Fanfics Brasil - 142 Peça-me o que quiser (AyA) Adaptada

Fanfic: Peça-me o que quiser (AyA) Adaptada | Tema: AyA (Hot)


Capítulo: 142

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– Eu não tinha nada melhor para fazer. Estou de férias com meus pais e eu estou entediado. Você vai me deixar pagar uma bebida? 
– Não, obrigada. 
– Você tem certeza? 
– Absoluta, Georg. 
Sua insistência e juventude me fazem rir, justo quando meu celular toca. Uma mensagem. 
Paquerando, Sra. Herrera? 
Rapidamente me viro. Olho em volta e vejo. Poncho está no bar me observando. 
Eu sorrio, mas ele não sorri de volta. Oops... Oops... Oops... 
Pelo seu olhar eu sei que está pensando no que fazes um desconhecido ao meu lado. E eu pronta para acabar com isso, eu olho para o jovem e digo: 
– Você vê aquele homem alto e moreno olhando para nós do bar? 
– Aquele que nos olha com uma cara irritada, diz o jovem, olhando na direção que meu dedo aponta. 
Sem poder evitar, solto uma gargalhada e aceno com a cabeça. 
– Exatamente. Bem, eu quero que você saiba quem é alemão como você. 
– E daí? 
– Só que é meu marido. E pelo o rosto dele creio não está gostando de ver você ao meu lado. 
Seu rosto contrai. 
Coitado! 
Poncho é maior, robusto e mais alto do que ele. Olhando para mim com a cara séria, Georg levanta-se e resmunga enquanto se distancia. 
– Sinto muito. Desculpa. Eu estou indo. Estou certo que meus pais estão se perguntando onde eu estou. 
Dou um sorriso enquanto ele se vai. Então eu olho para o meu maridinho, mas ele não sorri. Eu rolo meus olhos e eu faço um sinal para que se aproxime. Isso não acontece. Eu faço uma careta e, finalmente, eu vejo que o canto direito de sua boca se curva para cima. 
Muito bemmm! 
Insisto com o dedo para que se aproxime, mas ele não vem, decido eu ir. Se a montanha não vem a Maomé, Maomé vai até a montanha. 
Levanto-me e então penso em algo. 
Com um sorriso maquiavélico, eu tiro a parte de cima biquíni e deixo-a na rede dando boas vistas para o meu marido. Caminho sinuosamente para ele. 
Que descarada eu sou! 
Poncho me olha... me olha e me olha. Ele me come com os olhos e eu sinto calor terrível em meu atrevimento, e meus mamilos se contraem. 
Deus... Como pode me olha desse jeito? 
Ao chegar fico na ponta dos pés, beijou-o nos lábios e murmurou: 
– Eu senti sua falta. 
Ele está imóvel e observando-me. É minha intimidação particular. 
– Você estava muito entretida conversando com esse menino. Quem era? 
– Georg. 
– E quem é Georg? 
Divertindo-me ao ver seu cenho franzido, respondo: 
– Vamos ver, carinho, George é um menino que está de férias com seus pais. Ele estava entediado e se sentou para falar comigo. Não comece de novo com isso sobre os predadores. 
Poncho não diz nada e eu me lembro do homem de camisa azul. 
Meu Deus... Meu Deus... Se ele chega a ver que ele se meteu na água comigo. Esse sim era um predador. Uma coisa é Georg, um rapaz muito jovem e outra coisa era o tipo que me enviou uma Margarita. 
Depois de alguns segundos meu Iceman me observa e eu estou prestes a quebrar o pescoço olhando para seu rosto, finalmente sorri e diz: 
– No nosso quarto, no gelo, tem algo que tem adesivo rosa. 
Deixo escapar uma risada e sem mais, eu corro para a minha rede. Recolho minhas coisas com pressa e quando eu volto com a língua no chão e mamilos ao vento, Poncho me coloca em seus braços e depois de dar-me um beijo suave nos lábios, murmura: 
– Vamos aproveitar, Sra. Herrera. 
Naquela noite há uma festa no hotel. Depois do jantar, Poncho e eu nos sentamos confortavelmente nos pufs dispostos a apreciar o show. As danças coloridas e gosto mexicano estão presentes o tempo todo e passamos um grande momento enquanto canto: 
“Altanera preciosa y orgullosa, no permite la quieran consolar. 
Dicen que alguien ya vino y se fue, dicen que pasa las noches 
llorando por él. 
La bikina, tiene pena y dolor 
La bikina, no conoce el amor.” 
Surpreso Poncho olha para mim. Ele sorri e pergunta: 
– Também sabe esta canção? 
Assento e aproximando-me dele, digo: 
– Querido, eu já estive em vários shows do Luis Miguel na Espanha e sei todas elas! 
