Fanfics Brasil - 8 Inesperada paixão (Adaptada) Anahí & Alfonso

Fanfic: Inesperada paixão (Adaptada) Anahí & Alfonso | Tema: AyA romance


Capítulo: 8

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Olho-o sem saber muito bem o que dizer, mas as poucos seu sorriso vai me contagiando e sinto meus próprios lábios formarem um sorriso perverso.


— Você faria isso por mim?


— Ah, Little Nips, você ainda pergunta?


Ele diz e segura minha mão, me puxando e me colocando de pé na sua frente.


— Venha. — Ele começa a andar em direção a pista de dança, me puxando pela mão.


Ele nos conduz até a borda da pista e para, se vira para mim e coloca suas mãos na minha cintura, puxa meu corpo de encontro ao seu até que estamos colados.


— Coloque suas mãos no meu pescoço. — Ele pede dizendo com sua boca em minha orelha.


— O que estamos fazendo? — Pergunto envolvendo seu pescoço com minhas mãos.


— Estamos dando um show que aquele moleque não vai esquecer. — Ele diz rindo.


Sorrindo viro minha cabeça procurando por Vince, posso vê-lo perfeitamente, assim como ele pode nos ver.


Ele está nos olhando com tanta raiva que eu até posso ver a fumacinha saindo de sua cabeça. Olho para Alfonso e sorrio largamente.


Ele continua sendo meu herói.


— Dance comigo, Little Nips. Dance até explodirmos a cabeça daquele moleque de tanta raiva.


Eu sorrio de orelha a orelha e Alfonso pisca para mim.


Tem álcool suficiente no meu sangue para eu conseguir dançar na frente de tanta gente. Então começo a mexer meus quadris no ritmo da musica eletrônica.


Fico com um pouco de receio e admito, vergonha, de dançar assim com Alfonso, mas logo me sinto mais confiante e me permito me divertir, pelo menos ele parece estar se divertindo também.


Alfonso sorri e mexe o corpo talentosamente. Ele com certeza sabe dançar, acho que é uma necessidade quando se quer pegar mulheres na balada. Saber dançar bem é essencial, e Alfonso é um dançarino exímio.


Com nossos corpos tão grudados quanto é humanamente possível, mexo meu quadril sensualmente enquanto Alfonso passa as mãos pelas minhas costas, que o vestido que estou usando deixa descoberta.


A batida da musica é eletrizante e contagiante, me deixo levar por ela e sem constrangimento me esfrego em Alfonso. Pegando em seus braços, enfiando minhas mãos em seu cabelo e as vezes levando minha boca até sua orelha. Não digo nada para ele, mas é claro que Vince não tem como saber disso.


Viro-me e grudo minhas costas na parte da frente do corpo de Alfonso, que leva suas mãos até minha cintura e me segura firme. Encontro o olhar de Vince e mexo meu quadril o mais sensualmente que consigo. Levanto os braços e levo minhas mãos até o pescoço de Alfonso, trazendo sua cabeça até meu pescoço, que eu exponho para ele.


Ele pega a deixa e deposita um beijo suave na pele logo abaixo da minha orelha. O tempo todo eu sustento o olhar de Vince.


Ele parece perto de explodir de raiva. Bom.


Sorrio largamente quando vejo Vince praticamente jogando seu copo na mão de seu amigo e saindo dali em direção à saída parecendo possesso.


Seus amigos parecem confusos e assim que eu o perco de vista me afasto de Alfonso e me viro para ele.


— Ele foi embora, parecia furioso. — Digo com um sorriso de vitória. — Muito obrigada, Alfonso.


Pego sua mão e o puxo para fora da pista de dança, de volta ao bar onde estávamos antes. Acho um lugar livre e me sento na banqueta.


— Isso foi incrível, você é um gênio. — Digo rindo mas paro quando vejo a cara estranha de Alfonso.


Droga, talvez eu tenha pegado pesado demais. Não deveria ter me esfregado nele daquele jeito, ele deve ter ficado super desconfortável em ter uma criança, como ele mesmo disse, se esfregando nele.


— Desculpa se eu peguei pesado demais lá. Não queria te deixar desconfortável, se você não quiser mais me ajudar nesse plano maluco eu vou entender.


Ele me olha parecendo não assimilar minhas palavras, mas logo ele percebe sobre o que eu estou falando e sorri.


— Sem...Ranran... — Ele limpa a garganta e passa a mão pelos cabelos. — Sem problemas. Fico feliz de poder ajudar.


