Fanfics Brasil - Capítulo 155 Peça-me o que quiser (AyA) Adaptada

Fanfic: Peça-me o que quiser (AyA) Adaptada | Tema: AyA (Hot)


Capítulo: Capítulo 155

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Quando saímos do local, Poncho me abraça e tenta fazer com que nada me toque. Eu gosto de sua proteção e isso me faz sorrir. Ele é territorial. Não suporta que outros homens me olhem ou me toquem, mas em nossa intimidade, fica excitado em me oferecer a outros.
No início da nossa relação, eu mesma não conseguia entender. Era loucura! Mas após três meses praticando o sexo da mesma forma que ele, aprendi a diferenciar uma coisa da outra. A vida, o respeito e o nosso dia-a-dia são uma coisa, e as fantasias sexuais, quando decidimos, é outra.
Eu também não suporto que nenhuma outra mulher olhe ou insinue algo a Poncho. Aborreço-me! Mas quando jogamos, gosto de vê-lo desfrutando.
Sei que nossa relação, em especial nossa relação, é algo difícil de entender para muita gente. Minha irmã com certeza gritaria até ser ouvida no céu e me chamaria de pervertida, prostituta dentre outras coisas piores, e meu pai não quero nem imaginar!
Porém essa é a nossa relação e funciona com nossas próprias regras, tudo funciona perfeitamente e não quero que nada mude. Me nego! Poncho me apresentou um submundo escondido e prazeroso, que eu desconhecia e agora me sinto atraída por ele.
Gosto de saber que me observam enquanto eu faço sexo...
Eu gosto de saber que me desejam quando meu parceiro abre minhas pernas para outros homens...
E eu gosto de ver meu parceiro apreciando...
Fico perdida em meus pensamentos, enquanto Poncho se afasta de mim. Quando saímos da calçada e entramos no taxi, antes de informar o destino ao motorista, ele me olha e diz:
- Você está muito calada. No que está pensando?
Eu o olho e como quero ser honesta, respondo:
- Estou pensando no que vai acontecer.
Ele sorri, e fala perto do meu ouvido para que o taxista não escute:
- O que você quer que te aconteça?
- O que é que você quer?
O meu menino apoia a cabeça no encosto do taxi, e me olha com intimidade, e sussurra em espanhol:
- Quero olhar, quero-te foder, e quero que te fodam. Desejo beijar a sua boca durante os seus gemidos. Desejo tudo, absolutamente tudo o que estiver disposta a me dar.
Como uma boneca aceno de volta e meu estômago mais uma vez se contrai. Ouvir dele a palavra foder, me deixa excitada! Minha calcinha já molhada só de pensar e respondo:
- Darei tudo o que você quiser.
Meu amor sorri e sussura:
- Neste momento, me dê a sua calcinha.
Solto uma gargalhada, ele e minhas roupas íntimas!
Sem vergonha, faço o que me pede sem qua o taxista se dê conta do que estou fazendo, do contrário, estaria morrendo de vergonha, assim que eu a entrego, primeiro ele cheira e depois guarda no bolso de sua calça.
Vinte minutos depois e sem calcinha, o táxi para em uma rua movimentada. Uma vez que saímos do taxi, ele me abraça de forma possessiva pela cintura, e caminhamos até a porta iluminada de um bar chamado: “sensations”. O segurança nos observa, e ao ver nossas roupas ainda formais, sorri e nos deixa passar.
Ao entrar, vejo que muitos casais estão assim vestidos como nós, e isso me deixa mais tranquila. Sem parar, caminhamos até os fundos. Poncho abre uma porta e
entramos em uma segunda sala. Ali a música não está tão alta como no primeiro salão e observo que quem está presente aqui nos observa. Somos nos e atraímos a atenção. Poncho me leva até o bar, onde vejo doi homens e uma mulher se tocando de forma íntima. Isso não me surpreende e eu sorrio e os observo em seu jogo tentador, enquanto Poncho pede nossas bebidas.
- Quero saber por que você está rindo – Diz meu marido em meu ouvido.
Divertindo-me, sento em um dos banquinhos e aponto para os três que estão se apreciando próximo a nós e coloco meus braços ao redor de seu pescoço e respondo:
- Acabo de me lembra, que em Barcelona, você me levou a aquele bar de troca, me fez sentar em um banquinho e me fez abrir as pernas para que os outros olhassem. – Poncho sorri e eu continuo – naquela noite você me excitou para nada.
- Foi meu castigo para você por ter saído do hotel sem me dizer nada, pequena. – responde se divertindo e me beijando no pescoço, murmurando lentamente. – Isso te excitou?
- Sim
Minha respiração fica ofegante quando Poncho, meu Poncho, meu amor, pega minha saia e lentamente começa a subi-la até minha barriga. Que provocador que ele é!
- Tem um homem a sua direita que não para de nos observar, me excitaria poder ver algo mais da minha mulher. Você quer?
Sua mão sobe a minha coxa para minhas partes mais internas até chegar ao centro de meu desejo. Ele toca. Eu o olho apaixonada e sussuro:
- Sim eu quero.
Ele não espera mais. Beija-me e em seguida dá a volta no meu banquinho. O homem de uns 50 anos, muito atraente, nos observa. Para seu olhar fixamente em mim e vejo como me olha. Por trás Poncho abre mais minhas pernas e eu vejo como os olhos do desconhecido se dilatam e brilham.
Excitada eu mesma subo mais minha saia, quando Poncho me diz no ouvido:
- Ele está lá morrendo para que o convidemos a se enfiar entre suas pernas. Os olhos dele te possuem você vê?
Eu aceno com a cabeça, enquanto eu noto o quanto estou molhada, e minha respiração fica acelerada. Poncho já sabe e colocando uma mão sobre meus seios murmura:
- Você é apetitosa querida. Muito... muito apetitosa – E enquanto o homem mais velho desconhecido nos olha, Poncho me pergunta:
- Alguma vez já teve ralações com um homem dessa idade?
Nego com a cabeça.
- O mais velho até agora foi você.
Meu menino assente e, apoiando a cabeça em meu ombro, me pergunta:
- O que te parece ter sexo com ele?
- bem – respondo sem pensar.
Num momento assim, quente como eu estou apenas desejo que me satisfaçam. Imagino coisas e dando a volta eu sorrio.
- Porque está sorrindo, linda?
Olho para ele e umedencendo o lábio inferior eu respondo:
- Essa noite eu também quero jogar com você.
Poncho me entende, eu percebo em seu olhar, não sorri e eu sussuro:
- Quero ver novamente como um homem faz sexo oral em você.
Ele olha para baixo, e depois olha para mim, levantando as sobrancelhas, me responde:
- Você gosta tanto de ver?
- Sim
-E você não tem medo que eu acabe gostando mais disso do que de outras coisas?
Solto uma gargalhada, se eu tenho algo claro é que ele prefere as mulheres, mas eu respondo:
- Você gosta de me ver com outras mulheres, certo?
- Sim
-E você não tem medo que eu acabe gostando mais disso do que de outras coisas?
Poncho sorri, entende o que eu acabo de dizer, move a cabeça e me beijando responde:
- Muito bem pequena. Vamos jogar os dois. Porém apenas sexo oral.
- Poncho! A quanto tempo não te vejo por aqui!
Essa voz nos tira de nossa conversa quente, e eu sorrio. Saber que Poncho está disposto a entrar no meu jogo me excita mais, ainda mais.
- Olá Roger! - E olhando para mim, diz: - Essa é minha esposa, Anahí.
Excitada, eu sorrio. Não consigo nem falar, pois Poncho em seguida pergunta.
- Tem visto Bjorn?
O homem acena e dispara uma piscadela para uma mulher que passa ao nosso lado.
- Ela está na cabine reservada, dez.
Uau... Nosso amigo não perde tempo!
Fecho as pernas e abaixo a minha saia. Assim que o vê, Poncho sorri e me dá um beijo na sua frente. Durante uns 20 minutos, nós conversamos e eu vejo que o homem velho que me olhava já encontrou outro casal, com quem está passando bem, e desaparece com eles atrás de uma cortina vermelha. Mas também percebo que Roger não para de olhar os meus peitos, até que ele diz:
- Sua esposa é linda.
Meu marido assente.
- Seus peitos deixariam você louco.
Rogem me olha denovo e se afastando diz:
- Me convide.
Surpreendida por essa conversa esquisita, eu pergunto:
- Porque estariam falando dos meus peitos?
Poncho sorri e chegando perto responde:
- Roger ama peitos. Adora chupar peitões.
Isso me assusta, mas não posso continuar perguntando, Poncho me faz sair do banquinho, e vamos até a cortina vermelha que eu vi desaparecer outros casais e o homem velho.
Ao passar por ela, ouço o barulho de sexo e gritos de prazer. Olho ao redor e vejo muitos quartos separados, por cortinas de várias cores. Ericc passa por vária cortinas e eu olho. Nesses quartos vejo várias pessoas tendo relaçõesz de todo tipo.
- O que você acha? – Me pergunta Poncho diante de um dos reservados.
Após passar meus olhos curiosos por um dos quartos, vendo um homem com duas mulheres, eu digo:
- Que ele passa bem!
Saímos dali, e Poncho abre outra cortina, dentro está um casal e vários outros homens. Eles jogam com a mulher e entre si. O homem maduro que nos observava no bar se tem e se levanta, enquanto os outros continuam em seu jogo. Seus olhos voltam a olhar meu corpo, quando Poncho entra no espaço resevado e diz:
- Deite na cama Any.
Sem questionar, faço o que me diz. Fico acelerada quando me ordena algo com esse tom de voz. A cama se mexe com a investida das outras pessoas, e me excita vê-los. Percebo que a mulher me olha e que nossa presença não a incomoda. Ela sorri e eu sorrio de volta. Poncho se aproxima, se senta na cama e inclina a cabeça para mim murmurando:
- Quero que você se toque para mim, tudo bem?
