Fanfics Brasil - 113 Peça-me o que quiser (AyA) Adaptada

Fanfic: Peça-me o que quiser (AyA) Adaptada | Tema: AyA (Hot)


Capítulo: 113

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Nos fins de semana consigo desgrudar o Smurf Ranzinza e o Smurf bipolar do sofá.
Esses dois, minha nossa! Vamos ao cinema, ao teatro, comer hambúrgueres, e eles se
divertem, claro. Por que lhes custa tanto sair de casa? Às vezes, à noite, Poncho me
surpreende e me convida para jantar num restaurante. Depois me leva a uma boate
fenomenal, e aproveitamos muito esse tempinho ali bebendo, nos beijando e
conversando.
Não comentou mais nada sobre nosso complemento sexual. Quando estamos
transando na nossa cama, sussurramos nossas fantasias sacanas no ouvido um do
outro, o que nos deixa loucos, mas por ora não compartilhamos sexo com ninguém. Me
quer só para ele? Tanto assim?
Num domingo, consigo que saiam para um passeio. Deixamos o carro num
estacionamento e caminhamos até o Jardim Inglês, um lugar maravilhoso no centro de
Munique. Miguel não fala comigo, mas me meto o tempo todo na conversa. Ele se
chateia, mas no fim das contas não tem outro jeito a não ser aceitar.
À tarde, eu os obrigo a entrar no estádio do Bayern de Munique. A ideia os
horroriza. Gostam é de basquete. O lugar é enorme, grandioso. Como se fosse eu a
alemã, explico a eles que esse time é o que ganhou mais vezes a Bundesliga. Me
escutam, concordam, mas não dão a mínima. Por fim sorrio ao ver suas caras de tédio
e, pelas sete e meia da noite, sugerem irmos jantar. Rio. Eu, a essa hora, faço um
lanchinho. Mas, levando em conta que Miguel, especialmente, segue o horário alemão, me
adapto.
Me levam a um restaurante típico, onde provo diferentes tipos de cerveja. A Pilsen é
loira, a Weissbier é branca e a Rauchbier, escura. Poncho me olha, degusto todas e,
afinal, concluo, fazendo-o rir:
— Como a Mahou cinco estrelas, não tem nenhuma!
A base dos pratos alemães é a farinha. Usam farinha para fazer absolutamente tudo.
Isso me explica Poncho, enquanto devoro uma weissburst ou salsicha branca. É feita de
picadinho de vitela, temperos e manteiga. Está de matar de tão bom! Miguel, mais
animado com a atenção que seu tio e eu lhe damos, mordisca uma rosquinha salgada
em forma de oito chamada brenz. O clima entre mim e Miguel melhorou, e Poncho curte esse
momento. Vão nos trazendo diferentes pratos. Como o jantar dos alemães é leve,
ainda estou com um pouco de fome e peço rabanete em fatias finas salpicadas de sal.
Me dizem que isso se chama radi. Depois nos servem obatzda, que é um queijo à base
d e camembert, manteiga, cebola e pimentão doce. Na sobremesa fico louca com o
germknödel, um bolo recheado de geleia de ameixa, feito com açúcar, fermento,
farinha e leite quente, e servido com açúcar cristal e sementes de papoulas. Eu, hein?
Tudo muito light.
À noite, quando voltamos para casa, estamos moídos. Andamos horrorres, e Miguel
cai na cama como um tronco. Largados no sofá da sala de jantar, vemos um filme, e
então proponho um banho de piscina. Poncho está com os olhos fechados e diz que não.
— O que há, meu amor?
— Nada — responde rapidamente.
— Está com dor de cabeça? — pergunto, preocupada.
Olho para ele. Ele me olha. De repente, brincalhão, me pega como um saco de
batatas e me leva até a piscina. Ligamos apenas a luz interna. Quando Poncho menos
espera, eu o jogo n’água com roupa e tudo. Quando ele vem à tona, me olha. Levanto
as sobrancelhas e pergunto, risonha:
— Não me diga que vai ficar chateado?
Minha risada o contagia. Mais ainda quando também me atiro n’água vestida. Poncho
me agarra e, enquanto me faz cosquinhas, diz:
— loirinha, você é uma menina muito travessa.
Sei que minhas risadas aconchegam sua alma, o fazem feliz. Por um instante,
brincamos de nos afogar enquanto vamos tirando as roupas. Nus, nos beijamos, nos
provocamos. Por fim, fazemos amor.
Nunca, até agora, tinha feito numa piscina. Mas é excitante, sensual. E mais ainda
com Poncho cochichando no meu ouvido coisas que me deixam alucinada.
Já refeitos, sugiro uma disputa de natação, mas não rola. Poncho só quer me beijar e
me acariciar. Vinte minutos depois, saímos da água. Vou pegar as toalhas e volto para
o lado dele. Enrolados, nos sentamos num bela e confortável rede cor de café. É do
tipo que fica presa entre duas árvores. Aqui, na falta delas, está presa a duas colunas.
Poncho se deixa cair a meu lado. Eu o abraço. Assim nos balançamos, como se
estivéssemos flutuando. Beijos, carícias — e, quando me dou conta, estou sobre ele,
chupando-o. Deitado de barriga para cima, ele curte minhas brincadeiras, os beijos
ardentes e sacanas. Adoro seu pau. Adoro a sensação de tê-lo em minha boca. Adoro
sua suavidade. Adoro como Poncho me toca os cabelos e me anima a continuar chupando.
Mas a impaciência o domina. Ele não se sacia nunca. Se ergue, com a rede entre as
pernas e, me virando, murmura em minha orelha enquanto me penetra:
— Isto é por me jogar na piscina.
— Vou te jogar de novo.
— Pois vou te foder uma vez depois da outra por ser uma menina tão má.
Sorrio. Ele me morde de um lado, enquanto suas mãos apertam minha cintura com
paixão e mete, mete, mete.
— Empine essa bunda! Mais, mais! — exige, me agarrando pelos cabelos. Me dá
uma palmada que chega a ressoar. Gemo e faço o que me pede. Me arqueio, e ele
mete mais fundo. Extasiada, meus gemidos ecoam pela sala. Enquanto isso, suspensa
na rede, vou e venho com os fortes e maravilhosos movimentos do meu amor. Uma
hora depois, saciados, vamos para nosso quarto. Precisamos descansar.
Pela manhã, quando me levanto e desço à cozinha, Simona informa que Poncho não foi
trabalhar e está no escritório. Surpresa, vou até lá e, pelo seu rosto, sei que está mal.
Me assusto, mas, quando chego perto, ele diz:
— Any, não me incomode, por favor.
Nervosa, não sei o que fazer. Sento diante dele e o olho, retorcendo as mãos.
— Ligue pra Marta — pede, finalmente.
Ligo com rapidez.
Tremo.
Estou assustada.
Poncho, meu forte e duro Iceman, está sofrendo. Vejo na sua expressão contraída. Nos
olhos avermelhados. Quero me aproximar. Quero beijá-lo. Fazer carinho. Quero lhe
dizer que não se preocupe. Mas Poncho não deseja nada disso. Poncho só deseja que o deixe
em paz. Respeito sua vontade e me mantenho em segundo plano.
Meia hora depois, Marta chega com sua maleta. Ao ver meu estado, me tranquiliza
com seu olhar. Tento ficar calma, e ela examina cuidadosamente o irmão. Observo,
atenta. Poncho não é um bom paciente e protesta o tempo todo. Está insuportável.
Marta, sem se alterar com seus resmungos, senta diante dele.
— O nervo óptico está pior. Você vai ter que operar de novo.
Poncho diz palavrões. Protesta. Não me olha. Só xinga.
— Eu te avisei que isso podia acontecer — explica Marta com calma. — Você sabe.
Precisa começar o tratamento pra poder fazer o microbypass trabecular.
Ouvir uma coisa dessas me tira do sério. Nunca comentou absolutamente nada disso
durante esse tempo todo. Mas não quero discutir. Não é a hora. Com o que está
passando já tem o bastante. Mas faço questão de participar:
— Qual é o tratamento?
Marta explica. Poncho não me olha, e quando ela termina, digo com segurança:
— Muito bem, Poncho. Me diga quando começamos.




