Fanfic: Peça-me o que quiser (AyA) Adaptada | Tema: AyA (Hot)
Quero seus beijos...
Quero seu contato...
Quando sinto jogam água de novo sobre meu sexo, sei que vão trocar o jogo
Dexter se retira e ouço a cadeira circular a mesa até chegar à altura da minha cabeça. Segura minha mãos e depois de beijar os nós dos dedos, murmura:
- Agora você vai receber o que eu não posso te proporcionar.
As mãos de Poncho me tocam. As reconheço. Sorrio e segurando firme minhas coxas as separam com força e com uma estocada certeira me penetra de uma vez.
Seu gemido viril me deixa louca.
Minha respiração acelera. Dexter solta minha mãos e Poncho levantando-me da mesa, diz, tirando a máscara:
- Encaixe-se em mim.
Arrepio...
Suspiro...
Enlouqueço.
Enquanto o homem que adoro me penetra uma e outra vez e olho em seus olhos sem necessidade que o peça.
Oh Deus, seu olhar!
Seus olhos me perfuram, falam, me dizem o que querem, enquanto Dexter bate na minha bunda deixando-a avermelhada como ele gosta.
De novo, Poncho me penetra e nesse instante, Dexter tira a cordinha das bolas anais. Tira uma e me dá um tapa. De boca aberta pelo que estou sentindo, dou um grito. Isso os enlouquece.
Poncho sorri e me agarra com força, voltando a me penetrar.
Nova penetração.
Nova retirada de bola e tapa.
Novo grito meu.
Uma a uma, as suaves bolinhas saem de mim, e eu me entrego enlouquecida, enquanto Poncho me tem entre seus braços, me olha e murmura:
- Assim...docinho...assim. Olhe pra mim e desfrute.
Quando saem de mim todas as bolas anais que Dexter colocou, este vai para o lado e Poncho toma a iniciativa do nosso momento. Caminha até a parede me apoia nela e devorando minha boca como só ele pode fazer me penetra uma e outra vez... e outra vez. Sua força me parte em duas, mas eu gosto. Suas mãos apertam minha bunda enquanto eu o recebo e abro mais e mais para ele.
Nossa alegria é imensa. Não quero que acabe. Quero que suas penetrações durem eternamente. Seus gemidos secos me enlouquecem e quando acredito que vamos explodir soltamos um gemido ao mesmo tempo e depois de uma ultima investida, gozamos e nos deixamos levar pelo prazer.
Com seu pênis alojado dentro de mim, esgotada apoio minha cabeça em seu pescoço. Adoro seu cheiro. Seu contato. Fecho os olhos e me abraço mais a ele, enquanto meu amor me abraça também, sei que ele sente tudo o que sinto.
Após alguns instantes, nossas respirações se normalizam e como sempre pergunta no meu ouvido:
- Tudo bem?
Concordo e sorrio.
Poncho caminha até a mesa e me deixa sobre ela. Quando se afasta de mim, Dexter se aproxima e segurando minha mão beija os nós dos meus dedos e murmura:
- Obrigado, deusa.
Eu sorrio e sem um pingo de vergonha por minha nudez, pego a calcinha que está sobre a mesa e enquanto coloco, desejando uma ducha, respondo:
- Obrigada, lindo.
Duas horas mais tarde, depois de tomarmos um banho no quarto que nos foi atribuído e nos arrumamos para o jantar, eu e meu garotão voltamos para o salão que já está cheio de gente.
Não conheço ninguém, mas todos me cumprimentam com um grande sorriso. São a família e os amigos de Dexter. Poncho conhece todo mundo e me surpreende vê-lo tão relaxado e feliz.
Claro, quando ele quer o fodido é um amor!
A família de Dexter é encantadora e seus pais são maravilhosos. Como tratam Poncho, pode-se ver que eles o consideram muito e quando me apresentam como sua mulher, eles me abraçam e com doces gestos mexicanos, me mimam e me dizem coisas maravilhosas.
