Fanfic: Peça-me o que quiser (AyA) Adaptada | Tema: AyA (Hot)
De manhã, a cor do meu rosto está mais para verde. Me olho no espelho e me
desespero. Como posso estar com essa cara? Fala sério, estou parecendo o Incrível
Hulk!
Tudo bem... nem é só pela beleza, mas, convenhamos, me ver desse jeito é horrível,
deprimente. Coitado do Poncho. Olha a namorada que ele tem. Estou igualzinha à Noiva
Cadáver, do desenho. Isso me faz rir. Como sou boba!
Quando volto ao quarto, está tocando no rádio Satisfaction, dos Rolling Stones, e
começo a cantar. Essa música sempre me lembra meus amigos de Jerez. Canto alto e
danço ao mesmo tempo. Poncho sobe para me dar um beijo antes de ir para o trabalho e,
surpreso, me observa da porta, até que me dou conta do meu espetáculo ridículo e
paro, apesar de meus ombros continuarem se movendo enquanto caminho na direção
dele.—
Adoro te ver assim, tão feliz.
Sorrio e lhe dou um beijo.
— Essa música me traz ótimas lembranças da minha galera.
— De alguém em especial?
Com um sorriso maquiavélico, faço que sim com a cabeça. Poncho muda a expressão
do rosto e, dando-me um tapinha de um jeito sensual, exige possessivo:
— De quem?
Achando graça do que estou prestes a dizer, respondo:
— De Fernando... — Reparo na tensão dos seus olhos e continuo: — De Rocío,
Laura, Alberto, Pepi, Loli, Juanito, Almudena, Leire...
Me dá outro tapa e mais um. Ficam ardendo, mas eu rio. Sua expressão agora é
divertida, e ele murmura enquanto massageia meu traseiro, que está vermelho pelos
seus golpes:
— Não brinca com fogo, pequena, ou você vai se queimar.
— Hummmm, adoro me queimar. — E, insinuando-me toda, sussurro: — Quer me
queimar?
Poncho me afasta dele e bufa. Ficou tentado com minha proposta. Sei que ele está a
fim. Mas depois balança a cabeça de um lado para outro, rejeitando a ideia..
— Primeiro você se recupera. Quando já estiver boa, prometo te queimar.
— Uau! — grito e ele sorri.
Me dá um beijo e diz:
— Bom dia, querida.
Depois vai embora. Está a 5 metros de mim e eu já estou sentindo sua falta. Mas
combinei de almoçar com Frida e sei que vou me divertir. Debruçada na janela, vejo o
carro de Poncho se afastando. De repente o telefone toca. Minha irmã.
— Oi, fofaaaa!
— Oi, gordinha! Tudo bem? — pergunto, rindo, e deito na cama para falar com ela.
— Tudo. Cada dia mais enrolada, mas tudo bem. E você, como estão as coisas?
Sua voz parece triste, mas eu, me lembrando do episódio na neve, respondo:
— Olha, Raquel, não se assusta. Estou bem, mas estou a cara do Incrível Hulk.
Anteontem caí na neve. Pareço um quadro de Picasso e levei pontos no queixo.
Basicamente isso.
— Fofaaaa, não me assusta!
Ao perceber seu alarme, acrescento:
— Mas não estou aqui conversando contigo numa boa? Foi uma pancadinha de
nada. Não exagera, que eu te conheço.
Falamos por mais de uma hora. Ela parece bem, mas alguma coisa estranha me
deixa intrigada... não sei bem o quê. Depois me visto e desço para a sala de jantar.
Simona está passando o aspirador. Assim que me vê, para e pergunta:
— Como está hoje, senhorita?
— Melhor, Simona. Já começou Loucura Esmeralda?
A mulher olha o relógio e diz:
— Meu Deus! Temos que correr senão vamos perder a novela.
Hoje Luis Alfredo Quiñones persegue Esmeralda Mendoza a cavalo pelo campo,
depois a beija e, enquanto contemplam juntos o horizonte, ele promete a ela recuperar
o filho deles. Emocionadas com a cena, eu e Simona nos olhamos e suspiramos.