Deitada na cama, eu aceno com a cabeça. Eu o desejo, mas antes eu sussurro:
- Antes eu quero outra coisa.
Poncho me olha, como já e conhece, supõe que já sabe o que eu vou pedir, quando eu digo:
- Já sabe o que eu quero, certo?
Meu menino resiste, e disposta a conseguir meu objetivo, eu insisto:
- É o nosso jogo, apenas oral, você se lembra?
Ele acena com a cabeça, eu sorrio. Olho para o velho, que está a nossa frente e digo:
- Ajoelhe-se diante dele.
Questionar em nenhum momento, o desconhecido faz o que lhe peço. Se ajoelha diante de Poncho. Abro o botão de sua calça e ordeno ao outro homem:
- Lhe dê prazer.
Ele coloca as mãos nas calças de Poncho, que dá uma vacilada, mas não se move. Com delicadeza o homem abaixa as calças de Poncho, e junto com ela tira a cueca, deixando tudo sem tirar das pernas.
O penis de Poncho aparece erguido e duro, e eu suspiro enquanto o homem ajoelhado diante do meu marido o toca. Ele gosta. Aprecia com ele. Passa a mão pelo seu membro e por seus testículos, ele endurece mais. Um pouco depois com delicadeza ele as lava e as seca.
Poncho me olha e eu sorrio.
Depois o homem o coloca próximo a sua boca, encosta sua boca na ponta do penis, coloca a lingua para fora e o chupa. Ao sentir o contato, Poncho fecha os olhos e eu fico arrepiada.
Excitante!
Com alegria e prazer pessoal, observo como o desconhecido é um especialista. Caminha cada centímetro do membro Poncho com sua língua, de forma lenta e deliberada, e, em seguida, coloca na boca inteira uma e outra vez.
Ardor!
Suas mãos tocam os testículos, o aperta com delicadeza e, ao retirar o pênis da boca, o chupa e suga.
Poncho respira forte. Seu corpo vibra de prazer, enquanto joga a cabeça para trás.
Calor!
A respiração do meu amor se acelera por alguns segundos e a minha também. Ver isso me deixa excitada, quente, mas observo que o meu menino gosta, e as veias de seu pescoço ficam saltadas.
Combustão!
Tudo no clube é delicioso. Ao meu lado tres homens dão prazer a uma mulher e um desconhecido ao meu louco amor, enquanto isso eu observo o espetáculo que eu provoquei, e me excito. Fico molhada. Fico em extase.
Nesse instante o velho desliza uma de suas mãos até a bunda de Poncho, aperta e separa as partes de acesso ao seu anus. Mas quando ele tenta enfiar um de seus dedos no ânus, meu marido o para. O homem não insiste e volta a se concentrar em sua enorme ereção. Ele entendeu a negativa. Ele incrementa sua chupada e ouço Poncho gemendo novamente.
Queimação!
Com a mão direita, ele começa a empurrar a cabeça do desconhecido com força, para introduzir todo o penis em sua boca. O homem fica louco com essa exigencia.
E eu mais ainda.
Ele se aproxima mais ainda de Poncho, e o agarrando mais, repete a mesma ação até que meu amor, meu maravilhoso amor, não pode mais aguentar e solta um grunhido alto e se deixa levar.
Fogo!
Quando acabam, o desconhecido vai para o chuveiro. Eu me levanto da cama, pego a jarra de água, e com cuidado, limpo o penis de meu marido. Eu o lavo e o seco e pergunto:
- Tudo bem?
Poncho assente uma vez, sorri e sussurra:
- Excitada?
- Muito
Instantes depois o homem volta até nós. Sem necessidade de que Poncho diga alguma coisa, deito novamente na cama e meu marido acena com a cabeça.
Sem falar, o homem sobe a minha saia até a minha cintura e eu me mexo nervosa. Em seguida move suas mãos por minhas coxas e as separa um pouco para derrarmar um pouco de água em meu sexo. Lê minha tatuagem e sorri.
Agradeço pelo frescor. Fecho os olhos e Poncho sussura:
- Abra as pernas e permita o acesso.
Faço o que me pede. Me excita fazer e sinto o hálito do homem sobre meu sexo. Suas mãos abrem os lábios, me toca e noto que um de seus dedos entra em mim.
Joga...
Aperta...
Abro o s olhos e Poncho diz:
- Assim... Deixe ele entrar... Assim...
O momento...
Sua voz...
Seus pedidos...
Tudo me deixa lisonjeada por alguns instantes, enquanto as outras pessoas liberam sua paixão ao nosso lado.
O desconhecido tira e coloca o seu dedo em mim, enquanto sua língua suga meu clítoris e minha respiração fica ofegante. Não sei dizer quanto tempo ficamos assim, apenas estou disfrutando.
Rapidamente ele para e coloca um preservativo e se deita sobre mim. No mesmo instante, Poncho fala:
- Sua boca é só minha.
O desconhecido acena com a cabeça concordando, e passando as mãos pela minha bunda, me levanta e com impaciencia e exigente, me penetra de uma vez. Ah sim... é o que eu preciso!
- Olhe para mim – Poncho me pede.
Eu olho. Sem parar, esse homem, que nem sequer eu sei o nome, pois nem falei com ele, entra e sai de mim, uma e outra vez, e eu quero que ele vá mais fundo. Necessito de mais, e ponho minhas pernas sobre seus ombros. Esse gesto o excita. Ele sorrí, e me puxando pelos quadris, se enterra em mim, e eu sufoco, quando Poncho se aproxima de minha boca e murmura:
- Me dê os seus gemidos querida... me dê.
Sinto falta de ar, mas beijo meu amor e entrego a ele o que me pede. Eu fico ofegante junto a sua boca. Seus dentes mordem meu lábio inferior, e consome meus gemidos. Isso o excita, o deixa louco, enquanto o homem segue sua dança particular dentro de mim, e eu me entrego ao prazer. Até que ele não consegue
mais aguentar, e com um último empurrão dentro de mim, me faz gritar e chega ao clímax.
O desconhecido sai de mim e volta a jogar água sobre meu sexo.
Frescor!
Depois pega uma toalha limpa, e me seca. Alguns instantes depois, meu coração relaxa e Poncho pegando minha mão diz:
- Levanta querida...
A saia cai aos meus pés e sem olhar para trás ou dizer uma palavra a esse homem desconhecido, saímos do quarto. Poncho está com pressa.
Ao chegar ao corredor, onde se ouve mil gemidos, meu dono, meu amor, meu marido, me pega em seus braços, me pressiona contra a parede, e me beija. Seu beijo é urgente, louco, avassalador.
Embriagada pela loucura que ele demonstra, eu correspondo. Então sinto que ele sobe minha saia, abre sua calça e me penetra.
Oh sim!... Essa é a profundidade e o toque que eu preciso!
Poncho!
Sem dizer alguma palavra, meu marido exigente entra em mim uma e outra vez, e eu monto nele, enquanto eu estou arfando, e agarro seus ombros querendo mais.
Como se eu fosse uma boneca, Poncho me move em seus braços, e eu enlouqueço, e ele diz:
- Sinto muito pequena, mas vou mais rápido agora.
Percebo que ele está muito excitado, e suas penetrações mostram que ele precisa descarregar e eu sei que posso lhe dar.
Instantes depois meu útero se contrai, Poncho cerra os dentes e se deixa ir.
Sem me soltar, sussura:
- Me desculpe por ter sido tão rápido, mas me excitou muito assistir você.
Com minha cara amarrada respondo:
Não se desculpe querido, agora posso exigir muito mais.
Nós sorrimos. Poncho me coloca no chão e eu sinto seu líquido escorrendo por minhas pernas, e digo:
- Preciso de um banho.
Ele concorda e andamos pelo corredor dos gemidos. Rapidamente, ele para, abre uma das cortinas onde ele aciona o número 10 e lá dentro vejo Bjorn e Diana. Cada um deles está com 2 mulheres. Parecem estar bem. Bjorn nos ve. Ele nos olha com aqueles olhos verdes e diz:
- Nos vemos na sala dos espelhos, já está reservada.
Poncho concorda, e enquanto caminhamos, comento:
- Vejo que já conhece muito bem esse local.
Meu menino sorri e me beijando murmura:
- Tenho vantagem sobre você por alguns anos querida.
Ao chegarmos em frente a uma porta, Poncho a abre e nós entramos. Está escura, porém ao acender a luz me surpreendo ao ver que nas paredes, no teto, e no chão, está tudo coberto por espelhos. No mesmo instante a luz fica roxa, e me beijando, meu menino me diz:
- Sua cor favorita.
Sorrio e o beijo. Adoro sua boca carnuda. Então ele agarra minha bunda.
- Vamos tomar um banho.
Entre risadas, tiramos nossas roupas, e entramos no chuveiro.
- Tudo bem querida?
Sorrio e concordo. Não dei muita atenção a pergunta.
A água corre por nossos corpos e estamos aproveitando o momento, quando Poncho disse:
- Você está conseguindo de mim coisas que eu nunca pensei que era possível.
Sei que ele se refere ao homem de momentos antes e respondo:
- Adoro ver a sua cara quando um homem te dá prazer.
Nós dois sorrimos e nos beijamos.
Quando saímos do chuveiro, tem uma jacuzzi impressionante no canto do quarto, cheia de água, que muda de cor que grita por mim. Poncho me pega nos braços e caimos nela.
Ele me beija... Eu o beijo
Ele me acaricia... eu o acaricio
Ele me toca... eu o toco
Tudo entre nós é puro prazer, quando a porta se abre e Bjorn entra, acompanhado por Diana. Ambos entram nus, mas cada um traz uma bolsa, que deixam sobre a cama. Ao nos ver na jacuzzi, eles vão direto para o chuveiro. Quando saem, Bjorn também entra na jacuzzi e Diana pega alguns cds de música de sua bolsa. Os verifica. Escolhe um e o restante deixa sobre uma cadeira. Instantes depois ouço a voz de Duffy cantando Mercy.
Diana entra na jacuzzi e ao me ver cantando a canção, diz com uma voz melosa:
- Adoro essa mulher!
Por um breve tempo nós quatro apenas conversamos. Nossa conversa é sobre o que temos feito nessa noite no local, e eu me surpreendo sendo tão sincera como eles. Falo de sexo com normalidade, e aprecio nossa conversa.
- É verdade que você nunca provou o sado?
Poncho sorri e Bjorn também quando respondo:
- Não. Não gosto do que me causa dor. Prefiro outro tipo de prazer.
