Fanfics Brasil - 115 Peça-me o que quiser (AyA) Adaptada

Fanfic: Peça-me o que quiser (AyA) Adaptada | Tema: AyA (Hot)


Capítulo: 115

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Durante os dias de tratamento Poncho não vai trabalhar. Não consegue. De casa eu o
ajudo com os e-mails e, como uma boa secretária, faço tudo o que ele me pede.
Quando recebo alguma mensagem de Amanda, tenho vontade de degolá-la. Bruxa!
Curiosa, bisbilhoto as mensagens entre eles e arrebento de rir ao ler uma de meses
atrás em que Poncho exige que ela mude sua atitude em relação a ele. Explica que tem
uma namorada e que ela é prioridade para ele. Uau, meu Iceman, uau! Gosto de ver
que deixou as coisas bem claras para essa vagabunda.
Muitas vezes, quando age como um bobo resmungão, quero enfiar a cabeça dele na
cesta dos papéis ou grampear suas orelhas na mesa. Fica insuportável! Mas quando
fica calmo, eu o adoro e cubro de beijos!
Sua mãe vem visitá-lo e, quando Poncho não está prestando atenção na gente, insiste
que eu vá pegar a moto de Hannah. E vou mesmo. Depois desses dias de tensão com
Poncho, preciso relaxar. E, pra mim, saltar com uma moto é a melhor solução.
O dia da cirurgia se aproxima. A ansiedade de Poncho aumenta e tento relaxá-lo da
melhor forma que sei. Com sexo! Numa das noites em que meu Iceman está deitado na
cama com uma máscara de gel fria sobre o rosto para descansar os olhos, decido
surpreendê-lo para que não pense tanto na cirurgia. Carinhosa, me deito sobre ele e
sussurro:
— Oi, senhor Herrera!
Poncho vai tirar a máscara, mas seguro suas mãos.
— Não, não tire.
— Não te vejo, querida.
Vou pertinho de seu ouvido e murmuro para deixá-lo arrepiado:
— Você não precisa ver o que vou fazer.
Sorrimos.
— Vamos fazer várias brincadeiras, queira você ou não.
— Tudo bem... eu quero — diz bem-humorado.
Eu o beijo. Ele me beija. Que paixão gostosa.
— Vou te explicar como se brinca, tá bem? — Poncho concorda. — A primeira
brincadeira se chama “A pena”. Eu a passo pelo teu corpo, e se você aguentar mais de
dois minutos sem rir, sem falar e sem se queixar, farei o que me pedir, combinado?
— Combinado, pequena.
— A segunda brincadeira se chama “A caixa dos desejos e dos castigos”.
— Nome sugestivo. Acho que vou gostar dessa — garante, rindo, enquanto me
agarra com força pela cintura.
Brincalhona, afasto suas mãos.
— Concentre-se, querido. Numa caixinha, botei cinco desejos e cinco castigos. Você
pega um desejo, eu leio, e se você não fizer o que diz, te darei um castigo. — Poncho ri.
— A terceira brincadeira é sobre você deixar que eu te faça coisas. Então, quietinho aí,
e deixe comigo. Que tal?
— Perfeito — diz, alegre.
— Ótimo. Se não ficar quietinho, vou te amarrar, viu?
Poncho dá uma gargalhada e concorda.
— Muito bem, senhor Herrera. A primeira coisa que vou fazer é tirar sua roupa.
Com delicadeza lhe tiro a camiseta branca e a calça de algodão preta que está
usando. Quando vou tirar a cueca, uau!, já está pronto, e minha boca seca
imediatamente. Poncho é tentador, muito, muito tentador. Sem dizer nada, ligo a câmera
de vídeo. Quero que depois ele se veja. Tenho certeza de que vai gostar e achar
graça.
Com Poncho nu, pego uma pena que encontrei na cozinha. Começo a passá-la pelo seu
corpo. Delicadamente roço o pescoço, depois baixo a pena até os mamilos, que ficam
logo duros. Sorrio. A pena continua pelo abdômen. Contorno o umbigo e, quando chego
ao pênis, a respiração de Poncho se altera, abafada. Continuo me divertindo, os minutos
passam, sigo passando a pena pelo seu corpo maravilhoso. Finalmente, ele me segura
a mão.
— Senhorita Puente, acho que ganhei. Já se passaram mais de dois minutos. Não
seja trapaceira.
Olho o relógio, surpresa. Me dou conta de que se passaram sete minutos. Puxa,
como o tempo passa rápido enquanto aproveito o meu vício! Sorrio e largo a pena.
— Tem razão, senhor. Que deseja que eu faça?
Me chama com um dedo. Sorrio e me inclino.
— Quero que tire a roupa. Toda.
Tiro o pijama e a calcinha.
— Desejo realizado, senhor.
Como não pode me ver por causa da máscara de gel, me procura com as mãos.
Uma delas me toca a barriga e sobe lentamente até o seio. Ela o contorna, depois
aperta o mamilo.
— Muito bem. Já satisfiz seu desejo. Passemos à brincadeira seguinte.
— A de desejo ou castigo? — pergunta.
— Ahã!
Pego a caixinha onde botei vários papeizinhos e a coloco diante dele. Pego uma de
suas mãos e a enfio na caixa.
— Pegue um desejo, que eu leio.