Ao meio-dia aparece Frida com a encomenda que eu lhe pedi quando soube que
viria. Quando me vê, fica apavorada. Apesar de eu ter avisado por telefone, não
consegue deixar de se impressionar com o estado do meu rosto.
Sentadas na sala, comemos o que Simona preparou e batemos papo.
— Preciso te contar uma coisa, Frida.
— Fala.
Divertindo-me com o que vou falar, olho nos seus olhos e murmuro:
— Outro dia encontrei Betta e dei dois tapas na cara dela e um chute na bunda. Tá,
antes que você diga qualquer coisa, reconheço que foi errado da minha parte. Sou
adulta e não posso me comportar como uma delinquente, mas preciso admitir que me
senti bem fazendo isso e, não fosse pela cara das mulheres em volta, eu teria
continuado.
O garfo cai de suas mãos e nós duas começamos a rir. Conto exatamente o que
houve e Frida lamenta não ter estado lá para aproveitar a oportunidade e lhe dar uma
bofetada também, como fez Marta. Quando terminamos de comer, decidimos ir para
meu quarto em vez de ficar na sala. Ela se surpreende ao ver como está ficando bonito
e, assim que repara na árvore de Natal vermelha num canto do cômodo, meu
comentário é:
— Melhor nem perguntar.
Animadas, sentamos num confortável sofá vermelho que Poncho me deu de presente e,
depois de fofocar sobre nossa novela preferida, ela pergunta:
— Então, está tudo bem com Poncho?
— Está. Discutimos, fazemos as pazes e discutimos de novo. Bem.
— Fico feliz — diz, rindo. — E no sexo, tudo bem também?
Olho para cima, numa expressão de encantamento, e digo que sim. Damos risadas.
— Incrível. Sempre que encontramos Björn e brincamos a três, é maravilhoso. Fico
louca vendo a paixão de Poncho. O jeito como me oferece... Ai, meu Deus, adoro como os
dois transam comigo ao mesmo tempo. Nunca imaginei que curtiria tanto uma coisa que
antes me parecia escandalosa.
— Sexo é sexo, Anahí. Não tem o que discutir. Se vocês, como casal, gostam desse
esquema e se divertem com isso, vão em frente!
— Agora eu aproveito muito, Frida. Só que antes eu pensava que as pessoas que
faziam essas coisas eram umas depravadas. Ah, mas a sensação que eu tenho ao me
sentir tão desejada e ao ver como eles me possuem...
— Para... para porque assim você me deixa excitada. Sou uma depravada! —
Caímos na gargalhada e Frida acrescenta: — Aliás, por falar em depravação, Poncho te
falou alguma coisa sobre a festinha particular de hoje à noite? — Nego com a cabeça.
— Heidi e Luigi dão umas festas maravilhosas. Tenho certeza de que eles convidaram
vocês, mas no seu estado imagino que Poncho tenha recusado o convite.
— Normal. Com essa minha aparência... Melhor não me tirar de casa mesmo, ou
então vou assustar os outros — digo, debochando de mim mesma, e nós duas rimos de
novo. Mas acabo ficando curiosa e pergunto: — Vai muita gente a essa festinha?
— Vai, sim, bastante gente. Eles costumam organizá-la na casa de suingue deles, e
te garanto que ali acontece o que há de melhor. — Abaixa a voz e murmura: — No ano
passado, nessa festa, eu e Andrés realizamos uma de nossas fantasias.
Ao ver minha cara, Frida ri e cochicha:
— Fiz um gangbang, e Andrés um boybang. — Pisco os olhos, sem entender, e ela
sussurra: — Andrés escolheu seis mulheres da festa, e eu escolhi seis homens.
Entramos num dos quartos da boate, e eu me entreguei a eles e Andrés a elas. Foi o
máximo, Anahí! Eu era o centro dos meus homens e ia experimentando diferentes
posições com todos eles. Cara, você não imagina o quanto eu curti, e te garanto que
Andrés também se divertiu à beça com as garotas. No fim, os dois grupos se juntaram
e a gente fez uma orgia. Como te disse, as festas de Heidi e Luigi sempre guardam
ótimas surpresas.
