Fanfics Brasil - 143 Peça-me o que quiser (AyA) Adaptada

Fanfic: Peça-me o que quiser (AyA) Adaptada | Tema: AyA (Hot)


Capítulo: 143

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Depois de 20 dias em nosso paraíso particular, onde tudo é mágico e divertido, chegamos à Cidade do México, Surpreendida, olho da janela do carro para as ruas lotadas de gente. Poncho fala ao telefone com sua expressão séria de costume, enquanto o motorista dirige a impressionante limusine.
Quando chegamos a um dos mais modernos edifícios de arte, um homem de uniforme abre a porta. Saúda Poncho e rapidamente chama o elevador. Quando estamos no décimo oitavo andar e as portas se abrem, vejo que Dexter vem a nosso encontro. Seu quente sorriso me faz ver o quão feliz ele esta com a nossa visita.
– Olhem para voçês, que lindos e morenos estão os noivos. - Todos sorrimos e o mexicano, pegando a minha mão, acrescenta: – Deusa, que bom vê-la novamente.
– E quanto a mim? – ouço Poncho protestar.
Dexter bate a mão contra ele, e com conhecimento de causa, sussurra:
– Desculpe, cara, mas eu gosto mais da sua esposa do que de você.
Achando graça, eu me aproximo dele, me agacho até sua cadeira de rodas, e lhe dou dois beijos na bochecha. Dexter, feliz por nossa chegada, depois de nos cumprimentar olha para uma mulher que está ao seu lado e nos apresenta:
– Esta é Graciela, minha assistente pessoal. Poncho já conhece.
– Bem-vindo, Sr. Herrera, diz garota morena.
Poncho a cumprimenta e, com um sorriso inocente, responde:
– Prazer em vê-la novamente, Graciela. Tudo bem com este homem duro?
A jovem de cabelo escuro olha para Dexter com um tímido sorriso e murmura:
- Agora mesmo está tudo perfeito, senhor.
Dexter, se divertindo, depois de escutá-la, me olha e diz:
- Anahí é a mulher de Poncho e estão passando para nos visitar depois de sua lua de mel.
-Encantada Sra. Herrera e parabéns pelo casamento – me parabeniza a garota, me olhando.
- Por favor – digo rapidamente, enquanto estico minha minissaia – me chame de Anahí – pode ser?
A jovem olha para Dexter, ele assente e eu acrescento:
- Não olhe para ele nem para meu marido. Não preciso que deem sua autorização para que possa me chamar pelo meu nome, de acordo?
Sorrio. A mulher sorri e Poncho conclui:
- Já sabe, Graciela... chame-a de Anahí.
- De acordo, Sr. Herrera – A garota sorri e me olhando, acrescenta: - Encantada, Anahí.
Nós duas sorrimos e isso me tranquiliza.
Que me chamem continuamente de senhora ou de senhora Herrera, não é algo que me deixa louca. É mas como algo que cheira mal, como odor ranço.
Resolvido isso, observo Graciela e deduzo que deve ter poucos anos a mais que eu. Seu aspecto é elegante e do meu ponto de vista é bonita. Cabelos escuros, olhos cativantes e uma doçura que relaxa. Agora sim, seu forte não é moda. Veste-se muito antiquada para uma jovem da minha idade.
Uma vez que nos cumprimentamos, entramos em um salão arejado. Sem obstáculos para que Dexter possa se mover bem ali com sua cadeira de rodas.
Durante uma hora nós quatro conversamos cordialmente e recordamos do casamento. Dexter me pergunta por minha irmã e quando fala seu nome pela quarta vez, olho para ele e esclareço:
- Dexter..., fique longe da minha irmã.
Poncho e ele soltam uma gargalhada que eu de certo modo entendo. Não quero nem pensar o que aconteceria com Dexter se tivesse um compromisso com minha irmã e propusesse a ela alguma de suas coisas. O bofetão é garantido. Sorrio sozinha pensando nisso.
Poncho, que sabe o que penso, ao ver meu sorriso diz:
- Fique tranquila, Any. Dexter sabe muito bem com quem deve ou não sair.
Concordo. Quero que isso fique claro quando o maldito do Dexter pergunta:
- Deusa, tem ciúmes de sua linda irmã?
Com diversão olho para ele.
Eu, ciúmes da minha irmã?
Por favorrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr, sim adoro a Raquel!
Disposta a deixar claro, respondo:
- Não. Simplesmente cuido dela.
Dexter sorri.
- Tu és muito linda minha querida Anahí.
- Obrigada, lindo – eu provoco -. Mas para sua integridade física deixe a minha irmã de lado. Quem avisa amigo é! Lembrei-o!
Nós três rimos, conscientes do que nós referimos e logo me dou conta de que Graciela não o faz. Não sorri. Seus olhos se enchem de lágrimas por um momento e ela olha para o chão. Depois de duas inspirações, volta a levantar a cabeça e seus olhos voltam ao normal.