Beijamos-nos. Desfrutamos o momento enquanto os mariachis cantam La bikina e quando terminam e uma nova canção começa, um dos homens vestido de vaqueiro me convida para dançar, como outras turistas. Eu não sou preguiçosa e acabo aceitando. Diversão para mim! 
De mãos dadas chego à pista, onde o resto dos dançarinos e os turistas fazem o que podem com a música e eu encantada, os imito. Eu não tenho vergonha de dançar, ao contrário, aprecio como uma louca, enquanto Poncho me observa e sorri. Ele parece tão relaxado, aproveita o que vê e eu estou prestes a explodir de felicidade. 
Mas de repente, em uma das minhas voltas, meus olhos se encontram com o homem que esta manhã me ofereceu um coquetel na praia e me seguiu até a água. O de camisa azul! 
Meu Deus... Meu Deus, se ele vier me abordar outra vez serei uma mentirosa. 
Eu fico nervosa, mas por quê? 
Rapidamente eu olho para Poncho que pisca para mim, e quando vejo que o desconhecido vai diretamente para ele e cumprimenta, eu perco o meu equilíbrio e se não fosse pelo dançarino que me segura pela mão eu teria caído diante de todo o público do hotel. 
A partir desse momento eu não estou bem. 
Eu não sei nem dançar! 
Observo que Poncho fala amigavelmente com o homem e o convidada a sentar no meu puff. 
Meu puff! 
Poucos minutos depois, a dança termina e o dançarino me acompanha até a minha mesa. Quando saio, eu olho para Poncho, que me dá um beijo e diz: 
– Você dançou lindamente. 
Assento e com um sorriso artificial, eu vou dizer uma coisa, quando ele acrescenta: 
– Querida, esse é Juan Alberto, primo de Dexter. Juan Alberto, esta é a minha linda esposa, Anahí. 
O outro homem, com um sorriso zombeteiro pega a minha mão e galantemente, beijando-me, dizendo: 
– Anahí, é um prazer te conhecer... Finalmente. 
– Finalmente? - Poncho pergunta surpreso. 
E antes que eu possa dizer qualquer coisa, Juan Alberto esclarece divertido. 
– Meu primo falou muito bem dela. 
Eu coro. 
Meu Deus... Meu Deussss. O que Dexter lhe disse? 
Vendo minha cara, Poncho sorri. Sabe o que estou pensando, quando Juan Alberto continua: 
– Mas eu digo finalmente porque esta manhã eu tentei conhecê-la. Mas cara, que gênio tem tua mulher. Jogou-me para escanteio e me avisou que se continuasse a incomodá-la eu teria um problema muito sério. 
Poncho sota uma gargalhada. Ele gostou de ouvir isso, mas intrigado porque eu não lhe disse nada, me olha e eu esclareço: 
– Eu disse que sozinha sei defender-me dos predadores. 
Juan Alberto ri e diz: 
– Oh, sim... Posso te assegurar, amigo. Deixou-me com medo. 
Poncho se senta no puff, me senta em seu colo e me dá um abraço protetor, com sorriso zombeteiro, pergunta: 
– Este mexicano tentou dar em cima de você? 
Eu sorrio e Juan Alberto responde: 
– Não, cara, só estava tentando conhecer a mulher do meu amigo. Dexter me disse que estavam se hospedando neste hotel e quando eu a vi soube que essa jovem linda era Anahí. 
Poncho sorri. Juan Alberto também e, finalmente, eu também. Tudo está claro. 
Nós três nos divertimos bebendo deliciosas Margaritas e a música soa deliciosamente no bar. Juan Alberto é tão divertido e espirituoso como Dexter. Inclusive fisicamente se parecem. Ambos são morenos e atraentes, mas ao contrário de seu primo, não me olha com desejo. 
Nós conversamos... Conversamos e conversamos e descubro que Juan Alberto vai nos acompanhar para a Espanha e, em seguida, viajar ao redor da Europa. Ele trabalha projetando sistemas de segurança para as empresas. 
A conversa dura até duas horas da manhã, quando Juan Alberto nos diz com cumplicidade levantando-se: 
– Bem... Eu vou dormir para que vocês tenham um bom tempo e desfrutem. 
Eu dou um sorriso e Poncho me fazendo levantar, pergunta, estendendo-lhe a mão: 
– Vai ao jantar organizado na casa do Dexter no México? 
– Eu não sei - Juan Alberto responde. – Ele comentou comigo e eu tentarei ir. Se eu não puder, nos vemos no aeroporto, de acordo? 
Poncho concorda, Juan Alberto também e depois de me dar dois beijos no rosto, ele sai. 
Uma vez que estamos sozinhos, Poncho coloca a boca para o meu pescoço e murmura: 
– Eu gostei de saber que sabe se defender sozinha dos predadores. 
Manhosa eu o olho. 
– Te disse, querido. 
– O que acha do Juan Alberto? 
Vendo seu olhar, levanto uma sobrancelha e pergunto: 
