Fanfics Brasil - 127 Peça-me o que quiser (AyA) Adaptada

Fanfic: Peça-me o que quiser (AyA) Adaptada | Tema: AyA (Hot)


Capítulo: 127

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No dia seguinte, acordo sozinha na cama. Não me espanto com isso, mas, quando
desço até a cozinha e Simona avisa que seu patrão já saiu para o trabalho, fico
indignada e dou um longo suspiro. Por que não acordei mais cedo hoje?
Passo o dia com Miguel, na medida do possível. O menino está irritado. Seu braço dói
e ele não está simpático comigo.
Assisto com Simona à Loucura Esmeralda. No capítulo de hoje, Luis Alfredo
Quiñones, o amor de Esmeralda Mendoza, acha que ela o está traindo com Rigoberto,
o empregado do estábulo dos Halcones de San Juan. Quando termina, Simona e eu
nos olhamos desesperadas. Como podemos ficar desse jeito só por causa de uma
novela?
Poncho não vem almoçar em casa. Quando volta do escritório, já no fim da tarde, me
cumprimenta com um frio movimento de cabeça e vai atrás do sobrinho. Janta com ele
e na hora de dormir se comporta como ontem. Me dá as costas e não diz uma palavra.
Nem me abraça.
Aguento esse tratamento durante quatro dias. Ele não me dirige a palavra. Não olha
para mim. Na quinta-feira me surpreende ao me procurar no quartinho e dizer num tom
seco:
— Precisamos conversar.
Ih, essa frase não me cheira nada bem. É assustadora, mas concordo com um
gesto.
Diz para eu esperá-lo no escritório. Primeiro vai ver Miguel. Faço o que ele pede.
Espero por mais de duas horas. Está me provocando. Quando Poncho aparece, já estou
supernervosa. Ele senta. Me olha como há dias não olhava e se ajeita todo na sua
poltrona.
— Fala.
Desconcertada, olho para ele e digo:
— Eu é que tenho que falar?!
— É, você. Te conheço e sei que você tem um monte de coisa pra dizer.
Minha expressão muda na hora. Seu sarcasmo às vezes me tira do sério e acabo
explodindo:
— Como você pode ser tão frio? Por favor! Hoje é quinta e estamos desde sábado
sem falar um com o outro. Meu Deus, eu estava quase enlouquecendo! Por acaso você
pretende não falar comigo nunca mais? Ficar me torturando? Me pregar numa cruz e
me ver sangrando na sua frente? Frio... frio... é isso que você é: um alemão frio. Todos
são iguais. Vocês não têm senso de humor. Quando faço uma piada, vocês nem riem,
e quando sou simpática vocês acham que estou dando mole. Fala sério, em que mundo
a gente vive? Você me deixou irritada, muito irritada! Como pode ser tão... tão...
babaca? — grito. — Chega! Estou de saco cheio! Nesses momentos não sei mais o
que estamos fazendo juntos, você e eu. Sou fogo e você é gelo, e estou ficando
cansada do esforço para não me deixar consumir pela sua maldita frieza.
Não responde. Apenas me olha e vou em frente:
— Sua irmã Hannah morreu e você cuida do filho dela. Acha que ela aprovaria o que
você está fazendo com ele? — Poncho bufa. — Eu não a conheci, mas, pelo que sei sobre
ela, tenho certeza de que ensinaria Miguel a fazer tudo o que você proíbe. Como Marta
disse outra noite, as crianças aprendem. Caem, mas depois levantam. Quando é que
você vai se levantar?
— Do que você está falando? — pergunta com raiva.
— De você deixar de se preocupar com as coisas quando elas ainda nem
aconteceram. De você deixar os outros viverem e de entender que nem todo mundo
gosta das mesmas coisas. De você aceitar que Miguel é uma criança e que deve
aprender mil coisas que...
— Chega!
Estou morrendo de raiva e, quando vejo sua cara contrariada, quero saber:
— Poncho, você não sente minha falta? Não está com saudades?
— Estou.
— E por quê? Estou aqui. Pode me tocar, me abraçar, me beijar. O que você está
esperando pra falar comigo e tentar me perdoar pra valer? Droga, não matei ninguém
afinal! Sou humana e cometo erros. Tá bom, o lance da moto eu reconheço. Deveria ter
