Fanfics Brasil - Capítulo 153 Peça-me o que quiser (AyA) Adaptada

Fanfic: Peça-me o que quiser (AyA) Adaptada | Tema: AyA (Hot)


Capítulo: Capítulo 153

1470 visualizações Denunciar


Amores, e os comentários? Assim fica difícil postar, eu fico tão alegre quando alguém comenta, debate, crítica....


 


-----------------------------------------------------------------------------------------------


 


Dois dias depois, minha cunhada Marta telefona, combinamos de sair esta noite para a farra com ela.
Uau, isto me agrada muito!
Inicialmente, iríamos Graciela e eu, mas ao final os rapazes se animam. Eles não nos deixam ir sozinhas e, quando chegamos à porta do Guantanamera, observo o rosto do meu amor e sei que não é uma boa idéia estar ali.
Quando entramos, eu vejo que Anita, Marta com Arthur e alguns amigos já estão dançando na pista. Eu sorrio. Olha como minha cunhada alemã dança esta música! Poncho a observa. Nunca a tinha visto dançar assim, e surpreso ao ver como ela se mexe, pergunta:
- Porque minha irmã faz essas caras?
Divertida, a olho no momento em que Marta nos vê, e soltando uma gargalhada vem correndo em nossa direção com o seu namorado atrás. Cumprimentamos-nos.
De repente, eu olho para um cara que dança na pista com Anita. De onde saiu esse pedaço de bombom? Marta ao ver a direção do meu olhar, sussurra:
- Impressionante, não é?
Atordoada, eu concordo. Trata-se de um morenaço incrivelmente sexy.
- Nós o batizamos de Don tronco perfeito.
- Diga-me como está o Don? - Murmuro.
- Se chama Máximo. - Sussurra Marta.
- Quem é?
- Um amigo de Reinaldo.
- É cubano?
- Não, argentino e é muito bom, não é?
- Já te digo.
Concordo. Negar isso seria uma das maiores mentiras do mundo. Paralisadas, estamos observando como Anita dança salsa com o argentino, quando de repente Poncho diz ao meu lado:
- Sua bebida Any.
Ao pegar o que ele me oferece, vejo em seus olhos que ouviu nossa conversa e que está irritado.
Oh, meu menino é um ciumento.
Eu sorrio. Ele não sorri.
Eu me aproximo dele e dou um beijo, murmuro:
- Eu só gosto de você.
- E Máximo. - Ele zomba.
Finalmente, depois de dar beijinhos forçados, consigo que sorria e me beije. Durante o tempo que o grupo conversa, percebo como Dexter e Poncho se comunicam com seus olhos quando passa uma mulher que eles acham atraente. Eu sorrio. Não posso ficar zangada. Eu também tenho olhos em meu rosto.
Poncho paga uma rodada de mojitos quando começa uma música e quase todos gritamos:
- Cuba!
Surpreso, Poncho me olha. Eu começo a mexer lenta e pausadamente ao som da música e vejo como o meu marido me filma com seu olhar azulado. O vestido curto que uso lhe agrada, ele comprou na nossa lua de mel e, seduzindo-o digo:
- Vem. Vamos dançar na pista.
Meu menino levanta as sobrancelhas e nega com a cabeça.
Falta apenas dizer: "Nem louco!".
Estamos de volta à Alemanha e a naturalidade de seus atos em nossa lua de mel parece ter desaparecido. Sinto muito. Eu gostava muito do Poncho desinibido. Observa-me com o rosto sério e vendo que eu não paro de me mexer, diz:
- Vá você para a pista.
Desejando dançar e cantar a canção do grupo Orishas que toca, vou para a pista com meus amigos e danço com eles. Nossos movimentos são lentos e sensuais. A música vem em nossos corpos e cantamos.
Represent, represent,
Cuba orishas underground de la Habana.
Represent, represent,
Cuba, hey mi música.
A pista se enche.
Nós todos dançamos ao som da música, enquanto cantamos em voz alta, observo que Poncho não tira o olho de mim. Está me vigiando. Não está confortável.
Meu amigo Reinaldo chega. Ele vê Poncho e corre para cumprimentá-lo. Ambos sorriem. Meu moreno lhe apresenta a Dexter e Graciela e aponta onde estou. Reinaldo, com seu grande sorriso cubano corre para a pista e agarrando minha cintura, começa a dançar esta canção quentíssima.
Represent, represent,
Cuba orishas underground de la Habana.
