Fanfics Brasil - 111 Peça-me o que quiser (AyA) Adaptada

Fanfic: Peça-me o que quiser (AyA) Adaptada | Tema: AyA (Hot)


Capítulo: 111

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Quase passando mal de tão tensa que estou, bebo uma cerveja diante da cara séria de
Marta. Por minhas palavras e meu jeito irritado, ela faz uma ideia do que aconteceu.
— Calma, Any. Vai ver, quando voltar, tudo vai estar mais tranquilo.
— Sim, claro! Claro que vai estar mais tranquilo. Não vou dizer uma palavra a
nenhum dos dois. Eles se merecem. Smurf Ranzinza e Smurf Bipolar. Se um é cabeçadura,
o outro é mais ainda. Mas, por Deus, como Poncho pode dar um cheque de presente
de Natal a uma criança de 9 anos? E como uma criança de 9 anos pode ser um velho
antes do tempo?
— Eles são assim — zomba Marta.
Toca o celular dela. Marta fala com alguém e, quando desliga, me diz:
— Era mamãe. Comentou que meu primo Jurgen ligou pra ela e disse que vai ter
uma corrida de motocross não muito longe daqui, caso você queira ir... Vamos lá?
— Claro!
Pouco mais de meia hora depois, em um descampado cheio de neve, estamos
rodeadas de motos. Eu me sinto com toda a corda, a mil. Quero saltar, correr. Mas
Marta me freia. Assisto à corrida entusiasmada. Aplaudo como louca. No final, vamos
falar com Jurgen. Ele me recebe todo animado.
— Liguei pra tia Sonia porque não tinha o seu telefone. Não queria ligar pra casa de
Poncho. Sei que ele não gosta nada de motocross.
Eu o entendo. Trocamos os números de nossos celulares. Depois olho a moto.
— Como ela se sai com os pneus cheios de pregos?
Jurgen não pensa. Me entrega o capacete.
— Faça um teste.
Marta não quer, fica preocupada que me aconteça alguma coisa. Mas insisto. Boto o
capacete de Jurgen e ligo a moto.
Uau! Adrenalina.
Feliz, entro na pista gelada e dou uma volta. É uma agradável surpresa notar a
aderência na neve dos pneus com pregos. Mas não abuso. Não estou com as
proteções necessárias e sei que se cair vou me machucar. Quando volto, Marta
respira. Devolvo o capacete pra Jurgen:
— Obrigada. Foi muito legal.
Jurgen me apresenta a vários pilotos, e todos eles me olham surpresos.
Rapidamente todos dizem aquele negócio de “olé, touros e sangrias” ao saberem que
sou espanhola. Como assim, que ideia os estrangeiros fazem dos es panhóis?
Depois da corrida, nos despedimos, e Marta e eu vamos beber alguma coisa. Ela
escolhe o lugar. Quando nos sentamos, ainda estou emocionada pela voltinha com a
moto. Sei que, se Poncho ficar sabendo, vai armar o maior barraco, mas para mim tanto
faz. Eu me diverti. De repente, me dou conta de como Marta olha disfarçadamente o
garçom. Esse moreno já veio várias vezes nos trazer os pedidos e, sem dúvida, é muito
gentil.
— Então, Marta, o que há entre você e o garçom bonitão? — pergunto, rindo.
Ela se surpreende.
— Nada. Por que, hein?
Certa de que minha intuição não me engana, me estico confortavelmente na cadeira.
— Primeiro: o garçom sabe seu nome, e você o dele. Segundo: pra mim perguntou
que tipo de cerveja eu queria, e pra você trouxe sem perguntar nada. Terceiro, ponto
de vital importância: notei como vocês se olham e sorriem.
Marta ri. Olha de novo para ele e me diz baixinho:
— A gente se viu umas duas vezes. Arthur é muito legal. Fomos beber e...
— Hum, já vi tudo — zombo, e Marta cai na risada.
Examino o tal de Arthur. É jovem, da minha idade, alto, bonitinho, usa óculos. Ao
perceber que o olho, me sorri, mas seu olhar voa de novo para Marta, enquanto
recolhe uns copos da mesa ao lado.
— Ele gosta muito de você — cochicho.
— Estou sabendo, mas não pode ser — Marta ri.
— E não pode ser por quê? — pergunto, curiosa.
Primeiro Marta toma um gole da cerveja.
— Tá na cara, né? É mais jovem que eu. Arthur tem só 25 anos. É uma criança.
— Olha, ele tem a mesma idade que eu. E você, quantos?
— Vinte e nove.
A gargalhada que dou chama atenção de várias pessoas.
— E você desiste assim por quatro anos? Por favor, Marta, tem dó. Eu achava que
você fosse mais moderna e não se preocupasse com uma besteira dessas. Desde
quando o amor tem idade? Não, não me diga nada. Quero que saiba que se teu irmão
fosse mais novo que eu e eu gostasse dele, nada ia me impedir. Absolutamente nada.
Porque, como diz meu pai, a vida é pra ser vivida!
Rimos. Quando Marta vai me responder, ouvimos por trás da gente:
— Marta, que bom ver você por aqui.
Viramos e nos deparamos com dois homens e uma mulher. Eles, muito simpáticos,