Sem demora, todos me cumprimentam, tios, primos e amigos de Dexter me fazendo sentir muito especial. Eles me lembram do povo de Jerez, acolhedor e carinhoso. Sorrio quando vejo Poncho com o bebê da irmã de Dexter nos braços e me olha.
Oh Deus! Como coça meu pescoço!
Quando me vê coçando, meu Iceman solta um gargalhada e eu sorrio também.
Logo vejo um rosto amigo, o primo de Dexter!
Com um sorriso encantador Juan Alberto cumprimenta Poncho e se aproxima de mim, o recém-chegado me olhando pergunta:
- Posso te cumprimentar sem que minha vida corra perigo?
Eu sorrio.
Cada vez que lembro as coisas que disse aquele dia ao pobre coitado tenho que rir, mas gosto de ver que ele reagiu bem. Se fosse eu, com meu mau jeito, ainda estaria o crucificando.
O encontro com essas pessoas é agradável e logo observo Graciela a assistente de Dexter. A jovem permanece em segundo plano. Neste momento, se aproxima de nós, Cristina, a mãe de Dexter e pegando o braço do sobrinho Juan Alberto, ao qual chama carinhosamente de Juanal, lhe pergunta:
- É verdade que você vai com eles para a Espanha amanhã?
- Sim, tia.
- E você vai fazer o que? Se é que posso saber!
Juan Alberto sorri e com carinho responde:
- Quero visitar a Espanha e alguns países da Europa para ver se posso expandir meu negócio.
- Mas em breve você voltará certo?
- Claro que voltarei tia! Minha empresa é aqui e minha vida é no México.
Vejo que a mulher balança a cabeça. Não sei o que pensa, mas não parece muito convencida do que ele diz, quando ouço o que Dexter diz se divertindo:
- Eu também vou, mãezinha.
Eu ri. Divirto-me com Dexter e suas caras de diabinho.
- E o que você vai fazer lá, sem vergonha, você passa metade da sua vida fora.
- Mamãe... mamãezinha linda, minha empresa é internacional e requer que eu viaje muito. Mas desta vez fique tranquila, Graciela me acompanhará.
O rosto da mulher se transforma. Sorri e encantada diz:
- Oh, eu gosto mais disso. Ela controlará mais os seus horários.
Volto a rir.
Para controlar Dexter nem Deus. Quando eu acho que a mulher vai desistir, me olha e diz:
- Querida...arrume um boa mulher para meu sobrinho. Juanal necessita de uma bonita e carinhosa esposa, que cuide dele e o mime.
- Escuta... aproveite e arrume uma para mim também – se diverte Dexter.
Sua mãe olha para ele, diante de todos, abaixa a voz e cochicha:
- Você se quisesse já tinha! Já te disse mil vezes.
Dexter disfarçando o olhar olha para Graciela que está com o filho de sua irmã nos braços, e murmura:
- Mãezinha, pare com isso.
Juan Alberto ao ouvi-lo, olha para sua tia e apontando para um par de amigos de Dexter estão ali, diz:
- Tia, o que menos necessito é uma esposa. Agora que voltei a ficar solteiro posso ter muitas...
- Deixe de ser um idiota e arrume uma mulher nas condições certas. É isso que você precisa! – diz a mulher e olhando para mim acrescenta: - Eu não sei o que acontece com essa juventude. Ninguém quer ter algo tão bonito como você e Poncho.
- É que Anahí é um amor, Cristina – esclarece Poncho me agarrando pela cintura. – Mulheres como a minha pequena não tem muitas... pode acreditar. Por isso quando a conheci a amarrei ao meu lado até que consegui que fosse minha mulher.
Plofttttttttt!
E Ploftttttttttt!
Se me cortar com uma faca, não sangro.
Mas que coisa mais bonita e romântica que disse meu marido.
Como o devoro... ah o devoro com meus beijos!
