Fanfics Brasil - Capítulo 148 Peça-me o que quiser (AyA) Adaptada

Fanfic: Peça-me o que quiser (AyA) Adaptada | Tema: AyA (Hot)


Capítulo: Capítulo 148

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Contemplo o resultado, sorrio, saio do banheiro e do quarto. Quando chego à cozinha, procuro atrás das Coca-Colas, como disse minha irmã, e encontro uma Tupperware rosa. Raquel é uma artista, preparo dois cafés com leite, churros e bolachas, coloco o bonito bolo no centro e pego uma faca para cortá-lo.
Ficou lindo!
Tiro uma foto com o meu celular como uma lembrança. Afinal, é o nosso primeiro mês de casados.
Feliz por surpreender o meu homem, volto para o quarto.
Quando entro, aproximo-me da cama, toda sedutora. Coloco a bandeja na lateral e deixo o bolo ao meu lado, enquanto cantarolo a canção que inventei:
Feliz... feliz... mesversário de casadosssssss.
Alemão que a espanhola conquistou,
Que sejas feliz ao meu lado
E festejemos muitos anos maaaaaaaaaaaisssssssss.
Poncho abre os olhos e, ao me ouvir, sorri. Como regra ele sempre me acorda, mas desta vez é o contrário. O seu sorriso me faz ofegar e quando vê a camiseta vermelha que uso, que diz “Viva a loirinha” eu digo:
- Felicidades, tesouro! Hoje completa trinta dias que estamos casados.
Abraçando-me, põe-me sobre ele e, olhando divertido a minha camiseta, lê imitando o sotaque mexicano com o seu sotaque alemão:
- Viva a loirinha!
Nós dois rimos e, cheio de felicidade, murmura com carinho:
- Foram os melhores trinta dias da minha vida. Agora quero ter muitos mais.
A sua boca procura a minha e me beija. Nem quando acabou de acordar o seu hálito cheira mal.
Chupa-me o lábio superior… depois o inferior e, finalmente, dá-me a sua maravilhosa mordida.. Oh simmmm…
Adoro que faça isto!
A sua respiração acelera e a forma de me abraçar fica mais intensa. Rapidamente, tira a camiseta vermelha, que cai no chão. Adeus! “Viva a loirinha”.
Encantada, deixo-me levar pela paixão do momento, quando Poncho, sem que eu pudesse fazer nada , levanta-se, me levanta no ar e, ao deixar-me cair na cama, ouve-se: Puuuuuuuuuuummmmm!
Surpreendido pelo ruído, me olha, enquanto eu fecho os olhos e esclareço:
- Isso não é o que pensa. – Poncho levanta as sobrancelhas divertindo e eu explico – O que ouviu é o bolo que trouxe para você e que agora está justamente debaixo da minha bunda.
Vejo como os seus olhos baixam até o meu traseiro e ao ver que o bolo de chocolate está amassado, cai sobre a cama e começa a rir. Eu não posso mover. Se o faço, derrubarei todo o bolo e, durante uns segundos, observo-o contorcer-se de tanto ri na cama. Por fim eu faço o mesmo. O que está feito está feito! Quando se acalma, digo:
- O bolo amassou, mas ao menos os cafés continuam inteiros sobre a bandeja.
Poncho olha, estende a mão e, apanhando uma xícara, toma um gole tranquilo. Boquiaberta, olho-o e franzindo o cenho, pergunto:
- Posso saber o que está fazendo?
- Comendo.
- Comendo?!
Poncho assente, fazendo-me rir e acrescenta:
- E agora quero o meu bolo.
Ao ver as suas intenções, nego com a cabeça.
- Nem pensar!
- Quero o bolo – insiste.
- Nem sonhando.
Mas ao ver a sua determinação, começo a rir e fico sem forças justo no momento em que ele me pega e me coloca com a boca para baixo na cama.
- Poncho, não!
Mas não adianta nada o que eu diga. O meu louco amor chupa o revestimento da minha bunda e exclama:
- Hum… é o melhor bolo que comi em toda a minha vida.
- Poncho! Protesto, mas ele chupa e chupa e desfruta da sua porção de bolo.
Morrendo por causa disto, vou falar quando ouço o que diz nas minhas costas.
- Delicioso manjar.
- Era parte do presente.
- Genial! Logo me lembro de te dar o seu.
- Tem um presente para mim?
- Duvidava? – E antes que responda, acrescenta - : Como você disse, é o nosso mesversário!
Divertida, vou dizer algo, quando me vira e me deixa de frente para ele e diz:
- Quero você, pequena.
Coloco a mão sobre o bolo amassado, pego um pedaço e disposta a seguir com o jogo, lambuzo meus peitos. Continuo até o umbigo e termino no meu monte de Vénus.
Poncho sorri e, decidida a lambuzar-nos, apanho mais bolo e esfrego-o no seu abdomem e os ombros.
A lambança está feita!
O Iceman ao ver isso, deita-se sobre mim e me beija. Nesta altura, o bolo está completamente repartido pelos nossos corpos e a cama.
- Sempre me pareceu doce, loirinha, mas hoje está mais do que nunca.
Animada, sorrio e Poncho começa a chupar meus peitos, enquanto no meu olfato permeia do cheiro de chocolate. Segue a trilha que marquei e abaixa até o meu umbigo e, quando chega ao meu monte de Vênus, aspira o meu perfume e a sua ânsia por mim é tal que diretamente me degusta. Abre minhas pernas e a sua língua entra em mim.
Selvagem, retorço-me ao sentir a vibração do meu corpo, enquanto ele, como um lobo esfomeado, agarra-me as coxas e abre mais para ter melhor acesso.
- Oh, sim… sim… - ofego gostoso.
Uma e outra vez, Poncho passeia a sua língua pela minha umidade. Os seus dedos, jogadores, rapidamente procuram a fenda e, com dois deles me penetra, a sua língua brinca comigo, arrancando-me ondas de prazer.
A cama se move , enlouquecida, agarro os lençóis e tento não gemer. Não quero que o resto da casa acorde. Aperto os calcanhares contra o colchão e me deito para trás até que a minha cabeça cai pela lateral da cama.
Poncho segura-me, volta a me colocar no centro e já não posso mover. O meu predador particular tem as energias no topo. Está fresco e quer o sexo do jeito que nós gostamos. Vejo que morde o lábio inferior enquanto me põe de joelhos, segura-me pela cintura e me contorna.
Adoro como me move na cama. Encanta-me a sua possessão. E como sei o que quer, reclino-me um pouco até ficar de quatro . Coloca duro o seu pénis na minha úmida abertura e lenta e pausadamente penetra-me
- Mais… - exijo.
- Quer mais?
- Sim…
-Ansiosa… - ri divertido.
- Gosto de ser ansiosa. – E suplico -. Mais profundo.
Ouço o seu riso. Encanta-me o seu riso. Dá-me uma palmada que faz barulho e agarrando-me os quadris, me dá o que lhe peço, aprofunda em mim e grito. Mordo os lençóis.
Em seguida, aproxima a sua boca do meu ouvido e murmura:
- Psiuuu… não grite ou acordará os que dormem.
Uma e outra vez volta a me penetrar enquanto mordo os lençóis para afogar os meus gemidos. Gosto… Adoro o que faz. Gosto do nosso lado animal e incitando-o a que continue, arqueio os quadris e vou à sua procura.
O encontro é devastador e nós dois arfamos mais forte do que o normal.
De repente pára. Tira o seu pénis duro de mim e, me virando, os nossos olhos encontram-se. Enquanto volta a penetrar, sussurra:
- Olhe para mim.
Cravo os meus olhos nele. No meu rei, no meu sol, e então sou eu a que sobe a pélvis bruscamente e o faço ofegar. Sorri perigosamente ao meu lado.
Fantástico! Despertei o Iceman!
Com exigência, passa uma mão por baixo do meu corpo para imobilizar-me e, caindo sobre mim,me beija enquanto me penetra sem descanso e as nossas bocas ardentes soltam as nossas respirações.
Prazer…
Calor…
Desejo…
E amor…
Tudo isso é o que sinto, enquanto me penetra mil vezes e eu me abro para recebê-lo, até que um gostoso espasmo faz com que me arqueie e eu gozo.
Instantes depois, empala-me uma última vez e, com um gemido rouco, cai rendido sobre mim. Noto como a sua semente me empapa e volto a apertar-me contra ele.
Dois minutos mais tarde, Poncho rola na cama para não me amassar e no seu caminho deixa-me cair sobre ele. Adora fazer isso. Fica louco ao ter-me por cima.
Tenho o cabelo lambuzado de bolo e chocolate e me dou conta de que nós dois estamos completamente manchados.
- Quando a minha irmã te perguntar se gostou do bolo, diz que sim, ou ela me mata.
Poncho sorri e responde, com a respiração entrecortada:
- Não se preocupe, loirinha. Estou totalmente convencido de que foi o melhor bolo de toda a minha vida.
Ambos sorrimos e cinco minutos depois, quando os nossos corpos se colam pelo açúcar, levantamos e vamos diretos ao banheiro. Ali, a paixão embarga-nos de novo enquanto nos lavamos mutuamente, e volto a fazer amor com o meu alemão.


