Fanfics Brasil - LIVRO 3 Peça-me o que quiser (AyA) Adaptada

Fanfic: Peça-me o que quiser (AyA) Adaptada | Tema: AyA (Hot)


Capítulo: LIVRO 3

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3° livro.


 


Algum tempo depois...


 


Riviera Maya - Hotel Mezzanine
Praia de areia branca...
Águas cristalinas...
Sol cativante...
Coquetéis deliciosos...
... e Alfonso Herrera.
Insaciável!
Essa é a palavra que define perfeitamente o apetite que eu tenho por ele. Para mim ele é um marido incrível, bonito, tesudo e sexy. Entretanto eu ainda não consigo acreditar. Estou casada com o Poncho! Com o Iceman!
Estamos em Tulum, México, desfrutando de nossa lua de mel e não quero que acabe nunca.
Estou acomodada em uma rede maravilhosa, tomando sol de topless. Eu amo sentir os raios de sol no meu corpo, enquanto meu Iceman fala a poucos metros de mim por telefone. Por sua testa franzida sei que está concentrado em questões da empresa e eu sorrio.
Poncho está queimado e lindo, com sua sunga azul. Enquanto eu olho para ele... Eu assisto... E quanto mais eu faço, mais eu gosto e mais me excita.
Será o efeito Herrera?
Com curiosidade, vejo que algumas mulheres que estão sentadas no agradável bar do hotel também olham para ele. Não é para menos. Eu reconheço que o meu garotão é um deleite para os olhos, e com diversão sorrio, mas estou prestes a gritar: Ehhh, suas lobas, é tudo meu!
Mas eu sei que não preciso fazer isso. Poncho é todo, absolutamente meu, não há necessidade que eu grite isso aos quatro ventos.
Após o bonito casamento em Munique, três dias depois, meu marido me surpreendeu com uma maravilhosa e romântica viagem de lua de mel. E aqui estou
eu, na praia exótica de Tulum no Caribe Mexicano, desfrutando de boa vista e ansiosa para retornar à privacidade do nosso quarto.
Eu tenho sede. Me levanto da rede, pego meu iPod, coloco a parte de cima do meu biquíni amarelo e me dirijo ao bar da praia.
Que tempo maravilhoso!
De repente, eu sorrio ao ouvir a voz de Alejandro Sanz e cantarolo enquanto caminho.
“Ya lo ves, que no hay dos sin tres,
Que la vida va y viene y que no se detiene...
y qué sé yo...”
Já te falo que não há dois sem três. Dizem isso para mim.
A brisa suave bate em meu cabelo e eu continuo cantarolando até chegar ao bar.
“Para qué me curaste cuando estaba herido
si hoy me dejas de nuevo el corazón partío.
¿Quién me va entregar sus emociones?
¿Quién me va a pedir que nunca la abandone?
¿Quién me tapará esta noche si hace frío?
¿Quién me va a curar el corazón partío?”
Peço uma Coca-Cola gigante com gelo para o garçom e quando eu bebo o primeiro gole, umas mãos rodeiam a minha cintura e alguém diz no meu ouvido:
– Já estou aqui, pequena.
Sua voz...
A sua proximidade...
Sua maneira de me chamar de “pequena”.
Mmmmm... Me deixa louca e com um grande sorriso. Eu vejo as mulheres do bar corarem com a proximidade de Poncho. Não é por menos! E eu, mais feliz que um perdiz (ave), apoio a cabeça em seu peito e ele me beija na testa.
– Gostaria de uma Coca-Cola?
Ele diz sim com a cabeça, se instala no banco ao meu lado, pega a bebida que ofereço e, após um longo gole, sussurra:
– Obrigado. Eu estava com sede. – E com um sorriso zombeteiro, depois de passar seus olhos verdes sobre meus seios, pergunta:
– Por que você está vestindo a parte de cima do biquíni? Está me privando de uma maravilhosa vista.
– É que me incomoda estar com os mamilos ao ar aqui no bar.
Poncho sorri. Transfere-me seu calor e de repente a música muda e parece uma romântica ranchera (música mexicana).
Viva as rancheras!
Quantas músicas antigas. Quanto sentimento! Eu nunca imaginei que gostava tanto. Poncho, que na intimidade é a pessoa mais romântica que eu já conheci em toda a minha vida, ao ouvir a música me olha perigosamente, se aproxima de mim e agarra-me pela cintura possessivamente e pergunta:
– Quer dancar, loirinha?
Oh, não acredito...
Eu adoro isso!
Eu gosto quando se deixa levar pela naturalidade e só pensa nele e em mim.
Começa a canção que Dexter nos dedicou em nosso casamento e cada vez que ouvimos dançamos apaixonados.
Louca...
Estou tão feliz...
Eu saio do banco e lá no meio do bar da praia, sem nos importarmos com os turistas que nos observam, abraçados, dançamos diante da inveja de várias mulheres, enquanto a voz de Luis Miguel canta:
“Si nos dejan, nos vamos a querer toda la vida.