Eu olho para Poncho e percebo que essa dancinha que estamos fazendo não o está agradando. Rapidamente me solto e toda a pista começa a pular enquanto cantamos.
Aprenderás que en la rumba está la esencia.
Que mi guaguancó es sabroso y tiene buena mezcla.
A mi vieja y linda Habana un sentimiento de mañana.
Todo eso representas,
¡Cuba-a-a!
O local inteiro canta e dança, quando termina o DJ troca de ritmo e eu volto ao meu marido. Com sede pego o mojito e dou um gole considerável.
- Você não dança querido?
Poncho me olha... me olha e me olha e ao ver como estou suada pergunta, retirando o cabelo do rosto:
- Desde quando eu gosto de dançar?
Sua resposta é uma afronta, mas como eu não quero discutir nem lembrá-lo que em nossa lua de mel dançou tudo o que quis e mais um pouco, eu dou um passo para o alto e agarrando seu pescoço, murmuro:
- Bem, pois então me beije. Pois disto você gosta, certo?
Sorri finalmente!
Ele me beija e desfrutamos de nosso beijo, mas de repente Marta me puxa, me leva para a pista e começo a dançar Bemba Colorá. O rosto de Poncho novamente escurece. Está claro que não está gostando nada do Guantanamera.
Graciela nos olha e faço um sinal para que se junte a nós. Nem pensa e vem para a pista conosco, enquanto sacode os quadris. Dexter e Poncho se olham e bufam.
Vão os dois!
Rapidamente nos unimos a Reinaldo, Anita, Arthur, alguns amigos cubanos e Don Tronco perfeito.
Minha mãe. De perto, o argentino é ainda melhor.
Como não é a primeira vez que venho nesse local, já sei como se dança. Fazemos uma roda e no meio, par a par, demonstram sua graça na dança quente e deliciosa. Eu e Marta nos movemos como duas loucas enquanto gritamos "Açúcar".
Quando a música termina, volto para Poncho. Estou de novo com sede, e ele, com um olhar desconfortável, me olha e pergunta:
- Será assim a noite toda?
Observo que Dexter diz algo a Graciela e que ela revira os olhos. Eu volto a olhar para o meu menino não latino e pergunto, depois de beber um enooooorme gole de meu rico mojito:
- Não gosta do Vacilón?
Essa palavra ele não entende, e vendo seu rosto, insisto:
- Não gosta da festa e das boas vibrações que têm aqui?
Poncho, ou melhor, Iceman, olha em volta e, com sua sinceridade avassaladora, responde:
- Não. Não me agrada em nada. Mas a você sim, certo?
Depois de terminar o meu mojito, eu olho e, apesar de saber que ele se incomoda, respondo:
- Você já sabe, meu amor.
Suas narinas se inflam.
Uauuuu, excitante!
Logo, aproximando-me dele, murmuro:
- Me coloque como uma Ducati, como quando você está tão depravado.
Colo meu corpo ao dele. Mesmo com saltos alcanço o seu nariz. Poncho não se move. Só me olha eu começo a mover meu corpo lentamente ao ritmo da música. Eu sinto sua ereção e beijando-o, pergunto:
- Você quer que a gente vá para casa?
Concorda sem hesitar e eu sorrio.
Quando chegamos, são duas e quinze da madrugada, nos despedimos de Dexter e Graciela, e quando entramos em nosso quarto, Poncho continua emburrado.
Eu estou um pouco alterada por causa mojitos e, aproximando-me, digo:
- Escute querido...
Porém não consigo dizer mais nada.
Iceman me pega em seus braços e, com uma paixão que me deixa sem fôlego, me beija e me devora. Me empurra contra a parede e rasgando a calcinha, diz perto da minha boca, enquanto desabotoa a calça:
- Eu não gosto que dance com outros.
Me penetra com tanta força que me faz suspirar.
- Não quero que você volte àquele lugar, entendido?
Sua paixão me enlouquece, mas não sou boba. Me agarro com força em seus ombros , olhando-o, respondo sem perder a serenidade:
- Meus amigos vão para lá, onde está o problema?
O rosto de Poncho torna-se novamente sombrio. Agarra meus quadris, me aperta contra ele novamente e eu grito. A sua profundidade me deixa louca, me encanta, e sussurra:
- Eu não gosto daquele lugar.
Eu beijo-o, e quando separo meus lábios dos seus, respondo:
- Eu gosto. Eu me divirto e não faço mal a ninguém.
- Faz mal a mim. – Fala entre dentes, me penetrando novamente.
Sinto falta de ar. Porém eu gosto do nosso jogo quente e, querendo mais, sussurro:
- Não, querido. Eu nunca faria mal a você.
Após uma nova penetração, Poncho suspira e murmura:
-Havia muitos homens te observando.
- Porém sou só sua.
Sua boca volta a tomar a minha. Suas mãos descem até a minha bunda. Eu me seguro nele enquanto me penetra uma e outra vez. Não descansa. Ele está furioso e sua fúria me encanta. Me abro. Me deleito neste momento tão depravado. Tão passional até que meu corpo não pode mais e, apertando-me contra ele, um prazer intenso e viciante sai de mim.
Poncho, ao perceber, aumenta suas estocadas mais e mais e mais. Ele se funde em mim sem descanso, até que um gemido viril me faz saber que ele chegou ao limite.
Sem soltar-nos, continuamos contra a parede. Nós amamos este tipo de sexo. Nossas respirações estão agitadas e, olhando-o, digo:
- Diga, o Guantanamera excitou você.
Ele me olha e ao ver meu sorriso, finalmente sorri também e diz, abraçando-me:
- Você me excita pequena... só você.
Não volta a me proibir de nada. Sabe que não deve. Embora já tenha deixado claro o que pensa do Guantanamera.
Naquela noite, depois de fazermos amor novamente como dois selvagens sob o chuveiro, dormimos abraçados e muito... muito apaixonados.
Os dias passam, Dexter e Graciela não avançam.
Estão me cansando.
Björn convida Graciela para jantar, ela aceita e Dexter não diz nada.
Mas este homem não tem sangue nas veias?
No dia seguinte pergunto à Graciela sobre seu encontro e, encantada conta que Björn se comportou como um cavalheiro em todo o momento. Zero sexo.
Honestamente, não estou surpresa. Se há algo sobre Björn, além de ser maravilhoso, é que ele é um verdadeiro cavalheiro e um bom amigo de seus amigos.
A escola de Miguel começa. No seu primeiro dia de aula está nervoso. Durante o caminho, Norbert e eu sorrimos ao vê-lo tão feliz. Ele carrega em sua mochila a lembrança que fez para a sua amiga especial Laura, está ansioso para entregar-lhe.
Mas sua expressão não é mais a mesma quando vamos buscá-lo à tarde. Está triste e aflito.
- O que houve? - Eu pergunto.
Com lágrimas nos olhos, meu pequeno coreano-alemão me olha e murmura, ainda com o presente envolto nas mãos:
- Laura não está mais na escola.
- Por quê?
- Ariadna me disse que seus pais mudaram de cidade.
Oh, meu menino. Sua primeira decepção amorosa.
Que pena. Porque o amor é sempre tão complicado?
Eu o abraço e ele se deixa abraçar enquanto Norbert dirige. Eu beijo sua cabecinha morena e, tentando encontrar as melhores palavras que meu pai dizia, consigo dizer:
- Ouça Miguel, entendo que você está triste por não ver Laura, mas tem que ser positivo e pensar que ela, embora não esteja nesta escola, está bem. Ou prefere que ela esteja mal?
O garoto me olha, nega com a cabeça e diz:
- Mas eu não vou vê-la novamente.
- Isto nunca se sabe. A vida dá muitas voltas e, talvez um dia volte a reencontrar sua amiga.
Meu pequeno não responde e, tentando fazê-lo sorrir, proponho:
- O que você acha de ir comprar alguns presentes para Poncho? Sábado é seu aniversário.
Concorda. Rapidamente, indico a Norbert que desvie e nos leve a uma joalheria, onde eu sei que há um relógio que meu marido gosta. Custa o valor de um terreno, mas hoje nós podemos nos permitir!
Quando entramos na joalheria, a mim não conhecem, mas a Miguel e a Norbert sim, e quando eu digo que eu sou a Senhora Herrera, só falta estender um tapete vermelho e jogar pétalas a meus pés.
Que forte! O que o dinheiro não faz.
Depois de comprar o relógio e uma pulseira de couro preto que Miguel escolheu para seu tio, deixo que empacotem tudo para presente e me entristeço ao ver a carinha de meu sobrinho. Eu não gosto de vê-lo tão triste, principalmente depois do último mês em que esteve tão feliz. Quando chegamos ao carro, tento fazê-lo sorrir.
- Você sabe que, dentro de dois finais de semana participarei de uma corrida de motocross com Jurgen?
- Viva! Sim?
Concordo e pergunto:
- Você quer ser meu assistente?
