Fanfics Brasil - 26 Inesperada paixão (Adaptada) Anahí & Alfonso

Fanfic: Inesperada paixão (Adaptada) Anahí & Alfonso | Tema: AyA romance


Capítulo: 26

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                                                                           Anahí


Visto uma roupa confortável, calça cargo verde musgo e uma regata branca. Desligo o secador e arrumo meu cabelo em um rabo de cavalo funcional.


Graças a Deus que quando voltei da minha maratona de estudos com as meninas, Aletta não estava em casa.


Assim pude tomar meu banho tranquilamente e agora, vou poder comer alguma coisa na mais completa paz.


Estou tão cansada para fazer algo mais elaborado, então decido fazer apenas um sanduiche. Depois de comer vou cair na minha cama e desmaiar até amanhã.


Se fosse por Alfonso, eu estaria fazendo meu caminho para sua casa agora mesmo. No final da tarde, quando eu ainda estava na biblioteca me matando de estudar, recebi uma mensagem dele. Ele queria saber se eu estaria lá no horário de sempre. Respondi dizendo que hoje não poderíamos nos encontrar, pois depois de estudar o dia inteiro, estava sem energia e a única coisa que eu queria era a minha cama.


Ele demorou em responder, e quando o fez, foi um curto e grosso “tudo bem, nos vemos amanhã.” Muito diferente da sua primeira mensagem, que parecia mais animada.


Talvez ele tenha ficado chateado por não tê-lo avisado antes, mas se for isso, ele está exagerando. Nós passamos o último mês inteiro nos vendo todos os dias, além de eu ter dormido todas as noites em seu apartamento. Um ou dois dias sem sexo não deve mata-lo.


Caminho até a cozinha, mas paro no meio do caminho quando escuto alguém batendo na porta, então vou abri-la.


Quando abro a porta, o ruivo do outro lado dela era a última pessoa que eu esperava ver. Desde o dia em que eu joguei aquela caixa em seus braços e disse que tudo entre nós havia terminado definitivamente, Vince não me procurou mais, até hoje.


— Oi Anny. — Ele me cumprimenta com aquele sorriso que eu tanto amava, surpreendentemente, percebo que ele já não me afeta tanto quanto antes.


— O que você está fazendo aqui? Aletta não está.


— Eu não vim aqui por ela, vim falar com você. Posso entrar?


— Olha, Vincent, se eu me lembro bem, eu havia dito que não queria mais te ver. Então, adeus. — Digo fechando a porta, ele estica o pé, me fazendo abri-la de novo.


— Espere, Anny.


— O que foi?- Pergunto apoiando uma mão em minha cintura e outra na porta.


— Você gostou das minhas flores? — Ele pergunta e eu o olho com confusão.


— Que flores? — Pergunto.


— Eu te enviei um buquê de rosas vermelhas. Você não recebeu? — Agora ele é quem parece confuso.


— Um momento, o buquê era para mim?


— Como assim?


— Três dias atrás Aletta recebeu um buquê de rosas vermelhas, mas ela disse que era para ela. — Explico.


— Mas que vadia. — Ele sussurra para ele mesmo enquanto esfrega o queixo. — Não era para ela coisa nenhuma, era para você. Eu tinha até escrito um cartão com o seu nome. Pedi que o garoto da floricultura estregasse somente para você, mas que idiota.


— Bem, então obrigada pelas flores. Mas você não deveria ter feito isso, não estamos mais juntos.


— Sinto muito que você não tenha recebido meu presente. Eu sei muito bem que não estamos mais juntos, mas isso não me impede de continuar pensando em você, Anny. Eu te amo.


— Por favor, não comece. — Peço.


— Estou com tanta saudade de você, linda. Diga-me o que eu posso fazer para te ter de volta.


— Vincent, eu já disse, acabou. — Dizer essas palavras não doeu tanto como na última vez. É claro que eu não superei Vince completamente, ver ele ainda mexe comigo, mas fico aliviada em constatar que ele não me afeta tanto quanto antes, apesar de ainda provocar algumas reações em meu corpo.


— Anny, minha linda, não seja tão dura comigo, por favor. Eu me arrependi de ter feito o que fiz, eu nunca mais vou olhar para outra mulher, eu prometo. Volte para mim e vamos continuar de onde nós paramos. A gente sempre se deu tão bem, a gente se ama tanto, não deixe Aletta atrapalhar isso.