Muito apaixonada, apoio a cabeça em seu braço e respondo ao ver a carinhosa expressão da mulher:
- O bonito é encontrar alguém especial e eu tive a sorte de conhecer o Poncho.
Meu menino ao ouvir minha resposta me aperta mais a ele e Cristina pergunta:
- Não tem uma irmã para apresentar ao Dexter?
A gargalhada que Poncho solta é tão monumental que Dexter diz:
- Sim, mamãe, ela tem, mas segundo a Anahí, sua irmã não me convém.
- Ela é tão má?
Agora que dá gargalhadas sou eu e respondo:
- Não, Cristina. Especificamente é muito boa e inocente para seu filho.
Antes que me perguntem mais coisas sobre minha irmã, Dexter pega a mão de sua mãe e leva todos para mesa onde jantaremos.
Durante a noite, várias amigas de Dexter, por certo umas assanhadas, nos acompanham. Para o meu gosto são umas escandalosas e acredito que para o gosto de Cristina, a mãe do anfitrião, também são. A maneira que se aproximam de Dexter e Juan Alberto não é certa e quando pensam de fazer com Poncho, dou um olhar de “arranco seus olhos” e no final passam por ele. Poncho sorri!
Depois do jantar, passamos ao enorme salão, onde bebemos e conversamos. E como sempre acontece nas festas de família, ao final, Dexter pega sua guitarra, chama seu pai e sua mãe, formando sua banda, e começam a cantar músicas típicas.
Estou certa que se a festa fosse à Espanha, meu pai e o Bicho cantariam uma das nossas músicas típicas.
Que talento!
Alucinada, escuto a mãe do Dexter e sua voz relembra tristemente a desaparecida Rocío Dúrcal.
Que força tem essa mulher para cantar o que propôs!
Meu pai tem todos os seus discos e sorrio ao relembrar como cantarolavam meu pai e minha mãe. Que lindas recordações!
Uma vez que terminam a canção os aplaudo, e sem pestanejar peço que cantem Se nos Dejan. Poncho me olha e sorri. Oficialmente é a música de nossa lua de mel.
Cristina não hesita por um segundo e Dexter se junta a ela.
Oh Deus... Que lindo! Que vozes incríveis eles tem!
Sentada sobre meu marido, que me agarra com força, escuta essa bonita, romântica e apaixonada música. Quando terminam, Poncho me beija e fala no meu ouvido:
- Te amo pequena.
Depois de várias canções, me fazem cantar uma minha.
Sou espanhola!
Minha mãe... minha mãe...vou morrer!
Poncho me olha e sorri. Ele sabe que quando se trata de farra eu sou um terremoto!
Eu canto Macarena e eles morrem de rir. Mas todos conhecem!
Quando acabamos a música com seus correspondentes passos de dança, o pai de Dexter, que toca muito bem, pega a guitarra e toca uma rumba e eu mais alegre que umas castanholas, começo a dançar no estilo Rosarillo Puente jogo meu cabelo e uso todo o talento que tenho dentro de mim.
Viva o poder espanhol!
Quando termino, Poncho aplaude orgulhoso e todos o parabenizam pelo talento que tem sua mulherzinha.
Quando estamos mais tranquilos, fixo meu olhar em Graciela e vejo como ela observa Dexter se movimentar pelo salão. Dá pena. Sei que sofre por seu chefe, mas não pode fazer nada para alcançá-lo.
Enquanto Poncho conversa com os pais de Dexter, decido dar uma volta pela festa e acabo ficando ao lado de Graciela, que me olha e sorri, ainda em seu olhar vejo algo que não tinha visto pela manhã: ressentimento. Sim, quando ela olha para Dexter o faz com autêntica admiração.
Ah, que bonito! Isso me faz sorrir e pergunto me concentrando nela:
- Quanto tempo trabalha para Dexter?
A jovem me olha diretamente e responde:
- Uns quatro anos.
Concordo. Quatro anos são muitos anos para desesperar e curiosa, pergunto:
- E como é Dexter como chefe?