O garoto acena com a cabeça, mas não sorri e eu insisto:
- O que você acha se começarmos no próximo fim de semana suas aulas com a moto?
Sua expressão muda e os olhos se iluminam.
Desde antes de nosso casamento, o pequeno queria aprender a andar de moto, por isso pedi a meu pai que aproveitasse o verão e o ensinasse primeiro a andar de bicicleta. Isto me facilitaria a tarefa.
Eu penso em Poncho e me treme as carnes. Eu sei que essas aulas vão me trazer mais dor de cabeça, mas também sei que Poncho finalmente aceitará. Meu menino prometeu mudar sua atitude ante tudo e tem demonstrado isso.
Miguel começa a fazer perguntas sobre a moto. Eu respondo da melhor forma possível, até que me olha e diz:
- Tio Poncho vai ficar bravo, certo?
Desdenhando o fato, beijo-o na cabeça e respondo, convencida de que tem razão:
- Fique tranquilo. Eu prometo que vou convencê-lo.
Mas Miguel e eu estávamos certos. Naquela tarde, quando Dexter e Graciela saem para resolver alguns assuntos de sua empresa, eu falo com Poncho sobre o assunto e ele fica bravo.
- E por que você tem que lembrá-lo? – Ele diz do outro lado da mesa de seu escritório.
- Ouça Poncho. - Respondo olhando a estante com as suas armas. - Miguel estava destruído pela perda de Laura e eu pensei ...
- Você decidiu trocar Laura por uma moto, certo?
Eu olho. Ele me olha.
Desafiamos-nos como sempre com o olhar e acrescento:
- Antes do casamento você prometeu a ele que aprenderia a andar de moto.
- Eu sei o que eu prometi. Eu não entendo é porque você teve que lembrá-lo.
Ele tem razão. Como sempre, eu tenho sido muito impulsiva. Não penso nas coisas e faço logo. Porém, como não aprendo a lição, eu acrescento:
- Ele me perguntou também. Dentro de dois finais de semana participarei com Jurgen de uma corrida e...
- O que você vai fazer?
Oh... oh... Mau momento.
Franze o cenho e noto que fica tenso. Porém disposta que ele cumpra o que prometeu um dia, esclareço:
- Eu já falei. Você sabe há um mês. Eu lhe disse que Jurgen me avisou desta corrida e você mesmo disse que estava bem em participar. Por que então você ordenou que trouxessem a minha moto em seu avião?
Espantado, me olha e pergunta:
- Eu ordenei?
- Sim. E se você tem menos memória que Doris, a amiga de Nemo, não é problema meu! - E antes que diga algo mais, eu acrescento: - Mas, bem, isso não importa agora, o que importa é falar de Miguel.
Poncho me olha com o cenho franzido.
- Começando o ano letivo, não quero que se distraia dos estudos. Deixe as aulas de moto para a primavera.
- Como?
- Any pelo amor de Deus. Miguel não se preocupa em aprender agora ou daqui um tempo.
- Mas eu prometi que...
- O que você prometeu não é assunto meu. - Me corta secamente. - Além disso, a moto de Hannah ou a sua são muito altas para ele. Teria que comprar uma adequada para uma criança.
- Bommm... - Bufo.
Eu aprendi com a moto do meu pai e aqui estou, inteirinha!
- Olhe Any, é claro que ele aprenderá a andar de moto, mas agora não é o momento.
- Agora é sim.
Tensão...
Muita tensão.
- Any... - Sussurra.
Sem enfurecer, respondo:
- Poncho...
Fazia um tempo que não sentia essa sensação. Ele me olha com seus olhos gelados de Iceman e meu estômago se contrai. Deus, como ele me deixa! E quando vou dizer que não quero discutir, o telefone toca. Poncho pega, faz um sinal para mim e eu entendo que é trabalho.
Espero cinco minutos para retomar a conversa, mas ao ver que aquilo se arrasta, eu decido sair do escritório e ir para a cozinha tomar alguma coisa. Quando entro, encontro Miguel sentado. Voltou a estar abatido. Ainda mantém o pacotinho para Laura e, ao me ver olha e diz:
- Eu não quero que você e o tio briguem.
- Está tudo bem, querido.
- Mas eu ouvi que o tio está bravo.
- Ele está irritado porque o recordei que vou participar de uma corrida de motos, não porque você vai aprender. - Eu minto, e ao ver sua carinha, insisto: - Está tudo bem querido, acredite.
- Sim, sim vai passar. Eu o deixarei com raiva e você irá embora.
