Fanfics Brasil - Capítulo Único - Quando Os Corpos Falam... Heat Burning

Fanfic: Heat Burning | Tema: Cavaleiros do Zodíaco


Capítulo: Capítulo Único - Quando Os Corpos Falam...

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O forte vento da tarde soprava de forma intensa e constante lá fora; desfocando a nitidez da imagem que a branca areia da orla e o azul infinito do mar lhe enviavam aos olhos.


As ondas iam e viam com a força deste mesmo vento que as controlava, e o calor do sol castigava aquela terra costeira com toda sua imponência e fúria.


O suor, já lhe escorria a testa e as pequenas gotas lhe tomavam lentamente todo o corpo.


O Ar-condicionado da pousada, mas especificamente o do seu quarto, estava quebrado; e os dois ventiladores que estavam ligados pareciam não dar conta do recado; pois até mesmo o vento forte que deles emanava era quente.


Suspirou; tocou a própria testa e pode senti-la molhada. Alguns fios de cabelo castanhos que possuía, já estavam grudados nela e o calor que sentira parecia ser infernal.


Virou-se na cama, roçando o forte e escultural corpo másculo que tinha nela, e olhou na outra direção; e somente ai o paraíso verde pode se fazer presente.


Os olhos verdes a sua frente lhe encaravam com um brilho luxurioso e lascivo. Diziam o que queriam, e isso era evidenciado pelo sorriso desejoso que se formava naqueles lábios carnudos que tanto conhecia bem.


De bruços na cama, aquele loiro irresistível o olhava com desejo. As costas largas e fortes que possuía, já estavam totalmente encharcada das minúsculas gotículas de suor que aquele calor de verão trazia.


Todavia, ele não deixava de ser menos atraente e viciante naquele estado. Muito pelo contrário; ele estava ainda mais tentador com aquela expressão de quem estava pensando maldades e aquele sorriso safado nos lábios.


O castanho mordeu os próprios lábios ao constatar isso; aquele homem era realmente único.


A mão travessa dele começou então a se esgueirar pelos lençóis da cama; serpenteando como uma cobra, pronta para seu bote certeiro.


Levou-a ao abdômen do outro, onde o mesmo pode sentir a pele suada daquela mão roçar levemente nas linhas fortes e definidas dos seus músculos; subindo por seu forte peito e descendo de novo em uma lentidão erótica de volta ao seu "tanquinho".


Aioria era seu irmão mais novo; o homem à quem ele mais amava na vida, e que desde que conseguia se lembrar, tinha em sua cama como o mais ardente dos amantes.


Uma relação que de fato era complicada na visão dos demais, mas que não o importava nem um pouco; estar com ele era apenas tudo o que queria, e quando o seu caçula se mostrava tão disposto assim; ele não poderia-lhe negar nada.


Tocou a mão do outro com a sua, fazendo-a roçar mais fortemente em sua pele. Sentia a força do movimento espalhar mais apressadamente o suor que nela estava, e logo a conduziu para onde ela deveria ter ido desde o começo.


Colocou-a dentro de sua bermuda e boxer preta, para que ela pudesse sentir os pelos ralos e aparados que ali avinham.


O olhar do menor tornou-se ainda mais lascivo, expressando uma vontade e um desejo sexual que até então mantinha-se ocultos naqueles olhos esmeraldinos.


Lambeu os lábios com a língua e sorriu em seguida. O maior não pode deixar de afagar com aquela visão. E mesmo sem desviar o olhar o loiro um minuto se quer, pode sentir quando sua mão adentrou mais profundamente as suas vestes inferiores e tocou-lhe o membro em estado inicial de enrijecimento.


Os dedos de Aioria brincavam com o que encontrara ali, e o sorriso de Aioros, seu irmão, apenas aumentava com cada toque ousado e intenso que lhe era proporcionado.


O loiro aproximou-se, também de forma lenta e ao chegar perto o suficiente do maior, sentiu sua cintura ser capturada pelo forte braço dele, o envolvendo e o puxando para cima de si.