aliás. Marta sorri, se levanta e os abraça. Depois, olhando para mim, diz:
— Anahí, estes são Anita, Reinaldo e Klaus. Eles trabalham comigo no hospital. E
Anita tem uma maravilhosa e exclusiva loja de roupas.
Sentam com a gente. Esquecendo dos meus problemas, me concentro em conhecer
esses rapazes, que rapidamente nos fazem rir. Reinaldo é cubano e adoro suas
expressões, tão latinas.
Meu celular toca. É Poncho. Sem querer evitá-lo, atendo e, o mais séria que posso,
falo:—
Diga, Poncho.
— Onde você está?
Como não sei realmente onde estou, respondo:
— Estou com Marta e uns amigos num bar.
— Que amigos? — pergunta Poncho com impaciência.
— Sei lá, Poncho. Uns caras aí.
Ouço que respira fundo. Isso de não controlar onde estou e principalmente com
quem estou chateia Poncho, mas quero que me deixe curtir o momento.
— O que você quer?
— Volte pra casa.
— Não.
— Any, não sei onde está nem com quem está — insiste, a voz tensa. — Estou
preocupado com você. Por favor, me diga onde está e vou aí buscar você, pequena.
Silêncio — um silêncio sepulcral. Mas antes que ele me diga mais alguma coisa que
me faça fraquejar, falo:
— Vou desligar. Quero curtir o belo Dia de Reis e acho que com essas pessoas aqui
vou conseguir. Com certeza, espero que você também curta em companhia do teu
sobrinho. Foram feitos um pro outro. Tchau.
Dito isso, desligo.
Nossa, o que acabo de fazer!
Desliguei na cara do Iceman!
Isto deve tê-lo irritado muito.
O celular toca mais uma vez. Poncho. Corto a ligação e, quando insiste, desligo o
aparelho. Não me importo que fique furioso. Por mim, pode bater a cabeça na parede.
Entro na conversa e tento esquecer meu alemão.
Os amigos de Marta são divertidíssimos, e do bar vamos para um restaurante.
Como sempre, tudo é muito bom. Ou, como sempre, minha fome é atroz. Na saída do
restaurante, Reinaldo propõe ir a um lugar cubano, e vamos logo.
No Guantanamera, Reinaldo nos apresenta a muitos conterrâneos que vivem em
Munique também. Minha nossa, a quantidade de cubanos que vivem aqui! Meia hora
depois, já sou cubana com sotaque e tudo, e digo isso de ya tú sabes mi amol.
Marta e eu nos encharcamos de mojitos. Que figura, Marta! É o oposto do irmão em
matéria de diversão. É mais espanhola que a tortilha de batatas, e me demonstra isso
pelo seu jeito tão animado de ser. Ela é das minhas, e juntas formamos um belo time.
Anita também não fica atrás. Quando tocam Quimbara, da maravilhosa Celia Cruz,
Reinaldo me convida para dançar, e aceito.
Quimbara quimbara quma quimbambá.
Quimbara quimbara quma quimbambá.
Ai, si quieres gozar, quieres bailar. Azúcar!
Quimbara quimbara quma quimbambá.
Quimbara quimbara quma quimbambá.
Minha nossa, que batida maravilhosa!
Reinaldo dança superbem, e eu me deixo levar. Requebro. Levanto os braços.
Passinho pra frente. Passinho pra trás. Dou piruetas. Mexo os braços e grito “azúcar”!
As horas passam, e meu humor melhora a cada instante! Viva Cuba!
Pelas 11 da noite, Marta, mais pra lá do que pra cá com tudo que já bebemos, me
olha e diz, me entregando seu celular:
— É Poncho. Tenho mil chamadas não atendidas. Quer falar com você.
Suspiro e, diante do olhar dela, atendo.
— Diga, seu chatinho, o que você quer?
— Chatinho? Você me chamou de chatinho?
— Sim, mas, se quiser, posso te chamar de outra coisa — respondo com uma
risadinha.
— Por que desligou o celular?
— Pra que você não me enchesse. Às vezes, você é pior que Carlos Alfonso
Halcones de San Juan, quando tortura a pobre Esmeralda Mendoza.
— Você bebeu? — pergunta sem entender bem do que estou falando.
Sabendo que nesse momento tenho mais mojitos que sangue no corpo, exclamo com
sotaque cubano:
— Você já sabe, mi amol!
— Any! Está bêbada?
— Nãoooooooooo! — zombo. A fim de continuar com a gozação: — E então,
Iceman, o que quer?
— Any, quero que me diga onde está pra eu ir te buscar.
— Nem pensar, que já está me cortando o barato — respondo, divertida.
— Pelo amor de Deus! Você saiu de manhã e já são 11 da noite, e...
— Câmbio e desligo, seu metido.
Passo o celular para Marta, que, depois de ouvir alguma coisa que o irmão diz,
desliga. Me afastando do grupo, cochicha:
— Olha, meu irmão me deu duas opções. A primeira: que te leve de volta pra casa.
A segunda: se o irritar mais, quando voltarmos, o mundo virá abaixo.
Acho graça e respondo, só querendo continuar me divertindo:
— Então que o mundo venha abaixo, mi amol!
