino.


Aioria colocou a mão dentro da cueca do irmão naquele momento; desta vez acariciando as nádegas do maior que arfava entre o quente e suculento beijo.


Aioria empurrou o irmão de modo que ele sentasse sobre seu ventre e abaixou de vez a bermuda do irmão até a metade da coxa revelando o rígido e pulsante membro do castanho, que apenas o olhava com lascívia enquanto sentia seu rosto ruborizar naquele momento.


Aioria sorriu e comentou:


– Mas que lindo tom de rosa na sua face agora. – disse o leonino ofegante e luxurioso.


– Na sua também... – comentou o maior. – É Inspirador! – concluiu o sagitariano.


– Deixe eu te inspirar mais então... – disse Aioria segurando ao mesmo tempo o membro do irmão e o seu e os movimentando na mesma velocidade.


Aioros arfou com o toque dos dois membros revirando seu rosto para cima enquanto os gemidos tornavam-se mais intensos e altos.


Aioria gemia e grunhia na mesma velocidade do movimento conjunto, até que parou e levantou-se um pouco, puxando Aioros para si e o beijando novamente.


– Eu quero você... – sussurrou com sua voz rouca e máscula no ouvido do irmão.


– Não tanto quanto eu te quero. – disse Aioros empurrando Aioria de volta no sofá ajeitando-se um pouco e livrando-se das únicas duas peças de roupa que ainda usava.


Logo em seguida subiu novamente sobre o irmão atacando o pescoço do mesmo fazendo-o gemer alto enquanto seus membros e corpos roçavam freneticamente um no outro em uma fricção descontrolada.


Aioros seguiu descendo pelo corpo do irmão com beijos leves até chegar aos mamilos dos fortes peitorais onde atacou com sua hábil língua dando um tratamento especial entre sucções e movimentos circulares na região; o que fez as nuances douradas do rosto e corpo de Aioria sumirem e darem lugar a tons rosados de prazer e luxúria.


O rosto de Aioria agora tinha um tom rosado forte; que evidentemente não deixou de ser percebido por Aioros; sim, aquilo era o que o maior poderia datar de “inspiração erótica”.


Seguiu para o outro mamilo e deu o mesmo tratamento, o que fez o loiro gemer ainda mais alto.


Logo depois o castanho seguiu com a língua pelas curvas e linhas tão bem demarcadas do abdômen que o mesmo apreciava tanto e após fazer Aioria quase gritar de excitação o maior chegou ao seu membro; segurou-o fortemente apertando com certa pressão.


Passou o queixo pelos curtos pelos daquela região e subiu com a língua pelo membro do menor; desde a base até a glande que já deixava escapar o líquido pré-gozo.


Aioros passou levemente a língua naquela região o que fez o irmão fitá-lo com olhos que brilhavam de prazer. O Castanho se permitiu sentir novamente o já conhecido sabor do irmão e pouco depois abocanhou e sugou fortemente o membro do menor.


– Caralho, isso é muito bom... – gritou Aioria nesse momento gemendo alto e descontroladamente.


Aioros sugava fortemente e movia-se para cima e pra baixo com sua cabeça engolindo o membro do irmão até a metade. Aioria gemia e gritava e seus afagos exagerados de prazer só eram ouvidos como música aos ouvidos de Aioros, o que no entendimento do mesmo era mais que inspirador.


Sugou até Aioria puxar seus cabelos com força e selvageria e fazer o maior encará-lo.


– Me Come Agora. – ordenou o leonino ofegante.


Aioros apenas riu e disse:


– Eu ainda não comecei a preparar a arte que farei com você hoje. Paciência maninho. – rebateu o maior ainda masturbando o menor.


Tentou voltar a sua sucção mas Aioria puxou seus cabelos mais fortemente o fazendo vir até próximo a seu rosto.


– Paciência uma porra, me coma agora. Não quero mais esperar por nada Aioros, me come! – gritou o leonino com ímpeto e euforia.


Aioros sorriu e tomou os lábios o menor com força e volúpia, fazendo-o arfar novamente. Logo então levou um de seus dedos a entrada do irmão e o penetrou; primeiramente com um; depois com dois e logo estava arremetendo-se com três dedos dentro do loiro.


Aioria gemia e sussurrava no ouvido do irmão a cada movimento:


– Me come!


Aioros logo então posicionou-se melhor sobre seu irmão e o penetrou.


O Penetrou lentamente a princípio fazendo Aioria sentir a cada segundo o seu membro o preenchendo totalmente. Após a penetração Aioros o beijou novamente esperando que ele se acostumasse com seu volume dentro de si, e pouco depois iniciou seu movimento de forma lenta e profunda enquanto levava as mãos do leonino ao topo da cabeça prendendo-as nas suas.