Poncho obedece. Largo a caixa e, inventando o que está escrito, digo:
— Desejo uma moto. O senhor se importa que eu traga a minha da Espanha?
Sua expressão muda.
— Me importo, sim. Não quero que você se mate.
Caio na risada. Mas, como não quero discutir, digo rapidamente:
— Muito bem, senhor Herrera. Como não vai satisfazer meu desejo, agora é a
hora de escolher um castigo.
Sorri. Tira mais um papel, e leio:
— Seu castigo por não querer satisfazer meu desejo é ficar quieto e não me tocar
enquanto faço o que quero com seu corpo.
Concorda. Sei que o negócio da moto cortou um pouco o barato dele, mas assim sei
por onde pegá-lo, quando trouxer a moto da sua irmã.
Com um pincel e chocolate derretido, começo a pintar o corpo de Poncho. A câmera
registra tudo. Poncho sorri, quando contorno seus mamilos com chocolate. Depois, faço
um caminho que contorna seu abdômen, passa pelo umbigo e acaba pelos lados.
Molho o pincel de novo e chego, enfim, até sua ereção. Poncho sorri e o mexe. Eu o pinto
com delicadeza e noto o seu nervosismo. Sua impaciência. Então largo o pincel e
aproximo a boca devagarinho de seus mamilos e os chupo. Saboreio o chocolate junto
com o gosto delicioso de Poncho. Me deleito. Sigo o caminho que tracei com chocolate.
Desço minha língua pelo abdômen, e ele não resiste e quer me tocar. Afasto suas
mãos e me queixo:
— Não, não, não! Lembre-se, não pode me tocar!
Poncho se mexe, nervoso. Eu o estou provocando. Com minha língua, contorno seu
umbigo e depois, ansiosa, o lambo pelos lados. E quando, finalmente, ela chega a seu
pênis, Poncho geme. Com grande prazer, passo e repasso a língua onde sei que fica
louco. Ele se contrai. Com delicadeza, minha boca o toma e morde de levinho tudo
aquilo que me faz loucamente feliz. Faço isso um bom tempo, até que Poncho não aguenta
mais e me exige, ainda com a máscara nos olhos:
— Fim da brincadeira, pequena. Vamos, me foda. Agora.
Feliz da vida, obedeço. Monto em Poncho e, enquanto me sento em seu duro, ardente e
maravilhoso pênis, suspiro. O cheiro de sexo e chocolate nos rodeia. Delicada, subo e
desço em busca de nosso prazer enquanto me abro, pouco a pouco, para receber Poncho.
Mas a impaciência de meu Iceman o domina. Joga a máscara de gel no chão e, antes
que perceba, me deitou na cama. Me olhando nos olhos, murmura:
— Agora eu estou no comando. Passamos pra terceira etapa da brincadeira. Já
sabe, meu amor: fique quietinha ou vou ter que te amarrar.
Sorrio. Ele me beija e me abre as pernas com suas pernas e, sem piedade, me
penetra de novo, e eu gemo. Tento me mover, mas seu peso me mantém imobilizada
enquanto ele se aperta com força dentro de mim.
— Uma gravação muito excitante — diz, ao ver a câmera diante de nós.
Não posso falar. Não me deixa. Mete de novo a língua na minha boca e mexe seus
quadris sem parar, e gemo enlouquecida. Superexcitado com a brincadeira, Poncho
esqueceu da operação, e botando minhas pernas em seus ombros, começa a bombear
dentro de mim com paixão. Com prazer.
Nessa noite, dormimos abraçados. Assistimos à gravação e rimos um bocado.
Surpreendi Poncho com minhas brincadeiras e, antes de dormir, me diz ao ouvido:
— Quero revanche.
Dois dias depois, acontece a cirurgia.
Marta e sua equipe fazem a tal microbypass trabecular. Só dizer este nome me dá
medo. Com a mãe de Poncho, aguardo na sala de espera do hospital. Estou nervosa. Meu
coração bate acelerado. Meu amor, meu garoto, meu namorado, meu alemão está
sobre a mesa de cirurgia e sei que não está lidando bem com a situação. Não falou
nada, mas sei que está assustado.
Sonia me pega as mãos, me dá força, e eu a ela. Ambas sorrimos.
Espero, espero, espero. O tempo passa lentamente. E eu espero.
Quando penso que já transcorreu uma eternidade, Marta sai da sala de cirurgia e
nos olha com um sorriso amplo. Foi tudo bem, espetacularmente bem. Ainda que a alta
seja imediata, Marta mentiu para Poncho e disse que ele tem de passar a noite ali.
Concordo. Sonia relaxa. Nós três nos abraçamos.
Insisto em ficar essa noite com ele no hospital. Observo Poncho na penumbra do quarto.
Está dormindo, e eu não consigo dormir. Não imagino uma vida sem ele. Estou tão
apaixonada pelo meu amor, que pensar que algum dia o que existe entre nós possa
terminar me parte o coração. Fecho os olhos e, finalmente, esgotada, durmo.
Quando acordo, me deparo com o olhar fixo do meu namorado. Prostrado na cama,
me observa e me sorri. Sorrio também.
Nessa manhã lhe dão alta, e voltamos para casa. Nosso lar.



