Fanfics Brasil - 4 Inesperada paixão (Adaptada) Anahí & Alfonso

Fanfic: Inesperada paixão (Adaptada) Anahí & Alfonso | Tema: AyA romance


Capítulo: 4

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Os protestos de minha mente são ignorados e como muitos dizem, a minha segunda cabeça passa a pensar por mim. Ignorando a grandiosidade do erro que estou cometendo, seguro Anahí fortemente e a puxo para mais perto de mim, até nossos corpos estarem tão grudados que os limites de onde começa um e termina o outro são confusos.


Encosto-a no carro com um pouco de violência, tenho medo de tê-la machucado, mas ela solta um gemido que parece de desejo e não de dor.


Passo minhas mãos por sua cintura fina e depois por seus quadris, depois subo e aperto um de seus seios, eles são firmes e redondos. Ela solta um gemido tão primitivo e tão sexual e ele faz sua viagem do meu ouvido direto ao meu pau, que está totalmente duro e pulsa em minhas calças.


Nossas línguas travam uma batalha ferrenha e violenta. Seguro seus cabelos perto da raiz e puxo, fazendo com que seu pescoço se incline e fique a mostra. Afundo-me ali e deposito leves mordidas por toda a extensão da sua pele clara e macia.


Ela geme em apreciação e eu sinto que vou explodir a qualquer minuto.


“Que porra é essa?”


Quando foi a última vez que o gemido de uma mulher me excitou tanto assim? Quando foi a última vez que eu estive tão próximo de explodir tão rápido?


Não faço a mínima ideia. A única coisa que eu sei agora é que estou no paraíso.


Essas curvas, esses lábios doces, essa pele macia, esse gosto – que apesar da bebida – é único e delicioso.


Sinto as mãos de Anahí descendo do meu pescoço por meu peito, até meu abdômen. Ela desce mais e acaricia a saliência na minha calça.


“Porra! Que delicia!”


Eu já fui tocado assim antes, mas nunca foi tão gostoso. Não sei o que ela está fazendo, ou como está fazendo, mas seu toque é divino.


Ela aperta e esfrega a mão sob minha calça e eu fico mais duro ainda. Mexo meu quadril sutilmente, esfregando minha ereção em sua mão.


“Caralho, ela é tão gostosa! Como eu não reparei nesse corpo antes? Uma delicia...Será que eu tenho camisinha ou tenho que comprar?”


Nesse momento a minha ficha cai.


Eu vou transar com a irmã do meu melhor amigo? Não, eu não posso.


Mas eu quero. E muito!


Meu lado racional luta contra o meu lado que quer tirar sua roupa e mergulhar profundamente em seu corpo.


Você não pode Alfonso! Não se trata só do Christopher, ela está bêbada. Se vocês fizerem algo, você vai ser igual aqueles filhos da puta aproveitadores.


Você tem que parar.


“Eu tenho que parar! Agora!”


Com a maior força de vontade que eu já tive que usar em toda a minha vida, eu seguro nos ombros de Anahí e a afasto.


Ela me olha com seus lindos olhos verdes brilhando de luxuria, suas bochechas estão coradas e seus lábios inchados e vermelhos. Ela está tão sexy que sinto vontade de chorar por não poder usufruir de toda essa beleza.


Seus peitos fartos sobem e descem na sua tentativa de recuperar o fôlego. Tento respirar profundamente e recobrar a razão.


— Venha cá, estava tão gostoso! — Ela diz e vem querer me agarrar de novo, mas eu a impeço.


— Não, Anahí! Isso é errado, temos que parar!


— Se você não vai me dar o que eu quero então vou achar alguém que dê. — Ela tenta se afastar mas eu a seguro.


— Está louca se acha que vou deixa-la sair por aí. Eu vou levar você embora, em segurança.


— Eu não quero ir. Eu quero me divertir, eu mereço. Não é só ele que pode, eu também posso.


— Do que você está falando? Ele quem?


— Vince...Se ele acha que eu vou ficar sofrendo por causa dele, ele está muito enganado. Eu vou dormir com quantos caras eu conseguir e depois vou esfregar isso naquela cara idiota dele. E daquela vadia também.


Ela disse Vince? Será aquele mesmo Vince que eu ouvi Christopher comentando que era o namoradinho dela?


— Anahí, não estou entendendo nada do que você está falando. Você não está bem e precisa descansar. — E eu preciso de um banho gelado. Congelando.


— Venha, entre no carro...E não discuta.


— Eu não quero...Alfonso, eu não quero...Não vou entrar no carro. — Ela protesta enquanto eu tento frustradamente enfia-la pela porta do carona.


— Você vai entrar sim.


Finalmente consigo coloca-la sentada no banco, fecho a porta e com medo que ela saia, eu corro até o outro lado e entro. Assim que faço isso tranco todas as portas para não correr o risco de ela tentar escapar.


Coloco seu sinto e depois o meu, enfio a chave na ignição e ligo o motor.


— Qual o seu dormitório?


— Que dormitório? — Ela pergunta com a cabeça encostada no encosto do banco.


— Seu dormitório, Anahí, onde você está morando pelos últimos dois anos.


— Não sei. — Ela diz resmungando. Não adianta perguntar, ela está tão bêbada que é capaz de me falar o numero errado e eu vou acabar batendo na porta de outra pessoa.


Talvez eu posso leva-la até lá e depois tentar achar alguém que possa me dar essa informação.


Não. Isso não vai funcionar. E agora?


Não posso leva-la até Wills Point, se a vissem nesse estado...


Mas que droga. O único jeito é levar Anahí para meu apartamento.


