Fanfics Brasil - Capítulo 147 Peça-me o que quiser (AyA) Adaptada

Fanfic: Peça-me o que quiser (AyA) Adaptada | Tema: AyA (Hot)


Capítulo: Capítulo 147

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Eu estou perdida no site? Sim, estou.


Não postei esses dias porque? Porque segunda da semana passada foi meu niver e tava uma correria por aqui, me desculpem e obrigada por não me abandonarem!!!


 




 



No dia seguinte, no café da manhã, não vejo Graciela. Onde se meteu?
Estou com cólica. O inferno da menstruação enche meu saco quando vem e quando vai. Ela é assim graciosa!
Ao ouvir o meu gemido, Poncho franze a testa. Sabe que estou mal e respeita o meu silêncio. Pela sua integridade física, aprendeu a fazê-lo.
Somos os primeiros a chegar ao jato particular e, ao subir no avião, esparramo-me em uma das poltronas e tomo um analgésico. Preciso que passe esta maldita dor. Não falo. Se o fizer, me dói mais.
Poncho senta-se ao meu lado, toca-me a cabeça e diz:
- Odeio saber que sente dor e não posso fazer nada.
- Eu odeio ainda mais – respondo mais perto.
Pobrezinho. Dá-me pena o seu rosto e aconchegando-me contra ele, sussurro:
- Fique tranquilo, carinho. Em breve passará e não doerá até ao mês que vem.
Sem mais, o meu moreno me abraça e, dolorida, caio nos braços de Morfeu.
Quando acordo, estamos voando e estou sozinha na poltrona.
Poncho está sentado com Dexter e Juan Alberto, mas quando me movo, já está ao meu lado.
- Olá pequena. Como estás?
Pisco e percebo que a minha dor desapareceu.
- Neste instante, perfeita. Não sinto dor.
Ambos sorrimos e acrescenta:
- Olha que soninho você teve.
- Dormi muito?
Divertido, passa-me a mão pelo cabelo e, beijando-me a testa, responde:
- Três horas.
- Três horas?!
- Sim, querida. – ri o meu garoto.
Surpreendida pela sesta, vou dizer algo quando pergunta:
- Quer comer?
Concordo. Dormi como um urso polar e tenho fome.
Nesse momento, abre a porta do banheiro e Graciela sai.
Ao ver-me, seus olhos se iluminam e rapidamente senta-se ao meu lado. Poncho diz:
- Direi à comissária que traga algo para vocês comerem.
Assentimos e, quando ficamos sozinhas, ela murmura com dissimulação:
- Dexter perguntou-me onde estive à noite.
- E o que disse?
- Que jantei com um amigo.
Ao recordar do seu encontro excitante, pergunto:
- Foi bom o teu encontro com o casal ?
Graciela sorri, assente e responde com voz baixa:
- Assustaram-se ao ver o meu novo visual e passamos muito bem.
Sem poder evitar, soltamos uma gargalhada que faz com que os homens nos olhem. Poncho sorri, mas Dexter está sério e, quando deixam de olhar-nos, murmuro:
- Uaaaaau… Acho que alguém está chateado.
Ela concorda e, encolhendo-se mais na poltrona, cochicha:
- Dexter queria saber o nome do meu amigo e quando não lhe disse, ficou danado da vida.
Isso me faz sorrir e, olhando-a, digo:
- À noite, no jantar, quase não falou e esteve o tempo todo olhando para o relógio. Quando Poncho e eu fomos dormir, ele ficou sozinho na sala.
- Quando voltei, às três da manhã, estava ali mesmo, acordado.
Boquiaberta, exclamo:
- Mas, o que me diz?
- Sim – ela sorri -. Estava lendo na sala. Quando entrei, não me dirigiu a palavra e fui diretamente dormir. Minutos depois ouvi que entrava no seu quarto.
Alucinada, olho para Dexter e me dou conta que nos observa. Estou surpreendida. Não é possível que tudo vá tão rápido entre eles e, olhando-a nos olhos, insisto:
- Vamos lá, Graciela, quando você se insinuou ao Dexter, ele nunca te respondeu?
- Nunca.
- Mas não disse ao menos alguma coisa?
Nesse momento chega a comissária de bordo e, depois de deixar umas bandejas diante de nós com alguma comida, Graciela diz:
- A última vez que tentei, foi há um ano e disse-me que não voltasse a tentar, porque ele não poderia me dar nada do que eu desejava e não queria me decepcionar.
- Oh…
- Lembro-me que não aceitei bem esse fora e que durante um mês fiquei sem falar com ele. Até procurei outro trabalho através dos classificados do jornal e ele, ao dar-se conta, irritou-se. Não queria que trabalhasse para outra pessoa. O incrível foi que no mês seguinte dobrou meu salário. Quando lhe disse que eu não lhe tinha pedido nenhum aumento, ele respondeu que já que não podia dar o que eu pretendia, ao menos queria me ter satisfeita no plano financeiro, para que não fosse trabalhar para outro.
Pois bem… Aqui há um tema para explorar! E, segura do que digo, exclamo em voz baixa:
- Meu Deus, Graciela, o que acaba de me contar confirma que ele gosta muito de você.
- Não, não gosta. Ele nunca faz a menor menção.
- E porque aumentou seu salário sem que você pedisse?
- Não sei. Dexter é muito desprendido do dinheiro.
- Não será que é desprendido contigo porque gosta de você?
- Não acredito.
- Pois eu penso que sim. Gosta de você. Nenhum chefe sobe o salário assim, desse jeito.
- Acredita nisso?
Concordo. Ainda lembro quando Poncho me propôs acompanhá-lo naquela viagem pelas delegações da Alemanha e me disse que eu fixasse o salário.
- Graciela, esse homem, eu te digo, baba por você.
- Meu Deuuuuuuuuuuuuus – murmura, vermelha como um tomate.
De novo, Dexter nos observa. Eu lhe dou uma piscada. Coitado, se soubesse do que falávamos! Ele sorri e afasta o olhar.
- Ai, Graciela, e logo dizem que estranhas são as mulheres, mas os homens são exatamente iguais. – Ambas sorrimos -. Eu digo que Dexter gosta muito de você, como você gosta dele. A sua reação é muito exagerada para o pouco que fez.
Mas o que está claro é que você lhe interessa e ele está demonstrando com os seus atos.
- Ai, Anahí, não me diga isso que fico aflita.
Soltamos uma gargalhada e, tampando-me a boca, digo:
- Aflito vai ficar ele quando chegarmos a Jerez e os meus amigos te atirem flertes de todos os lados.
Em Jerez, a nossa chegada é uma bomba
O meu pai quer ir nos buscar no aeroporto, mas Poncho já organizou tudo e um homem nos entrega as chaves de um Mitsubishi Montero de oito lugares, igualzinho ao que temos na Alemanha. Ao ver que o olho surpreendida, o meu homem diz:
- Comprei este carro para quando viermos a Jerez, gosta?
Assombrada, concordo e sorrio. Poncho é um controlador e gosta de tomar as rédeas.
Entre risos, vamos todos a Jerez, quando chegamos diante da casa que Poncho comprou, eu vejo uma placa que diz “Vila loirinha”, desfaço-me, enquanto o meu marido, divertido, desfruta, me vendo rir.
Dou-lhe um beijo gostoso e ele aceita.
Depois aperta um controle no porta-luvas para abrir o portão preto e eu não posso deixar de sorrir. Encantam-me as surpresas e ver que tudo está tão bem cuidado, volto a emocionar-me.
Ele comenta comigo que encarregou o meu pai de contratar alguém que cuidasse do lugar, ainda que não estivéssemos. Quando pára o carro, a primeira a descer sou eu. E, encantada, olho para os meus convidados e digo:
- Bem-vindos ao nosso lar em Jerez.
Ao entrar em casa, rapidamente ligo para o meu pai e aviso que em uma hora estaremos em sua casa. Ele, encantado, preparou um jantar e nos espera feliz, com a minha irmã e os meninos.
Rapidamente, e como anfitriã de Vila loirinha, organizo como irão dormir os convidados. Há quartos para todos e, depois de lhes dar um tempo para um banho, entramos no Mitsubishi e vamos para a casa do papai.
Estou ansiosa para vê-lo.
Ao estacionar o carro na rua, vejo emocionada que Miguel e Luz correm até nós.
Os meus meninos!
Espero só o tempo de Poncho parar o carro, abro a porta e desço. Eles atiram-se sobre mim e eu, mais feliz que uma perdiz, abraço-os enquanto a minha sobrinha grita emocionada:
- Titiaaaaaaa…. Titiaaaaaaaa, o que trouxe para mim?
- E para mim? - pergunta Miguel.
Raios os partam!
Mas incapaz de chatear-me com eles, beijo-os e respondo:
- Uma montanha de presentes. Agora, vamos, cumprimentem e…
Mas Miguel já se atirou nos braços do seu tio Poncho e, como sempre, emociono-me ao ver o carinho que professam. Logo a minha sobrinha, que é mais bruta que um mastodonte, lança-se como uma bomba contra eles, Poncho perde o equilíbrio e os três acabam espalhados no meio da rua.
Dexter e sua companheira riem e Poncho, divertido, diz olhando-me:
- Any, docinho, me ajude!
Rapidamente, aproximo-me dele. Estendo minha mão, segurando-a, o sem vergonha, me puxa e acabo também no chão, junto com ele e às crianças. Simplicidade, amor e risos, me sinto muito bem!
Depois desse momento divertido, quando por fim conseguimos nos levantar, o meu pai que já chegou até nós , olhando-me, diz abrindo os braços:
- Como está a minha loirinha?
Corro até ele.
Abraço-o…
Adoro-o…
Sou louca pelo meu pai e, emocionada ao ver a sua cara, respondo:
- Muito bem, papai. Feliz e loucamente apaixonada por este cabeçudo.
Poncho aproxima-se e primeiro estende a mão ao meu pai e depois finalmente o abraça, apresenta-o a Dexter, Graciela e Juan Alberto.