Parece excitante mesmo, mas um pouco exagerado para o meu gosto. Dois homens
já são suficientes para mim, mas realmente imaginar o que ela disse é algo que me
excita.
Frida fica um tempo me contando suas experiências. Todas são cheias de loucura e
despertam meu desejo. Adoro conversar abertamente com ela sobre sexo. Nunca tive
uma amiga com quem pudesse falar disso com tanta sinceridade, e isso me agrada. Às
cinco ela vai embora. Tem que se arrumar para a festa.
Sonia liga para saber como estou, e logo em seguida Marta. Está empolgada com o
encontro de hoje à noite. Eu lhe dou força e peço para me telefonar amanhã e me
contar como foi.
À tarde, Miguel volta do colégio. Depois de fazer seus deveres, eu o espero no meu
quarto. Assim que ele entra, mostro os patins que mandei Frida trazer para ele. Fica
todo feliz. Coloca as joelheiras, tornozeleiras e o capacete, e começamos suas aulas
de skate. Como era de se esperar, no início ele fica nervoso. Primeiro tem que
aprender a encontrar o centro de equilíbrio do skate. Tem um pouco de dificuldade,
mas no fim consegue, ainda que de forma meio precária.
Assim que ouvimos o carro de Poncho, largamos tudo rapidamente. Não pode saber que
estamos usando essas coisas. Miguel corre para seu quarto de estudo e nós dois
conseguimos disfarçar muito bem. Tiro um chiclete de morango do bolso da minha
calça e ponho na boca.
Poncho vem até o quarto para me procurar e me vê sentada no chão, olhando para a
tela do computador.
— Por que não senta numa cadeira? — pergunta.
— Porque adoro sentar nesse tapete felpudo e caríssimo. Tem problema?
Ele se agacha e me dá um beijo. Está muito gato com seu sobretudo azul e seu
terno escuro. Seu visual de executivo é imponente e eu adoro. Me estende a mão e eu
me levanto com sua ajuda. Em seguida ele me surpreende com um lindo buquê de
rosas vermelhas.
— Feliz Dia dos Namorados, pequena.
Estou passada! Sem palavras e estarrecida.
Que romântico!
Meu Iceman me comprou um buquê maravilhoso pelo Dia dos Namorados e eu nem
lhe dei parabéns nem nada. Sou um desastre! Poncho sorri. Parece saber o que estou
pensando.
— Meu melhor presente é você, loirinha. Não preciso de mais nada.
Nos beijamos e eu sorrio.
— Estou te devendo um presente. Mas por enquanto tenho uma coisinha pra você.
Ele me olha surpreso e eu pego o pacote de chiclete do meu bolso. Mostro a ele.
Poncho sorri. Tiro um, abro e enfio na sua boca. Achando graça disso, ao se lembrar do
que significa para nós dois, ele pergunta:
— Agora as brotoejas vão aparecer e sua cabeça vai rodar como a da menina de O
exorcista?
Damos uma gargalhada deliciosa.
— A nova modalidade é minha cara verde e meus pontos. Pode haver algo mais
sexy para o Dia dos Namorados?
Poncho me beija e, quando se separa de mim, digo:
— Frida comentou comigo que hoje à noite vai rolar uma festa numa casa de
suingue. Está sabendo?
— Estou. Luigi me ligou e nos chamou pra Natch. Mas recusei o convite. Você não
está muito pra festas, não acha?
— Tem razão... mas, olha, se eu estivesse minimamente apresentável, gostaria de
ir.
Poncho me beija e morde meu lábio inferior.
— Sua taradinha... está tão necessitada assim, é? — Eu rio e nego com a cabeça, e
ele comenta enquanto me aperta contra si: — Vai haver outras festas. Te prometo. —
Ao ver meu olhar, Poncho acrescenta: — Diz aí, loirinha, o que você quer me
perguntar?
Abro um sorriso. Impressionante como ele me conhece cada vez mais. Chego mais
perto e digo:
— Você já fez boybang?