Conduzo o carro em direção ao meu prédio, Anahí parece meio desmaiada no banco ao lado.


Dirijo no limite máximo da velocidade e dentro de alguns poucos minutos chegamos. Dou a volta no carro e abro sua porta, solto o sinto e tento puxa-la para fora do carro.


— Anahí. — Chamo-a. Ela me olha com os olhos quase fechados, não sei se ela está consciente ou não.


Puxo-a para fora e ela envolve seus braços no meu pescoço.


Fecho a porta e ligo o alarme. Tento fazer com que ela de os próprios passos, mas ela está toda mole e não me responde.


Solto um suspiro e me abaixando um pouco pego suas pernas e a levanto, carregando-a no colo.


Quando o porteiro me vê, vem correndo abrir a porta para mim.


— Obrigado, Carlos.


— Por nada, senhor. Precisa de alguma ajuda?


— Só aperte o botão no elevador para mim, sim?


— Claro, senhor.


Vou até o elevador e Carlos o chama para mim, assim que ele chega eu entro e Carlo entra junto, aperta o botão do meu andar e sai rapidamente.


— Obrigado.


Ele diz algo mas não escuto porque as portas se fecham. Quando chegamos ao meu andar, saio do elevador e vou até minha porta. Com muita dificuldade consigo pegar a chave e colocar na fechadura, quase deixo Anahí cair ao fazer isso. Ela resmunga algo, mas parece voltar a dormir.


Adentro meu apartamento e fecho a porta com o pé. Vou direto em direção a meu quarto e coloco Anahí em minha cama. No momento que estou fazendo isso ela abre os olhos e encontra com os meus.


Ela sorri e puxa minha cabeça para mais perto.


— Faça-me esquecer dele. — Ela sussurra e me beija.


Oh Deus, de novo não. Não sei se terei forças para recuar novamente.


Seus lábios macios se fecham sobre os meus e suas mãos me seguram pela nuca.


Seguro seus pulsos fortemente e me desvencilho do seu aperto, rapidamente me levanto da cama e me afasto.


— É melhor você ir dormir.


Ela se senta e tira os sapatos, jogando-os no chão. Se levanta e fica ao lado da cama, ela me olha com um sorriso malicioso e leva sua mão para a borda da sua blusa.


— Anahí? — Pergunto com medo.


Ela levanta os braços e sua blusa vem junto.


“Ah merda!”


Ela a joga no chão e seus dedos vão para o botão da curta saia.


— Anahí, o que você está fazendo? Fique vestida...Por favor. — Imploro.


Ela encaixa os dedos nos cantos e rebolando tira a saia, ficando parada na minha frente apenas de calcinha e sutiã azul bebê.


“Caralho! Caralho! Caralho!”


— Eu só quero esquecer. Faça-me esquecer.


Ela pede de novo e eu não faço a mínima ideia do que ela quer esquecer, não consigo me concentrar em nada que não seja seu corpo maravilhoso.


Meus olhos o percorrem com avidez, com desejo.


Meu pau está doendo tanto, gritando por alivio. Mas eu não posso, tenho que ser forte.


Ela caminha em minha direção e eu aos tropeços fujo para a porta numa velocidade impressionante.


— Você pode dormir na minha cama. Tem um banheiro logo ali se você passar mal. Se estiver muito mal pode me chamar. — Digo a sentença rapidamente, tropeçando nas palavras e saio do quarto, fechando a porta e deixando uma Anahí seminua com cara de frustração para trás.


Vou até o minibar e pego uma cerveja.


“Cara, eu mereço uma medalha!”



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Autor(a): jessica_ponny_steerey

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 635



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  • annykiss Postado em 15/03/2016 - 03:11:17

    Consigo Nem Descrever Como Foii Ler Isso.. Valeu Cada Minuto Acordada Da Minha Bela Madrugada Skhdsyjn

  • annykiss Postado em 15/03/2016 - 03:06:03

    Pqp Com Certeza Essa Foi A Melhor Fanfics Q Eu Já Li, E Olha Lá Q Já Li MUUITAAAS !! Não Sei, Mas Me Apoixonei A Partir Do Primeiro Capítulo Sjjsgjklkn Ti Digo Uma Coisa Nunca Vou ESQUECER Essa Fic!! Gracias Por Postar, E Ainda Mais Com PONNY, Mds, PONNY É TUDO CRLH ^^

  • Isa Pereira Postado em 30/11/2015 - 21:57:10

    Quer me matar viada ? Amei esse final. Finalmente todos se deram bem, Any e Poncho cada dia se amando mais, cada dia mais safados hehehe. Cada um teve o final perfeito que mereceu. AMEIIIIIII

  • Isa Pereira Postado em 30/11/2015 - 21:53:29

    AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA

  • franmarmentini♥ Postado em 10/11/2015 - 20:54:51

    Ameiiiiiiiiiiii muito essa fic* bjinhusssssss

  • franmarmentini♥ Postado em 10/11/2015 - 19:40:42

    Ualllll ate q enfim o ucker se redimiu...

  • franmarmentini♥ Postado em 10/11/2015 - 17:57:23

    O tadinho....

  • franmarmentini♥ Postado em 10/11/2015 - 17:48:35

    Meu deus.,..

  • franmarmentini♥ Postado em 10/11/2015 - 17:42:29

    Meu deus!!!!!!!! A any ta muito mal e agora....

  • franmarmentini♥ Postado em 10/11/2015 - 12:03:38

    MEU DEUSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS ACABOU...TENHO Q TERMINAR DE LER ESSA...AI QUE TRISTE NÃO QUERIA QUE ACABASSE NUNCA ;(


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