Si nos dejan, nos vamos a vivir a un mundo nuevo.
Yo creo podemos ver el nuevo amanecer de un nuevo día.
Yo pienso que tú y yo podemos ser felices todavia.”
Oh, Deus... Oh, meu Deus, que momento!
Isso é o que eu quero, que deixem eu e Poncho sermos felizes, ou melhor, que nos deixem. Porque algo que temos claro é que, nós somos fogo e a água e, embora nos desejamos com loucura, somos duas bombas sempre carregadas e a ponto de explodir.
Desde o casamento não voltamos a discutir. Paz e amor. Nós dois estamos numa nuvem que só nos beijamos, nós dizemos coisas bonitas e estamos dedicados um ao outro.
Viva a lua de mel!
A canção continua e nós, apaixonados, seguimos dançando. Poncho me faz feliz. Nós apreciamos o tempo todo. Nós dançamos, esquecemos do mundo e nos olhamos com verdadeira adoração.
Seus olhos verdes me penetram, me diz o quanto ele me deseja e quando a música termina, meu marido, meu amante, meu louco amor me beija, sentado no banquinho, sussurra algumas centímetros da minha boca:
– Como diz a música, vou te querer a vida toda.
Mãe... Mãe... Sim, é para devorá-lo aos poucos de tão lindo que é!
Cinco minutos depois, quando finalmente deixamos de nos abraçar com carícias doces, aos olhos curiosos de algumas mulheres que estão assistindo, eu pergunto:
– Você falou com Dexter no telefone?
– Não, com o sócio do Dexter. Quer que nos reunamos amanhã em seus escritórios para tratar vários assuntos.
– Onde fica o escritório?
– Cerca de vinte minutos daqui. Na Playa del Carmen. Então, amanhã de manhã vamos...
– Vamos? – O corto – Não... Não... Dirá que você vai. Eu prefiro esperar aqui.
Poncho ergue as sobrancelhas. Não o convencido do que digo. Eu sorrio e ele pergunta:
– Sozinha?
Sua expressão me faz rir e disposta a conseguir meu propósito, eu respondo:
– Poncho..., Eu não estou sozinha. O hotel está lotado e a praia também. Você não vê?
Franze a testa. E o Iceman volta! Ele afirma:
– Você vai ficar sozinha, Any, e eu não gosto.
Achando engraçado, solto uma risada e falo:
– Vamos ver, querido...
– Não, Any, venha comigo. Eu tenho visto muitos predadores procurando uma mulher agradável e eu não vou permitir que seja a minha. – Insiste com sinceridade.
Isso me faz rir em voz alta. Ele, é claro, não.
Excita-me essa sua parte ciumenta, levantando-me do banquinho, me aproximo mais dele, abraço seu pescoço e sussurrou:
– Nenhum predador me chama a atenção exceto você. Meu grande predador! Então fique tranqüilo que eu cuido de mim mesmo. Além disso, te conhecendo, madrugará muito, certo? – Meu menino grande assente com a cabeça, me abraça pela cintura e eu adiciono o plano princesa-mimada: – Eu não quero acordar cedo, eu quero dormir e quando me levantar, tomar sol até você voltar. Onde está problema?
– Any...
Eu o beijo. Adoro beijá-lo e quando eu termino, com um sincero sorriso, acrescento:
– Vamos para o quarto.
– Estamos falando de...
– É que quando te vejo tão sério – O corto – eu tremo só de pensar que eu quero você.
Poncho sorri. Muito Bemmmm!
Ele agarra meu pescoço e me beija... Beija-me com uma adoração, deixando surpreendidas as mulheres do bar.
Engulam, voyeurs!
Depois, sem importar quem nos olha, me abraça e sem mais, está indo onde eu sugeri.
Quando chegamos à porta do quarto, o meu predador em particular já está a cem. Rindo, eu abro o cartão e um uma vez lá dentro, ele fechou com o pé. Não me solta. Leva-me a cama, me deixa em cima e sussurra:
– Eu vou encher a jacuzzi.
Eu o observo. Caminha até a banheira redonda que está a poucos metros da cama e, depois de abrir as torneiras, me olha e sussurra excitado:
– Fique nua ou esse biquíni vai acabar em pedaços.
Guauuuuuu!
Tento tirar rapidamente com um sensual sorriso. O biquíni é lindo, eu comprei ontem em uma loja cara de Tulum. Não quero que isso acabe como a maioria das minhas calcinhas.
Poncho ao ver minha pressa, sorri. Ele morde o lábio enquanto me observa e uma vez que estou nua, com o dedo indicador me indica que eu me aproximei dele. Eu faço isso. E quando os meus seios colidem com a sua barriga lisa, sussurra com a voz rouca:
– Mostra-me o quanto me deseja.
Ah, sim... Sim!
Desejando e com calor, desfaço o laço da sua sunga azul. Coloco minhas mãos, sentindo o tecido emborrachado, e me ponho de joelho diante dele. Depois de remover a sunga pelos pés, o deixo completamente nu, olho para cima e vejo o seu membro rígido.