O corpo de Aioria ficou então parcialmente sobre o do maior; enquanto ele mantinha-se a continuar os movimentos em seu falo já desperto.


As bocas estavam muito próximas, e os olhares se capturavam com intensidade e luxuria. O leonino apertou mais fortemente o membro rijo do irmão; o que o fez arfar e enrubescer o rosto levemente.


– Seu safado, ta querendo, né? - a voz rouca do mais velho se fez ouvir, bem próximo aos lábios carnudos do outro.


– Com você? Sempre, a toda hora e em todo lugar. - comentou o caçula lambendo os lábios novamente.


E nesse momento, seu corpo foi puxado ficando por cima do peito forte do irmão. Os lábios se tocaram com lentidão, e o beijo aconteceu com profundidade e intensidade.


As línguas ávidas uma da outra brigavam de forma lenta, cuidadosa e desejosa, enquanto os movimentos dos lábios se perdiam naquele beijo repleto de paixão e deleite.


Os movimentos de Aioria dentro das vestes do irmão aumentavam conforme o calor de seus corpos crescia. O vento forte e preciso dos ventiladores já era totalmente ignorado, e o suor já molhava os corpos viris de ambos como prova do prazer que desejavam tanto obter um do outro.


Aioros arfou entre o beijo, mordendo leve o lábio inferior do loiro e o puxando com certa força, fazendo-o ficar ainda mais vermelho com tal ato.


Aioria apertou seu membro com força, o que o fez gemer e revirar levemente o corpo. Era realmente majestoso e delicioso sentir o toque quente daquela mão forte e máscula o manipulando; e para Aioros, não havia sensação melhor.


Levou a mão que enlaçava o irmão a seus quadris, os apertando com força, fazendo o menor gemer enquanto seus lábios eram capturados novamente pelo amante faminto.


O membro do mais velho, já totalmente desperto dos toques ousados do outro, quase que saltava para fora da bermuda, transpassando aquela cobertura e mostrando-se com toda sua imponência.


Aioria não sessava; continuava a manipula-lo enquanto as mãos do outro passeavam de forma lenta por suas curvas masculinas.


O beijo, sempre fogoso e contínuo; o suor, sempre presente e acumulando-se mais, molhando as peles e encharcando os lençóis; o vento, forte, preciso, porém quente, tocavam-lhe os corpos os atiçando; deixando todo o ambiente ainda mais erótico com esse elemento.


A brisa contínua fazia levitar levemente as madeixas douradas de ambos, mas em suas testas, os pequenos cachos já grudavam na pele, deixando claro a evidência do calor que ambos sentiam; e que somente aumentara com a intensidade de tais atos.


O barulho do mar continuava a ser ouvido, assim como o reflexo da forte luz solar emanada no ambiente externo, que refletia nas fendas não cobertas das janelas criando fachos de luz no local.


O Sagitariano adentrou com suas mãos lascivas a bermuda e a boxer de seu irmão, apertando as nádegas com força e veemência; fazendo-o arfar ao mesmo tempo em que sentia seu membro ser manipulado com mais força, gemendo em resposta a esse ato.


A boca de Aioria atacou-lhe o pescoço; mordendo, chupando, sugando aquele local e marcando a pele morena com tons de roxo e vermelho. Era deleitoso para o Leonino marcar seu território e impor seu domínio.


Aioros virou-se com ele por cima da cama, enroscando os corpos molhados de suor entre os finos lençóis brancos, enquanto a boca do loiro era novamente tomada pela sua.


Os corpos serpenteavam, aumentando a fricção dos movimentos realizados. As bermudas jeans, com os membros eretos roçavam constantemente; castigando as carnes lá dentro, tão necessitadas de um contato pele a pele.


O Calor aumentava naquela tarde, e a intensidade do prazer ali vivido também. Era intenso, forte, selvagem, único. Algo que somente eles dois conheciam e saberiam viver, e somente um com o outro.