 


 


 


 


 


Obrigada por estarem comentanto, e por favor continuem a comentar pois uma web só é movida atraves de comentários. Milhões de beijos!!!



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Autor(a): Anna Albuquerque

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Como já imaginava, durante o tratamento Poncho ficou ainda mais insuportável, umautêntico tirano com todos. Não demonstra interesse por nada do que precisa fazer ereclama todo santo dia. Como o conheço, não dou importância, embora às vezes sintauma vontade enorme de mergulhar a cabeça dele na piscina.Marta consulto ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 228



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  • hortensia Postado em 19/04/2020 - 08:10:58

    Fanfic simplesmente maravilhosa, sou louca por essa história, simplesmente perfeita.. ❤️❤️

  • julia_loveponny_aya Postado em 20/04/2016 - 01:20:38

    Pena q acabou;(

  • julia_loveponny_aya Postado em 20/04/2016 - 01:20:23

    Amooooo<3 perfeita dmais!!!!

  • julia_loveponny_aya Postado em 01/04/2016 - 10:26:49

    Ainnnn<33333

  • ponnyyvida Postado em 01/04/2016 - 00:55:56

    Como assim penúltimo ????!!!!! Aí Meu Deus !!!! Não quero q acabe !!!!

  • julia_loveponny_aya Postado em 29/03/2016 - 19:07:08

    A ponte dos cadeados, o nascimento do baby,..*-*<333 e a mel é um amrrr!! Continuuuuuuaaaaaaaa

  • Postado em 29/03/2016 - 02:47:50

    Meuuuuuu Deuuuuuuus que coisa liiiinda. Enlouquecendo aqui...&#128588;&#10084;&#10084;&#128525; Posta mais pleace pleace..

  • ponnydelirio Postado em 17/03/2016 - 01:46:23

    Coooontiiiiinuuuuuaa Logooo plmds &#9825;

  • julia_loveponny_aya Postado em 01/03/2016 - 01:36:31

    Tadinha ela tá pirando kkkkkk o poncho chamando ela de poodle tbm OAJSAKKAKA morta!!! Continuuuaaaaa

  • ponnydelirio Postado em 21/02/2016 - 02:24:22

    Cooooontiinuuaa logo <3


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