Ela timidamente retira o cabelo do rosto e com resignação diz:
- É um bom chefe. Ocupo-me que esteja bem em sua casa e que não te falte nada.
Sorrio consciente que ainda que fosse um tirano nunca me confessaria. Uma dor na minha barriga me faz xingar. Foda-se! Tenho certeza que ficarei menstruada. Quando estou perdida em meus pensamentos, a jovem fala em voz baixa:
- Em algumas ocasiões é desconcertante, mas agora mesmo com a visita de vocês e essa festa, está muito feliz. Ele gosta muito de vocês.
Seu sorriso, sua atitude, seu olhar me fazem saber que é uma boa garota e tentando estreitar os laços que me fazem unir a ela, acrescento:
- Sabia que o Poncho era meu chefe também? Ele se comportava como o Dexter.
Isso a surpreende e prestando atenção em mim pergunta:
- O Sr. Herrera era seu chefe?
- Sim, mas eu trabalhava em seu escritório não em sua casa.
Sua atitude muda e imediatamente me vê de igual para igual.
- Então me alegra duplamente, que seu amor pode ser real. Que lindo!
- Obrigada Graciela!
Poncho e Dexter nos olham do grupo onde estão. Sei que cochicham e sorriem enquanto Graciela fica corada. Gostaria de perguntar a jovem muita coisa, mas me contenho. Não quero ser uma intrometida como minha irmã, nem eu mesma me perdoaria. Por isso para cortar minha veia de detetive digo algo para fugir:
- Preciso ir ao banheiro, me diz onde fica?
Graciela concorda.
Caminhamos por um corredor muito amplo, quando para, abre uma porta e diz:
- Te espero aqui para voltarmos juntas, tudo bem?
Concordo e entro no banheiro.
Mãe de Deus! Eu fiquei menstruada!
Consciente de que isso sempre é inconveniente abro a porta e digo:
- Graciela pode me arrumar um absorvente?
- Agora mesmo! Já vou trazer.
A jovem desaparece. Eu fico no banheiro pensando nos familiares e na famosa menstruação quando Graciela volta e me entrega o que pedi, sorrio. Neste momento não sinto dor, mas sei que em algumas horas estarei retorcendo de dor.
Quando termino abro a porta e saio. A jovem me olha. Conheço esse olhar. Sei que deseja algo e lhe pergunto diretamente:
- Quer saber alguma coisa?
Ela concorda e disposta a sanar suas dúvidas a incentivo:
- Vamos.... pergunte.
Olhando para todos os lados, Graciela abaixa a voz e vermelha como um tomate, diz:
- Dexter viaja muito para a Alemanha, ele tem alguém especial ali?
Ah pobre menina! Agora entendo toda sua angustia e desejando abraçá-la, contesto:
- Se você refere a uma mulher, não. Não tem nenhuma especial.
Seu gesto muda. Minha resposta a faz sorrir e agarrando-a pelos braços decido deixar de meias palavras e a empurro para o banheiro, depois que tranco a porta digo a ela:
- Só estou aqui há algumas horas e já percebi que você gosta muito do Dexter.
- Deu para perceber?
- Intuição feminina Graciela. Raramente falha. Já sabe que nós mulheres temos um pouquinho de bruxa.
Nós sorrimos conscientes de nosso sexto sentido.
- E quanto a sua pergunta, te digo que na Alemanha não tem nada especial. Te digo isso por que sei que é assim de fato.
Ficando vermelha até não poder mais, concorda. Sei que tem um grande peso em suas costas, mas sem poder evitar, pergunto:
- Ele sabe?
Envergonhada encolhe os ombros e responde:
- Não sei. Às vezes penso que sim pelo jeito que me trata, mas outras vezes creio que nem sabe que existo. Gostei dele desde o primeiro momento que o vi prostrado na cama. O notei porque me recordou o um cantor mexicano chamado Alejandro Fernández. Você conhece?
- Uiii, sim...um pedaço de homem!