Fascinante!
Minha boca está enchendo d’água ao ver que ele já está pronto para mim. Da minha posição, eu vejo o rosto de Poncho, que diz:
– Eu sou todo seu, pequena.
Sem mais, minha mão agarra seu pau duro e o esfrego no meu rosto e pescoço enquanto eu assisto sua expressão de desejo.
Disposta a desfrutar desta iguaria, coloco a língua para fora e sem demora, a passo para cima e para baixo do seu pênis, tentando-o.
Poncho sorri e eu excitada, o mordisco com os lábios sem tirar os olhos até que ele solta um grunhido satisfatório e põe as mãos na minha cabeça. Minha respiração está agitada, eu o quero! E, ansiosa por mais, introduzo sua ereção na minha boca enquanto sinto as mãos emaranhadas no meu cabelo e posso ouvi-lo gemer. Oh, sim!
Eu amo o pênis dele suave, quente e macio e nosso jogo continua alguns minutos até que sinto que não pode mais. Ele agarra meu cabelo, puxando-me para olhar para ele e exige com a voz carregada de tensão:
– Deite-se na cama.
Levanto-me do chão e faço o que pede. Meus joelhos tremem, mas eu consigo chegar ao meu objetivo. Uma vez lá, Poncho, meu poderoso deus do amor, está chegando e, com a respiração entrecortada, ordena:
– Abra suas pernas.
Ofegante, minha respiração se agita. Eu sei o que vai fazer e me deixa louca.
Poncho sobe na cama e me beija. Como um leão em cima de mim em todos os lugares, lentamente ele leva sua boca na minha e eu sinto que ele me devora.
Beijos... Mordidinhas... e carinho. Isso é o que o meu marido me dá e quando sabe que eu estou totalmente disposta a fazer qualquer coisa por ele, arrasta o seu corpo para estar entre as minhas pernas e me faz gritar.
Sua boca, oh, sua boca já se movendo e exigindo o meu centro de desejo!
Seus dedos abrem meus lábios e, sem pausa, entram em mim novamente e mais uma vez, enquanto eu suspiro:
– Não pare...
Oh, Deus... Não me ignora. Estou prestes a matá-lo. De repente, sua língua, sua úmida e maravilhosa língua, entra no meu interior e me faz amor.
Oh, sim, como faz isso bem!
Ofegante... Com minhas mãos agarro seus bonitos cabelos e me agito enquanto eu gemo uma e outra vez e aproveito o que o meu amor, meu marido, meu amante me faz.
Quando eu acho que eu não posso mais, Poncho levanta a cabeça entre as minhas pernas, olhando para mim, inclina-se sobre mim e me penetra. Sua investida é seca e forte e eu arqueio para recebê-lo, morta de prazer.
Sem dar-me trégua, suas mãos seguram meus quadris enquanto me penetra de novo e de novo... Duas... Três... Vinte vezes... e eu encaixo para recebê-lo. Minhas pernas estão tremendo. Meu corpo vibra enlouquecido com suas arremetidas e quando o calor, a loucura e a paixão sobem a minha cabeça, ouço um gemido longo, viril e satisfeito. Instantes depois, outro gemido sai da minha boca e suando com o esforço, meu rapaz cai sobre mim.
Trinta segundos depois, sufocada por ter meu gigante sobre meu corpo, murmuro:
– Poncho... Eu não posso respirar.
Rapidamente ele rola para o meu lado direito na cama. Em sua viagem leva-me com ele, deixando-me em cima, e, com um sorriso maravilhoso, diz:
– Eu te amo, pequena. – E, como sempre, pergunta: –Tudo certo?
Oh, o que eu gosto!
E encantada da vida e do amor, eu sorrio.
– Tudo perfeito, Iceman.
Entre risadas e jogos, passamos a tarde sozinhos em nosso particular ninho de amor. Poncho demonstra o seu amor por mim e eu o meu por ele e a felicidade entre nós dois é mágica e maravilhosa, enquanto ocorrem nossos encontros quentes.
À noite, no final de um maravilhoso jantar no restaurante do hotel, o celular do Poncho toca. Depois de responder, deixa sobre a mesa e diz:
– Era Roberto. Marquei com ele em seu escritório às oito da manhã.
Sorrindo, eu o olho.
– Bem, já sabes, é muito cedo!
Ao entender o que eu disse, começa a falar quando eu o interrompo.
– Ah, não... Eu disse que eu não vou. Eu quero aproveitar o sol.
– Any...
– Pare de ser idiota e ciumento, amor. Eu quero dormir e me bronzear. – E aproximando-me do meu maridinho carrancudo, planejando um plano bajulador, murmuro: – E quando você chegar voltaremos ao o nosso quarto e vamos nos divertir, você e eu. O que você acha do plano?
Poncho sorri. Ele sabe que não vai me convencer e, finalmente, diz:
– Ok, teimosa. Que tal voltarmos para aquela garrafa com adesivo rosa que íamos abrir?



