Fanfic: Peça-me o que quiser (AyA) Adaptada | Tema: AyA (Hot)
Escuto seu suspiro. Ótimo. Estou conseguindo irritá-lo.
— Um conselho — responde, me pegando de surpresa. — Leve sempre na bolsa o outro vibrador que te dei. Parece batom e é bem discreto para que ninguém, a não ser você, saiba do que se trata. Tenho certeza de que será de grande utilidade e que você encontrará lugares adequados para usá-lo sozinha ou acompanhada.
Seu comentário me tira dos eixos. Esperava que ele me mandasse à merda, mas não isso.
Mal-humorada, me preparo para rodar a baiana, quando de repente ele me pega pela cintura e me atrai para si. Eu olho para ele e, por um momento, me sinto tentada a dar uma joelhada no saco. Mas não. Não posso fazer isso. É o senhor Herrera, e gosto muito dele. Então põe a mão no meu queixo e me faz olhá-lo nos olhos. E, antes que eu possa dizer ou fazer qualquer coisa, passa a língua pelo lábio superior da minha boca.
Depois lambe o inferior e, quando sinto sua ereção contra mim, murmura:
— Quer que eu te coma?
Quero dizer que não. Quero que vá embora da minha casa. Eu o odeio por me sentir usada! Mas meu corpo não responde. E se nega a me obedecer. Tudo o que consigo fazer é continuar olhando para ele enquanto um desejo imenso cresce com força dentro de mim e eu nem me reconheço mais. O que está acontecendo comigo?
— Any, responde — exige.
Convencida de que só posso dizer sim, balanço a cabeça concordando e ele, sem rodeios, me vira entre seus braços. Me faz caminhar junto com ele até o aparador do quarto. Apoia minhas mãos nele e me inclina para a frente. Depois arranca minha calcinha de uma só vez e eu solto um gemido. Não posso me mexer enquanto sinto que ele pega a carteira no bolso de sua calça e, de dentro dela, uma camisinha. Tira a calça e a cueca com uma das mãos, ao mesmo tempo que massageia minha bu/nda com a outra.
Fecho os olhos, enquanto imagino que ele está colocando o preservativo. Não sei o que estou fazendo. A única coisa que eu sei é que estou à mercê dele, pronta para deixá-lo fazer o que quiser comigo.
— Abra as pernas — sussurra em meu ouvido.
Minhas pernas têm vida própria e fazem o que ele manda enquanto acaricia meu traseiro com uma das mãos e, com a outra, enrola meu cabelo para me segurar forte.
— Isso, pequena, assim.
E com uma forte investida ele me penetra e eu escuto um gemido ofegante no meu pescoço. Isso me atiça. Em seguida me dá um tapinha caprichado. Gosto disso!
Me seguro no aparador e sinto as pernas fraquejarem. Ele deve ter notado, porque me agarra pela cintura com as duas mãos de modo possessivo e começa a enfiar seu pê/nis com uma intensidade incrível dentro e fora de mim. Uma vez, outra vez. Uma vez, outra vez.
Naquela posição e sem salto alto, me sinto pequena diante dele. Mais que isso, me sinto como uma boneca que movimentam em busca de prazer. De repente, as estocadas desaceleram e sua mão abandona meu quadril e desce até minha va/gina. Enfia os dedos dentro e procura o clitóris. Minha respiração fica entrecortada.
— Algum dia — diz — vou te comer enquanto te masturbo com o presentinho que te dei.
Digo que sim. Quero que ele faça isso. Quero que faça agora. Não quero que vá embora. Quero... quero...
Seu movimento vai ficando cada vez mais lento e eu me mexo nervosa, estimulando-o a aumentar o ritmo. Ele sabe. Ele intui e pergunta no meu ouvido com sua voz rouca:
— Mais?
— Sim... sim... Quero mais.
Uma nova estocada até o fundo. Estou ofegando de prazer.
— Quê mais você quer? — acrescenta, apertando os dentes.
— Mais.
Grito de prazer com sua nova investida dentro de mim.
— Seja clara, pequena. Você está úmida e quente. O que você quer?
Minha mente funciona a uma velocidade doida. Sei o que quero. Então, sem me importar com o que vai pensar de mim, imploro:
— Quero que me penetre bem fundo. Quero que...