 



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Autor(a): Anna Albuquerque

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Nesse dia, às duas e meia, todos estamos no restaurante da Pachuca exceto Juan Alberto, que foi visitar um possível cliente em Jerez. Para celebrar o nosso aniversário, Poncho convidou todos para comer. Antes de sair do quarto, ele me entrega meu presente. É um envelope. Ele e seus envelopes. Sorrio. Abro e está escrito: Vale um equipamento ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 228



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  • hortensia Postado em 19/04/2020 - 08:10:58

    Fanfic simplesmente maravilhosa, sou louca por essa história, simplesmente perfeita.. ❤️❤️

  • julia_loveponny_aya Postado em 20/04/2016 - 01:20:38

    Pena q acabou;(

  • julia_loveponny_aya Postado em 20/04/2016 - 01:20:23

    Amooooo<3 perfeita dmais!!!!

  • julia_loveponny_aya Postado em 01/04/2016 - 10:26:49

    Ainnnn<33333

  • ponnyyvida Postado em 01/04/2016 - 00:55:56

    Como assim penúltimo ????!!!!! Aí Meu Deus !!!! Não quero q acabe !!!!

  • julia_loveponny_aya Postado em 29/03/2016 - 19:07:08

    A ponte dos cadeados, o nascimento do baby,..*-*<333 e a mel é um amrrr!! Continuuuuuuaaaaaaaa

  • Postado em 29/03/2016 - 02:47:50

    Meuuuuuu Deuuuuuuus que coisa liiiinda. Enlouquecendo aqui...&#128588;&#10084;&#10084;&#128525; Posta mais pleace pleace..

  • ponnydelirio Postado em 17/03/2016 - 01:46:23

    Coooontiiiiinuuuuuaa Logooo plmds &#9825;

  • julia_loveponny_aya Postado em 01/03/2016 - 01:36:31

    Tadinha ela tá pirando kkkkkk o poncho chamando ela de poodle tbm OAJSAKKAKA morta!!! Continuuuaaaaa

  • ponnydelirio Postado em 21/02/2016 - 02:24:22

    Cooooontiinuuaa logo <3


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