Fanfics Brasil - Capítulo 165 Peça-me o que quiser (AyA) Adaptada

Fanfic: Peça-me o que quiser (AyA) Adaptada | Tema: AyA (Hot)


Capítulo: Capítulo 165

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No dia seguinte, Björn e Norbert voltam para a Alemanha. Björn tem várias audiências e não pode faltar. Eu telefono para Marta e Sonia, que, ao saberem do que aconteceu se assustam e voam imediatamente para Londres.
Marta, ao ver o estado dos olhos de seu irmão, se reúne com os médicos do hospital. No final decide esperar para ver se o tempo ou a medicação resolvem. Caso contrário, uma vez na Alemanha programará uma cirurgia para drenar o sangue. Esclarecido este ponto, o médico dá alta para dois dias mais tarde.
Bem, podemos voltar para casa!
Sonia fica louca ao saber que terá outro neto e Marta aplaude feliz. Quando a família aumenta, enche a todos de felicidade. Frida e Andrés telefonam e ficam aliviados ao falar diretamente com Poncho, e nem sei dizer o quão felizes ficaram ao saber da minha gravidez.
Quando ligamos para Miguel para ele falar com o seu tio, não dissemos nada sobre a gravidez, nem a ele nem a Simona. Norbert manterá o segredo até que voltemos.
Uma tarde, quando estou com Poncho no quarto, Amanda aparece.
Sua presença ainda me incomoda, mas eu reconheço que o que fez por mim me permitiu ver que não era a pessoa que eu pensava. Durante uma hora fala com Poncho sobre trabalho, e eu decido aproveitar o tempo para ligar para o meu pai. Quero lhe dar a notícia.
Emocionada e ao mesmo tempo nervosa, saio da sala e aperto o telefone de Jerez. Após duas chamadas é a voz da minha sobrinha Luz que me cumprimenta:
- Tiaaaaaaaaaaaaa!
- Olá professora Pokémon, como você está?
- Bem, como meu avô diz, maldita, mas feliz.
- Luz, essa boquinha. – Repreendo.
Ela é tão natural, tão autêntica, que não posso deixar de sorrir.
- Hoje a professora Colines, me deu um quatro em um trabalho que eu merecia pelo menos um sete.
Sorrio. Lembro quem é a Colines e respondo.
- Bem querida, talvez você deva se esforçar mais.
- Aquela bruxa com cara de rata me persegue. Tia, eu me esforcei muito, mas esta prova foi muito inescrupulosa.
- Bem querida, eu acho...
Mas então, de repente, como bem faz a minha irmã, muda de assunto e pergunta:
- Como esta o tio? Está melhor?
- Sim querida, está recuperando as forças, e em alguns dias voltaremos para a Alemanha.
- Que legal! E Miguel?
- Em Munique com Simona e Norbert. Por certo, está ansioso para a temporada de férias para ver você de novo.
- Que enrolado está o tio. – Solta com sua habitual ousadia. - Diga a ele que vou levar os jogos que lhe disse para o Wii e que se prepare, eu vou lhe dar uma surra, certo?
- Certamente vou dizer.
- Tia, vou deixar minha mãe falar com você. Que saudade! Um beijo grande, grande.
- Outro para você, meu amor.
Eu sorrio. Que linda é minha luz!
- Maluquinha, como está Poncho? - Pergunta minha irmã preocupada.
Quando telefonei para ela e meu pai para lhes dizer que Poncho estava no hospital, eles queriam viajar para Londres. Segurei-os. Eu sei que Poncho se incomodaria com muitas pessoas.
- Bem. Voltamos para casa depois de amanhã. Estou exausta.
- Oh maluca..., pena que você está tão longe. Eu adoraria lhe dar força e ânimo.
- Eu sei. Eu realmente gostaria de tê-los por perto. E como está Lucia?
- Comilona. Esta menina come muito. Qualquer dia vai comer nós todos.
Ambas rimos e eu cuchicho:
- Ah, você não sabe uma coiscosaaaaaa...
- O quê?
- Adivinha.
- Vocês virão morar na Espanha?
- Nãoooooo.
- Você ficou loira?
- Não.
- Meu cunhadinho te presenteou com uma Ferrari vermelha?
- Não.
- O que é maluca?
Divertida eu sorrio e disposta a dizer, solto já:
- Eu acho que alguém vai chamar a tia Raquel logo logo.
O grito da minha irmã é ensurdecedor.
Nem Tarzan em seus melhores tempos poderia ter feito melhor.
Começa a bater palmas como uma louca e escuto quando diz à minha sobrinha luz. As duas gritam e aplaudem. Eu sorrio sem conseguir remediar e então eu escuto a voz do meu pai dizendo:
- É verdade, loirinha? É verdade que você vai me dar outro neto?
- Sim papai, é verdade.