— E ajudou, você precisava ver o jeito que ele saiu daqui. Foi hilário.


— Claro, que bom que nosso plano deu certo.


— Você vai continuar me ajudando, não vai? Por favor, ele já me viu com você, só preciso que ele veja mais algumas vezes e aposto que ele vai estar se roendo de ciúmes e pronto para implorar meu perdão. Por favor, Alfonso. — Peço olhando-o esperançosamente.


Ele me olha parecendo estar participando de uma luta interior muito grande.


— Por favooor. — Faço a minha melhor cara de filhotinho abandonado e o olho fazendo biquinho.


— Porra, tudo bem. Eu te ajudo. Mas eu preciso de uma bebida agora.


— Isso. — Dou um gritinho de vitória e sorrio para ele.


Alfonso desvia o olhar e se dirige ao bartender.


— Um uísque duplo, por favor...E puro. Estou precisando.


                                                                              Alfonso


— Dance comigo, Little Nips. Dance até explodirmos a cabeça daquele moleque de tanta raiva. — Anahí dá aquele seu sorriso lindo e eu pisco para ela.


Entrando no meu jogo, ela começa a mexer seu quadril com um pouco de timidez, mas logo parece se soltar.


Mexo meu corpo junto com ela, estamos tão perto um do outro, mais perto impossível. Subo minhas mãos da sua cintura para suas costas nuas.


Durante todo o tempo em que fiquei observando-a de longe sentada no bar, minhas mãos coçavam de vontade de acariciar a grande quantidade de pele exposta das suas costas. Uma mulher como ela usando um vestido desse deveria ser ilegal. Passo minhas mãos por suas costas, fazendo carinhos suaves e sentindo o quão macia ela é.


Anahí mexe o quadril tão sensualmente que faz meu sangue ferver. Estou começando a achar que isso não foi uma boa ideia.


Eu sou um belo de um masoquista de merda.


Anahí vai ficando animada, seu corpo se esfrega no meu e ela passa suas mãos por meus braços. Eu confesso, forço-os para que meus músculos saltem e ao passar as suas delicadas mãos ela possa senti-los.


Sua mão sobe até minha nuca e se enterra em meus cabelos, sua boca se aproxima da minha orelha e acho que ela vai me dizer algo, mas ela permanece em silêncio, a única coisa que ouço é sua respiração.


De repente ela se vira e gruda suas costas no meu peito.


“Oh não, isso não vai acabar bem.”


Caralho, ela começa a rebolar e esfregar sua bunda em mim.


Com o coração acelerado e um calor insuportável, coloco minhas mãos em sua cintura fina.


Merda. Merda. Merda.


Isso não é bom...Quer dizer, é maravilhoso, mas não é bom porque estou ficando excitado com a irmãzinha do meu melhor amigo, isso não deveria estar acontecendo, eu deveria apenas estar ajudando-a a fazer ciúmes para seu namorado.


Tenho certeza que se Christopher nos vise dançando dessa forma eu já estaria em um hospital há essa hora.


Isso esta saindo do controle.


Eu deveria afasta-la, mas inferno se eu tenho força de vontade suficiente para fazer isso.


Ela levanta os braços e coloca suas mãos no meu pescoço, inclina a cabeça e expõe tentadoramente seu pescoço.


Sua pele é tão clara e parece tão macia, assim como a das duas costas, suas mãos puxam minha cabeça para baixo e antes que eu possa me deter, deposito um beijo na pelo logo abaixo da sua orelha.


Sua pele tem uma sensação muito boa sob meus lábios, seu perfume me invade e eu agradeço a Deus que a musica está alta o suficiente para que ninguém escute o gemido que eu acabei de soltar.


A sensação de Anahí em meus braços é tão maravilhosamente indescritível, sinto que poderia ficar assim a noite toda. Fecho os olhos e me permito aproveitar dos sentidos do tato e do olfato. Sinto seu perfume inebriante e toco suas curvas excitantes.


Bem quando estou pensando que isso poderia muito bem ser a descrição de como é o paraíso, Anahí se afasta.


Ela vira para mim com um sorriso satisfeito no rosto.


— Ele foi embora, parecia furioso. Muito obrigada, Alfonso.


Então pega minha mão e me puxa para fora da pista de dança. Eu apenas a sigo atordoado com o rompimento súbito e o termino da sensação maravilho que eu estava sentindo.


Eu não estava pronto para deixa-la ir ainda, queria segura-la por mais algum tempo, prolongar a sensação de euforia que estava sentindo.