— Acontece que não dá, Vincent. Eu não consigo esquecer o que você fez, a magia acabou. Mesmo que voltássemos, não seria como antes. Não insista em tentar reviver algo que está definitivamente morto. — Surpreendendo a mim mesma, minhas palavras saem calmamente.


Ele dá um passo para frente e chega muito perto de mim, sua mão vem para o meu rosto, ele acaricia minha bochecha e seu toque já não me provoca mais arrepios.


— Eu quero voltar a ser só Vince para você, quero escutar de novo você me chamando de “meu amor,” quero voltar a passar a maior parte do dia ao seu lado, quero voltar a fazer amor com você, Anahí.


Oh caramba! Agora ele conseguiu alguma reação perceptível do meu corpo.


Fazer amor...Eu sinto falta disso. Por mais que as minhas noites com Alfonso seja arrebatadores e inesquecíveis, o que nós fazemos em sua cama é sexo, e eu sinto falta de fazer amor. De ter essa intimidade com alguém que eu ame e que me ame de volta. Ser selvagem, mas apaixonado ao mesmo tempo. O sexo com Alfonso é selvagem, feroz, necessitado, mas nunca suave, terno, carinhoso ou apaixonado.


Eu não quero me esquecer de como é isso, não quero só fazer sexo sem amor.


Talvez eu possa ter isso de novo, algum dia. Mas infelizmente, não será com Vince, mesmo que eu me sinta tentada a ceder.


— Sinto muito, mas não tem mais volta para nós. Realmente acabou tudo. Quanto antes você aceitar isso, melhor. Só tente não cometer o mesmo erro com a próxima garota pela qual você se apaixonar, ok?


— Eu sou apaixonado por você, só por você. E eu vou provar isso, vou te mostrar que eu te amo e vou conseguir você de volta, você vai ver. — Ele diz parecendo determinado.


— Adeus, Vincent.


— Adeus não, Anny. Até logo. — Ele diz e então se afasta, me dá um sorriso um pouco triste e se vai.


Fecho a porta e apoio minha testa nela, fechando os olhos os aperto com força. Depois de alguns segundos me dirijo ao meu quarto. Perdi a fome.


                                                                              ψ


Assim que termino de guardar meus materiais na bolsa escuto meu celular tocando, saindo da sala de aula olho para o visor e sorrio ao ver quem está me ligando.


— Alô?


— Olá, baby. — A voz sexy de Alfonso diz do outro lado da linha. — Não estou te atrapalhando, não é? Está em aula?


— Não, não. Minha aula acabou de terminar.


— Estou te ligando para avisar que eu vou sair um pouco mais tarde do trabalho hoje, então teremos que nós encontrar uma ou duas horas depois do horário de sempre.


Ele diz e eu paro. Droga esqueci de avisa-lo. Fico em silêncio tentando descobrir como dizer para Alfonso que pela terceira noite consecutiva, não irei dormir em seu apartamento.


— Ainda está aí, baby?


— Sim, estou aqui.


— Algum problema?


— Não, é só que...Eu meio que tenho um compromisso hoje a noite, então não poderemos nos ver.


— Ah de novo, Anahí? Mas que porra. — Ele parece bravo.


— Sinto muito, amanhã nos vemos, prometo.


— Eu quero te ver hoje, droga. Não dá para você cancelar seu compromisso?


— Não, sinto muito.


— Mas o que de tão importante você vai fazer, afinal? — Ele pergunta e pelo tom de sua voz posso apostar que nesse momento ele está com uma carranca na cara.


— Hoje a noite terá uma exposição no museu Meadown de 62 pinturas raras pintadas por Van Gogh, Monet, Homer e Seurat. A mulher daquele filantropo, Paul Mellon, doou as pinturas depois que ele morreu e será a primeira vez que elas serão expostas ao publico.


— Você vai me trocar por algumas pinturas, é isso? Por que você não vai outra noite?


— Porque essa é a única noite de exibição aberta ao publico. Amanhã os quadros vão para o museu da Califórnia. Combinei com minhas colegas de irmos juntas na exposição.


— Você não precisa ir. — Rio do seu tom de voz.


— Claro que eu preciso, Alfonso, eu estudo História da Arte.


— Urgh! Tudo bem. Eu te ligo amanhã então, ok? — Ele diz de mau humor.