– Em que sentido? 
– Acha ele um homem sexy? 
Eu sorrio. Creio que entendi o que pergunta e respondo: 
– Só você me parece sexy. 
– Mmmmm... Me excita saber disso. – sussurra sobre a minha boca. 
Nossos olhos se encontram. Estamos a poucos centímetros um do outro e eu sei o que quero e o desejo. Sua respiração acelera e a minha também. 
Uhulll! 
Sorrimos e, de repente, eu sinto sua mão debaixo da minha saia longa e com calor pergunto: 
– O que você está fazendo? 
Poncho... Meu Poncho sorri perigosamente e com a voz baixa acrescento: 
– Aqui? 
Confirma e vejo que está brincalhão. E eu fico com mais calor. 
Quer me masturbar aqui? 
As pessoas ao nosso redor sorriem, se divertem e bebem Margaritas, enquanto ouvem o som das ondas e a música que toca. Estou olhando ao redor o tempo todo, sentada no puff em frente ao meu amor, sentindo que sua mão chega em minha coxa. Desenha círculos e em seguida chega à minha tanga. 
– Poncho... 
– Shiii 
Histérica e nervosa, sorrio. 
Ai, meu Deus... 
Disfarçando, eu olho para ambos os lados. As pessoas estão na delas, quando Poncho, chegando mais perto de mim, sussurra brincalhão: 
–Pequena, ninguém está olhando. 
– Poncho... 
– Fica tranquila... 
Remove o tecido fino da minha calcinha e rapidamente um dos seus dedos brinca com meu clitóris. Eu fecho meus olhos e minha respiração fica mais profunda. 
Oh, Deus... Eu amo o que faz. 
A sensação do proibido me excita. Me excita muito e quando Poncho mete um dos seus dedos no meu interior eu suspiro e ao abrir meus olhos me encontro com seu magnífico sorriso. 
– Gosta? 
Como uma marionete, confirmo enquanto o meu estômago se decompõe em mil pedaços. 
Eu não quero que pare! 
Ele sorri enquanto seu dedo brinca dentro de mim e as pessoas ficam alheias se divertindo ao redor do nosso jogo quente. 
Que sem vergonha! 
Mas eu gosto... Eu gosto e eu gosto e me movimento em busca de mais profundidade e prazer através da sua mão. 
Minha expressão excitada o faz bufar. 
Sim... 
Eu o deixo louco. 
Sim... 
E trazendo sua boca na minha sussurra tremendamente excitado: 
– Não se mova se não quer que percebam. 
Deus... Deus... Deussssssssssss, que tortura... 
Estou quase gozando! 
Mas como eu não vou me mover? 
Sua maneira de tocar-me leva-me a querer mais e mais e quando meu rosto revela o que eu penso, Poncho puxa a mão da minha umidade e da minha saia, levanta-se, pega a minha mão e diz: 
– Vamos. 
Excitada... Nervosa... E disposta eu o sigo. Sigo-o até o fim do mundo! 
Estou surpresa quando vejo que ele não vai para o quarto. Ele vaia em direção à praia. Uma vez que as luzes do bar deixam de iluminar e a escuridão da noite e a brisa nos rodeiam, meu amor me beija desesperadamente. 
Desejando tocá-lo, ele desabotoa a camisa e me deleito com seu corpo. Macio, gostoso e ardente. 
Eu toco. Ele me toca. 
E o calor dos nossos corpos cresce a cada segundo. 
Entre beijos e toques chegamos à tenda na praia, onde são preparadas as maravilhosas Magaritas pelas manhãs. Agora está fechada e Poncho quer jogar. Com pressa desata a camisa que eu amarrei na cintura e quando meus mamilos aparecem, murmura: 
– Isso é o que eu quero... 
Como um lobo faminto, se ajoelha e beija meus mamilos. Primeiro um e depois o outro. A camisa cai no chão e eu fico só de saia longa. Empolgada com o momento, eu olho para o bar onde as pessoas continuam se divertindo. Eles estão a cem metros de distância, mas não me importo se podem nos olhar. Agarro-o pelos cabelos e murmuro, colocando meu peito direito à sua boca: 
– Saboreia-me. 
Encantado, se derrete em atenções ao meu peito, enquanto suas mãos percorrem minhas pernas e sobem a saia lentamente. Quando o mamilo fica duro, sem necessidade de que eu peça, Poncho presta atenção ao meu outro mamilo, enquanto sussurro: 
– Sim... Assim... Assim que eu gosto... 
Enlouquecido pelo momento, suas mãos apertam minha bunda e ouço quando minha calcinha é rasgada. Quando eu olho, ele diz se divertindo: 
– Está sobrando. 
Solto uma risada. Com uma puxada tira minha saia e fico totalmente nua na barraca, minha risada fica nervosa. 
