Fanfics Brasil - 104 Peça-me o que quiser (AyA) Adaptada

Fanfic: Peça-me o que quiser (AyA) Adaptada | Tema: AyA (Hot)


Capítulo: 104

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Pago com cartão o táxi que me deixa na porta da incrível mansão de Poncho. Como era de
se esperar, começa a nevar de novo e minhas botas afundam na neve, mas não
importa: estou congelada, mas feliz. Quando o táxi se afasta, me deixando sozinha
diante da grade imponente, um ruído próximo me alerta. Olho, sobressaltada, para as
latas de lixo à minha esquerda. Uns olhos brilhantes e esbugalhados me observam.
Grito.
— Merda, que susto!
Meu grito faz o pobre cachorro fugir apavorado. Acho que se assustou mais que eu.
Procuro a campainha, mas aí vejo que se acende uma luz na casinha de Simona e
Norbert. Numa janela, as cortinas se mexem e logo se abre uma porta ao lado da
grade.
— Senhorita Anahí? Santo Deus, vai congelar!
Me viro e vejo. Norbert, vestindo um casacão escuro que vai até os pés, corre para
mim.—
Mas o que faz aqui com este frio? Não tinha ido pra Espanha?
— Mudei de ideia no último momento — respondo tremendo, mas sorrindo.
O homem me devolve o sorriso e me apressa, enquanto caminhamos para a portinha
lateral.
— Entre, por favor. Ouvi que um carro parava, então fui olhar. Vamos, entre. Eu a
levarei agora mesmo.
Atravessamos o enorme jardim o mais rapidamente que podemos. Meus dentes
batem, e o homem me oferece o casacão. Não aceito. Não aceito de jeito nenhum.
Quando chegamos à casa, nos dirigimos para a porta da cozinha. Norbert pega uma
chave, abre e me convida a entrar.
— Vou preparar alguma coisa quentinha. A senhorita precisa.
— Não, não, obrigada — digo, pegando-lhe as mãos frias. — Volte pra sua casa. É
tarde, deve descansar.
— Mas, senhorita, eu...
— Não se preocupe, Norbert. Eu mesma faço. Agora, por favor, volte pra sua casa.
Ele concorda, contrariado, e me diz que o senhor, a essa hora, quando Miguel está
dormindo, costuma ficar no escritório. Agradeço. Por fim, ele se vai.
Fico sozinha na cozinha enorme e escura. Respiro agitada. A casa está silenciosa, e
isso me arrepia. Voltei. Tremo de frio, mas pensar em Poncho tão pertinho começa a me
aquecer. Estou nervosa, ansiosa pela cara que vai fazer quando me vir.
Incapaz de esperar um segundo mais, me encaminho para o escritório. Ouço
música. Como uma menina, colo o ouvido na porta e sorrio: a maravilhosa voz de Norah
Jones canta a canção romântica Don’t know why.
Não sabia que Poncho gostava dessa cantora, mas adorei descobrir.
Abro a porta em silêncio e sorrio. Meu querido está sentado perto da lareira com um
copo na mão, olhando o fogo. A música, o calor e a emoção de vê-lo me envolvem. Vou
até ele.
De repente, ele vira a cabeça e me vê. Se levanta. Minha respiração se altera: seu
rosto diz tudo, está surpreso!
Deixa o copo numa mesinha. Sua expressão de espanto me faz sorrir. Solto a
mochila que minhas mãos congeladas ainda seguram.
— Papai te manda um abraço e espera que passemos um feliz réveillon. E como
você me disse que poderia voltar quando quisesse, aqui estou! E...
Mas não posso continuar. Meu gigante alemão me abraça com verdadeiro amor e
sussurra, antes de me beijar:
— Não imagina como desejei isso.
Quando separa seus lábios dos meus, sorri, sorri, sorri. Mas então seu rosto se
contrai.
— Pelo amor de Deus, Any! Você está congelada, querida. Venha pra perto do fogo.
De mãos dadas com ele, faço o que me pede. Seus olhos me observam com
extrema ternura. Ainda não se recuperou da surpresa.
— Por que não me ligou? Eu teria ido te pegar.
— Queria te surpreender.
Com semblante preocupado, retira meu cabelo úmido do rosto.
— Você está congelada, querida.
— Não importa, não importa...
Me beija de novo. Está nervoso. A surpresa foi incrível, ele está totalmente
desorientado.
— Já jantou?
Faço que não com a cabeça, e ele me ajuda a tirar meu casaco congelado.
— Vamos, tire essa roupa. Você está ensopada, vai adoecer.
— Espere, calma — digo rindo, feliz. — Tenho roupa na minha mochila.
— Na tua mochila está tudo molhado e frio — insiste, e rapidamente tira seu
moletom cinza da Nike.