Diana assente e Poncho diz:
- Any, do sado você não gosta, mas eu me dei conta de que no sexo você se torna submissa e responde as minhas ordens. Você já percebeu isso?
Concordo e respondo:
- Também fico excitada quando você me obedece.
Carinhosamente me aproximo dele, me sento em suas pernas, e digo, sentindo seu penis brincando embaixo da água.
- Sou sua e você é meu. Não se esqueça disso querido.
Sem se preocupar com os pares de olhos que nos observam, Poncho responde:
- Seus jogos estão se expandindo a cada dia. Primeiro foram os vibradores depois os trios e a troca deparceiros e no dia em que estavamos com Dexter eu percebi do quanto você gosta de agradar e obedecer.
Björn sorri.
- Dexter gosta de sado. Ela gosta de certas coisas. Os dois amigos se olham. A cumplicidade deles me encanta. Eles se comunicam com o olhar e Poncho explica: - Tem coisas que Any não provará nunca, porque ela antes cortaria sua garganta.
Todos nós rimos. Não precisa me dizer o que significa. Eu imagino. Dor! Algo que nunca entraria nos meus planos. Eu me recuso.
Björn, bebendo champanhe ao nosso lado, ao ver como nós nos olhamos, diz, nos surpreendendo:
- Espero um dia encontrar uma mulher que me surpreenda, e ter o sexo e a vida como vocês vivem. Eu admito que eu os invejo. Poncho me beija e sussurra:
- Alguma coisa boa na minha vida. Já era tempo, né? Björn assente, bate a mão com seu amigo e eu acrescento:
- Como meu pai diz, sua cara-metade com certeza existe, apenas tem que encontrá-la!
Todos nós rimos e Poncho olha para mim de uma maneira especial e diz:
- Se eu te ordenar certas coisas esta noite como um mestre, você obedecerá?
Eu sorrio como um vampiro.
-Depende... Ele sorri. Ele gosta de minha resposta e esclarece: - Eu nunca pediria algo que você não goste, querida. Convencida disso, eu respondo:
- Estou às ordens..., amo.
O nosso jogo. Nosso jogo quente começa novamente e seu olhar e me excita. Sua boca me enlouquece e eu sei que vou gostar de receber ordens. Poncho está certo, eu gosto de obedecer e dar tudo o que ele quiser.
- Anahí se excita ao nos ouvir falar e descrever enquanto a fodemos, né? - Diz Björn, com sua habitual clareza.
Poncho concorda e diz com segurança:
- Sim, amigo. Minha mocinha é quente, muito quente. Diana, que até agora tem permanecido em silêncio, intervém:
- Para mim, o que me deixa louca é isso de "Peça-me o que quiser." Essa tatuagem que você tem nesse determinado lugar me deixa excitada e com vontade de fazer você pedir muitas coisas, Anahí.
- O que você está esperando? Poncho pergunta, e com um sorriso irônico, olha para mim e sussurra:
- Nós mestres vamos jogar.
Todo mundo olha para mim. Eu não sei o que dizer. Minha respiração acelera quando Diana diz:
- Prometo ser uma ama ... carinhosa.
Eu franzo o cenho. Eu não sei se vou gostar desse joguinho de mestres, quando Poncho diz com firmeza:
- Any, como seu mestre, eu quero você fora da banheira de hidromassagem e que deite na cama para Diana fazer o que quiser. Uma vez que ela estiver satisfeita, retorne para a jacuzzi e sente-se entre Björn e eu. Hoje à noite eu tenho planos para você e você vai obedecer.
Aahhhh... o que ele acabou de fazer no meu estômago! Sem hesitar, eu deixo a jacuzzi pronta para entrar no jogo. Quando eu pego uma toalha para me secar, Poncho diz:
- Any, eu não mandei você se secar. Solte a tolha e se deite na cama.
Eu faço o que ele pede e segundos depois vejo que Diana também saiu da jacuzzi. Poncho e Bjorn silenciosamente nos observam. Também sem se secar, Diana se aproxima de mim, toca a tatuagem que tanto gosta, beija a tatuagem e sussurra:
- Vire-se.
Não é necessário que ela repita. Eu faço e quando estou de cabeça para baixo, ela sobe em mim e me toca. Eu sinto como seu sexo percorre meu corpo.
- Levanta.
Eu fico de quatro na cama. Diana pega em meus seios molhados e, em seguida, os aperta. Seus dedos apertam meus mamilos e eu gosto da sensação, enquanto coloca seu monte de amor em minha bunda. Me aquece.
A sala de espelhos que me faz ter uma boa visão de tudo e sorrio ao ver como o olhar de Poncho fala por si. Em seguida, Diana diz:
- Deite-se.
Quando eu faço, ela pega uma das bolsas que ela e Björn deixaram em cima da cama e puxa alguma coisa. Ele mostra para Poncho, que acena com a cabeça. Eu não sei o que é até que Diana diz:
- Me dê os seus seios.
Eu faço e eu vejo que são grampos, como os que Dexter usou em mim. Eu me acalmo. Ela os coloca nos meus mamilos e mexendo na correntinha, diz, enquanto eu resmungo:
- Sua mestra agora sou eu, seu amo te entregou a mim. Eu olho para Poncho e ele concorda.
Nesse momento, Diana agarra meu rosto com uma mão e com a outra eu recebo um tapa. Olhando-me diretamente nos olhos, sussurra:
- Não olhe para ele. Olhe só para mim.
Estou prestes a colocá-la em seu lugar, mas reconheço que a situação me deixa excitada e ollho para ela. Ela vê minha boca, se aproxima, e quando vai me beijar, ele para e diz:
- Eu vou respeitar a tua boca porque eu sei que só dele, mas o resto eu vou tomá-lo como meu, porque eu quero te possuir para o meu prazer.
Estou confusa. Sua voz ésuave mas o gesto é agressivo. Mas, ainda assim excitada, não me mexo, deixo que ela fique com o comando da situação e espero o que vai acontecer.
Uma vez que ela me pega como quer, se delicia com o que vê e, e puxando meus mamilos com os grampos, murmura olhando para a minha tatuagem:
- Eu quero te provar, me dê o que eu quero. Separo as minhas pernas e levanto o quadril em sinal de rendição. Diana sorri e desejando experimentar o que eu ofereço, solta a corrente dos grampos, pega minha bunda com as mãos e sua boca vai em meu sexo.
Ele me beija, morde até que me abre o sexo com os dedos e ataca direto no meu clitóris. O molha com a sua língua e, em seguida, chupa. Sinto um grande prazer. Ela chupa me devorando e eu fico louca, e abro mais as minhas pernas, desejando que ela continue.
Sua maneira exigente de me tocar e me chupar sempre me excita. Diana tem a delicadeza de uma mulher, mas o desejo de um homem. Explora meu corpo e eu suspiro.
- Venha, querida ... venha ... Dê-me seu suco – me ordena. A cada chupada, ela consegue o que quer e a fera que há em mim se solta. Novamente eu fico molhada. Eu solto gemidos altos e fortes enquanto ela murmura:
- Ahh assim... assim... faz assim.
Um arrepio percorre meu corpo. Diana para. Eu protesto e ela sussurra:
- Fique de joelhos e afaste as pernas. Ao me submeter assim quase fico enojada, mas me recupero rapidamente, me ajoelho na cama, como ela, e antes que eu possa virar a cabeça para olhar para Poncho, ela me segura pela cintura e puxando-me completamente, coloca dois dedos em minha vagina molhada e diz: - Então ... vamos lá ..., goza pra mim. Deixe-me saber o quanto você gosta. Seus dedos entram em mim de novo e de novo. Deus, essa mulher sabe o que faz. Respiro ofegante, enquanto sua boca a poucos centímetros ordena:
- Mexe... vem... mexe... assim, assim ... - Ela sorri depois cheira meu sexo.
- Eu quero que você goze, fique molhada, para depois eu abrir suas pernas e beber o seu doce.
Eu fico louca quando ouço o toque de meu suco em sua mão entrando o saindo. Eu quero sentir sua boca entre minhas pernas. Eu desejo a sua língua chupando meu clitóris e bebendo o meu suco. Minha respiração é como uma locomotiva e aumenta a velocidade comforme aumenta a intensidade da penetração. Eu não posso acreditar. Esta mulher me tira um orgasmo atrás do outro em um ritmo incrível. Estou encharcada. Noto que estou muito molhada e ao sentir o prazer se espalhando pelo meu corpo, grito e caio deitada.
Ao me ver deitada, Diana rapidamente abre minhas pernas e tomar de novamente de mim aquilo que a enlouquece. Chupa ... lambe e novamente me entrego. Eu me rendo a ela, desejando que isso não pare. Quando eu acho que ela está satisfeita, tira os grampos e passa a chupar meus mamilos. A suavidade de sua língua acalma meus mamilos e quando sopra eu sinto um formigamento.
Hum ... Eu amo isso.
Penso em Poncho. Em seus olhos. Em como me olha agora e imagino o quão duro e excitado deve estar, quando eu ouço sua voz dizendo:
- Diana, use cinta com penis duplo e inflável. Ela pega na bolsa uma cinta que eu nunca vi antes. É uma espécie de cueca de couro com travas, uma bola e dois pênis. Um dentro da cueca e o outro fora. Ela me entrega e diz:
- Coloque-o em mim. Excitada e com os mamilos duros como pedra a cinta na mão, eu o olho. Eu nunca coloquei um desses e ela explica:
- Introduza em mim o pênis está do lado de dentro e depois amarre ao cinto em minha cintura para que eu possa te foder.
Sem dizer mais nada, ela ajoelha-se na cama, abre as pernas e exige, me dando um tapa:
- Faça.
Ao colocar as mãos entre suas pernas, sinto seu calor. Como regra geral, eu nunca tocaria mulheres, eu prefiro que me toquem, e apesar do desejo que eu tenho de tocar no momento, eu só faço oque ela ordena.
Abro os lábios de seu sexo, que são macios e úmidos, e lentamente introduzo o pênis em sua vagina. Eu gosto dessa sensação de controle.
Eu gostaria de ser dominante?
Uma vez que o cinto está em seu corpo, fecho o cinto em seu quadril e ela diz:
- Deite-se, afaste as pernas e quando eu tiver te penetrado abrace minha cintura com as pernas, ok?
Concordo e me deito. De joelhos e com o cinto, Diana e vê o que eu faço, e quando eu abro as pernas, ela deita sobre mim. Antes de introduzir lentamente o outro pênis no meu corpo, sussurra:
- Me abrace com suas pernas.
Obedeço. Com uma mão, ela aperta uma bola que está presa ao cinto e explica:
- Estou inflando o pênis que está dentro de você. Vou dilatar você.
Segundo a segundo, a minha vagina fica cada vez mais cheia. Nunca tive nada tão grosso dentro de mim, quando eu penso que vou explodir, ela para e diz:
- Me dê as mãos.
Eu faço o que ela ordena e ela as prende sobre a minha cabeça apertando-as contra o colchão, move os quadris e nós duas ficamos ofegantes.
- Você gosta...?
- Sim...
Novamente ela pressiona contra mim e ambas gememos. A sensação é única. Estou totalmente preenchida e posso sentir minha vagina se expandir para se adaptar ao pênis. Ela entra e sai de mim várias vezes e eu fico ofegante.
Nesse mometo, eu ouço Poncho dizer:
- Coloque mais fundo, Diana. Any gosta.
Ela coloca minhas pernas em seus ombros e faz o que Poncho pediu. Os meus suspiros se transformar em gritos de prazer.
Ah, sim... Eu gosto.
Enlouquecida, agarro os seios de Diana, eu a obrigo a colocá-los em minha boca, eu mordo seus mamilos e vejo que ela gosta, ela volta a me penetrar sem piedade. Eu arranho suas costas e gemo com seus mamilos em minha boca.
- Sim... sim... não pare... não pare.
Ela não para.
Me obedece.
Faz o que eu peço.
Eu sinto muito calor...
Eu queimo... queimo...
E quando o extase se estende a ambas, Diana cai sobre mim e eu grito sentindo o clímax. Exausta, suada e satisfeita, eu olho para os espelhos no teto e vejo Poncho e Bjorn.
- Olhe para mim, exige Diana.
Eu faço isso. Ela agarra meus ombros e me faz gritar novamente. Eu, a movo e mordo um mamilo. Eu a reacendo e, como uma louca, ela aperta sua pélvis contra a minha e ambas ficamos ofegantes.
Minutos depois, quando as suas estocadas acabam, minha respiração volta ao normal. Eu não me mexo. Eu não sei se Diana já estava saciada. Ela manda e eu obedeço. Esse é o jogo e eu gosto. Eu amo isso.
Quando ela sai de dentro de mim, minha vagina se desincha. Ela se deita ao meu lado, olhando para mim, explica:
- Eu continuaria com isso a noite toda, mas não vou ser egoísta. Agora cabe a eles. E, levantando a voz, diz - Poncho, acabei por enquanto.
Eu sorrio. Eu gosto de ouvir isso de “por enquanto”.
Quero repetir com Diana. Ela me deixa muito excitada.
- Any, entre na jacuzzi - diz Poncho.
Eu me levanto. Minhas pernas tremiam, meu suco escorre entre elas, mas vou até eles. Quando eu chego na banheira de hidromassagem, lembro que Poncho disse que quando voltasse, me colocasse entre os dois. Eu vou e suspiro quando sinto a água na minha pele.
Que delícia!
Embaixo da água, eu sinto que Poncho procura minha mão. Eu dou minha mão a ele e aperto a sua. Eu sei que com este gesto está perguntando.
Durante vários minutos, ninguém falou, ninguém se moveu. Eu fecho meus olhos e aproveito o momento. Sei que estão esperando minha recuperação.
Quando eu ouço um barulho, eu abro meus olhos. Diana entra no chuveiro e Poncho diz:
- Nos masturbe.
Como ele está segurando minha mão, a coloca para pegar em seu penis. É duro e ereto. Eu o acaricio e, sem demora, com a outra mão agarro o de Björn. Ambos estão como pedras. Prontos para mim e, embora eu gostaria de dar a eles outro uso aquela hora, mas eu tenho que obedecer. Eu os masturbo. Meus movimentos são rítmicos. Subo e desço as duas mãos ao mesmo tempo até que meus movimentos ficam descompassados neles. Eu olho para o espelho e percebo que os dois estão com os olhos fechados e estão disfrutando. Desfrutam enquanto eu continuo dando prazer a eles.
Em pouco tempo meus ombros começam a doer. Isso é desgastante, mas eu não paro. Não quero decepcioná-los. Continuo meu movimento e meu homem diz com a voz tremula:
- Diana, me traga preservativos.
Ela pega na bolsa, e os entrega para Björn. Ficou claro pra quem são. Seu olhar se encontra com o meu, solto sua ereção e ele se levanta. Seu penis é enorme, e me dá água na boca.
Björn é tão sexy.
- Diana, troca o CD, e coloca o azul.
A mulher obodece, e quando começa os primeiros acordes de Cry me a River de Michael Bublé, ambos sorrimos e ele diz:
- Essa música sempre me faz lembrar você.
Poncho se mexe, e seu penis sai da água, e me esqueço do Björn. Meu marido é o que mais me deixa louca.
O desejo.
O desejo dentro de mim com urgência e uma ansiedade viva.
Com um sorriso que me mostra o quanto ele está gostando, se move para uma parte da Jacuzzi, onde quase consegue se deitar e diz: - Vamos lá, pequena, suba em mim.
Empolgado, eu vou até ele e o beijo. Sua língua se enrosca na minha e ambos sorrimos. Nós jogamos, nós tocamos e ele me agarra e entra em mim lentamente. Eu suspiro.
- Você me deixa louco, loirinha.
Eu sorrio e ele me abraça e murmura:
- Sua entrega me excita cada vez mais.
- Eu sei.
Eu mexo meus quadris procuando prazer, e sussurro em seu ouvido: - Eu gosto do que fazemos, e eu gosto de você me dando ordens. Olhando nos meus olhos, ele balança a cabeça e penetrando com força, sussurra:
- Eu sei que você gostou. Seu gemidos me contaram.
- Sim. Muito.
Com um sorriso perigoso, que me dá arrepios, Poncho acrescenta: - Agora, você vai gostar mais. - E, olhando por cima do meu ombro, diz - Björn, estamos te esperando.
Eu sinto que a água da jacuzzi está se movendo e nosso amigo fica atrás de mim.
- Esse seu cú me encanta, linda.
O meu olhar se intensifica ao saber o que vai me acontecer quando meu marido diz:
- Neste momento é tudo para você, amigo. Vamos aproveitar minha esposa e deixar ela louca. Björn beija meu pescoço e me agarrando por trás aperta os mamilos doloridos, e sussurra:
- Estou louco por isso.
Quatro mãos me tocando sob a água, enquanto Michael Bublé canta. Poncho e Björn separam minhas nádegas e conduz sua ereção em meu ânus. Não há necessidade de lubrificante, ele se dilata e, em segundos, eu tenho dois homens me possuindo na jacuzzi, enquanto Diana está assistindo e bebendo algo em seu copo.
- Assim ..., querida ... assim... Diga-me que você gosta.
- Eu gosto... sim.
Por trás Björn pergunta:
- Quanto você gosta?
- Muito ... muito ... Eu respondo.
- Eu quero que você desfrute com a gente, querida.
- ... Eu, estou querido ... eu estou - sussurro, convencida disso.
Me fazem sua sem descanso.
Enlouqueço entre os meus dois homens favoritos. Amo Poncho loucamente, e minha vida sem ele não teria sentido, e Björn e eu gosto como um amigo pessoal e de jogos. Nosso trio é sempre quente e delicioso. Nós três nos envolvemos de uma maneira incrível e sempre temos um ótimo tempo juntos.
De repente, Poncho deita um pouco mais na jacuzzi e diz olhando para Björn: - Duplo.
- Você tem certeza? - Ele pergunta.
- Sim.
Eu não sei o que isso significa. Eu sinto que Björn saiu de mim, se levanta, tira a camisinha e coloca outra. Depois agachado no jacuzzi toca a entrada da minha vagina sob a água, onde Poncho me penetra, e sussurra em meu ouvido, enquanto coloca um dos dedos em mim.
- Mmmm... Eu amo esse aperto.
Então eu fico tensa. É uma penetração vaginal dupla? Eu olho para Poncho. Ele está calmo, seguro. Mas eu tenho medo da dor. Ele vê isso no meu rosto e, trazendo sua boca próxima a minha, sussurra:
- Fique calma pequena. Diana te dilatou. - E, beijando sussurra – Nunca iria permitir que você sofra, querida.
Concordo enquanto ele me beija e eu me sinto o dedo de Björn junto ao pênis de Poncho dentro de mim. Depois de um dedo se encaixa dois, até que meu marido para suas investidas em mim. Björn coloca a ponta de seu pênis na minha vagina, tira seus dedos e, depois de um empurrão, eu posso sentir seu membro duro entrando totalmente junto ao do meu amor.
- Assim, querida... Assim... desfrute...
- Deus, Anahí, que delícia - Poncho diz no meu ouvido, enquanto ele se aperta contra mim.
Ofego... Ofego... Ofego...
Minha vagina está mais uma vez completamente dilatada. Dois pênis juntos e quase fundidos dentro e fora de mim e eu só posso suspirar e me abrir para eles.
Oh, sim. Eu estou fazendo. Estou sendo duplamente penetrada na vagina. Enlouquecido, Poncho aperta minha cintura e pergunta:
- Tudo bem, querida?
Balanço a cabeça. Eu só posso concordar e se aproveitar. Excitado, Björn se movimenta por trás. Suas mãos abrem minhas nádegas. Me aperta e diz:
- Diga-me o que você sente.
Mas eu não posso falar. Estou tão dominada pelo desejo, que eu só posso respirar e ofegar, e Poncho murmura:
- Diga-nos o que você sente ou vamos parar.
- Não... Não parem, por favor... Não parem... Eu gosto... – consigo balbuciar.
Eu me sinto quente.
O calor irradia por meu corpo. Me abraço e quando isso sobe a minha cabeça, grito e me deixo cair sobre Poncho, enquantos ambos penetram meu corpo embusca de seu prazer.
Oh, meu Deus... Que sensação! Aperto um botão na Jacuzzi e as bolhas nos rodeiam.
Eu estou entre os meus dois titãs.
Ambos me tocam, me mordem, são exigentes, me penetram. Seus penis duros, apertados uns contra os outros, dentro e fora de mim, enquanto o prazer volta em mim e eu grito descontroladamente, me apertando contra eles.