- Viva, minha mãe, acaba de alegrar minha vida. Sente-se cansada minha menina?
- Sim papai, um pouquinho.
Seu sorriso e felicidade, como sempre, fazem meu coração inchar.
Eu falo com ele e Raquel juntos. Ambos querem falar comigo e me mostrar a sua alegria. Minha irmã assume o telefone e diz:
- Maluca... quando você chegar em casa, me telefone e conversamos. Eu tenho um monte de coisas de Lucia que podem servir nos primeiros meses. Oh, meu Deus... oh Deus... Você grávida. Não posso acreditar!
- Nem eu Raquel, nem eu. - Murmuro.
Eu escuto um barulho e, de repente, minha sobrinha pergunta:
- Tia, eu posso fazer uma pergunta?
- Claro querida.
- O bebê vai nascer com os olhos de Miguel?
Dou uma risada e escuto também meu pai e minha irmã rirem.
Divertida por seu comentário, eu respondo:
- Eu não sei fofinha. Quando nascer, a primeira coisa que vou fazer é olhá-los.
Novamente o ruído e as lutas. É meu pai.
- loirinha, você tem comido bem?
- Sim papai. Não se preocupe.
- Você já foi ao médico?
- Sim.
- Sua irmã me disse que, você tem que tomar não sei o que de folclórico.
Solto uma gargalhada.
- Sim papai. Diga-lhe que estou tomando ácido fólico.
- Viva loirinha, como estou feliz. Outro netinho!
- Sim papai, outro netinho.
- Talvez seja um menino.
Isso me faz rir e pergunto:
- E se for uma menina, o que acha?
Meu pai ri e responde:
- Bem, eu terei outra pequena mulher a mais para amar e mimar, minha vida.
Nós dois rimos e então diz:
- Poncho esta melhor?
- Sim papai, está bem melhor. Em alguns dias estará de alta.
- Bem... bem e, escute, ele está feliz com o bebê?
Eu sorrio. Poncho quase não dorme desde que ele soube. Está sempre preocupado que eu coma e descanse e quando vê que eu vomito fica doente, mas respondo:
- Poncho está como você... encantado.
Nós conversamos mais alguns minutos, e quando eu vejo Amanda sair da sala, eu rapidamente me despeço da minha família. Ela me olha e eu digo:
- Vou levá-la até a porta do hospital.
Ela concorda e nós duas andamos em direção ao elevador. Sabemos que temos uma conversa pendente e, quando paramos digo:
- Obrigada por me avisar.
Amanda me olha e, retirando o cabelo sedoso de seu rosto, quando entramos no elevador, responde:
- Parabéns pelo bebê.
- Obrigada Amanda.
Então, olhando para mim diz:
- Não avisei antes porque Poncho tinha me proibido. Mas no terceiro dia eu ignorei suas ordens e fiz. Você tinha que saber o que estava acontecendo.
Concordo e dou um sorriso. Aprecio este grande detalhe.
A tensão entre nós pode ser cortada com uma faca e, quando chegamos à porta do hospital, me olha e diz:
- Anahí, eu quero que você saiba que as coisas ficaram muito claras faz tempo. Poncho é um homem bem casado e eu não entro nessa.
- Fico feliz em saber o que você pensa. - Eu digo. - Isto facilitará a convivência aos dois.
Sorri e, apontando para um homem de terno que a espera em um impressionante Audi A8, diz:
- Eu vou. Me esperam.
Movendo-me rapidamente, eu me aproximo dela e dou um beijo em cada bochecha. Nos olhamos e sei que o gesto que temos cada uma, ela me contando sobre Poncho e eu dando-lhe dois beijos, nos faz firmar a paz.
Depois, sem sair da porta do hospital, vejo como a tigresa loira mexe os quadris para o homem do Audi, entra no carro e, após se beijarem na boca, eles vão.
Quando volto para o quarto, Poncho trabalha com o seu computador e sorri quando entro.
Sua aparência melhorou e, aproximando-me dele dou um beijo e sussurro:
- Eu te amo.
Dois dias depois voltamos para Munique.
Lar doce lar!
Ter todas as minhas coisas a mão, minha cama e meu banheiro é o que mais preciso.
Quando Simona e Miguel vem até Poncho, seus rostos dizem tudo.
Estão assustados!
Poncho e eu sorrimos, enquanto acaricio a cabeça de Calamar.
- Fiquem tranquilos, embora pareça a vampiro malvado do Crepúsculo com esses olhos, eu juro que é Poncho! E não morde pescoços.
O meu comentário relaxa um pouco o ambiente. Eu vejo o alarme em seus rostos e entendo isso, seus olhos assustam.
Miguel, como criança que é, se aproxima de seu tio e após abraçá-lo, pergunta:
- Você vai ficar bem ou vai ficar assim para sempre?
- Ele ficará bem. - Digo ansiosa para recuperar seu olhar.