Estou a poucos metros dos turistas do hotel, nua, com a calcinha rasgada e disposta a passar um bom tempo. Nesse momento, uma risada de mulher que não é a minha se ouve perto de nós. Poncho e eu olhamos e achamos do outro lado da tenda uma mulher e um homem na mesma situação. 
Nós não falamos. Não há necessidade. Sem nos aproximarmos uns dos outros, cada par continua o seu tempo maravilhoso. 
Excita-nos sua presença. 
Poncho me beija. Anseia minha boca como eu preciso dele. Suas mãos agarram meus pulsos e os eleva acima da cabeça. Seu corpo esmaga o meu contra a madeira da barraca, percebo sua ereção no meu estômago. Isso me excita ainda mais. 
Duro. Latente. Eu o quero dentro de mim, quando sussurra: 
– Me deixa louco. 
Eu sorrio. Fecho meus olhos e estou imensamente feliz. 
De repente, o gemido da mulher faz com que nós dois voltemos a olhar. Ela agora está no chão, de quatro, e seu companheiro penetra por trás uma e outra vez. 
Impossível tirar os olhos do show. Assisto a expressão da mulher. Sua boca, seu rosto, seus olhos extasiados me fazem ver o quanto desfruta me excitando ainda mais. 
Gosto de olhar. 
Olhar me excita. 
Olhando leva-me a querer jogar. 
– Gosta do que vê? Poncho pergunta no meu ouvido. 
Essa pergunta me lembra da nossa primeira visita ao Moroccio, aquele restaurante tão especial que me levou em Madrid. Eu sorrio, lembrando da minha cara de horror e suspiro ao imaginar minha cara agora. Tudo é diferente. Graças a Poncho que a minha percepção de sexo mudou e para o meu gosto, melhor. 
Agora eu sou uma mulher que desfruta do sexo. Que fala de sexo. Que joga com o sexo e já não o vê como um tabu. 
Assento. Sua voz cheia de erotismo, junto com o show que observamos são, na melhor das hipóteses, prazerosos, enquanto os gemidos da mulher são ouvidos cada vez mais e as investidas são cada vez mais duras e certeiras. 
Incapaz de desviar o olhar, noto como Poncho se solta do cordão da calça de linho e as tira. Ele me vira de costas e diz no meu ouvido: 
– Agora a quero ouvir gemer. 
Sem mais, abre minhas pernas e passa sua dura ereção pela minha bunda até a entrada do meu sexo e depois de um segundo me provocando, me penetra. 
Ah, sim... Sim. 
Sua estocada é precisa e certeira como nós gostamos. Seu duro, macio e ereto pênis entra totalmente em mim e minha boceta o suga e aperta, com prazer de recebê-lo. 
O prazer é enorme... 
O calor me queima... 
Arqueio e meu amor, meu amante, meu alemão me agarra possessivo pela cintura, ansioso para se divertir, enquanto uma e outra vez me penetra, arrancando-nos gemidos e nos deixando loucos. 
Eu olho para a direita, e vejo como os que antes gemiam nos observam e sei que agora sou eu que mostro a outra mulher o meu prazer. 
Ah, sim... Eu quero mostrar. 
Eu quero que saiba o quanto eu gosto. 
A altura de Poncho e a sua força me levantam do chão várias vezes e eu me agarro a madeira da tenda para que ele continue entrando e saindo de mim. Eu gosto da maneira que ele faz. 
Uma e outra vez ele faz. Eu gosto. Ele gosta. O outro casal gosta, até que minhas forças acabam, meu corpo torna-se uma gelatina e me deixo ir com um gemido de prazer. Poncho chega momentos depois ao prazer com um suspiro rouco. 
Durante alguns segundo permanecemos quietos, sem nos movermos. Estamos exaustos, até que um movimento nos faz voltar à realidade e ver que o outro casal está se vestido e, depois de um aceno, eles se vão. 
Poncho, ainda me abraçando, puxa o pênis dele de dentro de mim. Beija minhas costas e quando vê que eu me encolho, me vira e me levando em seus braços, murmura: 
– O que você acha de um mergulho na água? 
Ah, sim... Com ele me apetece tudo e sem hesitação, aceito. 
Eu adoro senti-lo natural. 
Eu amo senti-lo tão natural. Tão pouco duro. Tão pouco sério. 
Nus, felizes e de mãos dadas, corremos para a praia. Na chegada, ambos mergulhamos e quando nossas cabeças emergem da água, meu amor me abraça e depois de me beijar, sussurra: 
– Cada dia estou mais louco por você, Sra. Herrera. 
Eu sorrio. 
Como não sorrir... Babar... e gritar de alegria. Pedaço de marido que eu tenho! 
Enrosco minhas pernas em torno de seu corpo e percebo que sua ereção começa a crescer novamente, com olhar engraçado olho para meu insaciável, gostoso, quente marido e sussurro: 
– Peça-me o que quiser.