O som da água em movimento abafa as nossas vozes, nossas respirações pesadas, nossos gritos de prazer. Mas eu os escuto.
Eu ouço o meu amor, eu ouço Björn e eu ouço a mim mesmo até que nós três deixamos nos levar por um clímax devastador.
Naquela noite, chegamos em casa perto das cinco horas da manhã, estou exausta. Quando o táxi pára na porta, passa uma brisa suave. Em setembro, na Alemanha é um tempo fresco.
Poncho pega a minha mão firme, e em silêncio, caminhamos em direção à casa. Susto e Calamar vem para nos cumprimentar. Com carinho, Poncho e eu fazemos carinho e eles correm em torno de nós e desaparecem.
Eu sorrio. Eu gosto da minha vida. Eu ainda não posso acreditar no que eu fiz esta noite, mas eu sei que eu quero repetir.
Agora sou uma máquina de sexo. Quem iria dizer isso de mim? Quando chegamos à porta da nossa casa, tiro minha mão de Poncho e olhando em seus olhos, murmuro:
- Eu te amo e amo tudo o que fazemos juntos.
Ele sorri e sussurra perto da minha boca:
- Agora e para sempre, meu amor.
Nós nos beijamos...
Nós amamos...
Nós adoramos...
Assim que terminamos o beijo, abro a porta da casa e vejo acesa a luz da cozinha. Assustados, nos olhamos, e vamos até lá e vemos Graciela e Dexter se beijando.
- Aaaahaam... aham...
Os pombinhos estão nos olhando e me divertindo, pergunto:
- O que estão fazendo ainda acordados a essa hora?
Sem se levantar, sentada nas pernas de Dexter, Graciela sorri.
- Nós estávamos com sede, e decidimos tomar algo fresquinho.
Em cima da mesa está uma garrafa com adesivo rosa e Poncho, e se divertindo, olha para mim e exclama:
- Boa escolha!
- Por falar nisso, cara, esse Moët Chandon rosa está muito bom!
Poncho sorri. Eu também, e acrescento:
- Aquela garrafa rosa é a morte!
Rindo, nós nos sentamos e tomamos um pouco com eles e quando Poncho e Dexter estão conversando, Graciela olha para mim e sussurra:
- Se eu gostava antes deste mexicano, agora me deixa louca.
- Está tudo bem com você?
- Mais do que bem, ótima!
Isso me faz sorrir e eu acho que, às vezes, o amor é grande, muito grande! E esta é uma dessas ocasiões.
Quinze minutos mais tarde, dissemos adeus a eles e meu amor e eu estamos indo para o nosso quarto. Estamos cansados e quando tiramos as roupas paradeitar na cama, ele me toca carinhosamente fazendo cafuné. Sabendo que eu amo isso e sussurra:
- Durma bem, pequena.
Eu me aconchego em seus braços e, feliz, eu adormeço.
CAPÍTULO 13
Dois dias depois me encontro irritada.
Sinto cólicas e acho que minha menstruação esta para vir. Eu odeio sentir tanta dor. Por que isso tem que me acontecer? Eu tenho amigas que não sentem nada!
Eu vou para o banho e, zás, lá está ela. Quando eu saio do banho, tomo um analgésico. Isso e ouvir a minha música, me faz relaxar. Eu pego meu iPod, coloco os fones e ouço minha música.
“Me llaman loco
por no ver lo poco que me dicen que me das.
Me llaman loco
por rogarle a luna detrás del cristal”
Eu fecho meus olhos e a voz de Pablo Alboran, como sempre, me relaxa e finalmente adormeço.
Beijos suaves e doces me despertam e ao abrir meus olhos, vejo que é Poncho. Eu retiro meu tapa olho e ele diz:
- Oi pequena, como você está?
- Mal... Muito mal - sussurro.
Rapidamente ele fica preocupado e eu falo ao perceber seu alerta:
- Eu estou menstruada e a dor está me matando.
Poncho concorda. Ele já sabe como foram os outros meses e diz:
- Há um remédio alemão muito bom para curar a dor.
- Qual? - Peço esperançosa.
Qualquer coisa para não ter essa dor tão nojenta.
- Engravide, e por quase um ano você vai esquecê-la.
Sua piada não é engraçada.
Ele ri. Eu não.
Sinto vontade de dar um soco nele. Dou ou não dou?
No fim acabo contendo meus impulsos de troglodita e, dolorida, digo:
- Estou morrendo de rir¹.
- Você não acha que é um bom remédio?
- Não.
- Uma loirinha com seus olhinhos... Seu narizinho... Sua boquinha...
- Você está falando sério. – rosno Poncho ri e, me beijando, acrescenta:
- Seria linda. Eu sei disso.
- Tenha um você... Sabe tudo
- Se eu pudesse, eu o faria.
Eu olho para ele e me coço.
- Olha como está ficando meu pescoço. Você vai parar?
Eu o ouço rir. Malditas risadinhas. Eu agarro um travesseiro e jogo na cabeça dele com todas as minhas forças.
Oh... oh... Eu me conheço e como ele continua rindo,eu sou capaz de o estrangular.
Sua risada aumenta. Eu olho para ele, com uma cara de destruição total, digo:
- Você seria tão amável de ir e me deixar em paz para que a dor passe?
- Querida, não fique com raiva.
Mas o meu nível de tolerância em ocasiões como esta, é nula e, sem olhar, eu digo:
- Então vá e cala a boca.
Ele vacila. Pois sabe que há meses que o humor negro governa e, depois de me dar um beijo na testa, sai. Eu fecho meus olhos, eu coloco o tapa olho e tento relaxar, desta vez uso a voz rouca de Alejandro Sanz. Eu preciso que a dor vá embora.
Na sexta-feira, Juan Alberto, primo de Dexter, aparece em Munique.
Quando eu o vejo fico surpresa. Ninguém me avisou de sua chegada e na primeira ocasião eu pergunto:
- Como está a minha irmã?
O mexicano sorri, e mexendo no cabelo, responde:
- Tão linda como sempre.
Mas essa resposta não vale e eu insisto:
- Eu quero saber se a mudança foi boa ou ruim.
- Bem, pequena mulher ... bem. Prometi passar por Jerez, antes de voltar para o México. Em todo caso, eu devo isso a você.
Ele pega um envelope selado. Eu pego e guardo no bolso da calça. Dez minutos mais tarde, ansiosa para ler o que minha irmã diz na carta, eu vou para meu quarto e, sentada na cama, eu abro o envelope e leio.
“Olá, fofinha:
Aqui está tudo bem. Papai está ótimo, Luz está feliz na escola e Lúcia está engordando e crescendo.
Estou escrevendo para dizer que estou bem, apesar de imaginar que a partida de meu mexicano me deixou desolada.
Eu sei que você me avisou. Mas eu queria ser uma mulher moderna, apesar do quão mal eu me sinto agora, eu estou feliz em ter feito. Em todo caso, eu não dormi com ele! Não sou tão moderna assim, entre nós nada tem acontecido além de beijos doces e ternos.
Com ele, eu conheci um homem maravilhoso, amoroso e encantador. E eu finalmente consegui livrar o mau gosto que José deixou estampado em minha boca. Portanto, quando você encotrá-lo trate dele com cuidado, pois eu te conheço, você sabe disso, e ele merece isso, ok?
Eu te amo, maluquinha, e eu prometo te ligar um dia desses. Raquel”
Lágrimas enormes brotam dos meus olhos.
Coitada, minha irmã, deve estar passando por maus momentos e tem medo que eu parta a cabeça de Juan Alberto.
Porra, como eu sou bruta.
Sem mais, pego o telefone e disco o número de casa. Eu quero falar com ela.
Um toque ...
Dois toques...
E no terceiro ouço sua voz.
- Você está bem, Raquel?
Me reconhecendo, eu ouço ela em um de seus suspiros lastimosos e murmura:
- Sim. Eu estou bem, apesar de tudo.
- Eu disse a você, Raquel, eu disse que ele iria voltar para o México.
- Eu sei, fofinha... Eu sei disso.
Depois de um silêncio mais do que importante, ela diz, me deixando totalmente surpresa:
- Sabe... eu faria isso denovo. Valeu a pena aproveitar o tempo com ele. Juan Alberto não tem nada a ver com José e, embora agora eu lamente aos quatro
cantos, reconheço que eu ganhei novamente a minha auto-estima como mulher e agora eu me valorizo mais. Ele está bem?
- Sim, eu acabei de vê-lo. Está no escritório com Poncho e Dexter ...
- Dê um beijo por mim, ok?
- Ok.
Conversamos por mais alguns minutos e finalmente disse adeus quando Lúcia começa a chorar. Minha irmã tem que ir resolver isso. Quando volto para a sala, eu só vejo Graciela, lendo uma revista.
- Os homens estão no escritório.
Aceno com a cabeça e vou para a cozinha.
Eu tenho sede. Falar com a minha irmã me deixou triste, mas sabendo da sua própria boca, que se sente mais valorizada como mulher é o que me deixa feliz. Afinal, há males que vem para o bem.
Abro a geladeira, pego uma Coca-Cola e quando eu estou bebendo encostada no balcão, eu ouço a voz de Simona, resmungando na lavanderia:
- Por que ela tem que vir aqui?
- Laila vem para a Alemanha por questões de trabalho.
- Por acaso não sabe que a sua presença nos incomoda?
- Mulher, me escuta - Ouço Norbert dizendo. - O que aconteceu é passado. Ela é minha sobrinha.
- Exatamente, sua sobrinha. Uma estúpida que...
- Simona ...
- Quando você disse que ela chega?
- Amanhã.
- Droga!
- Simona, olha a linguagem, por favor! - Norbert repreende.
Eu sorrio sem poder ajudar, quando ouço a voz de Simona terrivelmente zangada:
- E, claro, como sua sobrinha é uma senhora muito fina, que procura antes o Sr. Herrera do que você e dorme na casa dele, em vez da nossa, certo? Você não se lembra o que poderia ter acontecido se não fosse por Björn?
- Eu me lembro e fique tranquila, não vai acontecer novamente.
Então eu ouço a porta da lavanderia se abrindo, e através da janela da cozinha, vejo Simona com raiva caminhando em direção a sua casa e Norbert atrás.
- O que aconteceu?
Surpresa, eu sigo os dois com o olhar. É a primeira vez que vejo esse casal discordar em alguma coisa e me preocupo.
Mas me preocupa mais saber quem é Laila, por que procura por Poncho, em vez de seu tio e o que aconteceu da última vez.
Vou falar com Simona assim que puder.
Naquela noite, quando Poncho e eu estamos no quarto, digo, mexendo no meu celular:
- Aposto que você não sabe o toque que eu coloquei pra quando você me ligar.
Ele olha para mim. Pega o telefone, liga para mim e sorri em reconhecimento da música “De la ranchera Si nos dejan”.
Nós nos abraçamos e sorrimos. Cinco minutos mais tarde, depois de vários beijos, quando Poncho me solta, eu digo:
- Posso te perguntar uma coisa?
- Claro, querida. Você pode me perguntar qualquer coisa.
- Você me daria trabalho?
Poncho olha para mim. Sorrindo e me abraçando, diz, se aproximando da minha boca:
- Eu disse a muito tempo que seu contrato está renovado por toda a vida, pequena.
Eu dou risada. Lembro que ele me disse isso no dia em que mandei Puente em seu escritório, e insisto:
- Quero dizer para trabalhar nos escritórios de Müller.
- Trabalhar? E, me soltando, ele acrescenta - Por quê?
- Porque quando Gracielae Dexter se forem ficarei entediada. Eu estou acostumada a trabalhar e a vida ociosa não me leva a lugar nenhum.
- Querida, eu trabalho por nós dois.
- Mas eu quero cooperar. Eu sei que você tem um monte de dinheiro e...
- Nós temos pequena – ele me corta. – Temos. E antes que você continue, não precisa trabalhar porque eu posso te manter confortavelmente. Eu não estou disposto a ter minha esposa se sujeitando a horários que não são os meus e me privar de você, porque você tem obrigações a cumprir. Portanto problema resolvido.
- De jeito nenhum o problema está resolvido.
Ele não gostou do meu tom de voz.
Eu não gostei de sua resposta e, apontando para ele, digo sem querer discutir:
- Por enquanto deixamos o assunto de lado, mas que fique muito claro, que vamos falar sobre isso, ok?
Poncho bufa, acena com a cabeça e vai para o banheiro. Quando ele sai, não dou descanso, eu digo:
- Eu preciso te perguntar uma coisa.
Olhando para mim com um olhar desconfortável, responde sentando na cama:
- Diga
Eu ando pelo quarto. Quero perguntar por Laila, mas não sei como. Sabendo que esta mulher ligou no telefone dele e ele não me disse nada, isso me incomoda e acabo soltando sem rodeios:
- Quem é Laila, por que você não me disse que ela te ligou e por que ela vai ficar em nossa casa?
Surpreso ao ouvir esse nome na minha boca, pergunta:
- Como você sabe disso?
Meu rosto muda.
Toc... Toc... O ciúme vem em uma corrida.
Fecho os olhos e não sabendo até onde a desconfiança vai, falo mais uma vez:
- Aqui, a questão é bem clara, por que você não me contou que uma estranha te ligou e que vai ficar a partir de amanhã na nossa casa? E agora, para você saber, mais do que irritada, eu estou chateada por não saber isso de você.
- Chega amanhã? - Pergunta surpreso.
Pela sua expressão, eu sinto que ele é sincero. Não se lembrava e respondo:
- Sim. Um pouco mais e eu seria informada quando estivesse sentada à mesa.
Poncho me entende. Seus olhos dizem isso e, se aproximando de mim, diz:
- Querida, eu estou tão ocupado ultimamente que eu esqueci de te dizer. Perdão. - E quando ele vê que eu não respondo, acrescenta:
- Ela é sobrinha de Norbert e Simona e foi a melhor amiga da minha irmã Hannah. Ela ligou e disse que estava vindo para a Alemanha à trabalho, eu a convidei para ficar em nossa casa.
- Por quê?
- Hannah gostava muito dela.
- Será que você teve alguma coisa com ela?
A minha pergunta surpreende e, recuando, responde:
- Claro que não. Laila é uma linda mulher, mas nunca tivemos nada, Any. Por que você pergunta?
- E Björn?
Boquiaberto, olha para mim e diz com raiva:
- Que eu saiba, também não. Mas, se tiveram não me interessa e eu acho que a você também não. Ou devo pensar que você se preocupa se ela teve um caso com Björn?
Ao perceber onde vai o rumo de sua pergunta, eu olho atordoada e murmurou:
- Por Deus, Poncho, não fale besteiras!
- Então não faça essas perguntas.
Eu me calo. Não vou comentar o que eu ouvi de Simona, mas eu estou disposta a descobrir o que ela quis dizer com isso de "Você não se lembra o que aconteceu da última vez?".
- Você está com ciúmes de Laila?
Sua pergunta direta me faz soltar uma resposta direta:
- No que diz respeito a você, sim. E eu te perdôo por não me dizer por ter esquecido.
Ele sorri, eu não.
Da um passo em minha direção, mas eu não me mexo.
Ele me abraça, mas eu não abraço.
Sem saltos e com os pés descalços no tapete eu me sinto pequena. Ele pega meu queixo e gentilmente me faz olhar para ele.
- Você ainda não se convenceu de que a única mulher que eu preciso, amo e quero na minha cama e na minha vida é você? – me pergunta – Já te disse e repetirei mais mil vezes, que eu vou te querer por toda minha vida.
E... Ele me ganhou.
Novamente quebrou minhas defesas com isso de " vou te querer por toda minha vida ".
Isso me fez sorrir!
- Eu sei que você me ama tanto quanto eu te amo, porque o “agora e sempre” que temos gravados em nossas alianças é sincero. - Eu digo, mostrando meu dedo anelar. - Mas me incomoda que você não me contou do telefonema, especialmente quando eu não conheço a mulher que vai dormir em nossa casa.
Poncho me levanta do chão e quando eu estou de frente com seu rosto, aproxima a sua boca da minha. Ele passa a língua sobre o lábio superior, então o inferior e, finalmente, me morde com carinho e sussurra:
- Bobinha ciumenta, me dê um beijo.
Estou prestes a desviar, mas no final não dou apenas um beijo, eu dou vinte e acabamos fazendo amor do nosso jeito, contra a parede.
No dia seguinte, quando eu acordo e desço para a sala, Juan Alberto já se foi para a Bélgica. Ontem à noite, antes de dormir, eu dei o beijo que a minha irmã me pediu, e ele gentilmente recebeu.
Esses dois são estranhos, mas raros.
Eu tento falar com Simona, mas ela não está. Saiu para fazer compras. Dexter e Poncho vão passar a manhã fora, resolvendo questões de negócios, e Graciela e eu vamos fazer compras. Na próxima semana, eles voltarão para o México e querem levar um monte de lembranças.
Na parte da tarde, quando chegamos, vou até a cozinha e vejo Simona, eu sorrio. Eu me aproximo dela e a abraço. Eu preciso desse contato quando Poncho não está. Ela sabe e me abraça também.
Quando eu me sento na mesa da cozinha, a mulher continua com seu trabalho e eu comento:
- Você está muito séria. O que aconteceu?
- Nada.
- Tem certeza, Simona?
-Sim, Anahí.
Aceno com a cabeça. Permaneço em silêncio por alguns minutos, e quando eu vou dizer alguma coisa, de repente, ela olha para mim e pede:
- Vamos, está na hora. Vai começar Locura de Esmeralda.
Eu pulo e corro até ela. Entramos na sala onde a Graciela está lendo, depois de cumprimentá-la, nos acomodamos no sofá e ligo a TV.
- Está começando Locura de Esmeralda – sussurro, olhando para Graciela.
Ela sorri e não diz nada.
Ótimo... Estou me tornando uma brega.
Quando começa a tocar a música de abertura, Simona e eu rapidamente cantamos:
“Ámame, en nuestro loco amanecer.
Bésame, en nuestra cama en la aurora.
Cuídame, porque soy tuya y no de otro.
Mímame, soy tu Locura Esmeralda.”
Graziela solta uma gargalhada, eu e Simona também.
Puta merda, que cara que devemos ter cantando a música de abertura em alemão. Estou me tornando uma geek. Que vergonha!
Com o coração pesado, voltamos para ver como o nosso querido Luis Alfredo leva um tiro. Esmeralda Mendoza corre para ajudá-lo e de repente vem um homem que é muito bonito e ajuda. Termina o primeiro capítulo com Esmeralda chorando no hospital. Ela teme pela vida de seu amado Luis Alfredo. O problema não é ela chorar, mas chorarmos, ela, Simona, Graciela e eu.
Três manteigas derretidas!
Quando a série termina, nos olhamos tristes e acabamos rindo. Rindo, nós vamos para a cozinha, precisamos beber algo para repor as lágrimas que perdemos.
Naquele momento, a porta se abre, Norbert entra e de trás dele sai uma mulher muito bonita com cabelo claro, que rapidamente diz:
- Oi, tia Simona.
Sem pestanejar, eu assisto como a desconhecida se encaixa nos braços de minha querida Simona e ela, não querendo deixá-la sozinha, responde sorrindo.
- Laila, que alegria.
Norbert, que está atrás delas, se vira e vai embora. Anda rapidamente. Saindo do caminho. Depois que a garota se separa de Simona, que, olhando para ela, diz:
- Laila, conheça a Sra. Herrera.
Ela olha para mim com um sorriso agradável e eu, estendendo a mão, dizendo:
- Você pode me chamar de Anahí.
- Prazer em conhecê-la, Anahí.
Então eu olho para Graciela e acrescento:
Essa é Graciela, uma amiga.
- Prazer em conhecê-la, Graciela.
- Digo o mesmo, Laila.
Passada as apresentações, Simona olha para mim e pergunta:
- Onde você quer que ela fique, Anahí?
- Onde você quiser, Simona.
Laila olha espantada, nos observando, vira-se para sua tia, e exclama:
- Você chama sua patroa pelo nome.
E antes que eu pudesse responder, Simona diz:
- Sim. Agora, siga-me.
Simona, espera por ela com uma mala pesada na mão, observo Laila andar, quando a menina diz em um tom que eu particularmente não gosto muito:
- Tia, leve a mala para o quarto, em seguida, me diga em que quarto eu fico. Eu já conheço a casa. - E então, olhando para mim com um sorriso enorme, acrescenta. - Obrigado por me permitir ficar em sua nova casa.
Ponto um, deve ser ela quem deve levar a mala para o quarto e não Simona.
Ponto dois, essa de " Eu já conheço a casa ", acabou com a moral dela.
Ponto três, apenas começou a lista.