te contado. Mas por acaso eu te proíbo de praticar tiro? Não, né? E por que não te
proíbo apesar de eu odiar armas? A resposta é óbvia, Poncho: porque eu te amo e
respeito seus gostos, por mais que sejam diferentes dos meus. Sobre Miguel, realmente,
você disse “não” ao skate, mas o garoto queria muito. Ele precisava fazer o que seus
colegas fazem pra provar a esses moleques que o chamam de “chinês”, “merdinha” e
“cagão” que ele pode ser um deles e ter um maldito skate. Ah, e isso sem falar que o
garoto está a fim de uma menina da turma dele e quer impressioná-la. Sabia disso? —
Nega com a cabeça, e eu continuo: — Quanto à história da sua mãe e da sua irmã,
elas me pediram pra não te dizer nada, pra guardar segredo. E a pergunta é: quando
meu pai guardou o segredo de que você tinha comprado a casa de Jerez, eu deveria
ter ficado chateada com ele? Deveria jogar pedras nele? Ah, por favor, convenhamos...
Só fiz o que as famílias costumam fazer: guardar pequenos segredos e tentar se
ajudar. E, quanto a Betta, ai meu Deus!... Cada vez que lembro que ela te acariciou na
minha frente, fico fervendo de tanto ódio. Ah, se eu soubesse... Teria cortado as
asinhas dela porque...
— Cala a boca! — grita Poncho, enfurecido. — Já ouvi o suficiente.
Isso me revolta. E não consigo ficar quieta.
— Está esperando que eu vá embora, né?
Minha pergunta o surpreende. Eu o conheço e dá pra ver isso nos seus olhos. Mas,
como estou histérica, não lhe dou trégua e insisto:
— Por que você disse a Miguel que talvez eu fosse embora daqui? Por acaso é isso
que você vai me pedir e já está preparando o garoto?
Faz cara de surpresa.
— Eu não disse nada disso a Miguel. Do que você está falando?
— Não acredito em você.
Ele não responde. Me olha, me olha e me olha, mas acaba dizendo:
— Não sei o que fazer contigo, Any. Te amo, mas você me enlouquece. Preciso de
você, mas você me deixa desesperado. Te adoro, mas...
— Seu babaca...!
Levanta-se da mesa e exclama com expressão contraída:
— Chega! Para de me ofender!
— Babaca, babaca e babaca!
Meu Deus, como estou exagerando! Mas fazer o quê, né? Depois de três dias sem
falar com ele, virei um tsunami.
Poncho me olha furioso. Tomo ainda mais coragem e o recrimino desaforada:
— Você deveria mudar seu nome para Senhor Perfeito. Que foi? Você não erra
nunca? Ah, não, o senhor Herrera é Deus!
— Quer calar a boca e me escutar? Preciso te dizer uma coisa e quero te pedir
que...
— Quer me pedir pra eu ir embora, né? Só falta eu descumprir mais uma regra pra
você me expulsar de novo da sua vida.
Não responde. Nos olhamos como rivais.
Meu desejo é beijá-lo. Mas não é o momento para isso. Então a porta do escritório
se abre e Björn aparece com uma garrafa de champanhe. Olha para nós dois e, antes
de dizer qualquer coisa, chego perto dele, seguro seu pescoço e beijo seus lábios.
Enfio a língua na sua boca, e ele me olha com espanto. Não entende o que estou
fazendo. Em seguida me viro para Poncho e digo diante da expressão de incredulidade de
Björn:
— Acabo de descumprir uma regra superimportante: a partir de agora, minha boca
não é mais sua.
A cara de Poncho é indescritível. Sei que não esperava isso de mim. E, diante do olhar
assustado de Björn, explico:
— Vou facilitar para você. Não precisa me expulsar, porque agora quem decidiu ir
embora fui eu. Vou juntar minhas coisas e desaparecer da sua casa e da sua vida pra
sempre. Estou por aqui contigo. Cansei de ter que esconder as coisas de você. Cansei
das suas regrinhas. Cansei! — grito. Mas, antes de sair e com a respiração
entrecortada, digo: — Só vou te pedir um último favor: preciso que seu avião me leve
pra Madri, junto com minhas coisas e Susto. Não quero colocar o Susto numa gaiola e
no compartimento de carga de um avião e...