Um grito escapa da minha boca ao sentir como minhas palavras o atiçam. Sinto que ele respira ofegante. Minha frase o deixa louco. Suas estocadas fortes e profundas recomeçam e eu me contorço disposta a mais e mais, até chegar ao clímax. Segundos depois, ele goza também e solta um gemido de prazer enquanto me penetra uma última vez. Exausta e saciada, seguro o aparador com força. Sinto-o apoiado nas minhas costas e isso me reconforta.
Passado um tempo, me recupero e suspiro, e decido tomar um ar. Estou com calor.
Agora sou eu quem caminha até o chuveiro, onde me delicio sozinha com a água deslizando no meu corpo.
Demoro mais que o normal. Só espero que ele não esteja mais em casa quando eu sair. Mas, quando saio, eu o vejo sentado tranquilamente na cama com a taça de champanhe na mão.
Minha reação é ridícula. Me dou conta de que minha testa está franzida e minha boca, tensa.
Olho para ele. Que me olha também. E, quando percebo que ele vai dizer algo, levanto a mão para interrompê-lo:
— Estou mal-humorada. E quando estou mal-humorada é melhor você ficar quieto. Se não quer me ver virando a malvada Cruela dos 101 Dálmatas, pega tuas coisas e vai embora da minha casa.
Ele segura minha mão.
— Me solta!
— Não. — Me empurra até me deixar entre suas pernas. — Quer que eu fique aqui?
— Não.
— Tem certeza?
— Sim.
— Vai continuar falando só monossílabos?
Eu o fuzilo com o olhar. Contraio os olhos e faço um chiado, com vontade de arrancar dele aquele sorrisinho idiota.
— Que parte de “Estou mal-humorada” você não entendeu?
Alfonso me solta. Dá um trago na taça e, após saboreá-la, sussurra:
— Ah! As espanholas e sua personalidade forte. Por que vocês são assim?
Vou... Vou dar um tapa nele.
Juro que, se ele vier com mais uma pérola, quebro a garrafa de rótulo rosa na cabeça dele, mesmo sendo meu chefe.
— Tudo bem, pequena, estou indo. Tenho um encontro. Mas volto amanhã à uma. Te convido para almoçar e, em troca, você me mostra alguma coisa de Madri. Que tal?
Com uma expressão séria que nem mesmo Robert De Niro seria capaz de fazer, olho para ele e solto, grunhindo:
— Não. Acho melhor não. Arrume outra espanhola para te mostrar Madri. Tenho coisas mais importantes para fazer do que dar uma de guia de turismo pra você.
E ele volta a me provocar. Aproxima-se, chega os lábios mais perto da minha boca, percorre meu lábio superior com sua língua e continua:
— Amanhã eu passo para te buscar à uma. E não se fala mais nisso.
Atônita, abro a boca e respiro bufando. Ele sorri.
Quero mandá-lo tomar no cu, mas não posso. Seus olhos me hipnotizam. Por fim, enquanto caminha em direção à porta, diz:
— Boa noite, Any. E, se sentir saudades de mim, você já tem com o que brincar.
Autor(a): Anna Albuquerque
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 228
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hortensia Postado em 19/04/2020 - 08:10:58
Fanfic simplesmente maravilhosa, sou louca por essa história, simplesmente perfeita.. ❤️❤️
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julia_loveponny_aya Postado em 20/04/2016 - 01:20:38
Pena q acabou;(
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julia_loveponny_aya Postado em 20/04/2016 - 01:20:23
Amooooo<3 perfeita dmais!!!!
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julia_loveponny_aya Postado em 01/04/2016 - 10:26:49
Ainnnn<33333
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ponnyyvida Postado em 01/04/2016 - 00:55:56
Como assim penúltimo ????!!!!! Aí Meu Deus !!!! Não quero q acabe !!!!
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julia_loveponny_aya Postado em 29/03/2016 - 19:07:08
A ponte dos cadeados, o nascimento do baby,..*-*<333 e a mel é um amrrr!! Continuuuuuuaaaaaaaa
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Postado em 29/03/2016 - 02:47:50
Meuuuuuu Deuuuuuuus que coisa liiiinda. Enlouquecendo aqui...🙌❤❤😍 Posta mais pleace pleace..
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ponnydelirio Postado em 17/03/2016 - 01:46:23
Coooontiiiiinuuuuuaa Logooo plmds ♡
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julia_loveponny_aya Postado em 01/03/2016 - 01:36:31
Tadinha ela tá pirando kkkkkk o poncho chamando ela de poodle tbm OAJSAKKAKA morta!!! Continuuuaaaaa
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ponnydelirio Postado em 21/02/2016 - 02:24:22
Cooooontiinuuaa logo <3