Minha nossa, que cara mais gostoso!
É impressionante. A cada dia, mais me lembra o gato do Paul Walker.
— Pegue, bote isso, que vou no quarto achar roupa seca.
Sai a toda. Não posso parar de rir como uma completa idiota, e um calor
maravilhoso me percorre o corpo. O efeito Alfonso Herrera está de volta.
Estou boba.
Idiota.
Perdidamente apaixonada.
Antes que eu possa me mexer, Poncho já voltou, agora com um moletom azul, trazendo
minha roupa.
Como ainda estou com a roupa úmida, ele me despe, enquanto toca a música
sensual Turn me on, de Norah Jones. Puxa, eu adoro!
Poncho não tira os olhos de mim. Nua, começo a me insinuar. Eu o desejo. Ele coloca o
moletom cinza em mim. Então peço:
— Dance comigo.
Sem salto alto, sem calcinha, me agarro ao homem que adoro para que dance
comigo. Estamos mais que comovidos, me sinto completamente protegida por Poncho, e
dançamos no tapete macio diante da lareira essa linda e romântica canção de amor.
Like a flower waiting to bloom
Like a lightbulb in a dark room
I’m just sitting here waiting for you
To come on home and turn me on
É delicioso estarmos nos braços um do outro. Enquanto isso, nossos pés se movem
lentamente no tapete e nossas respirações se fundem até se tornar apenas uma.
Dançamos em silêncio. Não podemos falar. Só precisamos nos abraçar e continuar
dançando.
Quando a música termina, nos olhamos. Poncho se abaixa e me beija na boca com
doçura.
— Vamos, Any, se vista — diz com uma voz supersensual.
Sorrio, feliz com as mil emoções que ele me faz sentir. Sorrio mais ainda ao ver que
me trouxe uma cueca.
— Puxa, adorei! E Armani ainda por cima. Que sexy!
Poncho sorri e, depois de me dar uma palmada carinhosa no traseiro, me entrega umas
meias grossas e macias.
— Vista-se e não me provoque mais, sua safadinha! Vamos, sente perto da lareira.
Vou à cozinha arranjar algo pra você comer.
— Não precisa, Poncho, mesmo!
— Como não, querida? Precisa, sim! Sente e espere.
Faço o que me pede, encantada com nossa felicidade. Me dá um beijo e sai.
Sozinha, olho ao redor enquanto a música da fantástica Norah Jones me envolve. Pego
minha mochila molhada, tiro um pente, me sento no tapete e começo a desembaraçar
meu cabelo molhado. Estou lutando com ele quando Poncho volta com uma bandeja. Ao
me ver, ele a deixa na escrivaninha e chega perto de mim.
— Me dê o pente. Eu desembaraço.
Obedeço como uma menininha. Sentir suas mãos desembaraçando meus cabelos
com delicadeza me enlouquece. Me arrepia. Às vezes ele é tão terno, que parece
impossível acreditar que posso discutir com ele. Quando termina, me dá um beijo na
nuca.
— Seu lindo cabelo está pronto. Agora, trate de comer.
Ele se levanta e traz a bandeja para o tapete. Depois senta ao meu lado e me beija
o pescoço com carinho.
— Você está linda, pequena.
Sua expressão, suas palavras, seu jeito de olhar, tudo nele revela a felicidade que
sente com a minha presença. Sinto o cheirinho delicioso da sopa e, contente, pego a
xícara. Poncho não tira os olhos de mim enquanto tomo um gole e devolvo a xícara à
bandeja.
— Te surpreendi, né?
— Muito — confessa, e retira uma mecha de cabelo do meu rosto. — Nunca deixa
de me surpreender.
Acho graça.
— Quando ia pegar o avião, recebi uma ligação do meu pai. Ele me disse que, se o
que me fazia feliz era ficar com você, não devia desperdiçar a chance de ser feliz. Pra
ele é mais importante saber que estou aqui, com você, satisfeita, do que me ter ao lado
dele e saber que morro de saudade de você.
Poncho sorri, leva o sanduíche de presunto de York até minha boca.
— Teu pai é uma ótima pessoa, Any. Você tem muita sorte.
Como um pedaço do saboroso sanduíche.
— Papai é a melhor pessoa que conheci na vida. Me disse, inclusive, que começar
minha nova vida com você na noite de Ano-Novo é uma coisa bonita que não devo
desperdiçar. E tem razão. Este é o nosso começo e quero curti-lo com você.
Poncho me oferece de novo o sanduíche e dou outra mordida. Quando entende o
significado do que acabo de dizer, anuncio sem deixar que ele fale nada:
— Vou ficar com você na Alemanha, definitivamente. Não vai mais se livrar de mim.