- Eu espero. - Poncho murmura, abraçando seu sobrinho.
Eu olho e não digo mais nada. Eu sei, ainda que não diga nada, meu alemão está preocupado com o assunto. Basta ver como ele mesmo se olha no espelho para perceber isso. Nós não falamos sobre o assunto. Eu não quero atormentá-lo. Eu só espero que a medicação consiga drenar o sangue e tudo está resolvido.
Como meu pai sempre diz, a positividade chama positividade. Portanto, positiva!
Observo Simona, que não pode parar de olhar os olhos de Poncho.
Eu entendo.
Isto é o que impressiona mais a todos. Vê-lo com a perna engessada faz você olhar, mas realmente o que impacta são seus olhos completamente vermelhos de sangue. Sem um pingo de branco. Vermelho e azul, uma estranha combinação.
À noite, quando nos sentamos para jantar, pedimos a Norbert e Simona que sentem conosco para a sobremesa.
Precisamos falar com eles. E quando lhes damos a boa nova da gravidez, Miguel grita:
- Eu terei um primo! Que legal!
Poncho e eu nos olhamos e eu digo:
- Você vai ser o irmão mais velho e precisamos que você lhe ensine muitas coisas.
Todo mundo olha para mim. O comentário de alguma forma surpreende e esclareço, plenamente convencida:
- Miguel é meu menino e Medusa também será...
- Medusa? - Eles perguntam em uníssono, Simona e Miguel.
Norbert sorri. Poncho também e eu esclareço, apontando para a minha barriga.
- Eu chamo Medusa até saber se é uma menina ou um menino. - Eles concordam e, olhando para Miguel, que não tira o olho de mim, pergunto: - Você quer ser seu irmão mais velho, certo?
Ele balança a cabeça e murmura com gesto espantado:
- Legalllllllll mamãe.
Às vezes me chama de mamãe, às vezes de tia, e às vezes de Any. Ele ainda não decidiu como fazer isso, mas eu realmente não me importo.
Tudo o que eu quero é que me chame.
Simona, realmente animada sobre tudo, agarra a mão de Norbert e exclama:
- Que alegria! Outra criança correndo pela casa. Que alegria!
Eu olho com carinho. Eles não têm filhos. Meses atrás, Simona me disse que eles tentaram durante anos, mas que o destino nunca lhes concedeu. Eu sei que a notícia, a ela particularmente, chega ao seu coração, e Medusa será como o seu netinho.
- Então não compraram a moto para as minhas aulas, certo? – Pergunta Miguel.
Ao ouvir isso suspiro. A moto de Miguel! Eu não tinha pensado mais sobre isso.
Poncho olha para mim, em seguida olha para o seu sobrinho e diz:
- Agora, Any não pode te ensinar. Com a gravidez não pode andar de moto, mas se você quiser, neste fim de semana nós compramos e o primo Jurgen lhe ensinara.
Poncho está certo. Agora eu não posso e não devo. Mas a sua boa vontade para o menino me encanta. Parece uma fantástica solução o que propõe, mas eu me surpreendo quando Miguel responde.
- Não. Eu quero que Any me ensine.
Olhando para ele com carinho eu explico:
- Agora eu não posso andar de moto ou correr muito atrás de você.
O garoto olha para mim e pergunta:
- Mas depois de ter Medusa poderá, certo?
Concordo. Está claro que, para ele, é importante que seja eu quem lhe ensine. Eu olho para Poncho, que sorri e, beijando meu rapaz na cabeça, segura de mim mesma respondo:
- Bem, não se fala mais nisto. As aulas e a moto chegarão quando Medusa já estiver dormindo em seu berço.
À noite, quando Poncho e eu chegamos ao nosso quarto estamos esgotados. Senta-se cuidadosamente sobre a cama e deixa a muleta de um lado. Ele se sente feliz por estar em casa e olhando-o pergunto:
- Quer ajuda para se despir?
Com um sorriso ardente, meu menino acena com a cabeça e eu venho.
Primeiro eu abro a camisa, retiro e, com cuidado lhe toco os ombros. Minha mãe, como eu gosto. Depois disso, faço-o levantar e sem encostar na perna engessada, baixo as calças do agasalho preto que está vestindo. Vendo sua ereção proeminente sob a cueca, murmuro:
- Oh sim... justo o que eu preciso.
Poncho sorri e eu acrescento:
- Estou há muitos dias sem... e quero... quero... quero.
Desejosa, aproximo a minha boca da sua. Agora podemos beijar com tranquilidade. A ferida do lábio curou e eu posso finalmente ser devorava e devorar o meu marido com prazer e paixão. Acelerada em segundos pela proximidade do homem que me deixa loucamente apaixonada, com cuidado me sento montando em suas pernas e pergunto:
- Você se importa se eu me sentar aqui? Ele balança a cabeça e, mimando-o, sussurro: - Bem, então eu não vou me mexer.
Poncho beija meus lábios e, colocando suas mãos ardentes sobre o meu quadril, diz:
- Claro que você não vai se mexer.
Eu sorrio. Que bandido! E mordiscando os lábios, respondo:
- Vou mexer tanto, que seus gemidos serão ouvidos na Austrália.
- Que tentador. – Ele sussurra.
Abençoada por tê-lo de volta em meus braços, eu olho e digo:
- Embora, pensando bem, lembro que disse a você que te castigaria.
Poncho para, me olha com o rosto surpreso e esclareço:
- Você se comportou muito mal comigo. Desconfiou de mim e...
- Eu sei querida. Eu nunca vou me perdoar.
Eu não sorrio. Eu quero que acredite que vou puni-lo e ele insiste:
- Eu preciso de você Any... por favor. Me castigue outro dia sem você, mas hoje...
- Você me deixou de castigo muitos dias sem você Poncho, você pensou nisto?
- Sim... - E trazendo sua boca para mim, implora: - Por favor Any...
Ouvi-lo implorar é música para os meus ouvidos.
Eu o tenho na minha mão.
Ele precisa tanto de mim quanto eu dele, e respondo:
- O castigo deve estar de acordo com o crime.
Ele não se move. Eu sei que isto está acabando com ele. Ele me olha a espera de meu próximo comentário e, incapaz de continuar torturando-o eu digo:
- Portanto, seu castigo será me satisfazer até que eu caia rendida.
Poncho solta uma gargalhada e eu sorrio. Chega de castigos!
Me tenta com sua boca.
Passeia seus lábios pelos meus e, quando eu abro a minha boca pronta para que a tome, ele faz o que eu tanto gosto. Tira a língua, me chupa o lábio superior, depois o inferior, em seguida me mordisca e finalmente me beija. Me devora. Me deixa louca.
Seu pênis duro lateja sob meu corpo e, possuída pelo desejo, sussurro:
- Rasgue minha calcinha.
- Humm... pequena, assim fica interessante. - E, sem demora faz o que eu peço.
Ele dá um puxão forte em ambos os lados dos meus quadris e a calcinha se desmancha.
Sim!
Desejo tê-lo dentro de mim, eu me sento. Pego o tentador pênis do meu marido e, levando ao centro do meu desejo, introduzo lentamente e sussurro:
- Eu senti sua falta.
As mãos de Poncho vão diretamente a minha bunda e me da um tapa. Dois. Três. E, sem falar, exige que me mexa. Obedeço, e quando eu faço, dá um gemido, joga a cabeça para trás e fecha os olhos.
Oh sim... aproveita... aproveita, meu amor.
Me agarro ao seu pescoço e, mordendo seu queixo delicadamente, mexo o quadril para frente e para trás e me junto a seus suspiros. Me afundo uma e outra vez no pênis de meu alemão, sem fôlego, enquanto o meu corpo se excita pelo que isto me faz sentir.
Meus hormônios, meu corpo e eu pedimos mais. Poncho, consciente do que quero, apesar de não poder mexer a perna engessada, me pega pelos quadris e, parando o ritmo, murmura:
- Deixe-me cumprir o meu castigo, pequena.
Isso me confunde, eu não quero parar. De repente, dá uma giro seco em meus quadris que me afunda mais nele e me faz gritar.
Ele sorri. Ele sabe que eu gosto e repete. Desta vez gritamos os dois. Seu movimento seco aprofunda mais em meu corpo. Sete, oito, nove vezes repete e, quando o êxtase chega, depois de muitos dias de seca, nos deixamos levar.
Uma hora depois, abraçada a ele na cama, estou quase dormindo quando ele diz:
- Any...
- O quê?
- Foda-me.
Abro os olhos de golpe e, voltando-me para ele, olho e ele explica:
- Eu queria fazer querida, mas minha perna não me deixa e quero continuar com o meu castigo.
Eu olho o relógio, 00.45h.
É muito tarde para os alemães e, divertida, pergunto:
- Você está brincando?
Meu menino sorri e tocando meus quadris, ele responde:
- Eu tenho lhe desejado muito nesses dias e preciso recuperar o tempo perdido.
Eu sorrio e rapidamente reajo. Abro a mesinha, pego o estojo onde há vários de nossos brinquedos e digo:
- Tirarei a calcinha antes de você rasgar. Duas em uma noite já é muito. Ouço a risada de Poncho quando pede:
- Não acenda a luz.
- Por quê?
- Eu quero fantasiar na escuridão.
Eu sorrio, tiro a minha calcinha e me sento sobre ele na cama. Tiro o seu pijama e, ao ver no escuro como aquilo está revolucionado, sussurro:
- Bem... bem...bem, senhor Herrera, você está muito mais que necessitado.
Poncho sorri.
- Muitos dias sem você senhora Herrera.
- Ah, é mesmo? - E, após afundar-me completamente no membro ereto do meu marido sussurro, trazendo a minha boca na sua:
- Foi sua culpa não confiar em mim.
O tapa que Poncho me dá na bunda soa surdo e seco. Então, com suas grandes mãos aperta minha bunda e murmura:
- Peça-me o que quiser pequena, mas foda-me.
O momento tão íntimo...
A sua voz...
E a escuridão do quarto... nos enlouquecem mais.
Deitado na cama, eu o tenho a minha mercê e estou disposta a brincar com ele. Quer fantasiar. Eu também, e me aproximando de seu ouvido, sussurro:
- Um casal nos observa. Quer nos ver jogar.
- Sim.
- A mulher gosta de ver como me chupa os mamilos e ela quer - digo colocando algo em sua mão – que lhe mostre o meu traseiro e, em seguida, introduza a joia anal.
Poncho entra no jogo. Ele adora isso!
Sua respiração torna-se mais profunda, mais sibilante, enquanto se deleita chupando meus mamilos. Ah, sim... Eu os tenho tão sensíveis, que a mistura de dor e prazer me encanta. Sem soltar os mamilos, me agarra pelas bochechas da bunda, as afasta e liberando os meus mamilos, sussurra:
- Deixemos que o homem olhe o seu belo rabo.
- Sim. - eu sussurro.
- Eu amo sua bunda pequena. Ele olha. Ele desfruta. Ele o deseja.
- Sim...
- Porém ele gosta de ver como te penetro com força.
Um impulso forte faz que eu suspire e morda seu ombro, enquanto ele acrescenta:
- A mulher está morrendo de vontade de chupar seus lindos mamilos. Está com água na boca, e com seu olhar me pede que te solte para que ela aproveite.
- Não, não me solte. Continue me aproveitando e logo me entrego a ela.
Minha respiração muda ao dizer isto. O que o meu menino diz me excita tanto quanto ele. Volta a me dar outro tapa na bunda e, arqueando as costas, sussurro:
- Assim, você gosta que me mostre.
- Arqueie-se mais pequena...
Eu faço, enquanto sinto como meu corpo estremece nesse jogo doentio. Nós gostamos de falar. Nós gostamos de imaginar. Nós gostamos de sexo e, introduzindo-me a joia anal na boca, Poncho sussurra:
- Chupa, vamos..., chupa.
Eu faço o que me pede, enquanto minha mente imagina que duas pessoas nos observam e desfrutam de nosso momento íntimo.
Meus mamilos, duros e inchados, são sugados por Poncho enquanto eu chupo a joia anal. A intensidade das minhas lambidas é a mesma que Poncho emprega em mim, até que diz:
- Eu vou introduzir o que você deseja e o que desejam.
Excitada e enlouquecida por nosso jogo verbal, me arqueio enquanto Poncho passeia com a joia lentamente pela minha coluna até alcançar o orifício de meu ânus. Está seco. Eu não coloquei lubrificante e, ele murmura enquanto introduz:
- Assim pequena... assim...
Suspiro ao notar a pressão que isso exerce em mim, mas meu corpo ansioso aceita. Quando a joia está dentro de mim, Poncho a move e eu gemo enquanto meus mamilos duros colidem contra seu peito e eu escuto dizer:
- Eu vou te foder e depois quando estiver satisfeito com você, te entregarei a eles. Primeiro a mulher e, depois ao homem. Eu vou abrir suas pernas para que eles tenham acesso e você me entregará os seus gemidos, certo?
- Sim... sim... – Gemo enlouquecida, enquanto me pressiono contra ele e sinto que vou ser partida em duas.
- Suas pernas não vão fechar em nenhum momento. Deixará que ela tome de você o que deseja, você concorda?
- Sim..., eu farei.
O tom da minha voz, as fantasias e o desejo de ambos criam o ambiente que tanto buscamos. Eu coloco minhas mãos em seu duro peito e me afundo mais e mais nele, enquanto Poncho me agarra pela cintura e me aperta com força para dar mais profundidade.
O nosso lado selvagem reaparece e, sem parar, como loucos, uma e outra vez nos damos o que ambos queremos, até chegar ao clímax.
Nesta noite estamos insaciáveis e, após uma última vez mais, quando decidimos relaxar, sussurro em seus braços:
- Eu quero que você cumpra seu castigo todas as noites.
Poncho me beija e, com uma de suas mãos grandes, começa a tocar no meu cabelo.
- Durma, minha deusa.