Ao ouvir isto sorrio. Meu smurf mal-humorado me ama e isto me enche o coração. Então, me sento em uma cadeira ao seu lado, e faço que me olhe.
- Olhe Miguel, seu tio e eu nos amamos muito, porém somos muito diferentes em tantas coisas que será muito difícil não discutir. Porém, ainda que briguemos, isto não quer dizer que eu vou embora, porque para eu ir embora e deixar você e ele, tem que acontecer algo muito... muito... muito grave, e isto eu não vou permitir que aconteça, certo?
O menino concorda. Pego-o pela mão e faço que se sente sobre minhas pernas. Ainda que me surpreenda conseguir essa proximidade, quando me abraça e apoia sua cabecinha em meu ombro, murmuro:
- Eu amo seus abraços, sabia?
Noto que sorri e, por mais de cinco minutos continuamos assim, sem falar ou mover-nos, até que ele me olhando outra vez, diz:
- E eu amo que você more conosco.
Nós dois rimos e, voltando a me surpreender, ele acrescenta, pegando minha mão:
- Já que Laura se foi, eu quero dar o presente para você.
- Você tem certeza?
Miguel concorda e eu pego o presente.
Abro o papel e sorrio ao ver uma pulseirinha feita a mão com as peças do jogo Bratz de minha sobrinha, que curiosamente, é da minha cor favorita: lilás!
- Ela é linda, eu adorei!
- Você gostou?
- Claro que eu gostei. - E, colocando, estendo a mão e pergunto: - O que você acha?
- Fica muito bem em você. Além disso, fiz da sua cor favorita.
- Como você sabe?
- A Luz me disse e lembro que um dia o tio também comentou.
Saber disto me faz sorrir e dando-lhe um beijo, sussurro:
- Obrigada querido. Eu amei o presente.
- Não discuta com o tio por mim.
- Miguel...
- Prometa-me. - Insiste.
Ansiosa para que volte a sorrir, eu coloco o meu polegar junto ao seu e afirmo:
- Eu prometo.
Ele me abraça com força. Tão forte que até me dói os ombros, mas eu não me queixo e, disposta a que esse menino seja feliz, sim ou sim, fazendo cócegas digo:
- Eu vou te encher de beijos, sabia?
Ele solta uma gargalhada e eu, encantada, rio muito, até que de repente nós dois estamos cientes de que Poncho está na porta. Nos olha. Seu olhar, como sempre me impacta. Ele se aproxima de nós, se agacha para estar a nossa altura, e diz:
- Ponto um: - Isto me faz sorrir - Anahí não vai sair de nosso lado nunca, entendido? - O menino concorda e Poncho continua: - Ponto dois: vamos comprar uma moto para um menino da sua idade, para que você possa começar as aulas com Any. E ponto três: o que você acha de irmos às compras agora para que Any seja a mais linda da Oktoberfest?
Miguel pisca, se atira aos braços de seu tio e então sai correndo da cozinha. Eu ainda não entendo nada. O que aconteceu? Eu não me movo, enquanto o meu louco amor ajoelhado diante de mim, sussurra:
- Muito... muito... muito... muito grave tem que ser o que aconteça entre você e eu para que te deixe ir embora, entendido pequena?
Ao ouvir isso, sorrio e pergunto:
- Você ouviu a conversa, certo?
Poncho concorda e, trazendo sua boca a minha, sussurra:
- Eu ouvi o suficiente para saber que meu sobrinho e eu somos loucos por você e já não sabemos mais viver sem a nossa loirinha.
Me desarma...
Suas palavras derrubam todas as minhas defesas...
Eu o beijo e ele gostando, corresponde. Desejo ele desesperadamente e quando minhas mãos o agarram com mais paixão, Poncho me para e diz:
- Embora o que eu mais quero no mundo neste momento é tirar sua roupa e fazê-la minha mil vezes, mas agora não dá.
Eu protesto.
Ele sorri e diz ao ver a minha cara:
- Miguel vai voltar em breve para irmos às compras.
- Compras, onde?
Uma vez que levantamos os dois, meu menino me beija... me
beija... me beija, e quando eu perco o sentido inteiramente, diz, dando-me um empurrãozinho na bunda:
- Vamos, devemos comprar algo muito bonito para a grande festa de Munique.
Horas mais tarde, em uma loja típica nos encontramos com Dexter e Graciela. Quando nos vê, vêm ao nosso encontro e me divirto comprando trajes típicos bávaros.
Nós vamos para a festa!