A notícia o pega tão de surpresa, que ele não sabe nem o que fazer. Por fim, larga o
sanduíche na bandeja, pega meu rosto entre as mãos e diz pertinho da minha boca:
— Você é a melhor coisa, a mais bonita e maravilhosa, que me aconteceu na vida.
— Sério?
Poncho sorri, me dá um beijo nos lábios e confirma:
— Sim, senhorita Puente. — E ao perceber as intenções do meu olhar, observa com
voz rouca: — Enquanto não acabar a sopa, o sanduíche e a sobremesa, não penso
satisfazer teus desejos.
— O sanduíche todo?
Meu alemão acena que sim e diz, num tom de voz baixo, que me deixa arrepiada:
— Todo.
— E a banana também?
— Naturalmente.
Sorrio. Tomo a sopa olhando para Poncho por cima da xícara. Eu o provoco com meus
olhos e vejo que ele me deseja.
Santo Deus, como Poncho me excita!
Quando acabo, sem falar, largo a xícara e como o sanduíche. Tomo água e mostro
a banana, que deixo na bandeja com um sorriso.
— De sobremesa... prefiro você.
Poncho sorri e me beija. Eu o empurro até que ele deita no tapete.
Estamos diante da lareira acesa.
Sozinhos...
Excitados...
E com vontade de brincar.
Sento em cima de Poncho. Ao meu contato e insinuações, seu pau fica duro, disposto a
me dar o que quero e preciso. Suas mãos passeiam por minhas pernas, lenta e
pausadamente, parando nas coxas.
— Ainda não acredito que você está aqui, pequena.
— Me toque e acredite — convido, olhando-o nos olhos.
A excitação aumenta segundo a segundo. Resolvo tirar o moletom dele.
Poncho está nu da cintura para cima, à minha mercê. Com um sorriso triunfal, pouso
minhas mãos em sua barriga e vou subindo até seu peito. No caminho, me agacho, e
sua boca vem ao meu encontro. Nos beijamos, e suas mãos pegam as minhas.
— Poncho, você me deixa louca.
Ele sorri. Eu sorrio.
— Quer que te mostre como você me deixa? — pergunta ofegante.
— Sim.
Poncho agarra a cueca que me deu e a tira, de uma vez só. Depois, faz o mesmo com o
moletom. Fico totalmente nua sobre ele. Então suas mãos vão direto a meus seios e,
me atraindo para ele, sussurra:
— Me dá eles.
Excitada, me inclino. Ofereço a Poncho meu corpo, meus seios. Ele os beija com
delicadeza. Depois, põe na boca primeiro um mamilo, que se arrepia logo, em seguida
o outro, enquanto suas mãos me seguram para que eu não me afaste. Durante uns
minutos, curto essas carícias afrodisíacas. São maravilhosas, quentes e excitantes.
Então, com as mãos fortes, Poncho me levanta, desliza por baixo de mim e fico sentada
sobre sua boca.
Minha barriga se encolhe ao sentir o calor da respiração de Poncho. Oh, sim! Ele me
agarra pela cintura, e só posso escutar, enquanto me desmancho toda:
— Vou saborear você. Relaxa e aproveita.
Sentada sobre sua boca, Poncho cumpre o que promete: me faz gozar. Sua língua
ávida, louca por mim, busca meu clitóris como se precisasse dele e me arranca
gemidos incontroláveis. Fecho os olhos e ardo, segundo a segundo. Uma vez depois da
outra, com os toques da língua, Poncho me leva à beira do orgasmo e então para. Isso me
deixa louca e quero protestar.
Imagens excitantes passam por minha mente enquanto o homem que me enlouquece
toma de mim tudo o que quer, e eu me entrego, desejando mais. Estarmos sozinhos e
nus, no escritório, diante da lareira, é uma delícia. Mas inexplicavelmente uma vozinha
em minha cabeça sussurra muito baixinho que, se fôssemos três, tudo seria mais
excitante.
Alucinada, abro os olhos. Como posso pensar assim? Poncho conseguiu me atrair
totalmente para suas brincadeiras e agora sou eu que fantasio com isso.
Me sinto meio depravada e solto um gemido de prazer. Muito, muito depravada. E,
deixando-me levar pelas minhas fantasias, digo:
— Quero brincar, Poncho. Brincar do que você quiser...
Sei que me ouve pelo tapa que dá na minha bunda. Sua boca passeia pelos meus
grandes lábios, seus dentes me dão mordidinhas que me arrancam ondas de prazer e,
finalmente, me deixa gozar.
Quando meu corpo se recupera desse maravilhoso ataque, Poncho me coloca de novo
sobre seu peito e, com um sorriso vitorioso, me pede com voz rouca, carregada de
erotismo:
— Me fode, Any.
Percebo que fiquei com o rosto corado. Mas não é por causa da lareira e sim pelo