Marta dá uma risadinha. Sem mais, nós vamos dançar Bemba Colorá, enquanto
gritamos:
— “Azúcar”!
Voltamos de madrugada, um tantinho bem bêbadas. Quando Marta para diante da
grade preta, pergunto baixinho:
— Quer entrar? Com certeza o Smurf Ranzinza tem alguma coisa a dizer.
— Nem pensar — ri Marta. — Vou fazer as malas agora mesmo e fugir do país. Se
Poncho me pega, vai me escalpelar.
— Que eu não saiba, senão o mato! — exclamo rindo.
Mal desço do carro, a grade preta se abre e surge Poncho com uma cara daquelas
horrorosas. Em grandes passadas, se dirige ao carro e, debruçando-se na janela para
ver sua irmã, sussurra:
— Já venho falar com você, irmãzinha.
Marta concorda e, sem mais, arranca e vai embora. Nós ficamos no meio da rua,
sozinhos, cara a cara. Poncho me agarra pelo braço, me apressando.
— Vamos pra casa.
De repente, um grunhido corta o silêncio da rua, e antes que aconteça algo que
possamos lamentar, me solto de Poncho e digo com tranquilidade:
— Calma, Susto. Está tudo bem.
O animal se aproxima de mim e anda à minha volta. Poncho pergunta:
— Conhece esse vira-lata?
— Sim, é Susto.
— Susto? Você o chama de Susto?
— Pois é. Ele não é mesmo muito simpático?
Sem acreditar no que vê, Poncho fecha a cara.
— O que ele tem no pescoço?
— Fiz um cachecol pra ele. O coitado está resfriado— esclareço, animada.
O cachorro pousa sua cabeça ossuda em minha perna. Faço um carinho nele.
— Não toque nele. Vai te morder! — grita Poncho, zangado.
Começo a rir. Tenho certeza de que Poncho o morderia antes dele.
— Não toque nesse bicho sujo, Any, pelo amor de Deus!
Um ruidozinho sai da garganta do animal. Achando graça, me abaixo.
— Não dê bola pro que esse aí diz, Susto. Ok? E agora vamos, vá dormir. Tá tudo
bem.
O cachorro, depois de dar uma última olhada a um Poncho deslocado, se afasta e entra
na casinha desmantelada. Poncho, sem dizer mais nada, começa a andar, e pergunto:
— Posso levar Susto pra casa?
— Não, nem pensar.
Eu sabia. Mas insisto:
— Pobrezinho, Poncho. Não vê o frio que está fazendo?
— Esse bicho não vai entrar na minha casa.
Estou por aqui com sua casa.
— Anda, mi amol. Pleaseee!
Não responde. Por fim, decido segui-lo. Outra hora insisto de novo. Enquanto
caminho atrás de Poncho, deslizo meu olhar por seu traseiro e suas pernas fortes.
Uau! Essa bunda firme e essas pernas fortes me fazem sorrir. Sem poder me
conter, zás!, lhe dou um tapa.
Poncho para, me olha com uma raiva daquelas, não diz nada e continua andando.
Sorrio. Não me dá medo. Não me assusta, eu estou a fim de fazer graça. Me abaixo,
pego um punhado de neve e atiro bem no meio do belo traseiro dele. Poncho para. Xinga
algo em alemão e continua andando.
Aiii, que falta de senso de humor!
Pego outro punhado de neve e, desta vez, atiro na cabeça dele. Pega bem na nuca,
e caio na risada. Poncho se vira, fixa seus olhos frios em mim e diz:
— Any, está me enchendo mais do que pode imaginar.
Deus, meu Deus, que sexy! Olha como me deixa!
Continua seu caminho, e eu o sigo. Não posso afastar meus olhos dele e nem me
importo com o frio todo. Sorrio ao imaginar tudo o que faria com ele nesse exato
instante. Quando entramos na casa, ele vai para o escritório sem me dizer nada. Está
muito chateado. Um calorzinho maravilhoso toma todo o meu corpo. Agora sim me dou
conta do frio que faz lá fora. Pobre Susto. Quando tiro o casaco, decido ir para o
escritório também. Desejo Poncho. Mas, antes de entrar, tiro as botas ensopadas e os
jeans. Estico a camiseta, que vai até metade das minhas coxas, e abro a porta.
Quando entro, Poncho está sentado a sua mesa diante do computador. Não me olha.
Vou até ele e então, sem me importar com sua cara fechada, sento no seu colo.
Nesse momento, se dá conta de que tirei as calças. Seus olhos me dizem que não quer
esse contato; mas eu quero, sim. Exigente, lhe beijo a boca. Ele não se mexe, não me
devolve o beijo. Me castiga. Poncho, justificando o apelido de Iceman mais do que nunca, é
um bloco de gelo; mas eu, com minha fúria espanhola, resolvi descongelá-lo. Beijo-o de
novo e, quando sinto que ele não corresponde, murmuro pertinho da sua boca:
— Vou te foder agora. E vou te foder porque você é meu.
Me olha, surpreso, piscando. Beijo-o de novo. Desta vez sua língua está mais
receptiva, mas Poncho segue sem querer colaborar. Mordo o lábio inferior dele, puxo-o e,
olhando nos olhos, o solto. Depois, enfio meus dedos em seus cabelos e rebolo um