Ela nos leva de volta ao bar. Ainda bem que o ambiente é escuro, caso contrario estaria extremamente envergonhado com a saliência na minha calça.


O que eu diria para Anahí se ela olhasse para baixo e conseguisse ver como ela tinha me excitado?


— Isso foi incrível, você é um gênio. — Ela diz se sentando num lugar vago e rindo. Ela me olha nos olhos e seu sorriso diminui.


— Desculpa se eu peguei pesado demais lá. Não queria te deixar desconfortável, se você não quiser mais me ajudar nesse plano maluco eu vou entender.


Ela diz mas não compreendo suas palavras, ainda me sinto tão atordoado. De repente suas palavras fazem sentido, sim, ela pegou pesado demais.


Estou duro feito à porra de uma rocha.


Dou um sorriso desconfortável e digo:


— Sem...Ranran... — Limpo a garganta quando percebo que minha voz falha e passo a mão pelos cabelos tentando lembrar o que eu queria lhe dizer. — Sem problemas. Fico feliz de poder ajudar.


— E ajudou, você precisava ver o jeito que ele saiu daqui. Foi hilário.


— Claro, que bom que nosso plano deu certo. — Só vai me custar minhas bolas, mas é, feliz em ter ajudado.


— Você vai continuar me ajudando, não vai? Por favor, ele já me viu com você, só preciso que ele veja mais algumas vezes e aposto que ele vai estar se roendo de ciúmes e pronto para implorar meu perdão. Por favor, Alfonso.


Ela me pede me olhando com esperança. Ah Deus, não. Se as outras vezes que ela precisar da minha ajuda eu acabar assim, vou ter um sério problema de bola azul.


Deveria dizer para ela procurar outro para lhe ajudar com esse plano.


— Por favooor. — Ela diz fazendo biquinho e me olhando com aqueles olhos grandes e expressivos que parecem ser capazes de hipnotizar qualquer um.


Alguém realmente consegue dizer não para ela? Sei que eu não consigo, não com ela me olhando assim.


— Porra, tudo bem. Eu te ajudo. Mas eu preciso de uma bebida agora. — Digo já prevendo problemas.


— Isso. — Ela dá um gritinho e um pulinho no banco, fazendo seus peitos saltarem no decote do seu vestido.


“Caralho. Onde eu fui me meter?”


— Um uísque duplo, por favor...E puro. Estou precisando. — Peço ao bartender.


Eu sou mesmo um masoquista de merda!


 



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Autor(a): jessica_ponny_steerey

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 635



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  • annykiss Postado em 15/03/2016 - 03:11:17

    Consigo Nem Descrever Como Foii Ler Isso.. Valeu Cada Minuto Acordada Da Minha Bela Madrugada Skhdsyjn

  • annykiss Postado em 15/03/2016 - 03:06:03

    Pqp Com Certeza Essa Foi A Melhor Fanfics Q Eu Já Li, E Olha Lá Q Já Li MUUITAAAS !! Não Sei, Mas Me Apoixonei A Partir Do Primeiro Capítulo Sjjsgjklkn Ti Digo Uma Coisa Nunca Vou ESQUECER Essa Fic!! Gracias Por Postar, E Ainda Mais Com PONNY, Mds, PONNY É TUDO CRLH ^^

  • Isa Pereira Postado em 30/11/2015 - 21:57:10

    Quer me matar viada ? Amei esse final. Finalmente todos se deram bem, Any e Poncho cada dia se amando mais, cada dia mais safados hehehe. Cada um teve o final perfeito que mereceu. AMEIIIIIII

  • Isa Pereira Postado em 30/11/2015 - 21:53:29

    AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA

  • franmarmentini♥ Postado em 10/11/2015 - 20:54:51

    Ameiiiiiiiiiiii muito essa fic* bjinhusssssss

  • franmarmentini♥ Postado em 10/11/2015 - 19:40:42

    Ualllll ate q enfim o ucker se redimiu...

  • franmarmentini♥ Postado em 10/11/2015 - 17:57:23

    O tadinho....

  • franmarmentini♥ Postado em 10/11/2015 - 17:48:35

    Meu deus.,..

  • franmarmentini♥ Postado em 10/11/2015 - 17:42:29

    Meu deus!!!!!!!! A any ta muito mal e agora....

  • franmarmentini♥ Postado em 10/11/2015 - 12:03:38

    MEU DEUSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS ACABOU...TENHO Q TERMINAR DE LER ESSA...AI QUE TRISTE NÃO QUERIA QUE ACABASSE NUNCA ;(


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