desejo que meu alemão me provoca. Poncho. Meu Poncho. Meu alemão. Meu mandão. Meu
cabeça-dura. Meu Iceman.
Decidida a que ele aproveite tanto quanto eu, me ajeito e seguro seu pênis. Sua
suavidade é deliciosa. Olho para ele com olhos de “relaxa e aproveita” e, sem esperar
mais, sento nele.
Estou molhada, mais que molhada, e sinto como a cabeça de seu maravilhoso pau
chega quase até meu útero sem que ele se mexa.
Santo Deus, que prazer!
Movo os quadris da esquerda para a direita em busca de mais espaço e depois me
aperto sobre Poncho. Ele fecha os olhos, ofegante: gosta deste movimento arqueado.
Ótimo! Repito enquanto apoio as mãos em seu peito e exijo:
— Me olhe.
Minha voz — o tom exigente que uso nesse instante é o que faz com que Poncho abra
os olhos rapidamente. Eu mando. Ele me pediu que eu tomasse a iniciativa, e me sinto
poderosa. De repente, vario o movimento de meus quadris e, quando faço um
movimento brusco, Poncho geme alto e se contrai, extasiado.
Ele põe as mãos em meus quadris. A parte animal de meu Poncho está despertando.
Mas agarro suas mãos e, entrelaçando-as com as minhas, sussurro:
— Não, não se mexa. Deixe comigo.
Está ansioso. Excitado. Tesudo.
Seu olhar fala por si, e sei o que deseja. O que pensa. O que anseia. De novo mexo
meus quadris com força. Me aperto contra Poncho e ele geme de novo. Eu também.
— Santo Deus, Any, você me deixa louco!
Fico repetindo os movimentos.
Levo Poncho até o limite do prazer, mas não deixo que goze. Quero que sinta o que me
fez sentir minutos antes. O olhar dele fica sério. Sorrio. Aiii, como me excita essa cara
de mau! Suas mãos tentam me segurar e eu as detenho outra vez, enquanto meus
movimentos rápidos e circulares continuam levando Poncho até onde quero. Ao êxtase.
Mas seu prazer é o meu prazer, e quando vejo que ambos vamos morrer de tesão,
acelero os quadris até que um orgasmo maravilhoso me toma por completo, e meu
Iceman, enlouquecido, se contrai e goza.
Deliciada com o que fiz, me deixo cair sobre Poncho, e ele me abraça. Adoro senti-lo
tão pertinho assim. Nossas respirações descompassadas pouco a pouco se acalmam.
— Adoro você, loirinha — diz no meu ouvido.
Suas palavras, tão carregadas de amor, me enlouquecem, e só posso sorrir como
uma boba enquanto seus braços entrelaçam cintura e me apertam.
Nosso calor se funde num só.
Levanto a cabeça e beijo Poncho.
Por uns minutos, ficamos assim, deitados no tapete. Então Poncho, ao me ver
arrepiada, me convida a levantar. Levantamos, e ele pega um cobertor escuro que está
numa poltrona e joga sobre mim. Depois, nu, se senta e, sem me soltar, me faz sentar
no seu colo e tira o cabelo solto do meu rosto.
— O que passava por tua cabecinha quando disse que queria brincar do que eu
quisesse?
Uau! Isto me pega de surpresa. Por essa eu não esperava.
— Vamos, Any — insiste ao ver como olho para ele. — Você sempre foi sincera.
Incrível. Como sabe que escondo algo? Por fim, disposta a dizer o que pensava,
respondo:
— Bom, eu... Olha, a verdade é que não sei. — Poncho ri contra meu pescoço.
Fraquejo. — Tá bem, te conto. Adoro transar com você; é maravilhoso, é excitante. O
máximo. Mas, enquanto pensava nisto, me ocorreu que se fôssemos três no tapete
teria sido ainda mais excitante. Mas... — Continuo rapidamente: — Querido, não vá
pensar besteira, tá? Adoro o sexo com você. A-do-ro! E não sei por que diabos esse
pensamento me cruzou a mente. Como me disse pra ser sincera e... bom, eu te disse.
Mas a verdade é que... sabe? Eu me divirto muito só com você e...
Uma gargalhada corta meu monólogo. Me abraçando por cima do cobertor, ele
responde:
— Me enlouquece saber que você quer jogar, querida. O sexo entre nós é
fantástico. Essas brincadeiras são um complemento à nossa relação.
Me animo com essa resposta:
— Como você definiu bem: um complemento!
Poncho me beija de novo no pescoço e, levantando comigo nos braços, diz com voz
cheia de felicidade:
— Por ora, minha linda, quero você com exclusividade. Vamos deixar os
complementos pra outro dia.
Rio, ele ri. Saímos do escritório dispostos a ter uma longa noite de paixão.