— Por que não cala a boca? — diz Poncho, furioso.
— Porque não estou a fim.
— Crianças, por favor, acalmem-se — pede Björn. — Acho que vocês estão
exagerando e...
— Fiquei calada — prossigo, ignorando Björn e olhando para Poncho — durante quatro
dias e você não estava nem aí pro que eu poderia estar pensando ou sentindo. Não se
importou com a minha dor, minha raiva ou minha frustração. Então não vem agora me
pedir pra calar a boca, porque não vou te obedecer.
Björn nos observa sem saber o que fazer e Poncho murmura:
— Por que está falando tanta bobagem?
— Pra mim não é.
Tensão. Nos encaramos exasperados e meu alemão pergunta:
— Por que você vai levar o Susto?
Fervendo de raiva, me aproximo dele.
— Que foi agora? Vai querer lutar pela guarda do cachorro?
— Nem você nem ele vão embora. Esquece isso!
Depois do seu grito, levanto a cabeça, afasto o cabelo do rosto e esclareço:
— Tudo bem, então. Já vi que você não vai me emprestar seu maldito jatinho
particular. Ótimo! Susto fica contigo. Logo, logo, eu encontro um jeito de buscá-lo,
porque me recuso a deixá-lo junto com a carga do avião. Mas fique você sabendo que
no domingo eu estou de partida.
— Então vai, sua desgraçada! Se manda! — grita descontrolado.
Sem dizer mais nada, saio do escritório sentindo meu coração dilacerado.
À noite durmo no quartinho. Poncho não me procura. Não se preocupa comigo e isso me
desanima completamente. Conseguiu o que queria. Facilitei sua vida ao decidir eu
mesma ir embora. Deitada no tapete felpudo junto com Susto, fico olhando pela porta
de vidro, enquanto me dou conta que minha linda história de amor com esse alemão
chegou ao fim.
No dia seguinte, quando Poncho sai para trabalhar, estou morta. O tapete é
supermacio, mas minhas costas estão doendo à beça. Quando entro na cozinha,
Simona, sem saber do meu sofrimento, me dá bom dia. Tomo o café em silêncio, até
que lhe peço para sentar ao meu lado. Assim que conto que vou embora, seu rosto se
contrai e, pela primeira vez desde que cheguei aqui, vejo a mulher chorar
copiosamente. Nos abraçamos.
Passo horas recolhendo minhas coisas pela casa. Guardo fotos, livros, CDs, e cada
vez que fecho uma caixa, meu coração fica mais apertado. À tarde, combino de
encontrar Marta no bar de Arthur. Quando conto que estou de partida, ela diz,
surpresa:
— Peraí... meu irmão é mesmo idiota?
Sua espontaneidade me faz sorrir. Tento acalmá-la e respondo:
— É melhor assim, Marta. Está bem claro que eu e seu irmão nos amamos, mas
somos completamente incapazes de solucionar nossos problemas.
— Você e meu irmão, não. Meu irmão! — insiste ela. — Conheço esse cabeça-dura.
Se você vai embora, com certeza é porque ele não tem sido nada fácil. Mas te juro
pela minha mãe que ele vai me ouvir. Vou dizer umas poucas e boas. Como pode te
deixar ir embora? Como?!
Frida também fica triste e conversamos por horas. Consolamos umas às outras,
enquanto Arthur aparece para trazer bebidas geladas. Não tem ideia do que está
acontecendo. A única coisa que sabe é que passamos do choro ao riso e do riso ao
choro com a mesma facilidade.
De repente, me lembro de uma coisa. Olho o relógio. Hoje é sexta e são 19h20.
— Sabem onde fica a Trattoria de Vicenzo?
— Está com fome? — estranha Marta.
Comento que a esta hora sei que Betta vai estar lá.
— Ah, não! — diz Frida ao captar meu olhar. — Nem pense! Se Poncho souber, vai ficar
mais puto ainda contigo e...
— E o quê? — pergunto. — Que diferença faz agora?
Nós três nos entreolhamos e, como umas bruxas, desatamos a rir. Pegamos o carro
de Marta e vinte minutos depois já estamos em frente à trattoria. Bolamos um plano.
Desta vez Betta vai saber quem é Anahí Puente e do que sou capaz.
Entramos no restaurante e dou uma olhada ao redor procurando por ela. Como
imaginava, está numa mesa com várias pessoas. Fico observando por um tempo.