pouco sobre suas pernas.
— Eu quero você, querido, e você vai realizar minhas fantasias.
— Any, você bebeu...
Rio e concordo, no meu cubano improvisado:
— Claro que sim, tomei uns mojitos, mi amol, que estavam de muelte. Mas olha, sei
muito bem o que faço, por que faço e com quem faço. Tá bom?
Não fala, só me olha. Me levanto. Estou quase fazendo o que se fazem nos filmes:
jogar no chão tudo que há sobre a mesa. Mas penso melhor e desisto. Acho que isso
vai chatear Poncho ainda mais. Por fim, empurro o laptop para um lado e me sento na
escrivaninha. Poncho me observa. O gato comeu a língua dele. Eu, disposta a conseguir o
que quero, pego uma das suas mãos e a passo por cima da minha calcinha. Já estou
molhada e sinto que Poncho engole com dificuldade.
— Quero que me chupe. Desejo que meta sua língua dentro de mim e me faça
gemer, porque meu prazer é seu prazer. Nós somos donos dos nossos corpos.
Quando acabo de falar, Poncho respira de forma entrecortada. Homens! Está ficando
excitado, sim. Mas como quero é deixá-lo bem louco, tiro minha camiseta, enquanto
ordeno:
— Me acaricie. Vamos, Iceman, você deseja tanto quanto eu. Vamos!
Meu Iceman descongela por uns segundos. Ótimo. Para de resistir e beija meus
seios, me chupa.
Ai, mi amol! Que coisa tão boa.
Seus olhos frios agora são selvagens e provocadores. Poncho continua cha teado, mas o
desejo que sente por mim é igual ao que sinto por ele. Quando abandona meu mamilo,
se reclina na cadeira. O tesão toma conta dele.
— Levante daí e se vire — murmura.
Fico de pé e, vestida apenas com a calcinha, viro de costas para ele. Ele empurra a
cadeira para trás, se levanta e aproxima sua ereção de meu traseiro, enquanto suas
mãos, firmes em minha cintura, me puxam para ele. Gemo. Me dá uma palmada. Me
belisca. Depois me dá outra palmada. Quando estou quase protestando, Poncho diz no
meu ouvido:
— Você tem sido uma menina muito má. No mínimo merece umas palmadas.
Sorrio. Tudo bem, se ele quer brincar, brinquemos!
Fico de frente pra ele e, sem deixar de olhar Poncho bem nos olhos, meto a mão dentro
das calças dele, pego os testículos e, enquanto os acaricio, pergunto:
— Quer que te mostre o que faço com os meninos maus? Você também foi mau
esta manhã, meu amor. Muito, muito mau.
Isso o paralisa. Não acha muita graça de eu estar manuseando seus testículos.
Tenho certeza de que acha que posso machucá-lo.
— Any...
Com um puxão, baixo as calças e depois a cueca. Sua ereção enorme surge
esplendorosa na minha frente. Uau! Nossa! Empurro Poncho, que cai sobre a cadeira.
Volto a montar nele e peço:
— Me arranque a calcinha.
Dito e feito. Poncho a puxa, rasgando-a, e minha vagina molhada descansa sobre sua
forte ereção. Não lhe dou tempo para pensar; me ergo e o meto dentro de mim. Estou
tão molhada... tão excitada, que ele entra totalmente. Quando fico bem encaixada em
Poncho, exijo:
— Olha pra mim.
Ele obedece. Santo Deus, isso é demais!
— Assim, assim... É assim que quero você. Assim sempre estamos de acordo.
Meus quadris se contraem, e faço movimentos de sucção com minha vagina,
enquanto Poncho acaba de tirar as calças, que ficam largadas de qualquer maneira pelo
chão. Poncho geme depois de um novo movimento. Então o beijo. Dessa vez sua boca me
devora e me exige que continue beijando-o. Paro de mexer. Apenas ficamos
encaixados, curtindo a excitação do momento, excitação que está no máximo. É plena.
Então meu alemão se levanta comigo encaixada, me leva até a escada das estantes e
me encosta contra ela.
— Segure no meu pescoço.
Obedeço de imediato. Ele se agarra a um dos degraus da escada acima de minha
cabeça e mergulha totalmente em mim. Grito.
Uma, duas, três vezes. Tensão.
Quatro, cinco, seis. Gemidos.
Meu Iceman me faz sua, enquanto eu o faço meu. Ambos temos prazer. Ambos
gememos. Ambos nos possuímos.
Várias vezes ele me penetra, e eu o recebo, até que meu grito de prazer lhe indica
que cheguei ao clímax. Ele também goza, quando mete uma última e poderosa vez.
Por uns segundos, permanecemos nessa posição, contra a escada, apertados um
no outro, até que Poncho solta o degrau e me pega pela cintura. Voltamos para a cadeira.
Ele me beija, quando se senta, ainda dentro de mim.
— Ainda estou brabo contigo — me diz.
Sorrio.
— Ótimo!
— Ótimo?
Está surpreso.
Beijo-o. Olho-o. Pisco um olho.
— Mmm! Essa brabeza vai fazer você ter uma noite interessante pela frente.