— Tudo bem, até amanhã, tchau.


— É, tanto faz, tchau. — Ele diz e desliga, não posso evitar e sorrio com o seu jeito. Esse mau humor todo é só porque não vamos nos ver de novo hoje? Nossa!


                                                                                ψ


Eu e as meninas chegamos ao museu Meadown cerca de uma hora depois da exposição ser aberta. O local não estava lotado, mas também não estava exatamente tranquilo, várias pessoas vieram aproveitar, assim como nós, para ver essas pinturas magnificas que nunca tinham sido expostas ao publico.


Eu, como uma apaixonada estudante da História da Arte, estou me sentindo deslumbrada com essa oportunidade de ver tão de perto tais pinturas.


Zoey, Britt, Darla e eu andamos lentamente, parando em frente a cada caixa de vidro, protegida atrás de uma corda vermelha, que guarda as valiosas obras de arte.


— Amei esse, olhe como é maravilhosamente simples. — Digo observando uma pintura de uma paisagem bucólica, com várias pessoas em suas roupas de camponês e uma casa vermelha e simples ao fundo, cercada por colinas verdes.


— Meninas? — Pergunto quando não obtenho resposta ao meu comentário. Viro-me e percebo que perdi de vista Zoey, Britt e Darla.


“Droga, onde essas meninas foram? Não acredito que me perdi delas.”


Acho que eu estava tão absorta com a beleza simplista do quadro que não notei que elas seguiram em frente.


Mas que seja, não me importo de ficar sozinha se isso significa que eu posso seguir meu ritmo e admirar os quadros o tempo que eu quiser.


Lentamente, levando o meu tempo, vou passando de quadro em quadro. Admirando, absorvendo a arte e deixando que ela me inspire.


Não gosto de simplesmente passar o olhar pela tela e seguir para a próxima. Não. Eu gosto de observar cada detalhe, cada pequeno e mínimo detalhe, que para mim, faz toda a diferença e só ajuda a me mostrar o porquê isso é considerado um obra de arte. As pessoas que fizeram isso tinham um dom, e não serei eu quem passará apressadamente por cada uma das obras sem dar o devido valor.


Aproximo-me o máximo que posso da corda vermelha que delimita até onde podemos ir, me curvo um pouco sobre ela na esperança de conseguir chegar mais perto da pintura e observa melhor os pequenos detalhes.


— Deus, baby, será que você faz parte da exposição? Porque estou percebendo muitos olhares em você esta noite. — Uma voz sexy sussurra em meu ouvido, me fazendo dar um pulo e me desequilibrar. Antes que eu me enrosque na corda vermelha e caia para o outro lado dela, mãos fortes seguram meus braços e me puxam para junto de um corpo firme.


Viro-me e meu olhar cruza diretamente com os olhos azuis mais lindos que eu já vi, olhos que eu conheço muito bem.


— Alfonso? O que faz aqui? — Pergunto surpresa enquanto o moreno me encara com um sorriso malicioso nos lábios. Suas mãos ainda me seguram e nossos corpos estão colados. Posso sentir o frescor do aroma do seu sabonete e perfume, seus cabelos pretos estão levemente molhados, penteados numa bagunça tão sexy que faz o meio das minhas pernas pulsar.


Deus, esse homem poderia facilmente ser considerado um Deus grego, só que muito mais bem dotado do que as estatuas de mármore que eu vi.


— Vim ver a exposição, não é óbvio? — Ele diz e dá uma piscadinha para mim, aliviando o aperto de suas mãos em meus braços. Dou um passo para trás, essa proximidade é perigosa demais, se ele continuar me olhando da forma que ele está nesse exato momento vou acabar me esquecendo de que temos publico e vou pular em seus braços.


— Esse não é o motivo. Você não estava nem aí para a exposição quando eu te falei dela mais cedo. — Digo cruzando os braços, desconfiada.


— Mudei de ideia. Pensei sobre ela e me pareceu tão interessante. Estou curioso para ver os tais quadros de Van Gogh e não sei mais quem. — Ele diz fazendo um maneio de mão, apontando para as obras expostas.


— Ah sim, posso perceber que você está exalando interesse. — Digo revirando os olhos.