Parece animada e feliz.
— Anahí, se você quiser, podemos desistir — sussurra Marta.
Nego com a cabeça. Vou levar a vingança até o fim. Ando com determinação até a
mesa, e, quando Betta nos vê, fica pálida. Sorrio e pisco para ela. Não presto! E então
Frida diz:
— Betta, você por aqui!
— Caramba, que coincidência! — digo, rindo, e Betta fecha a cara.
As outras pessoas na mesa olham na nossa direção e eu me apresento.
— Meu nome é Anahí Puente e sou espanhola também, como Betta. — Todos
acenam e com um sorriso meigo e angelical, digo: — Prazer em conhecê-los.
Eles sorriem e, sem perder tempo, pergunto:
— Um passarinho me contou que hoje alguém ia te fazer uma pergunta importante. É
verdade que te pediram em casamento?
Com um sorrisinho sem graça, ela faz que sim e seu noivo, um homem não
exatamente jovem, afirma todo alegre:
— Sim, senhorita. E essa mulher linda aceitou. — Pegando a mão dela, continua: —
De fato, minha mãe acabou de lhe dar o anel de compromisso da família, uma
verdadeira joia.
Os convidados aplaudem. Eu, Marta e Frida também. Todos sorriem e nos oferecem
taças de champanhe. Sorridentes, aceitamos e bebemos. Abrem espaço na mesa. Nos
sentamos com eles, e Betta me observa. Eu sorrio e, olhando para seu futuro marido,
digo:—
Raimon, ela sim é que é uma joia... uma autêntica joia.
O homem concorda, orgulhoso. Achando graça de tudo, me junto às minhas duas
cúmplices e incentivamos todo mundo a gritar: “Beija, beija, beija!”
Betta me olha furiosa, enquanto aplaudo curtindo a situação, até que por fim eles se
beijam. Faço um sinal de aprovação e digo com voz angelical:
— E quem é o primo Alfred?
Um cara da minha idade ergue a mão e, olhando para ele, solto:
— Contou ao Raimon que você também dorme com a Betta? Acho que ele merece
saber, embora esteja tudo em família.
As caras de todos mudam. Raimon, o noivo, se levanta e pergunta:
— O que você disse, moça?
Apoio a mão no ombro do coitado do Raimon, me levanto e sussurro tristemente:
— Vamos, Alfred. Conta pra ele!
Todos olham para o rapaz envergonhado, e Frida insiste:
— Vamos lá, Alfred... é seu primo. É o mínimo que você pode fazer.
Betta está vermelha. Não sabe onde se enfiar, e os seus ex-futuros sogros exigem
que ela devolva o anel da família. Radiante, viro para Raimon e observo:
— Sei que essa notícia deve ser um baque, mas com o tempo você vai me
agradecer, Raimon. Essa mulher só ia se casar pelo dinheiro. Ela vai pra cama com
metade da Alemanha. E, antes que você pergunte, sim, eu posso te provar.
Fora de si, Betta se levanta e grita enquanto a mãe de Raimon puxa seu dedo para
recuperar o anel.
— Mentira, isso é mentira! Raimon, não dê ouvidos a ela!
Marta, que estava calada até agora, sorri com malícia e aponta:
— Betta... Betta... nós te conhecemos. — E, voltando-se para as outras pessoas da
mesa, revela: — Meu irmão se chama Alfonso Herrera, saiu com Betta um tempo, mas
terminou com ela quando a flagrou com o pai dele na cama. O que acham disso? Coisa
feia, né?
Indignados, todos se levantam para pedir explicações. Frida murmura:
— Ai, Betta, quando é que você vai aprender?!
Raimon está furioso. Seus pais e os outros convidados não conseguem acreditar no
que escutam. Alfred não sabe onde enfiar a cara. Todos gritam. Todos opinam. Betta
não consegue dizer nada e então, sem tocá-la, chego perto dela e digo em espanhol:
— Te avisei. Te disse que comigo ninguém mexe, sua vadia! Volte a se aproximar de
Poncho, da família dele, dos amigos ou de mim, e eu juro que te escorraçam da Alemanha.
Em seguida, eu, Frida e Marta vamos embora do restaurante. Minha vingança está
completa. Com a adrenalina a mil, decidimos ir dançar no Guantanamera. Não quero
voltar para casa. Não quero ver Poncho, e um pouquinho de salsa cubana vai me fazer
bem.