O Tempo passava naquela madrugada e as primeiras luzes da manhã já penetravam pela janela, quando Aioros e Aioria foram iluminados pelos alaranjados raios do sol nascente. Os cabelos e corpos se tingindo de tons mais claro no mesmo instante em que Aioros arremetia-se mais rapidamente e intensamente dentro do irmão enquanto ambos gemiam alto naquele momento. O Falo do loiro sendo masturbado pela fricção dos corpos suados em choque constante.


Não demorou muito até ambos chegarem ao orgasmo; o loiro derramando-se entre ele e o irmão sujando os corpos de ambos, e o maior dentro do leonino fazendo o mesmo gritar num último urro de prazer naquele instante.


Aioros caiu por cima do menor afundando o rosto em seus ombros enquanto Aioria respirava ofegante.


A Luz do sol acariciando a pele bronzeada do sagitariano enquanto clareava os tons do ambiente fez Aioros parar para observar aquela luz que vinha lá de fora e comentar:


– Caramba, já amanheceu!


– Caramba, você fode muito gostoso! – comentou Aioria de modo safado ainda em afagos.


Ambos riram naquele momento.


Aioros beijou o irmão e disse:


– Eu amo você Oria. – comentou carinhosamente fazendo o loiro sorrir.


– Eu também te amo Oros. – volveu o leonino.


– Vem... – disse Aioros levantando-se e saindo de dentro do loiro, expondo o peitoral sujo do sêmen do irmão e estendendo a mão para o mesmo.


– Olha só, branco onde antes só havia bronze. – comentou Aioria sorrindo maldosamente.


– Em você também... – rebateu o maior sorrindo. – Agora vai dar mais trabalho ainda pintar um quadro seu com esses tons de rosa, branco e roxo. – comentou o sagitariano rindo.


– Roxo? – questionou o irmão menor assustado.


– Você me deixou roxo? – questionou meio irritado. – Eu não acredito Aioros, você sabe que eu odeio marcas. – bufou aborrecido.


– Um artista sempre assina sua obra. – disse o Sagitariano sorrindo e puxando o menor para si e o levando para a janela.


– Olha só que lindo. – disse Aioros abraçando Aioria por trás enquanto ambos observavam o nascer do sol daquela manhã.


– Sim, lindo. – comentou Aioria.


– Mas não tão lindo quanto você. – rebateu Aioros sussurrando no ouvido do irmão que apenas sorriu.


Ficaram ali alguns instantes sentindo o gostoso calor da manhã tocar seus corpos despidos até que o leonino se pronunciou.


– Aioros? – chamou o loiro.


– hum? – questionou o Sagitariano.


– É melhor a gente entrar antes que o pessoal do prédio da frente acorde e abra a janela e veja a gente pelado aqui. – disse o menor com vontade de rir.


Aioros sorriu e disse:


– É, tem razão... – falou calmamente ainda observando o sol se elevar aos céus. – Vem que eu tenho algo mais lindo ainda para te mostrar. – disse por fim puxando o irmão e o levando até o quadro que estava pintando.


– Olha só, a mais perfeita criação da natureza. – disse Aioros apontando para a obra ainda inacabada.


Aioria observou o seu retrato e não pode deixar de abrir a boca levemente, o quadro realmente estava muito belo. Mesclava os mais interessantes e belos tons de dourado com nuances de cobre e laranja, além das linhas cuidadosamente desenhadas na tela que representavam com uma maestria sem igual a habilidade de Aioros de imortalizar os momentos.


As tintas - todas a óleo. - davam um tom vivo e um brilho majestoso a obra. Aioria se viu ali, naquele quadro e seus olhos não acreditavam no que viam: Uma pintura magnífica; talvez a mais bonita que Aioros já havia pintado, mas não por ter o leonino nela em si, mas pela beleza que a mesma apresentava, afinal, cada cor, cada tom, cada linha e pincelada se completavam com perfeição, e mesmo não entendendo tanto de arte como o irmão, Aioria sabia que aquele era o quadro mais perfeito que Aioros já pintara, pois era o que transparecia mais Amor aos olhos de seus apreciadores.


– É lindo. – disse apenas o menor olhando para o irmão que apreciava em silencio a sua obra.


– Ainda não está pronto... – comentou o maior sem tirar os olhos do quadro.


– É lindo mesmo assim... – rebateu o menor abraçando o irmão e beijando o rosto do mesmo.


Aioros virou-se para Aioria e disse.


– É lindo porque é você... – comentou encarando o irmão com um olhar terno e apaixonado. – Você é a minha inspiração absoluta. – comentou por fim tomando os lábios de Aioria mais uma vez.


___# FIM #___



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Autor(a): archer_beafowl

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