As unhas de Aioria percorriam as costas do castanho, deixando por elas um caminho avermelhado de luxúria e tesão. A boca de Aioros atacava a pele suada de seu pescoço, subindo de forma lenta para seu rosto. A textura áspera da língua mesclada com o calor e a sensação aquosa que aquele órgão tinha apenas faziam Aioria arfar a cada segundo que a língua do mais velho lhe percorria a face. A Cada novo centímetro por onde Aioros lhe lambia arrancavam de Aioria um novo gemido.


As unhas cravavam como garras na pele do maior a cada vez que ele diminuía mais e mais o movimento que realizava. O menor não aguentou, tomou-lhe a boca com voracidade, segurando-o pelos cabelos e apertando-o as nádegas com força.


Aioros passou então a rasgar com as unhas os braços fortes do homem abaixo de si, que gemia tanto quanto ele ao perceber a selvageria que se formara ali com tais prazeres.


O maior segurou-lhe as pernas, erguendo-as lentamente e as posicionando de forma melhor, para que pudesse ficar entre elas e se acomodar com perfeição naquele corpo tão conhecido; tão seu.


O cabelo castanho dourado era segurado com cada vez mais força, e o beijo era substituído a cada segundo por mordidas intensas e fortes, sucções exageradas, lambidas frenéticas e tão logo tudo isso era feito o beijo normal era retomado com ainda mais fúria e voracidade.


Os corpos se erguiam em contorção a tudo aquilo; o suor em suas peles os lubrificavam fazendo-os escorregarem um no outro em meio as suas fricções. Os membros tesos e já quase doloridos de excitação ainda roçavam um no outro dentro das bermudas; e todo o resto era ignorado naquele momento. Não havia consciência em meio a tanto fogo e paixão.


Aioria soltou os cabelos do irmão, levando as mãos em direção a bermuda. Desabotoou-a e em seguida desceu o zíper; apertando novamente o membro de Aioros, que a essa altura, já havia deixando uma enorme mancha na cueca boxer preta, criada pelo líquido pré-gozo que já vazava com intensidade de seu pênis.


O maior desceu por seu corpo, mordendo e chupando desde o pescoço até os mamilos. Sim, o peitoral de Aioria era um "Playground" para o Sagitariano, que não demorou muito para deixar que sua língua brincasse e explorasse aquela região tão sensível.


Os gemidos do irmão vieram acompanhados de gritos e urros, ao sentir os dentes cravarem na pele de seu sensível peito. Aioros era voraz e sagaz; não deixaria que ele saísse insatisfeito por nenhum motivo. Tão logo fez isso e foi para o outro mamilo; realizando movimentos circulares com a língua no local seguidos de uma sucção selvagem que fazia o loiro inflar o peito para sentir mais aquele prazer descomunal.


Tocou então o membro do irmão por cima da bermuda e o apertou. Sentiu-o tão duro e teso quanto o seu próprio; e com a mão desocupada caminhou até o botão, o abrindo e logo em seguida descendo o zíper do leonino. A cueca boxer dele também estava encharcada; tanto pelo suor como pelo líquido pré-gozo que deixava-a manchada. A posição do pênis do loiro para a esquerda mostrava a glande rosada com clareza, tamanha a mancha de pré-gozo ali localizada, que deixou o tecido branco da vestimenta transparente.


O rosto de Aioria queimava em um rubor entorpecente; pois o leonino sentia que iria enlouquecer se Aioros não lhe desse logo o que ele queria, e ao mesmo tempo, o Sagitariano sentia-se ainda mais motivado a continuar aquela tortura, pois a maneira como o rosto de Aioria ganhava um resplendor erótico ao ser tingido daquele rosa intenso era quase delirante.


A boca do menor se entreabria de forma lenta e constante, e mesmo com o barulhos dos ventiladores e do vento que eles sopravam; era possível ouvir a respiração e os pequenos afagos do leonino naquele momento.


Aioros desceu com sua língua pelo abdômen do menor; sendo observado pelo mesmo a cada movimento que fazia. A língua descia de forma lenta, deixando seu caminho de saliva por onde passava, e provando do sabor salgado do suor que emanava daquela pele morena.