 




 


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Autor(a): Anna Albuquerque

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Acordo no dia seguinte com uma ressaca monstruosa, pois a noite foi maravilhosa e sódormi algumas horas na casa de Marta. Quando chego à casa de Poncho, e ele me vêentrar com os óculos escuros na cara, vem na minha direção e pergunta furioso:— Posso saber onde você dormiu?Surpresa, levanto a mão e respondo:— N ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 228



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  • hortensia Postado em 19/04/2020 - 08:10:58

    Fanfic simplesmente maravilhosa, sou louca por essa história, simplesmente perfeita.. ❤️❤️

  • julia_loveponny_aya Postado em 20/04/2016 - 01:20:38

    Pena q acabou;(

  • julia_loveponny_aya Postado em 20/04/2016 - 01:20:23

    Amooooo<3 perfeita dmais!!!!

  • julia_loveponny_aya Postado em 01/04/2016 - 10:26:49

    Ainnnn<33333

  • ponnyyvida Postado em 01/04/2016 - 00:55:56

    Como assim penúltimo ????!!!!! Aí Meu Deus !!!! Não quero q acabe !!!!

  • julia_loveponny_aya Postado em 29/03/2016 - 19:07:08

    A ponte dos cadeados, o nascimento do baby,..*-*<333 e a mel é um amrrr!! Continuuuuuuaaaaaaaa

  • Postado em 29/03/2016 - 02:47:50

    Meuuuuuu Deuuuuuuus que coisa liiiinda. Enlouquecendo aqui...&#128588;&#10084;&#10084;&#128525; Posta mais pleace pleace..

  • ponnydelirio Postado em 17/03/2016 - 01:46:23

    Coooontiiiiinuuuuuaa Logooo plmds &#9825;

  • julia_loveponny_aya Postado em 01/03/2016 - 01:36:31

    Tadinha ela tá pirando kkkkkk o poncho chamando ela de poodle tbm OAJSAKKAKA morta!!! Continuuuaaaaa

  • ponnydelirio Postado em 21/02/2016 - 02:24:22

    Cooooontiinuuaa logo <3


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