Depois de cumprimentar os vizinhos, que amavelmente saíram para nos receber, entramos em casa e pergunto:
- Papai, onde está Raquel?
- Acabou de dar banho na Lucía, docinho. Vá até o seu quarto e vai encontrá-la.
Ansiosa, entro no meu antigo quarto e sorrio. Ali está a minha louca irmã, secando sobre o trocador a pequenininha, que já tem um mês e pouco. Sem fazer ruido, aproximo-me de Raquel e, abraçando-a por trás, murmuro, aspirando o cheiro de sua colônia:
- Oláaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa.
O seu grito não tarda a chegar e, virando-se, diz:
- Maluuuuuuuuuuuuuuuuuuu…
Divertidas, nos abraçamos e nos beijamos. Temos tantas coisas para contar que falamos as duas ao mesmo tempo sem parar, até que a pequena Lucía faz um ruído e nós duas a olhamos:
- Minha nossa, mas quanto cresceu essa pequenininha!
Raquel concorda e, com a típica voz que todos fazemos quando um bebê está perto de nós, diz tocando as bochechas da pequena:
- Está muiiiitooo gostosinha, não é? Não é verdade, coisssssssssssssssinhaaaa bonitaaaaaaaaaaa?
Emocionada ao ver a menina, aproximo-me dela e, depois de lhe dar um beijo e sentir o cheiro do seu perfume de bebê digo no mesmo tom de voz cantada da minha irmã e pegando sua mão, digo - : Oláaaaaaaaaaaaa, titiaaaaaaaaaaaaaaa. Sou Lucíiiiiiiiiiaaaaaaaaaaaaaaaaa.
- Oláaaaaaaaaaaaa, docinhoooooooooo Apuffffffffffff… Apuffffffffffffffff…
—Requetupuchuflusssssssssssssssssssssss...
A pequena fecha os olhos. Tenho certeza que se pudesse nos responder, nos mandaria plantar batatas por sermos tão tontas e idiotas.
Mas, porque estamos balbuceando ?
Porque sempre diante de um bebê utilizamos esse tipo de palavreado tão esquisito?
Por fim, a pequena treme e minha irmã rapidamente começa a vesti-la antes que fique com frio.
- Na cozinha da sua casa tem o que me pediu.
- Fez o bolinho de chocolate?
- Sim. – Sorri -.O difícil foi fazer com que as crianças não me vissem enquanto preparava, mas consegui. Tudo para o meu cunhado. Coloquei em uma Tupperware na sua casa. Está no fundo da geladeira, atrás das Coca-Colas.
Sorrio. Amanhã faz um mês que Poncho e eu estamos casados e quero surpreender o meu maridinho.
- Maluquinha, tem que ir ver os convidados, agora deixe eu e a Lucía.
Dou-lhe um beijo e saio disparada até ao jardim, onde ao chegar vejo que todos se acomodaram ao redor da mesa enquanto tomam umas cervejas. Dexter e o meu pai falam sobre as rosas que ele planta. São surpreendentes. As rosas mais
bonitas que vi em toda a minha vida, enquanto Poncho e Miguel fazem confidências e Graciela e Juan Alberto ouvem. Luz ao ver que apareci, diz rapidamente:
- Titia, o titio Poncho disse para que você nos dê os presentes.
Ele sorri e aproxima:
- Disse-lhes que foi você quem os comprou e você...
- Nada disso amor – esclareço divertida -. Os presentes nós dois compramos e daremos nós dois.
Ansiosas, as crianças não param de olhar a enorme mala que levamos. Por fim, Poncho põe sobre a mesa do jardim, abre e juntos começamos a entregar os embrulhos, quando, de repente, como se tratasse de um terremoto, aparece a minha irmã, mais louca que nunca, com o cabelo apanhado num coque, com o bebê numa mão e na outra o celular e, sem mais, deixa a pequena Lúcia nos braços de um desconcertado, Juan Alberto, que não sabe o que fazer com o bebê, e, dando a volta, diz:
- Olha aqui, já disse que não! Este fim de semana não tem jeito. Tenho planos.
Todos a olhamos. Está muito nervosa quando usa essa voz grave. Olho o meu pai, que balança a cabeça, enquanto uma graciosa Raquel caminha até a piscina e, parando bruscamente, acrescenta:
- Disse que não. Não quero te ver, José. Esquece de mim. Fale com o seu advogado e faça o favor de pagar a pensão das meninas, porque preciso. Ouviu? PRE-CI-SO!
Mas o meu ex-cunhado, o idiota, deve ter dito algo e ela surta:
- Estou cagando para o seu pai, sua mãe e qualquer bicho vivo da tua família. Importa-me uma merda a sua situação pessoal! E sabe porque? – Todos a olhamos e não se ouve uma mosca -. Porque tenho duas filhas para criar e preciso do dinheiro. Agora preciso que deposite na conta, porque as meninas comem e precisam de mil coisas. Como? – grita de novo -. Você que é um sem vergonha, puteiro e com complexo de Peter Pan. Ah maduro… idiota, tão maduro! E não volte
a perguntar se nos veremos amanhã porque juro que acabo contigo, nem que seja para te dar um par de tapas com a mão aberta.