Estou prestes a dizer algo, quando Poncho entra na cozinha e a recém-chegada exclama :
- Poncho!
- Oi, Laila.
- Parabéns pelo seu casamento. Acabaram de me apresentar a sua esposa e ela é linda.
Ele lhe dá dois beijos e, olhando para mim, diz:
- Obrigado pela saudação. Posso dizer que estou no auge da minha vida.
Todos sorrimos. Dexter entra e os dois homens saem do escritório. A menina pisca para mim e diz:
- Espero que você seja muito feliz, Anahí.
Com o gesto estranho, Simona sai e Laila senta-se comigo e Graciela à mesa da cozinha, onde eu a submeto a um terceiro grau.
Foda-se... todos os dias eu estou a cada vez mais parecida com a minha irmã Raquel.
Uando Miguel chega da escola, Laila se levanta para abraçá-lo.
A criança fica feliz em vê-la. Em suas memórias ela era uma amiga de sua mãe.
Naquela noite, uma hora mais tarde do que o habitual, todos jantamos na sala de jantar. Convido Simona e Norbert a se juntarem a nós, mas Simona recusa. Eu não insisto. Eu vejo claramente o quanto Laila a deixa desconfortável e decido falar com ela no sábado de manhã.
Quando eu acordo, como sempre, estou sozinha na cama.
Me esparramo nela e de repente lembro de algo extremamente importante: o aniversário de Poncho!
Feliz da vida, eu corro para o banheiro, escovo os dentes, tomo um banho rápido e me visto. Rapidamente, eu pego o presente que eu tenho para ele e desço as escadas de quatro em quatro degraus para cumprimentá-lo.
Eu ouço vozes na sala de estar e, ao entrar, vejo Poncho sentado ali com Dexter. Determinada a surpreendê-lo, corro como uma louca para o sofá e me jogo pelas costas do sofá para cair em seus braços.
Mas o azar é grande, eu faço muita força e termino destruída no meio da sala e o presente do outro lado no chão.
Maldita batida. Eu acho que eu abri o pulso.
Poncho se levanta rapidamente e, em seguida Dexter ajuda.
Os dois me olham surpresos, sem saber ainda o que aconteceu e eu não sei se estou mais ferida fisicamente ou moralmente.
Que vergonha!
Poncho me toma em seus braços me coloca na cadeira, depois olha para mim, e pergunta procurando:
- Onde você se feriu, querida?
Eu levanto a mão esquerda e, quando a movimento, solto um gemido.
- Ai... dói. Eu acho que eu abri o pulso.
Poncho está paralisado, ele fica branco. Ele não entende o que é abrir o pulso e, ao perceber que ele não entendeu, esclareço:
- Querido, eu torci minha mão. - E, movimentando- a, eu acrescento - Não se preocupe, com uma faixa está resolvido.
Ele respira e a cor retorna ao seu rosto. Na mesma hora aparecem Graciela e Laila, que nos perguntam:
- O que aconteceu?
Dexter vê a sua menina e responde:
- Querida, não sei. Eu só sei que eu vi Anahí voar acima do sofá e cair no chão.
Graciela, que é enfermeira, está se aproximando de nós e, olhando, eu digo:
- Eu estou bem, mas dói o pulso.
Poncho se levanta e diz rapidamente:
- Venha, eu vou levá-la para o hospital para colocar uma tala.
Eu o observo, dou risada e respondo:
- Não fale bobagem. Isso se corrige com uma faixa, certo Graciela?
Ela, depois de rever a minha mão e movê-la, concorda.
- Sem ruptura. Fique tranquilo, Poncho.
Mas, claro, Poncho é Poncho! e insiste:
- Eu vou ficar mais tranquilo se você fizer um raio-X.
- Concordo com você, diz Laila. É melhor se certificar que tudo está bem.
Eu sorrio. Eu olho para meu moreno preferido e, levantando-me, digo:
- Olha, querido, minha mão está bem. Eu só preciso de um curativo e questão resolvida.
- Você tem certeza?
- Absoluta.
- Eu vou na cozinha para pegar o kit de emergência, diz Laila.
Graciela sai e Dexter vai atrás dela. Quando estamos sozinhos, eu olho para o meu amor e, sorrindo, sussurro:
- Feliz aniversário, Sr. Herrera.
Poncho sorri. Finalmente sorri!
- Obrigado, querida.
Nós nos beijamos carinhosamente e, quando nos separamos, eu digo:
- A um ano atrás, eu tive um jantar gratuito com meu amigo Nacho em Moroccio, fazendo-me passar por sua esposa, logo depois você foi à minha casa, estava com uma cara de irritado e disse com uma voz de raiva “Senhora Herrera”!.
Ele ri com a memória e eu pergunto:
- Você se lembra?
- Sim... Ursinha panda - responde.
Oh, que fofo!
Solto uma gargalhada. É engraçado ele lembrar do meu olho naquele dia. Meu Deus, isso aconteceu há um ano. Como o tempo voa!
É bom lembrar desses momentos tão bonitos, eu olho em volta para o presente e o encontro debaixo da mesa. Eu vou lá, agacho e pego. Volto para Poncho e, fazendo a minha cara de boa moça, eu digo:
Espero que goste e, acima de tudo, que funcione depois de ter caido. Ele abre o pacote e vê o relógio, olha para mim, tira-o da caixa, coloca e pergunta:
- Como você sabia que eu gostava deste relógio?
- Eu vi querido, eu vi como você olhou para aquela revista tão cara que você recebe mensalmente de uma certa joalheria.
Mas, saiba que os proprietários abriram minha conta, mas eu disse que não.
- OK, querida, você é minha esposa. Quando você quiser algo bom e original, Sven, o joalheiro, poderá fazer.
Eu sorrio. Eu prefiro bijuterias e artesanato. Neste momento entra Graciela sentada sobre as pernas de Dexter e me mostrando as faixas, diz:
- Vamos, Anahí, venha, vou enfaixar seu pulso.
De repente eu percebo que eu não vi alguém e pergunto:
- Onde está Miguel?
Poncho responde quando Laila entra no quarto:
- Marta passou para pegá-lo mais cedo. Então, vamos vê-lo no jantar.
- Você não come aqui? -Laila pergunta.
- Não. Hoje eu os convidei para o almoço do meu aniversário - Poncho responde, observando o que faz Graciela.
- Oh... então comerei sozinha - resmunga.
Eu olho para ela. Vejo a expressão triste e, como sempre, tenho pena. Meus olhos se encontram com Poncho. Nós nos comunicamos em silêncio, e quando ele balança a cabeça, eu olho para Laila e pergunto:
- Quer se juntar a nós? -Ela pisca e, sorrindo, responde:
- Eu adoraria isso.
Quando tudo se acalma depois do meu tremendo desastre, eu procuro Norbert. Ele está na garagem com a minha Ducati. Quando a vejo, eu tenho uma descarga de adrenalina e sorrio. Eu ando até ele e perguntou:
- Precisa de ajuda?
O homem sorri.
- Não, minha senhora. Não se preocupe. A moto está em perfeitas condições e funcionará perfeitamente na competição do domingo, você vai ver. Quer testar?
Sem hesitar concordo.
Como posso resistir a uma volta na minha Ducati?
Eu monto, dou a partida e dou um grito ao ouvir seu som rouco. Norbert sorri e saio da garagem com ela.
Sem proteção ou capacete, dou um pequeno passeio pelo quintal.
Susto e Calamar correm em volta. A moto funciona muito bem como sempre! Excelente máquina meu pai me comprou.
Quando passo por uma das janelas da sala, eu vejo Poncho me assistindo. Com arrogância, dou uma empinada e vejo sua expressão tensa, eu dou risada e paro. Ao abaixar, eu sinto dor no meu pulso.
Dez minutos depois, de volta para a garagem, onde Norbert me espera, eu deixo a moto .
- O que você acha, minha senhora? Está tudo bem?
Concordo e toco meu pulso. Dói, mas não me preocupo. Tenho certeza de que em uma semana vai melhorar.
Poncho nos leva para jantar em um restaurante maravilhoso. Ali nos encontramos com a sua mãe, seu primo Jurgen, o namorado de Marta, Marta e Miguel . Quando chegamos com Dexter, Graciela e Laila, eles já nos esperavam. Miguel, quando nos vê, corre para nos abraçar, Poncho se aproxima de sua mãe, ela com um carinho que me dá arrepios, o beija e diz :
- Parabéns , meu querido.
Entre risos e boas vibrações esperamos quem ainda falta. Jurgen fica entre Laila e eu e nós falamos sobre a corrida. Estou animada . Eu mal posso esperar para subir na minha moto e apreciar. Poncho ouve. Ele não diz nada, apenas ouve e, quando aponto num papel , onde o evento é realizado, sorri.
Chegam depois Frida, Andrés e Björn, que vem sem nenhuma acompanhante. Eu olho para a cara dele quando ele vê Laila e eu percebo um pouco de desconforto, mas quando se aproxima de nós ele a cumprimenta assim como a todos. Mas ele se senta o mais longe que pode dela. Isso me dá uma o que pensar. Laila é uma garota muito bonita e raramente Björn, o grande predador, se afastaria dela. Algo aconteceu e eu tenho que descobrir.
Um a um vem entregar seus presentes a Poncho, e ele sorri agradecido. Como está feliz o meu menino ao completar trinta e três anos.
Quando eu coloco algumas velas no bolo que o garçom traz, o faço soprar, eu sei que ele quer me matar! Eu dou risada e canto Parabéns pra você. Finalmente, ele sorri... sorri e sorri.
- Eu acho que você tem algo a me dizer, certo? - Murmura Frida, se aproximando de mim.
Olhando para seu rosto, eu sei do que se trata, e sussurro:
- Se você quer saber onde terminando a noite da Oktoberfest, apenas posso dizer, quente!
Frida sorri e acena.
- Bjorn disse que você passou muito bem.
Concordo e ela acrescenta:
- Diana é muito boa? -Mais uma vez eu aceno e Frida diz, olhando para Graciela - E como estão esses dois? Você já jogou com eles?
- Para sua primeira pergunta, suspeito que estão indo muito bem. E, em referência à sua segunda pergunta, não, nós não temos jogado com eles.
Meia hora depois, Sonia recebe uma ligação. É o atual namorado. Martha e Arthur se oferecem para levá-la e eles vão. Laila conversa com Jurgen e, olhando para Frida, eu pergunto:
- O que você acha de Laila?
206