Nossa... que capacidade de recuperação e sobretudo, quão forte é o que acabo de intuir!
Viva o sexto sentido das mulheres!
Só precisei de alguns minutos com Graciela pra me dar conta que ela esta caidinha por Dexter. Pobrezinha. Fiquei com pena dela
Instantes depois a jovem se despede e sai.
Quando nós três permanecemos sozinhos no enorme salão, Dexter nos pergunta como fomos tratados no hotel durante a lua de mel. Meu menino me olha e eu sorrio como uma boba.
Tem sido fantástico. A melhor viagem da minha vida. Poncho me ama como nunca pensei que um homem pudesse me amar e eu estou completamente caidinha por ele.
Entre risadas e cochichos, Dexter nos pergunta se temos jogado em nossa lua de mel, e eu respondo que temos jogado muito... muito... muito..., mas que tem sido jogos somente entre meu marido e eu.
Oh Deus..., só de recordar meu coração dispara.
O hotel...
A cama...
Seus olhos... suas mãos...
Aquelas conversas quentes e mórbidas...
Ao me escutar e em especial ver meu rosto, Poncho sorri. Diz que em minha expressão se vê claramente o que penso e sem dúvida alguma adivinhou meus pensamentos. Ao ver como nos olhamos, Dexter, astuto como sempre, pisca com um olho para mim, olhando minhas pernas bronzeadas.
- Deusa... quando você quiser estou pronto para jogar.
Isso me faz sentir ainda mais calor.
Os jogos de Dexter são muito quentes e mórbidos, ao ver o gesto de Poncho sorrio. Meu marido está sempre disposto. Mas nossa excitante conversa é cortada quando toca um telefone e segundos depois Graciela entra com ele na mão.
Dexter responde e Poncho aproximando-se de mim, comenta:
- Te vejo acalorada, docinho, o que está acontecendo?
Mas que sem vergonha é esse cara.
Sem poder evitá-lo, sorrio e antes que eu possa responder passa a mão por minhas pernas e murmura em tom meloso:
- Se você quiser, eu estou disposto...
Uauuuuuu, que calor... que calor!
Sei a que se refere e entro no sufoco da morte.
Sexo!
Como sempre que a ocasião se apresenta meu estômago contrai e minha vagina se lubrifica em décimos de segundos e estou me convertendo em uma besta sexual.
Quão forte!
Quem diria que eu gostaria desse jogo?
Definitivamente, estou me tornando uma louca do sexo.
Mas o certo é que eu gosto e me apetece. Meu desejo cresce em um instante e somente de observar como me olha o meu recém-estreado maridinho, já estou a cem e quero jogar.
Meu garoto sorri. Eu também. E disposta á diversão, sussurro com sensualidade, sem que Graciela me ouça.
- Rasga minha calcinha.
Oh , Deus, o que eu disse?
Logo o olhar azul do meu Iceman se torna intenso e mórbido.
Uauuuuu! De cem eu passei pra duzentos e do jeito que me olha sei que ele está a quinhentos.
Sou consciente que ele fica louco com o meu descaramento e minha entrega. Sorrio do jeito que sei que lhe esquenta o sangue e astuto murmura algo que os mexicanos dizem muito:
- Saborosa!
Quando Dexter termina a chamada e entrega o telefone para Graciela, ela sai e Poncho diz:
- Dexter..., que horas chegam os convidados para o jantar?
Seus olhares se encontram e sei que eles se entenderam perfeitamente. Esses dois!
- Faltam três horas – responde encantado.
Eu sorrio. Dexter levanta as sobrancelhas, com cumplicidade, depois passa seus olhos com descaramento por meus peitos já duros e pergunta:
- Que vocês acham de irmos a um lugar mais íntimo?
Tumtummmmmmm.... Tumtummmmmmm.... Meu coração dispara.
Sexo!
Nervosa, me levanto e Poncho pega minha mão com força. Eu gosto muito dessa sensação. Caminhamos depois de Dexter e me surpreendo quando entramos em seu escritório. Acreditei que iríamos para um quarto.
Uma vez que Poncho fecha as portas, fico de boca aberta quando o mexicano aperta um botão na biblioteca e esta se movimenta para a direita. Devo ter uma cara assustada porque Dexter diz:
- Deusa..., bem vinda ao quarto do prazer.
Sem soltar minha mão, Poncho me guia. Entramos nesse escuro lugar e quando a biblioteca fecha atrás de nós, uma luz delicada e amarelada se acende.
Morbidade em estado puro.
Meus olhos se adaptam a penumbra e vejo um espaço de uns trinta metros com uma cama, uma jacuzzi, uma mesa redonda, uma cruz na parede, gavetas e várias coisas penduradas nas paredes. Ao chegar perto, vejo que são cordas e brinquedos sexuais. Sado! Eu não quero Sado.
Minha cara deve ser um poema, pois Poncho, aproximando de mim pergunta:
- Assustada?