Assustada com o que ouço, não sei que fazer. Mãe do céu, que temperamento tem a minha irmã. Mas logo estou consciente que a minha pequena Luz, minha Luzinha, está ouvindo o mesmo que eu e meu sangue sobe. Poncho e eu nos olhamos e, diante do meu bloqueio, ele diz:
- Olha Luz, a máquina fotográfica do Bob Esponja que comprei pra você.
As palavras Bob Esponja fazem com que a minha sobrinha esqueça a conversa da minha irmã e olhe para Poncho.
- Que maravilha, titiooooooo!
A câmara digital amarela, com o engraçado Bob Esponja, é a única coisa que lhe interessa nesse momento. Menos mal que o meu homem reagiu rapidamente.
Poncho dá a outra câmera a Miguel, mas esta é dos bonecos do Mortal Kombat e as crianças ficam loucas. Sem demora, Graciela aproxima-se deles e afasta-os um pouco da mesa para que não ouçam a conversa da minha irmã. Que fica transtornada ao telefone!
Meu pai, angustiado, vai até lá para tranquilizá-la. Pobre homem, o que passou com Raquel e comigo. Quando vejo Juan Alberto com cara de desespero com minha sobrinha nos seus braços, corro para pegá-la.
Acho que se ficasse com a pequena por mais um segundo, desmaiaria por falta de respirar. Quando me entrega Lúcia, o pobre solta um suspiro de alívio. Que mau bocado passou com a menina!
Com carinho, aproximo o rostinho até o meu rosto e olhando-a digo:
- Oláaaaaaaaaaaaaaaa… cucurucucu
Cucurucucu… aí vou morder suas bochechasssssssssss! Olhaaaa que mordoooooooooooooooooooooo!!!
A pequena me olha e deve pensar que a idiota que balbuciava antes voltou e, logo, Dexter diz:
- Combina com você, Anahí. Combina muito bem com você um bebê nos seus braços.
Ao ouvir o comentário, olho e vejo que os três homens me observam. Mas menção especial merece a cara do meu marido. A sua expressão ficou toda derretida e com um radiante sorriso, diz:
- Está maravilhosa com um bebé.
Affffffffffff… Começa a coçar meu pescoço!
Não. Não quero falar de bebês nem destas besteiras. Sem pensar, procuro alguém para entregar a pequena e Poncho, aproximando-se, estende-me os braços. Entrego-a como um pacote e logo ouço-o dizer com o seu sotaque alemão:
-Oláaaaaaaaaaaaaaaa…Oláaaaaaaaaaaaaaaaa maravilhosaaaaaaaaaaaaaaaaa… Sou o tio Poncho. Como está a minha menina bonitaaaaaaaaaaaaaa?
Vamos lá…. Outro que fala balbuciando?
Poncho senta junto a Dexter e os dois começam a dizer-lhe gracinhas e cantam canções à pequena Lucía, enquanto eu olho o meu pai e leio nos seus lábios como pede tranquilidade a Raquel quando ela fecha com fúria o telefone. Está chateada e quando a minha irmã se chateia, não tem medida.
Os nossos olhares se encontram. E quando estou a ponto de ir falar com ela, muda a expressão e, como a melhor atriz de Hollywood, aproxima-se de nós e diz a Poncho:
- Olá cunhado, como você está?
- Bem. E você?
Raquel encolhe os ombros e solta inalterada:
- Como diz o meu pai, fodida, mas contente.
Poncho e ela se beijam com carinho e, olhando para ela, ele insiste:
- Tem certeza que está bem?
Raquel concorda e Dexter, segurando suas mãos, diz:
- Mas o que está acontecendo, minha bela espanhola?
A minha irmã ofega, olha em volta e, depois de ver que Luz não está por perto, explica:
- O meu ex quer me deixar louca, mas antes eu o enloquecerei!
Poncho me olha e eu rapidamente digo:
- Raquel, te apresento Juan Alberto. É primo de Dexter e passará uns dias na Espanha.
- Prazer em conhecê-lo – responde, sem olhá-lo.
Ele, que não tira o olho dela, concorda e então vejo que olha para Dexter com cumplicidade e murmura:
- Deus, que mulher.
Nesse momento aparecem Luz e Miguel com Graciela e começam a tirar fotos de nós com as suas novas câmeras. Meia hora mais tarde, o meu pai nos agracia com um incrível jantar, onde não faltam o bom presunto, camarão, cação curtido e salmorejo.
Na manhã seguinte, o meu despertador toca ás seis e meia da manhã. Rapidamente desligo-o. Estou morta! Que sono! Mas quero surpreender Poncho. É o nosso primeiro mês de casados! Eu quero levar para ele o café da manhã na cama.
Olho-o com carinho. Está adormecido e, como sempre acontece, sinto um desejo tremendo de abraçá-lo. Mas, claro, se o abraço, o acordo e não poderia fazer a surpresa que tenho preparada.
Levanto com cuidado, vou ao banheiro e, devagar, fecho a porta. Rapidamente tiro o pijama, tomo banho e coloco a camiseta que comprei para o Poncho e penteio o cabelo. Já não estou mais menstruada. Ótimo!