Chegou até o baixo frente, onde o pulsante membro o aguardava. Fungou aquele lugar sentindo o cheiro de suor e sexo que dali emanava; o cheiro de homem e virilidade que Aioria tanto possuía, e que era tão característico dele. Mordeu levemente a massa crescente que ali estava, arrancando afagos do outro. Seus dentes caminhavam brincalhões pela extensão do membro ainda coberto por aquele transparente tecido.


Chegou a mancha, lambendo o tecido encharcado e sentindo o sabor neutro que aquele líquido lhe trazia. Era envolvente e muito erótico poder ter aquele homem divino em seus lençóis; e ver o quanto ele se excitava com seus toques era algo ainda mais satisfatório.


Continuou com sua tortura lenta para com seu irmão, o que deixava o mesmo ainda mais impaciente e desejoso de ter os lábios de Aioros provando seu falo tão monumental.


O castanho encarou o outro e sorriu malicioso, enquanto o mesmo sorriso brotou nos lábios do menor.


Ele subiu novamente, enroscando seu corpo no do loiro, fazendo as peles deslizarem uma na outra com o suor que se acumulava. Chegou em seu ouvido e disse:


– Sessenta e nove. - a voz soou rouca e máscula; o que fez o leonino suspirar.


Voltou a sua posição anterior, próximo ao ventre do outro; e numa virada rápida, a bermuda e a boxer dele foram ao chão; tão logo fez isso, despiu-se de suas próprias vestes e subiu novamente por cima dele.


Agora, os falos chocavam-se pele a pele, couro a couro, pulsavam juntos com o movimentar de seus donos e com o beijo lascivo e intenso que compartilhavam. As bocas voltaram a se tomarem com ardor; enquanto os corpos se apertavam e tentavam desesperadamente ocupar aquele mesmo espaço. Os lençóis se amassavam, os cabelos levitavam levemente com o vento dos aparelhos, e o suor escorria por suas testas, descendo por seus rostos e umedecendo as faces rubras de prazer.


Aioria virou-se então, ficando por cima de seu irmão e logo moveu-se novamente, ficando na posição para o "69" que Aioros sugeria. Tocou o membro exposto do irmão, arregaçando o prepúcio e revelando a glande roxeada que ele possuía. A extensão era grande, e as veias por toda a pele morena daquele membro pulsavam com o sangue que por elas corria. Na base, os curtos e aparados pelos davam um ar mais másculo e selvagem ao irmão; e a cabeça vazava o líquido transparente a cada vez que era pressionada com certa força.


Aioria não se regrou; abocanhou com vontade aquele pedaço de carne majestoso que possuía me mãos; o movimentando na parte onde sua boca não conseguia engolir. Por vezes, quase se engasgava com a tentativa de toma-lo por completo, mas preferia ir com calma, engolindo apenas aquilo que conseguia. Com a mão livre, deixava arranhões nada castos nas coxas firmes, grossas e bem torneadas do maior, arranhando-as e sentindo a palma da pele roçar nos pequenos e finos pelos que por ali haviam.


Descia com a língua pelo membro do irmão e subia de volta, tornando a sugar a glande com alvides. Apertava o saco com força, deixando que Aioros arfasse com tais toques luxuriosos.


O maior, que até então apenas masturbava seu irmão; posicionou-se melhor e segurou o membro teso de Aioria; este, já pingando "baba" em seu rosto, e pouco após ajeitá-lo no ângulo correto, deixou que ele entrasse em sua boca com profundidade, quase atingindo a sua garganta; e então, começou a sugá-lo com a mesma intensidade que sentia a sucção no seu.


O leonino urrou; era delicioso ser chupado por Aioros enquanto ele também lhe dava prazer. Sentiu então que o irmão passou a bombar fortemente em sua boca, assim como o mesmo fazia na dele; e agora, o teso mastro do Sagitariano adentrava fundo em sua garganta, aumentando ainda mais os espasmos de prazer que percorriam seu corpo a cada segundo.