Nós concordamos e divertidas por nosso gesto, prosseguiu:
- Eu trabalhava nos hospital quando sua família me ofereceu esse trabalho, não hesitei Era uma maneira de permanecer perto dele. Foi amor a primeira vista.-Eu sorri.- Mas acredito que ele nunca me notou. Me trata bem, é justo e correto com tudo que preciso, mas nada mais.
- Você nunca insinuou para ele?
- Não.
- Nem sequer um pouquinho?
- Nada.
- Mas nada de nada?
- Nada de nada. Mas não é porque não tenha tentando.
Solto uma gargalhada. Não posso imaginar Dexter negando uma proposta sexual.
- Não sou de pedra Anahí. Tenho minhas necessidades. Mas está claro, como mulher, eu não o atraio. Eu não existo.
Seu doce tom de voz chega no meu coração e pergunto:
- Você não é mexicana, certo?
Ela sorri e murmura:
- Nasci no Chile especificamente de um maravilhoso lugar chamado Concepción. Embora tenho muitos anos de trabalho no México. Meu pai era daqui. Sou uma mistura chilena e mexicana.
Engraçado, olho para essa jovem que me fez confidências depois de saber que Poncho era meu chefe. É uma menina agradável de ver, mas totalmente assexuada. O vestido que usa e o coque muito apertado não favorece em nada.
- Olha Graciela eu não sei se você sabe que Dexter não pode...
Ela arregala os olhos.
- Eu sei. Lembra que o conheci no hospital. Eu sei tudo sobre ele.
- Sabe que não pode...isso...e ainda assim quer algo com ele?
Mais corada que segundos antes, concorda:
- Na vida nem tudo é sexo convencional.
Vai...vai...vai... olha a assexuada!
De boca aberta ao ver que é menos inocente do que pensava pergunto:
- Ah não?
Ela nega com a cabeça e se aproximando mais sussurra:
- Em algumas ocasiões tenho visto seus amigos em seu escritório e no quarto que há dentro do escritório. – Eu olho pra ela e acrescentando diz: - O quarto onde estavam vocês três, eu sei o que passa ali.
- Você sabe?
Graciela concorda.
Agora que deve estar vermelha como um tomate dever ser eu e entendo o seu olhar de censura.
Mas sem importar com o que eu penso, olha para o teto e diz:
- Oh Deus! Dexter é tão quente... tão fogoso!!! – E ao ver que solto uma gargalhada de “não estou acreditando nisso”, a coitada diz rapidamente: - Por favor... Por favor... o que estou dizendo? Por que estou contando isso? Perdão... Perdão.
Ao ver que aterrorizada tampa o rosto com as mãos, me dá pena aproximo dela e digo:
- Fique tranquila Graciela. Não aconteceu nada. – Disposta a saber o quanto sabe, pergunto: - O que você acha dos jogos do Dexter com seus amigos?
- Mórbidos e excitantes.
Toma vaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii.... com a doce puritana. Quem poderia dizer?
- E você já jogou alguma vez o que ele joga?
Nervosa, suspiro, mas disposta a dar-lhe toda a confiança do mundo reconheço:
- Sim, eu tenho jogado, mas fora destas paredes negarei que disse. E você?
Surpreendida pelo que acabo de dizer, titubeia e finalmente responde:
- Depois de ver o que ele fazia, pesquisei e conheci algumas pessoas com quem jogo e fantasio que é ele. Mas com Dexter nunca me atrevi.
- Mas você faria?
Concorda sem um pingo de dúvida e eu sorrio. Está claro que o mórbido e o sexo agradam a todos nós. Como diz Poncho, existem os que desfrutam e existem os que passam metade da vida pensando o que gostariam de desfrutar.
No final ao ver o rosto de interrogação de Graciela, finalmente digo:
- Fique tranquila Graciela, você me confiou um segredo e eu não serei a pessoa a revelá-lo. Espero que guarde o meu também.
- Não duvide Anahí.