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Autor(a): Anna Albuquerque

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 228



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  • hortensia Postado em 19/04/2020 - 08:10:58

    Fanfic simplesmente maravilhosa, sou louca por essa história, simplesmente perfeita.. ❤️❤️

  • julia_loveponny_aya Postado em 20/04/2016 - 01:20:38

    Pena q acabou;(

  • julia_loveponny_aya Postado em 20/04/2016 - 01:20:23

    Amooooo<3 perfeita dmais!!!!

  • julia_loveponny_aya Postado em 01/04/2016 - 10:26:49

    Ainnnn<33333

  • ponnyyvida Postado em 01/04/2016 - 00:55:56

    Como assim penúltimo ????!!!!! Aí Meu Deus !!!! Não quero q acabe !!!!

  • julia_loveponny_aya Postado em 29/03/2016 - 19:07:08

    A ponte dos cadeados, o nascimento do baby,..*-*<333 e a mel é um amrrr!! Continuuuuuuaaaaaaaa

  • Postado em 29/03/2016 - 02:47:50

    Meuuuuuu Deuuuuuuus que coisa liiiinda. Enlouquecendo aqui...&#128588;&#10084;&#10084;&#128525; Posta mais pleace pleace..

  • ponnydelirio Postado em 17/03/2016 - 01:46:23

    Coooontiiiiinuuuuuaa Logooo plmds &#9825;

  • julia_loveponny_aya Postado em 01/03/2016 - 01:36:31

    Tadinha ela tá pirando kkkkkk o poncho chamando ela de poodle tbm OAJSAKKAKA morta!!! Continuuuaaaaa

  • ponnydelirio Postado em 21/02/2016 - 02:24:22

    Cooooontiinuuaa logo <3


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