 




 


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Autor(a): Anna Albuquerque

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 228



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  • hortensia Postado em 19/04/2020 - 08:10:58

    Fanfic simplesmente maravilhosa, sou louca por essa história, simplesmente perfeita.. ❤️❤️

  • julia_loveponny_aya Postado em 20/04/2016 - 01:20:38

    Pena q acabou;(

  • julia_loveponny_aya Postado em 20/04/2016 - 01:20:23

    Amooooo<3 perfeita dmais!!!!

  • julia_loveponny_aya Postado em 01/04/2016 - 10:26:49

    Ainnnn<33333

  • ponnyyvida Postado em 01/04/2016 - 00:55:56

    Como assim penúltimo ????!!!!! Aí Meu Deus !!!! Não quero q acabe !!!!

  • julia_loveponny_aya Postado em 29/03/2016 - 19:07:08

    A ponte dos cadeados, o nascimento do baby,..*-*<333 e a mel é um amrrr!! Continuuuuuuaaaaaaaa

  • Postado em 29/03/2016 - 02:47:50

    Meuuuuuu Deuuuuuuus que coisa liiiinda. Enlouquecendo aqui...&#128588;&#10084;&#10084;&#128525; Posta mais pleace pleace..

  • ponnydelirio Postado em 17/03/2016 - 01:46:23

    Coooontiiiiinuuuuuaa Logooo plmds &#9825;

  • julia_loveponny_aya Postado em 01/03/2016 - 01:36:31

    Tadinha ela tá pirando kkkkkk o poncho chamando ela de poodle tbm OAJSAKKAKA morta!!! Continuuuaaaaa

  • ponnydelirio Postado em 21/02/2016 - 02:24:22

    Cooooontiinuuaa logo <3


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