 




 


 


Comentem please, e obrigada por não me deixarem sozinha!!!



Compartilhe este capítulo:

Autor(a): Anna Albuquerque

Este autor(a) escreve mais 2 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?

+ Fanfics do autor(a)
- Links Patrocinados -
Prévia do próximo capítulo

Dois dias depois, começa a Oktoberfest, a festa da cerveja mais importante no mundo. Poncho combinou de ir com os amigos e a família. Quando terminei de me vestir, olhei-me no espelho. Pareço uma camponesa alemã com o dirndl, que é um traje típico, composto por uma saia longa, avental, corpete e blusa branca. Divertida, comecei a tra ...


  |  

Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 228



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • hortensia Postado em 19/04/2020 - 08:10:58

    Fanfic simplesmente maravilhosa, sou louca por essa história, simplesmente perfeita.. ❤️❤️

  • julia_loveponny_aya Postado em 20/04/2016 - 01:20:38

    Pena q acabou;(

  • julia_loveponny_aya Postado em 20/04/2016 - 01:20:23

    Amooooo<3 perfeita dmais!!!!

  • julia_loveponny_aya Postado em 01/04/2016 - 10:26:49

    Ainnnn<33333

  • ponnyyvida Postado em 01/04/2016 - 00:55:56

    Como assim penúltimo ????!!!!! Aí Meu Deus !!!! Não quero q acabe !!!!

  • julia_loveponny_aya Postado em 29/03/2016 - 19:07:08

    A ponte dos cadeados, o nascimento do baby,..*-*<333 e a mel é um amrrr!! Continuuuuuuaaaaaaaa

  • Postado em 29/03/2016 - 02:47:50

    Meuuuuuu Deuuuuuuus que coisa liiiinda. Enlouquecendo aqui...&#128588;&#10084;&#10084;&#128525; Posta mais pleace pleace..

  • ponnydelirio Postado em 17/03/2016 - 01:46:23

    Coooontiiiiinuuuuuaa Logooo plmds &#9825;

  • julia_loveponny_aya Postado em 01/03/2016 - 01:36:31

    Tadinha ela tá pirando kkkkkk o poncho chamando ela de poodle tbm OAJSAKKAKA morta!!! Continuuuaaaaa

  • ponnydelirio Postado em 21/02/2016 - 02:24:22

    Cooooontiinuuaa logo <3


ATENÇÃO

O ERRO DE NÃO ENVIAR EMAIL NA CONFIRMAÇÃO DO CADASTRO FOI SOLUCIONADO. QUEM NÃO RECEBEU O EMAIL, BASTA SOLICITAR NOVA SENHA NA ÁREA DE LOGIN.


- Links Patrocinados -

Nossas redes sociais