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Autor(a): Anna Albuquerque

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Ao despertar de manhã, custo a reconhecer onde estou, mas o cheiro de Poncho está emtudo. Quando abro totalmente os olhos, ele está deitado a meu lado.— Bom dia, minha linda.Sorrio, encantada com sua presença na cama a estas horas.— Bom dia, lindo.Poncho chega mais perto para me beijar na boca, mas o detenho. Ele fica todo semjeito, ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 228



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • hortensia Postado em 19/04/2020 - 08:10:58

    Fanfic simplesmente maravilhosa, sou louca por essa história, simplesmente perfeita.. ❤️❤️

  • julia_loveponny_aya Postado em 20/04/2016 - 01:20:38

    Pena q acabou;(

  • julia_loveponny_aya Postado em 20/04/2016 - 01:20:23

    Amooooo<3 perfeita dmais!!!!

  • julia_loveponny_aya Postado em 01/04/2016 - 10:26:49

    Ainnnn<33333

  • ponnyyvida Postado em 01/04/2016 - 00:55:56

    Como assim penúltimo ????!!!!! Aí Meu Deus !!!! Não quero q acabe !!!!

  • julia_loveponny_aya Postado em 29/03/2016 - 19:07:08

    A ponte dos cadeados, o nascimento do baby,..*-*<333 e a mel é um amrrr!! Continuuuuuuaaaaaaaa

  • Postado em 29/03/2016 - 02:47:50

    Meuuuuuu Deuuuuuuus que coisa liiiinda. Enlouquecendo aqui...&#128588;&#10084;&#10084;&#128525; Posta mais pleace pleace..

  • ponnydelirio Postado em 17/03/2016 - 01:46:23

    Coooontiiiiinuuuuuaa Logooo plmds &#9825;

  • julia_loveponny_aya Postado em 01/03/2016 - 01:36:31

    Tadinha ela tá pirando kkkkkk o poncho chamando ela de poodle tbm OAJSAKKAKA morta!!! Continuuuaaaaa

  • ponnydelirio Postado em 21/02/2016 - 02:24:22

    Cooooontiinuuaa logo <3


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