- É muito bonita. Era a melhor amiga de Hannah. - E ao ver minha testa franzida, pergunta - O que está realmente te incomodando?
Sem querer revelar o que eu ouvi Simona dizendo, e a percepção de que Björn não fala com ela, digo:
- Alguma vez ela já jogou com Poncho ou com vocês?
- Não, nunca. Acho que essa não é a praia dela. Por que você pergunta?
Sorrio ao perceber que Poncho não mentiu. Isso me tranquiliza e eu respondo:
- Só para saber.



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Autor(a): Anna Albuquerque

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Dois dias depois, Marta e Sonia nos convidam para a sua graduação na escola de paraquedismo. Poncho vai sem ter vontade, mas como o obrigo a ir, no final não tem escapatória. Durante a graduação, tenta segurar a barra, apesar do o quão nervoso fica com tudo isso. Mas quando a sua irmã e sua mãe, juntamente com os ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 228



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  • hortensia Postado em 19/04/2020 - 08:10:58

    Fanfic simplesmente maravilhosa, sou louca por essa história, simplesmente perfeita.. ❤️❤️

  • julia_loveponny_aya Postado em 20/04/2016 - 01:20:38

    Pena q acabou;(

  • julia_loveponny_aya Postado em 20/04/2016 - 01:20:23

    Amooooo<3 perfeita dmais!!!!

  • julia_loveponny_aya Postado em 01/04/2016 - 10:26:49

    Ainnnn<33333

  • ponnyyvida Postado em 01/04/2016 - 00:55:56

    Como assim penúltimo ????!!!!! Aí Meu Deus !!!! Não quero q acabe !!!!

  • julia_loveponny_aya Postado em 29/03/2016 - 19:07:08

    A ponte dos cadeados, o nascimento do baby,..*-*<333 e a mel é um amrrr!! Continuuuuuuaaaaaaaa

  • Postado em 29/03/2016 - 02:47:50

    Meuuuuuu Deuuuuuuus que coisa liiiinda. Enlouquecendo aqui...&#128588;&#10084;&#10084;&#128525; Posta mais pleace pleace..

  • ponnydelirio Postado em 17/03/2016 - 01:46:23

    Coooontiiiiinuuuuuaa Logooo plmds &#9825;

  • julia_loveponny_aya Postado em 01/03/2016 - 01:36:31

    Tadinha ela tá pirando kkkkkk o poncho chamando ela de poodle tbm OAJSAKKAKA morta!!! Continuuuaaaaa

  • ponnydelirio Postado em 21/02/2016 - 02:24:22

    Cooooontiinuuaa logo <3


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