— Vejo que não acredita em mim. Mas estou falando a verdade, por que mais eu viria a um museu se não para ver as obras expostas? — Ele pergunta com ar inocente. Por um momento penso em respondê-lo e dizer que acho que ele veio atrás de mim. Mas refreio minha língua, não quero fazer papel de idiota, é óbvio que não deve ser esse o motivo. Ele deve ter ficado realmente curioso com a exposição, ele não veria até aqui somente para me ver, não é como se ele não conseguisse aguentar mais e precisasse me ver imediatamente.


“Que idiota, Anahí. Você nunca foi o tipo de mulher irresistível.”


— Está certo então. Aproveite a exposição. — Digo dando-lhe um sorriso e saindo para o lado, mas logo a mão de Alfonso me segura pelo cotovelo, me fazendo virar novamente para ele.


— Ei, espera um minuto. Já que nós dois estamos aqui, por que não aproveitamos da companhia um do outro?


— Tenho que achar minhas amigas, eu me perdi delas. — Digo.


— Tenho certeza que elas estão bem com você ficar um pouco comigo. Venha, eu não entendo nada de arte, talvez você possa me ensinar alguma coisa. Como, por exemplo, por que diabos as pessoas ficam admiradas com um quadro de algumas frutas em cima da mesa. — Ele diz e eu não aguento, jogo minha cabeça para trás e solto uma gargalhada. Rapidamente me recomponho quando várias pessoas próximas a nós me olham de cara feia, sinto minhas bochechas pegarem fogo.


— Tudo bem, vamos então.


Alfonso e eu seguimos observando as pinturas, em todas elas eu tinha que lhe explicar o porquê daquilo ser algo tão admirado pelas pessoas, tentava lhe fazer enxergar como aquilo na nossa frente era algo belo. Ele insistia em dizer que eu era a obra de arte mais linda ali, e que ele preferia ficar observando a mim, então eu ria e seguíamos para a próxima pintura.


Quando estou observando a sétima pintura depois da chegada de Alfonso, escuto ele soltando um gemido ao meu lado.


— Mas que inferno, não aguento mais isso.


— Como é?- Viro-me para ele e pergunto. Ele se aproxima e encosta sua boca em minha orelha.


— Venha comigo. — Ele sussurra numa voz sensual e meu corpo todo se arrepia ao sentir seu hálito quente.


Antes que eu possa respondê-lo, Alfonso entrelaça seus dedos nos meus e me puxa consigo, me guiando para Deus sabe onde.


— Alfonso, espera. Onde estamos indo? — Ele anda com tanta pressa, me puxando com sigo, que tropeço algumas vezes e esbarro em algumas pessoas. Meus pedidos de desculpas ficando para trás enquanto Alfonso me conduz com demasiada pressa.


— Onde estamos indo, Alfonso? — Pergunto mais uma vez.


— Tenho que achar um lugar.


— Um lugar para que? — Pergunto e ele para abruptamente, quase me fazendo me chocar contra suas costas.


Ele se vira e o que eu vejo em seu olhar faz com que uma corrente elétrica de pura excitação percorra todo meu corpo, desde o topo da minha cabeça até o dedão do pé.


— Acho que não é preciso dizer o óbvio, mas você estava certa, eu não vim aqui pelas obras de arte. Eu vim para te convencer a ir para casa comigo.


— Alfonso, eu já te disse que eu realmente quero ver essa exposição. Não estou saindo daqui. — Digo determinada e fazendo um biquinho emburrado.


Ele sorri e se aproxima de mim para sussurrar algo.


— Eu sei, baby. Por isso e por causa da minha pressa de estar dentro de você, eu tive que mudar meus planos.


Não estamos mais indo para meu apartamento, estamos indo achar um canto nesse lugar onde eu possa levantar seu vestido e me enterrar fundo dentro de você. — Escuto suas palavras com a boca entreaberta e um baixo gemido escapa por meus lábios.


— Isso mesmo, baby. Venha, vamos fazer sexo selvagem no museu. — Ele começa a me puxar novamente e dessa vez eu permito sem nenhum protesto.


Suas palavras me deixaram em chamas, sinto o liquido da minha excitação escorrendo entre minhas pernas.


Alfonso vai nos guiando por entre os corredores, quanto mais para o norte da construção nós vamos, menos pessoas encontramos. Até que paramos em frente a uma porta com uma placa e com os dizeres:


ATENÇÃO!
ACESSO RESTRITO
APENAS FUNCIONÁRIOS


— Perfeito. — Ele diz e olhando para os dois lados do corredor, abre a porta e me puxa para dentro da sala mal iluminada.