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Autor(a): Anna Albuquerque

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 228



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  • hortensia Postado em 19/04/2020 - 08:10:58

    Fanfic simplesmente maravilhosa, sou louca por essa história, simplesmente perfeita.. ❤️❤️

  • julia_loveponny_aya Postado em 20/04/2016 - 01:20:38

    Pena q acabou;(

  • julia_loveponny_aya Postado em 20/04/2016 - 01:20:23

    Amooooo<3 perfeita dmais!!!!

  • julia_loveponny_aya Postado em 01/04/2016 - 10:26:49

    Ainnnn<33333

  • ponnyyvida Postado em 01/04/2016 - 00:55:56

    Como assim penúltimo ????!!!!! Aí Meu Deus !!!! Não quero q acabe !!!!

  • julia_loveponny_aya Postado em 29/03/2016 - 19:07:08

    A ponte dos cadeados, o nascimento do baby,..*-*<333 e a mel é um amrrr!! Continuuuuuuaaaaaaaa

  • Postado em 29/03/2016 - 02:47:50

    Meuuuuuu Deuuuuuuus que coisa liiiinda. Enlouquecendo aqui...&#128588;&#10084;&#10084;&#128525; Posta mais pleace pleace..

  • ponnydelirio Postado em 17/03/2016 - 01:46:23

    Coooontiiiiinuuuuuaa Logooo plmds &#9825;

  • julia_loveponny_aya Postado em 01/03/2016 - 01:36:31

    Tadinha ela tá pirando kkkkkk o poncho chamando ela de poodle tbm OAJSAKKAKA morta!!! Continuuuaaaaa

  • ponnydelirio Postado em 21/02/2016 - 02:24:22

    Cooooontiinuuaa logo <3


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