- Agora é o seguinte, se você gosta do Dexter – insisto- acredito que deve fazer alguma coisa para chamar sua atenção.
- Eu fiz de tudo, mas ele não me vê.
Sem querer ofendê-la, acrescento:
- Talvez se você se vestisse de outra maneira, isso mudaria, não acredita?
Tocando o coque apertado diz:
- Se eu tiver que me vestir do jeito de suas amigas idiotas pare que ele olhe para mim, não farei.
- Não me refiro a isso Graciela. – a corto e pergunto: - É verdade que vai acompanhar Dexter a esta viagem à Espanha e depois a Alemanha?
Emocionada, concorda. Disposta a ajudá-la, digo:
- Incrível! Pois amanhã eu e você teremos um dia de garotas. Nós iremos às compras enquanto eles tratam de negócios, o que você acha?
- Faria isso por mim?
- Claro que sim! Nós mulheres temos que nos ajudarmos ainda que às vezes pareça o contrário - respondo convencida que estou me metendo onde não fui chamada.
Neste momento umas batidas soam na porta. Ao abrir vejo que é Poncho que com cara de preocupação, pergunta:
- Por que demorou tanto? Aconteceu alguma coisa?
Quando saímos do banheiro, olho meu menino e dando um beijo carinhoso em sua boca, respondo:
- Docinho, fiquei menstruada. O coitado enruga a testa. Sabe que vivo na borda quando estou assim. – Com isso, amanhã irei às compras com a Graciela, algum problema?
Surpreendido por essa repentina amizade, me olha. Sabe que estou armando alguma coisa. Vejo em seus olhos e responde:
- Por minha parte nenhum e acredito que da parte do Dexter também não haverá.
Ao ouvi-lo sorrio. Como é inteligente o fodido! Inteligência alemã. Não escapa uma.
Eles voltaram no Algum tempo depois... hahahahaha
Autor(a): Anna Albuquerque
Este autor(a) escreve mais 2 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?
+ Fanfics do autor(a)Prévia do próximo capítulo
Na manhã seguinte, depois de uma noite de sofrimento desumano por causa da maldita menstruação, quando abro os olhos percebo que a dor desapareceu. Bom! Sei que é só uma trégua e que a dor voltará, mas já estou acostumada. Levanto-me e, após tomar o café-da-manhã com Dexter e Poncho eu deixo-os a pa ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 228
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hortensia Postado em 19/04/2020 - 08:10:58
Fanfic simplesmente maravilhosa, sou louca por essa história, simplesmente perfeita.. ❤️❤️
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julia_loveponny_aya Postado em 20/04/2016 - 01:20:38
Pena q acabou;(
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julia_loveponny_aya Postado em 20/04/2016 - 01:20:23
Amooooo<3 perfeita dmais!!!!
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julia_loveponny_aya Postado em 01/04/2016 - 10:26:49
Ainnnn<33333
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ponnyyvida Postado em 01/04/2016 - 00:55:56
Como assim penúltimo ????!!!!! Aí Meu Deus !!!! Não quero q acabe !!!!
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julia_loveponny_aya Postado em 29/03/2016 - 19:07:08
A ponte dos cadeados, o nascimento do baby,..*-*<333 e a mel é um amrrr!! Continuuuuuuaaaaaaaa
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Postado em 29/03/2016 - 02:47:50
Meuuuuuu Deuuuuuuus que coisa liiiinda. Enlouquecendo aqui...🙌❤❤😍 Posta mais pleace pleace..
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ponnydelirio Postado em 17/03/2016 - 01:46:23
Coooontiiiiinuuuuuaa Logooo plmds ♡
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julia_loveponny_aya Postado em 01/03/2016 - 01:36:31
Tadinha ela tá pirando kkkkkk o poncho chamando ela de poodle tbm OAJSAKKAKA morta!!! Continuuuaaaaa
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ponnydelirio Postado em 21/02/2016 - 02:24:22
Cooooontiinuuaa logo <3