— Já.
— Sério? Uau!
Poncho ri.
— Querida, estou há mais de catorze anos fazendo um tipo de sexo que pra você
agora é novidade. Fiz muitas coisas e pode ter certeza de que muitas delas eu não
gostaria que você fizesse. — Vendo minha cara de espanto e curiosidade, continua: —
Sado.
— Ah, não! Isso eu não quero mesmo — digo. Poncho dá uma risada e eu pergunto: —
O que você acha de gangbang?
Poncho me olha, me olha, me olha... e, quando estou quase perdendo a paciência,
responde:
— São homens demais entre nós dois. Acho melhor não.
Seu comentário me faz rir e, antes que eu diga algo, ele muda de assunto.
— Estou com sede. Quer beber alguma coisa?
Eufórica, segurando meu buquê, caminho de mãos dadas com Poncho pelo enorme
corredor da casa. Assim que chegamos à cozinha, Simona me olha sorrindo e grito
diante do que vejo:
— Susto!
O bichinho corre na minha direção e Poncho o detém, preocupado que me machuque.
Mas o cachorro está radiante de alegria, e eu mais ainda. Dou um abraço em Susto e
faço carinho nele. Depois me viro para meu homem de olhos verdes e, sem me importar
com a presença de Simona, me jogo nos braços dele e digo:
— Que gangbang que nada! Você é a coisa mais linda do mundo e juro que eu
casava contigo agorinha e de olhos fechados.
Poncho sorri. Está agitado. Me beija.
— Você que é a coisa mais linda. E quando quiser a gente pode casar.
Ai, meu Deus! O que foi que eu disse?! Eu realmente o pedi em casamento? Merda,
vou me matar!
Susto dá pulinhos ao nosso redor. Poncho tenta pará-lo e comenta, divertindo-se:
— Como você pode ver, coloquei nele o cachecol que você fez. Por falar nisso, ele
está afônico.
— Ai, Iceman, você não existe! — exclamo, rindo, e lhe dou um beijo.
Emocionada, faço carinho em Susto, que não para de se mexer de tão contente que
está. Até que vejo algo nas mãos de Simona. É um filhote branco.
— E essa fofura? — pergunto, olhando para ele toda boba.
Sem soltar minha cintura, Poncho comenta:
— Estava na mesma gaiola que Susto. Pelo visto é o único da ninhada que
sobreviveu, e me disseram que deve ter um mês e meio. Susto não queria vir comigo
se eu não trouxesse o filhote junto. Você tinha que ver como ele o segurou pela boca e
saiu da jaula quando o chamei. Então não consegui devolver o cãozinho.
— O senhor é muito humano, senhor Herrera — Simona murmura comovida.
— Ele é maravilhoso — confirmo, feliz. E em seguida, olhando para Susto, afirmo:
— E você, um paizão.
Meu Iceman sorri com nossos comentários e diz, olhando para o filhote:
— Só não sei qual é a raça.
Com cuidado, pego o cãozinho. É gordinho e macio. Uma graça.
— É um vira-lata.
— Um vira-lata? Como assim? — pergunta Simona.
Poncho entendeu o que eu disse e sorri. E eu, com o filhote nas mãos, explico a
Simona:
— É um cachorro que tem um pouco de todas as raças e nenhuma em especial.
Nós três rimos. Simone sai para contar a novidade a Norbert. Deixo o bichinho no
chão, e Poncho diz enquanto segura Susto para que não avance em mim:
— Gostou dos presentes?
Radiante de alegria e apaixonada, dou um beijo nele e digo:
— São os melhores presentes do mundo, querido. Você é maravilhoso.
Poncho está feliz. Percebo em seu olhar.
— Por enquanto eles podem ficar na garagem, até a gente construir uma casinha do
lado de fora.
Olho para ele. Ele está falando sério?!
— Tá bom... hoje eles podem ficar aqui dentro. Está muito frio.
— Aqui dentro?
— É.
Nesse exato momento, o filhote se mija. Que bela mijada ele dá! Poncho me olha e
pergunta, com cara séria:
— Aqui dentro?