Nego com a cabeça. Com ele nada me assusta. Sei que nunca permitiria que eu sofresse e menos ainda me obrigaria fazer nada que não quero.
Dexter, sentado em sua cadeira, se aproxima de um aparelho de som e coloca um CD. Instantes depois o quarto se inunda com uma canção instrumental muito sensual. Quente. Em seguida se aproxima da mesa redonda e Poncho me beija. Enfia sua língua dentro da minha boca e eu desfruto... desfruto e desfruto, enquanto planta suas mãos no meu traseiro e o aperta com prazer.
O calor me movimenta e meu corpo reage diante do seu contato em décimos de segundos.
Durante vários minutos no beijamos e nos tocamos. Sou consciente de que Dexter nos observa e desfruta. Quando estou total e completamente excitada por meu lindo marido, ele abandona minha boca e diz, enquanto senta na cama:
- Fique nua, docinho.
Os olhos de ambos os homens me comem, enquanto observo que Poncho não tira a roupa e nem Dexter. Somente me olham e esperam que eu faça o que ele me pediu.
Sem duvidar um instante, abro o botão e o zíper da minissaia e peça cai no chão.
Os dois cravam os olhos em minha calcinha, mas eu não tiro.
Dexter faz um movimento com a mão e ao entendê-lo, giro o corpo e lhes mostro minha bunda.
- Mãezinhaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa – murmura o mexicano.
Quando volto a olhá-los de frente, tiro lentamente minha blusa de alcinhas que uso e me coloco diante deles vestida somente com roupa íntima e sapatos de saltos altos. Os conheço e sei que gostam que eu use estes sapatos.
- Coloque as mãos na cintura e separe um pouquinho as pernas – diz Dexter.
Faço o que me pedem, enquanto minha respiração se acelera e Poncho diz:
- Toque seus seios.
Com sensualidade, levo minhas mãos até eles, por cima do sutiã, os aperto e os massageio enquanto os dois me olham de cima a baixo e eu queimo de desejo.
Estou sendo observada por dois homens que querem me penetrar.
Estou sendo observada e quero que me observem porque me excita.
Minha respiração se acelera. Desejo que me toquem. Dexter se aproxima e sem se mover, murmura:
- Ainda me lembro como aquela mulher na Alemanha desfrutava do seu corpo e você suspirava. Foi incrível. Não vejo o momento de voltar a ver.
Recordar isso me faz suspirar. Eu gosto muito de Diana, a mulher alemã que Dexter falava. Sua maneira de me possuir é tão exigente que pensar nela me lubrifica mais.
Poncho sabe disso.
Saber disso o excita.
Nós temos falado durante nossa lua de mel e está tão desejoso como eu para voltar a ficar com ela. Agora, ao ver meu gesto, diz:
- Você verá amigo. Eu sei que Any está desejando repeti-lo
Dexter solta a respiração e assente. Depois se dirige a lateral do quarto onde tem um frigobar e vejo que pega uma garrafa de água e um potinho com algo vermelho. Minha curiosidade me pede e eu pergunto.
- O que tem no pote?
Dexter destampa e me mostrando, responde:
- Cerejas vermelhas! Eu amo!
Sem mais, coloca uma na boca, mastiga, saboreia e murmura:
- Hum..., que doce!
Poncho, ao ver minha expressão, sorri e Dexter, depois de deixar a água e o pote de cerejas sobre a mesa, abre uma das gavetas da mesa lateral, pega uma caixa e uma máscara, entregando-os a Poncho, e diz:
- Faça isso.
Poncho pega a máscara, se aproxima de mim e depois de me dar aquela olhada que me deixa louca, me beija e a coloca. Meu mundo se torna escuro. Não vejo nada e ouço o que Dexter pede:
- Senta ela na mesa.
Meu garoto me guia e quando sento onde Dexter tinha dito suas mãos já estão nos meus joelhos. Os toca e o ouço dizer:
- Deite-se docinho.
Faço o que ele me pede.
A mesa está dura e não vejo nada. Não sei onde Poncho está e isso me deixa um pouco desconcentrada. Um dedo passeia nesse momento por minha calcinha e meu estômago se desfaz. Estou quente. Excitada e totalmente exposta a eles, enquanto ouço como a cadeira de rodas de Dexter dá a volta ao redor da mesa.
- Deusa..., seu cheiro de sexo me deixa louco, mas quero que seja teu homem quem rasgue sua calcinha para mim e me convide a pegar de ti tudo que eu fantasio.
Instantes depois eu sinto a boca de Poncho no meu umbigo. Reconheço-a. Ele o beija. Deixa uma trilha de beijos de lá até o inicio de minha calcinha, toca minhas coxas com deleite e depois a tira.
Acelerada e com a respiração ofegante, tenho a boca seca e murmuro:
- Tenho sede.
Um cubo de gelo corre sobre meus lábios. Abro a boca disposta que seu frescor me sacie e Poncho diz perto, muito perto de mim:
- Dexter, te convido a tomar tudo o que queres de minha mulher.
- Obrigado, cara, o farei encantado.
Minha boca, úmida pelo gelo, se seca em questão de segundos quando de repente sinto que derrama água fresca sobre meu sexo. Uma toalha suave me seca e a voz de Poncho murmura:
- Agora está pronta, meu amor.
Meu coração vai sair pela boca. Estou tremendamente excitada e coberta pela máscara, pergunto:
- Você gosta do que vê?
Com delicadeza, Poncho se deita sobre mim na mesa, abre o sutiã e tira deixando meus peitos no ar, antes de beijá-los contesta:
- Me deixa louco, pequena.
Quando deito totalmente nua na mesa, sinto que Poncho se afasta e em seu lugar Dexter se coloca entre minhas pernas, sentado em sua cadeira. Ele as agarra e coloca sobre seus ombros, e diz:
- Que maravilhoso manjar me ofereces, bela.
Estremeço. Sei o que vai ocorrer e solto um gemido. Sem me dar trégua, Dexter passeia sua mão sobre minha tatuagem e quando presumo que tenha lido, sussurra:
- Peço que se entregue a mim.
Enlouquecida por sentir-me tão desejada, me movo sobre a mesa à espera que me devore, quando de imediato me diz:
- Coloque os pés no chão. Vire-se e deite sobre a mesa.
Faço o que me pede. Viro e quando meu rosto toca a madeira, minha bunda fica exposta e me dá vários açoites.
- Avermelhado...assim... vermelhinho para mim.
Meu traseiro arde depois das açoitadas. Sei que Poncho olha e controla, logo sinto a mão de Dexter separando as bochechas da minha bunda e diz, enquanto aplica lubrificante em meu ânus:
- Hoje vamos jogar outra coisa.
Outra coisa? Que coisa?
Estou a ponto de protestar, quando sinto as mãos de Poncho em meus ombros e sussurra no meu ouvido lentamente:
- Não se mexa.
Sua voz me tranquiliza e noto como Dexter introduz algo em meu ânus e com uma voz carregada de morbidez, sussurra:
- Essas bolas anais aumentarão o teu e o nosso prazer..., já verás.
Deitada sobre a mesa permito que introduza bola por bola no meu interior, enquanto ele me excita por ele, deixo-o fazer.
Deus como eu amo ser seu brinquedo!
Dexter se diverte com meu ânus e as bolas. A cada uma que introduz, me dá um tapa, seguida de uma terna mordida e uma massagem em minhas nádegas. Oh, sim..., eu amo o que ele faz.
Uma vez terminado, sinto meu ânus completo. É uma sensação rara, mas eu gosto.
- Deusa, deite-se sobre a mesa como estava antes.
Com o traseiro vermelho, cheio de bolinhas, a máscara tampando meus olhos, faço o que me pede.
- Poncho..., posso saborear sua mulher agora?
Meu coração, tumtum...tumtum..., acelera mais a cada segundo.
Eles são dois mórbidos e experientes jogadores e me deixam louca sem quase ter me tocado. Abro a boca para respirar e solto um suspiro quando ouço Poncho dizer:
- Saboreie tudo o que quiser.
Não vejo seus olhos...
Não vejo seu olhar...
Não vejo sua expressão...
Mas imagino e seu tom de voz me faz saber que desfruta muito deste momento. Eu gemo enlouquecida e minhas respirações fortes se ouvem no quarto.
Oh, sim.., sim...
Não quero que parem...
Quero que joguem...
Quero que me saboreiem...
Quero que me fodam.
Dexter abre minhas coxas e fico totalmente exposta diante dele; então sinto que algo redondo e pegajoso passa por meu clitóris e Dexter diz:
- Cerejas vermelhas e Anahí. Uma explosiva e maravilhosa mistura.
E sem mais, sinto como seus dentes prendem a cereja e começa apertá-la contra mim. A dureza e a suavidade da fruta contra a pele golpeiam e estremece com deleite por meu clitóris e eu suspiro enquanto Dexter move a boca com destreza e a cereja me esquenta e estimula em décimos de segundos. Percebo que solta a cereja e ela escorrega pelo meu sexo, enquanto ele toca meu clitóris com a língua para depois voltar a pegar a fruta e repetir a ação.
Oh Deus..., oh Deus!
Meu corpo reage.
Suspiro... e enlouqueço quando a boca de Poncho toma a minha.
Me beija...
Me desfruta...
Me deixa louca...
Enquanto Dexter suga meu inchado clitóris e eu levanto a pélvis da mesa, disposta a oferecer mais a ele.
- Assim..., amor..., assim..., - murmura Poncho ao notar a minha entrega.
Durante vários minutos sou o manjar dos dois sem poder ver nada. Só sei que um desfruta entre minhas pernas e o outro desfruta com minha boca. Mas o melhor sou eu que desfruto dos dois.
Que maravilha!
Logo, Poncho se retira da minha boca. Levanto o pescoço em sua busca, mas não o encontro e com a máscara, não o vejo.



