Fanfic: Inesperada paixão (Adaptada) Anahí & Alfonso | Tema: AyA romance

Já Christopher não. Ele tenta acertar Alfonso de todas as maneiras, e infelizmente, meu irmão briga muito bem.

— Pare, Christopher. Pare. — Meus gritos não surtem efeito nenhum, então saio correndo do celeiro em busca de ajuda. Corro o mais rápido que minhas pernas conseguem.

Me pego correndo pela segunda vez para salvar a bunda de Alfonso, mas eu sei que Christopher é capaz de fazer muito mais estragos que Vince.

— Me ajudem, por favor, me ajudem. — Grito quando chego perto da casa dos Herrera.

Entro correndo na casa e dou de cara com o peito forte de Aiden.

— Você que estava gritando? O que aconteceu? — Ele pergunta assustado.

Logo Aaron, Preston, Miguel, Mark, Shanon, Mitchie, Gwen, Dulce, Alyssa, papai e mamãe aparecem, todos confusos e assustados com a minha gritaria.

— Vocês tem que parar ele, ele vai acabar matando-o.

— Quem? — Aiden segura meus ombros e pergunta.

— Christopher. Christopher está espancando Alfonso no celeiro, vocês tem que para-lo.

Demora apenas um segundo para que todos compreendam minhas palavras e saiam correndo da casa.

Logo as mulheres ficam para trás, não conseguindo alcançar os homens e eu que corremos a toda velocidade.

Aiden é o primeiro a entrar no celeiro, eu entro bem quando ele está em cima de Christopher arrancando-o de cima de um Alfonso caído no chão e cheio de sangue.

Ver ele daquele jeito me desespera e eu grito, vou correndo até o homem que eu amo no chão, quase inconciente.

É preciso Aiden, Aaron e papai para segurar Christopher.

— Me soltem, eu vou matar esse desgraçado.

As mulheres ficam assistindo tudo chocadas demais para falar ou fazer algo, e enquanto os homens tentam segurar e acalmar Seth, eu choro por Alfonso.

— Meu amor. — Digo bem baixinho e passo a mão por sua testa.

Seu nariz está cheio de sangue, seus dois olhos inchados e um corte profundo logo acima do olho.

“Não, meu amor, meu amor. Pobre, Alfonso. Meu amor.”

Sinto uma mão em meu ombro e quando olho para cima vejo Miguel, ele se ajoelha ao meu lado.

— Deixe-me ajuda-lo.

Graças a Deus que ele é enfermeiro.

— Ele vai ficar bem, não é? — Pergunto com medo.

— Vai sim, mas acho que devo leva-lo para o hospital, ele pode ter batido com força na cabeça e ter causando uma concussão.

Sinto a raiva crescendo dentro de mim, a essa altura já levaram Christopher para fora do celeiro. Levanto-me sentindo muito ódio de Christopher e vou para fora.

— Se alguma coisa acontecer com ele, eu nunca vou te perdoar, ouviu? — Grito na cara de Christopher.