O "69" estava completo. E a fricção com que era realizado era algo selvagem e incontrolável. Eles já haviam perdido por completo os pudores e todo o raciocínio que ainda lhes restava nas mentes. Estavam entregues aos prazeres da carne, e buscavam senti-los com todo seu ser naquele momento.


Os movimentos ritmados continuavam, ao mesmo tempo em que cada falo era mergulhado com fúria dentro de cada boca. Aioros apalpou forte as nádegas do irmão, em resposta aos arranhões brutos que ele lhe dava nas coxas bem torneadas.


O loiro gemia entre a sucção, enquanto sentia seu quadril ser tocado daquela forma tão intensa. Prensava mais fortemente a glande do castanho com a língua e o céu da boca de forma que o mesmo gemesse com o membro do leonino entalado na garganta.


Aioros então, muito cuidadosamente levou um de seus dedos a sua boca, tentando dividir o espaço com o pênis invasor que ali se estocava frequentemente. Conseguiu por sorte encaixar seu dedo, o molhando de saliva, e quando sentiu que estava bom, o levou até a pequena e avermelhada entrada de seu irmão, e lá, o penetrou nem pudor com aquele indicador.


Aioria fechou os olhos, gemendo ao sentir as mãos do maior apertar-lhe mais fortemente, abrindo espaço entre suas nádegas e o penetrando com aquele dedo úmido. Sentiu seu interior ser invadido sem permissão pelo irmão e sentiu-se ainda mais excitado com isso, se é que era possível.


Cessou a sucção no membro do maior erguendo-se levemente, não deixando de masturbá-lo com ferocidade. Olhou por sobre o ombro na direção do rosto do mais velho e pode vê-lo encarar-lhe de forma lasciva, com um olhar que dizia tudo que a boca ocupada não poderia. O loiro sorriu e logo voltou a chupá-lo, no mesmo momento em que aumentou seu ritmo de penetração da boca alheia.


Aioros agora quase engasgava com a força depositada por Aioria. Era intenso, carnal, selvagem e dominador aquele leonino. O escroto dele já atingia o rosto de Aioros naquele momento, batendo-lhe a cada segundo no nariz durante o sobe e desce descompassado que lhe era concedido.


Colocou logo depois o segundo dedo, e após alguns segundos um terceiro, enviando quase meia mão dentro do menor, que gemia e arfava entre a sucção entorpecedora que dava ao maior. Aumentando mais o ritmo e a intensidade de sua felação bucal.


Roçou com os dentes pelo couro cru daquele mastro, fazendo o corpo inteiro do Sagitariano se arrepiar com aquele gesto. Aioria realmente era uma amante enlouquecedor, e sabia bem o que fazer para lhe causar todos os desejos mais insanos possíveis.


Aioros continuou a penetrá-lo com seus dedos, sentindo os espasmos contínuos que causava no outro. Logo, percebeu que já era a hora do "Grand Finalle". Retirou seus dedos do menor e parou de chupá-lo. Logo, Aioria também fez o mesmo, soltando aquela glande encharcada de saliva e pré-gozo, sessando os movimentos. afastou-se do membro de Aioros, tendo uma pequena linha de saliva que ainda ligava sua boca a ele; logo, ela se rompeu, enquanto que o loiro passava a língua cansada pelos lábios molhados, buscando sentir mais daquele sabor salgado e viril.


O membro do maior estava rígido como uma rocha; as veias estavam sobressaltadas por toda a extensão e ele pulsava de inquietação por ter sua sucção finalizada.


O menor encarou o maior; os olhos verdes de ambos transparecendo um desejo pecaminoso único, que seria consumado ali mesmo, daqui a poucos instantes.


Ambos começaram a se mover em cima da cama, tomando suas posições para o ato final. O maior, dominador como era, colocou o mais novo de quatro a sua frente, o deixando de uma forma totalmente submissa ao seu desejo e vontade.


O vento dos aparelhos agora assanhavam os cabelos de Aioria, enquanto via-se as gotas se suor escorrer por seu rosto e suas fortes costas.