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Autor(a): Anna Albuquerque

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 228



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  • hortensia Postado em 19/04/2020 - 08:10:58

    Fanfic simplesmente maravilhosa, sou louca por essa história, simplesmente perfeita.. ❤️❤️

  • julia_loveponny_aya Postado em 20/04/2016 - 01:20:38

    Pena q acabou;(

  • julia_loveponny_aya Postado em 20/04/2016 - 01:20:23

    Amooooo<3 perfeita dmais!!!!

  • julia_loveponny_aya Postado em 01/04/2016 - 10:26:49

    Ainnnn<33333

  • ponnyyvida Postado em 01/04/2016 - 00:55:56

    Como assim penúltimo ????!!!!! Aí Meu Deus !!!! Não quero q acabe !!!!

  • julia_loveponny_aya Postado em 29/03/2016 - 19:07:08

    A ponte dos cadeados, o nascimento do baby,..*-*<333 e a mel é um amrrr!! Continuuuuuuaaaaaaaa

  • Postado em 29/03/2016 - 02:47:50

    Meuuuuuu Deuuuuuuus que coisa liiiinda. Enlouquecendo aqui...&#128588;&#10084;&#10084;&#128525; Posta mais pleace pleace..

  • ponnydelirio Postado em 17/03/2016 - 01:46:23

    Coooontiiiiinuuuuuaa Logooo plmds &#9825;

  • julia_loveponny_aya Postado em 01/03/2016 - 01:36:31

    Tadinha ela tá pirando kkkkkk o poncho chamando ela de poodle tbm OAJSAKKAKA morta!!! Continuuuaaaaa

  • ponnydelirio Postado em 21/02/2016 - 02:24:22

    Cooooontiinuuaa logo <3


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