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Autor(a): Anna Albuquerque

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 228



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  • hortensia Postado em 19/04/2020 - 08:10:58

    Fanfic simplesmente maravilhosa, sou louca por essa história, simplesmente perfeita.. ❤️❤️

  • julia_loveponny_aya Postado em 20/04/2016 - 01:20:38

    Pena q acabou;(

  • julia_loveponny_aya Postado em 20/04/2016 - 01:20:23

    Amooooo<3 perfeita dmais!!!!

  • julia_loveponny_aya Postado em 01/04/2016 - 10:26:49

    Ainnnn<33333

  • ponnyyvida Postado em 01/04/2016 - 00:55:56

    Como assim penúltimo ????!!!!! Aí Meu Deus !!!! Não quero q acabe !!!!

  • julia_loveponny_aya Postado em 29/03/2016 - 19:07:08

    A ponte dos cadeados, o nascimento do baby,..*-*<333 e a mel é um amrrr!! Continuuuuuuaaaaaaaa

  • Postado em 29/03/2016 - 02:47:50

    Meuuuuuu Deuuuuuuus que coisa liiiinda. Enlouquecendo aqui...&#128588;&#10084;&#10084;&#128525; Posta mais pleace pleace..

  • ponnydelirio Postado em 17/03/2016 - 01:46:23

    Coooontiiiiinuuuuuaa Logooo plmds &#9825;

  • julia_loveponny_aya Postado em 01/03/2016 - 01:36:31

    Tadinha ela tá pirando kkkkkk o poncho chamando ela de poodle tbm OAJSAKKAKA morta!!! Continuuuaaaaa

  • ponnydelirio Postado em 21/02/2016 - 02:24:22

    Cooooontiinuuaa logo <3


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