Dou uma piscada para ele e cochicho:
— Fique sabendo que você acaba de aumentar a família. Já somos cinco.
Meu alemão fecha os olhos e entende perfeitamente o que acabo de dizer. Antes
que ele solte alguma de suas pérolas, eu me antecipo:
— Vem, Poncho — digo, pegando o cãozinho. — Vamos fazer uma surpresa a Miguel.
— Ele não vai ter medo do Susto?
Faço que não com a cabeça.
Sem fazer barulho, andamos até o quarto de brinquedos. Abro a porta com cuidado
e faço o bichinho entrar.
— Susto! — grita o menino e o abraça.
As risadas de Miguel são maravilhosas. Uma delícia! E o cachorro deita de barriga
para cima para Miguel acariciá-lo. Por um tempo o garoto fica eufórico de tanta alegria,
até que me vê segurando algo que chama sua atenção. Com os olhos arregalados,
pergunta:
— E esse, quem é?
Todo orgulhoso e principalmente surpreso com a felicidade do sobrinho, Poncho explica:
— Quando fui buscar Susto, estava com ele na gaiola. Susto não quis deixá-lo
sozinho e ele veio com a gente.
O garoto olha espantado para o tio. Dois cachorrinhos. Dois! E eu, radiante, deixo o
filhote nas suas mãos.
— Esse bichinho vai ser seu superamigo e seu supermascote. Então você é que vai
escolher o nome dele.
Miguel olha para o tio e, quando o vê acenando com a cabeça num gesto afirmativo,
sorri. Em seguida olha para o filhote branco e diz, depois de piscar para mim:
— Vai se chamar Calamar.
Uma enxurrada de emoções invade a minha garganta ao escutar isso. Abro um
enorme sorriso. Miguel encosta o polegar no meu e fazemos nossa saudação. Poncho beija
meu pescoço e sussurra no meu ouvido ao ver seu sobrinho feliz:
— Quando quiser, já sabe... caso contigo.
Autor(a): Anna Albuquerque
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+ Fanfics do autor(a)Prévia do próximo capítulo
Com o passar dos dias, meu rosto vai voltando ao normal. Quando o médico tira ospontos do meu queixo diante do olhar atento de Poncho, sorri ao ver sua obra de arte. Nãodá para notar nada, o que me deixa superfeliz.A chegada de Susto e Calamar transformou a casa num lugar repleto de risos,latidos e loucura. Nos primeiros dias, Poncho reclama. Deparar-se ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 228
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hortensia Postado em 19/04/2020 - 08:10:58
Fanfic simplesmente maravilhosa, sou louca por essa história, simplesmente perfeita.. ❤️❤️
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julia_loveponny_aya Postado em 20/04/2016 - 01:20:38
Pena q acabou;(
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julia_loveponny_aya Postado em 20/04/2016 - 01:20:23
Amooooo<3 perfeita dmais!!!!
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julia_loveponny_aya Postado em 01/04/2016 - 10:26:49
Ainnnn<33333
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ponnyyvida Postado em 01/04/2016 - 00:55:56
Como assim penúltimo ????!!!!! Aí Meu Deus !!!! Não quero q acabe !!!!
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julia_loveponny_aya Postado em 29/03/2016 - 19:07:08
A ponte dos cadeados, o nascimento do baby,..*-*<333 e a mel é um amrrr!! Continuuuuuuaaaaaaaa
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Postado em 29/03/2016 - 02:47:50
Meuuuuuu Deuuuuuuus que coisa liiiinda. Enlouquecendo aqui...🙌❤❤😍 Posta mais pleace pleace..
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ponnydelirio Postado em 17/03/2016 - 01:46:23
Coooontiiiiinuuuuuaa Logooo plmds ♡
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julia_loveponny_aya Postado em 01/03/2016 - 01:36:31
Tadinha ela tá pirando kkkkkk o poncho chamando ela de poodle tbm OAJSAKKAKA morta!!! Continuuuaaaaa
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ponnydelirio Postado em 21/02/2016 - 02:24:22
Cooooontiinuuaa logo <3