Posicionou-se atrás dele, roçando o ávido membro em sua entrada, melando-a com a própria saliva usada para lubrificá-lo. Mordeu os lábios então; via a ansiedade no rosto de Aioria mesclar-se a uma expressão furiosa. Sabia que seu irmão o queria logo, e não iria esperar para sempre... Todavia, a sagacidade estampada em seu semblante era gigantesca, quase maléfica, e torturar aquele "leão" de todas as maneiras possíveis era um de seus maiores prazeres.


Puxou a cintura dele com mais domínio, enquanto já forçava levemente a sua entrada dentro dele. Seria intenso possuí-lo ali, e devorá-lo com todo o prazer que podia proporcionar-lhe.


– Agora você vai sentir o que você quer seu vadio! - disse baixo, com a voz rouca e imponente.


Aioria o encarou por sobre os ombros de forma furiosa, mas logo o sorriso maroto se fez surgir nos lábios vermelhos.


– Mete esse porra toda ai dentro caralho, e faça com força. - ordenou o menor, deixando que a expressão de Aioros se tornasse insana.


O Maior então forçou, fazendo a glande roxa adentrar dentro dele com certa facilidade, e ainda em um ritmo lento e controlado, continuou a forçar, penetrando com todo o seu forte membro no interior do irmão.


Aioria mordia os lábios com força; os olhos mantinham-se fechados, sentia uma dor imensa ao ser invadido, a mesma que sempre sentia ao permitir-se ser tomado por Aioros. Entretanto; sabia que o prazer que sentiria compensaria todo aquele momento de dor; mas sabia também que não importava quantas vezes fizessem Sexo, ele jamais se acostumaria totalmente com aquele tamanho do irmão; tão bem agraciado pela natureza.


O suor já escorria por todo o tórax do maior, enquanto a maior parte das madeiras castanhas já estavam grudadas na testa e nas bochechas. O calor daquela tarde de Verão era quase infernal, mas o prazer que sentiria junto àquele a quem amava seria o verdadeiro paraíso. Um contraste estranho, porém extremamente exitante ao ver do mais velho.


Afundou-se por completo em Aioria, vendo gemer apenas por tê-lo dentro de si. Tocou o membro do irmão com uma das mãos e começou a masturbá-lo devagar, fazendo-o se erguer, ainda com tudo aquilo dentro de si e roçar suas costas no peitoral másculo do maior.


Começou então a se mover, lentamente a princípio, assim como a felação manual que dava ao loiro. Aioria gemia a cada entocada dentro de si, pois apesar de lentas, elas já atingiam seu ponto interior mais íntimo, fazendo seu pênis babar e babar mais a cada toque.


A mão de Aioros se encharcavam de líquido transparente, enquanto o mesmo estendia-o para o resto do mastro do irmão; continuava a ir e vir dentro dele, aumentando gradativamente a intensidade de sua penetração, retirando o membro até a metade e o enfiando de novo com força dentro do menor.


Os lábios do Sagitariano mordiam e chupavam o pescoço do leonino, tão exposto e dado ali naquele momento. As unhas caminhavam pelo tórax masculino do irmão, desde o peitoral inflado até a barriga de tanquinho, deixando um caminho avermelhado de rasgões por onde passavam.


Aioria arranhava com força suas próprias coxas, sentindo a textura de sua própria carne... Consumida com luxúria e insanidade por seu amado irmão.


Aioros passou a entocar-lhe com uma força tremenda, alinhada a uma velocidade sem precedentes. Aioria urrava de tesão e seu gritos eram como música aos ouvidos de seu amante. O Sagitariano também gemia alto, e rente ao ouvido do menor; o bafo quente apenas tornava a sensação ainda mais prazerosa e descomunal ao entendimento do leonino.


Masturbava Aioria com fúria e desejo. Enquanto a outra mão passeava com desespero pelas curvas másculas de seu tórax. O barulho dos ventiladores, o calor que o vento que emanava deles trazia; o barulho das ondas do mar que se chocavam com a costa e a ventania quente de verão que lá fora soprava eram totalmente suprimidos pela voz do prazer que ali era realizado.