 



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Autor(a): Anna Albuquerque

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 228



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  • hortensia Postado em 19/04/2020 - 08:10:58

    Fanfic simplesmente maravilhosa, sou louca por essa história, simplesmente perfeita.. ❤️❤️

  • julia_loveponny_aya Postado em 20/04/2016 - 01:20:38

    Pena q acabou;(

  • julia_loveponny_aya Postado em 20/04/2016 - 01:20:23

    Amooooo<3 perfeita dmais!!!!

  • julia_loveponny_aya Postado em 01/04/2016 - 10:26:49

    Ainnnn<33333

  • ponnyyvida Postado em 01/04/2016 - 00:55:56

    Como assim penúltimo ????!!!!! Aí Meu Deus !!!! Não quero q acabe !!!!

  • julia_loveponny_aya Postado em 29/03/2016 - 19:07:08

    A ponte dos cadeados, o nascimento do baby,..*-*<333 e a mel é um amrrr!! Continuuuuuuaaaaaaaa

  • Postado em 29/03/2016 - 02:47:50

    Meuuuuuu Deuuuuuuus que coisa liiiinda. Enlouquecendo aqui...&#128588;&#10084;&#10084;&#128525; Posta mais pleace pleace..

  • ponnydelirio Postado em 17/03/2016 - 01:46:23

    Coooontiiiiinuuuuuaa Logooo plmds &#9825;

  • julia_loveponny_aya Postado em 01/03/2016 - 01:36:31

    Tadinha ela tá pirando kkkkkk o poncho chamando ela de poodle tbm OAJSAKKAKA morta!!! Continuuuaaaaa

  • ponnydelirio Postado em 21/02/2016 - 02:24:22

    Cooooontiinuuaa logo <3


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