 



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Autor(a): Anna Albuquerque

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Quando acordo na manhã seguinte, consigo abrir os olhos e o meu estômago se contrai, toda manhã eu tenho que sair correndo ao banheiro. Poncho, que está na cama comigo, vem atrás de mim o mais rápido possível com o gesso da perna, quando vê que estou vomitando, agarra-me com força. Quando a náusea passa, sen ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 228



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  • hortensia Postado em 19/04/2020 - 08:10:58

    Fanfic simplesmente maravilhosa, sou louca por essa história, simplesmente perfeita.. ❤️❤️

  • julia_loveponny_aya Postado em 20/04/2016 - 01:20:38

    Pena q acabou;(

  • julia_loveponny_aya Postado em 20/04/2016 - 01:20:23

    Amooooo<3 perfeita dmais!!!!

  • julia_loveponny_aya Postado em 01/04/2016 - 10:26:49

    Ainnnn<33333

  • ponnyyvida Postado em 01/04/2016 - 00:55:56

    Como assim penúltimo ????!!!!! Aí Meu Deus !!!! Não quero q acabe !!!!

  • julia_loveponny_aya Postado em 29/03/2016 - 19:07:08

    A ponte dos cadeados, o nascimento do baby,..*-*<333 e a mel é um amrrr!! Continuuuuuuaaaaaaaa

  • Postado em 29/03/2016 - 02:47:50

    Meuuuuuu Deuuuuuuus que coisa liiiinda. Enlouquecendo aqui...&#128588;&#10084;&#10084;&#128525; Posta mais pleace pleace..

  • ponnydelirio Postado em 17/03/2016 - 01:46:23

    Coooontiiiiinuuuuuaa Logooo plmds &#9825;

  • julia_loveponny_aya Postado em 01/03/2016 - 01:36:31

    Tadinha ela tá pirando kkkkkk o poncho chamando ela de poodle tbm OAJSAKKAKA morta!!! Continuuuaaaaa

  • ponnydelirio Postado em 21/02/2016 - 02:24:22

    Cooooontiinuuaa logo <3


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