A mente de ambos vagavam pelos toques e sensações únicas que um concedia ao outro. Era paixão; era carne; era intenso e vigoroso; era desejo, luxúria, lascívia e Insanidade; era selvageria e loucura, mas acima de tudo isso... Era Amor... Um Amor mais forte do que qualquer coisa que poderiam sentir na vida, por quem quer que fosse.


Aioros cravou os dentes no pescoço de Aioria, mordia com força, marcando o contorno de suas presas na pele bronzeada a lambendo com a língua logo em seguida.


Aioria gritava de tesão, o mais velho não lhe dava trégua e continuava a entrar em si com frenesi e descontrole; e o prazer imundou-lhe as mentes de forma quase poética.


O leonino gozou então; os jatos de esperma voaram de seu pênis atingindo os ventiladores e sendo respingados por todo o seu corpo; um atrás do outro, cada jato de líquido branco voava na grande dos aparelhos sendo rebatidos de volta para seu corpo como uma chuva de gotas de prazer. Os lençóis brancos, também se sujavam da quantidade absurda de gozo derramada, assim como a mão que o manipulava.


Aioros levou essa mesma mão aos lábios avermelhados do menor, lambuzando-os, fazendo-o provar daquele sabor salgado de homem que ele tinha.


Não demorou muito e logo mais, numa última penetração forte, o membro do maior inflou, derramando seu esperma por completo dentro do menor. Jatos e mais jatos de líquido branco e quente preenchiam o interior do leonino enquanto disputavam espaço dentro dele com o próprio membro que os expelia.


A ejaculação fora tão farta, que o gozo escapou pelas brechas do orifício do loiro, melando todo o seu anel e escorrendo por suas nádegas até seu escroto.


Aioria caiu então, e Aioros logo em seguida por cima de si. As respirações estavam descompassadas; os corações batiam a mil por hora. Os gemidos agora auxiliavam a puxar o ar que lhes faltava no peito, e o suor excessivo grudavam-lhes as peles molhadas naquele momento.


Aioros mantinha a sua cabeça afundada no ombro do leonino, rente ao lençol, assim como o mais novo mantinha a sua voltada para o irmão. Os olhos deles estavam fechados, porém, os lábios estavam próximos e os bafejos quentes chocavam-se a cada instante.


Abriram os olhos ao mesmo tempo; o verde de um, penetrando fundo no verde do outro. O brilho lacrimoso presente com intensidade naqueles olhares diziam mais uma vez o que suas bocas não falavam. O Amor se fazia presente então, mostrando um ao outro o porquê de tudo aquilo.


Aioros beijou seu irmão novamente, só que dessa vez, de forma lenta e carinhosa; com uma sucção leve naqueles lábios e beijos breves, porém intensos.


Beijava-lhe o rosto, e lambia-o também provando o suor nele, afastava as mechas douradas grudadas na pele e depositava mais e mais beijos na face corada.


Aioria apenas sorria; era tão bom sentir os carinhos de seu amado após uma tarde de entrega e Sexo intenso.


– Vadio. - murmurou o menor sorrindo.


– Puto. - rebateu o Sagitariano sem deixar de beija-lhe o rosto.


– Safado. - continuou o menor, ainda sorrindo.


– Gostoso. - sussurrou no ouvido do leonino, o beijando no rosto novamente.


– Me come de novo... - ele inqueriu, deixando Aioros abrir mais o sorriso.


– Só se for agora. - disse de forma sensual.


Começou então a movimentar o pênis meio-bomba novamente dentro do menor, e assim, viveram naquela tarde inteira, intensas paixões, e com toda a atmosfera erótica que aquele quarto de pousada lhes trazia.


O Calor do verão, mostrava-se presente novamente; deixando claro que para senti-lo, não era preciso estar exatamente expostos aos dourados raios solares daquelas tardes de Janeiro, mas sim, aprender que o Amor não ter hora e nem lugar para acontecer, e que quando ele chama, o calor que ele causa pode ser até ainda mais intenso que o da própria estação.


FIM



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Autor(a): archer_beafowl

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