— Alfonso, não deveríamos entrar aqui. E se alguém nos achar? — Por algum motivo estou sussurrando.


— Não se preocupe, linda. É só não fazermos barulho. — Ele fecha a porta e eu observo a sala que entramos.


Está iluminada apenas por fracas luzes amarelas fixadas nas paredes, vejo algumas estátuas, vasos e pinturas. Deve ser alguma exposição ainda não aperta ao publico.


Alfonso vem faminto para cima de mim, seu braço enlaça minha cintura e puxa meu corpo para junto do seu enquanto sua outra mão sobe até meu pescoço.


Sua boca desce na minha e ele ataca meus lábios, beijando-os, mordiscando-os e lambendo-os. Arrancando-me gemidos com seu ataque voraz a minha boca e sem quebrar o beijo, Alfonso me arrasta até um canto e me encosta na parede com violência.


Deus, eu adoro essa pressa dele, faz me sentir tão desejada.


Sua mão viaja por minhas curvas e para em minha coxa, ele puxa minha perna para cima e eu enlaço sua cintura com ela, puxando seu quadril de encontro com o meu. Sinto sua ereção se esfregando contra minha carne molhada e necessitada, e gemo.


Alfonso aperta e acaricia rudemente minha perna que está em sua cintura e com a outra mão aperta meu seio.


Seus beijos desesperados descem por meu maxilar até meu pescoço. Ele lambe minha pele desde minha clavícula até o lóbulo da minha orelha, que ele morde provocando uma pontada aguda de dor.


— Alfonso, por favor. — Imploro sem fôlego em meio aos meus gemidos.


— O que você quer, Anahí? Você quer que eu te foda contra essa parede enquanto todas aquelas pessoas estão lá fora, é isso que você quer, baby? — Ele pergunta voltando a atacar minha boca, sua língua provocando a minha. Apenas gemo em resposta.


Escuto o barulho de algo sendo rasgado e percebo o tecido frágil de minha calcinha jogado no chão ao lado.


Levo minhas mãos até os cabelos de Alfonso e enfio meus dedos entre os fios macios, fazendo com ele gema profundamente.


 



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Autor(a): jessica_ponny_steerey

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 635



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  • annykiss Postado em 15/03/2016 - 03:11:17

    Consigo Nem Descrever Como Foii Ler Isso.. Valeu Cada Minuto Acordada Da Minha Bela Madrugada Skhdsyjn

  • annykiss Postado em 15/03/2016 - 03:06:03

    Pqp Com Certeza Essa Foi A Melhor Fanfics Q Eu Já Li, E Olha Lá Q Já Li MUUITAAAS !! Não Sei, Mas Me Apoixonei A Partir Do Primeiro Capítulo Sjjsgjklkn Ti Digo Uma Coisa Nunca Vou ESQUECER Essa Fic!! Gracias Por Postar, E Ainda Mais Com PONNY, Mds, PONNY É TUDO CRLH ^^

  • Isa Pereira Postado em 30/11/2015 - 21:57:10

    Quer me matar viada ? Amei esse final. Finalmente todos se deram bem, Any e Poncho cada dia se amando mais, cada dia mais safados hehehe. Cada um teve o final perfeito que mereceu. AMEIIIIIII

  • Isa Pereira Postado em 30/11/2015 - 21:53:29

    AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA

  • franmarmentini♥ Postado em 10/11/2015 - 20:54:51

    Ameiiiiiiiiiiii muito essa fic* bjinhusssssss

  • franmarmentini♥ Postado em 10/11/2015 - 19:40:42

    Ualllll ate q enfim o ucker se redimiu...

  • franmarmentini♥ Postado em 10/11/2015 - 17:57:23

    O tadinho....

  • franmarmentini♥ Postado em 10/11/2015 - 17:48:35

    Meu deus.,..

  • franmarmentini♥ Postado em 10/11/2015 - 17:42:29

    Meu deus!!!!!!!! A any ta muito mal e agora....

  • franmarmentini♥ Postado em 10/11/2015 - 12:03:38

    MEU DEUSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS ACABOU...TENHO Q TERMINAR DE LER ESSA...AI QUE TRISTE NÃO QUERIA QUE ACABASSE NUNCA ;(


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