Fanfic: Peça-me o que quiser (AyA) Adaptada | Tema: AyA (Hot)
Oiiii gente, como vocês estão? Sempre leio todos os comentários, não se preocupem!!!
A BOMBA
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ÚLTIMOS CAPÍTULOS!
Os dias passam e os nossos confrontos em casa continuam.
Continuo pedindo sexo e Poncho se resusa. Odeio quando ele faz isso.
Tento entendê-lo, mas meus hormônios não estão fáceis.
É revoltante!
Às vezes, para evitar as discussões, em que Poncho fica até tarde no seu escritório, trabalhado. Eu sei disso. Seu que ele faz por isso, embora negue. Sabe que quando chegar em casa estarei dormindo pesado e não acordo.
Começam as minhas aulas de preparação do parto. São duas horas, duas vezes por semana. Não falta a nenhuma. Rodeados por outros casais, fazemos tudo o que a professora nos indica, em cima do colchonete e também sobre umas enormes bolas. Nos divertimos e aprendemos a respirar para quando chegar a hora. Eu morro de rir. Ver Poncho bufar é demais!
Há alguns dias, comecei a sentir pequenas pontadas dentro do meu corpo. Pergunto à ginecologista e ela comenta que são pequenas contrações, mas que não preciso de me preocupar. É normal.
Mas eu me preocupo…
Fico inquieta. Estou morrendo de medo.
Cada vez que sinto uma, e não sinto dor, paralizo totalmente e Poncho fica branco ao vê-lo. Não sei quem se assusta mais, se eu ou ele.
Algumas tardes, vou buscar Miguel no colégio. Ali encontro a minha nova amiga Maria e divirto-me com ela falando da Espanha e dos nossos costumes. Ambas sentimos saudades das nossas origens, nossa família, mas reconhecemos que somos felizes na Alemanha.
O grupo das cacatuas não voltou a falar de mim e sei de fonte segura. Uma delas acabou se tornando amiga de Maria e ela comentou que, depois do ocorrido,
o colégio uma circular a cada uma delas, onde Laila desmentia o que havia dito e advertia que qualquer novo comentário difamatório seria reclamado.
Surpresa, falo disso com Björn, e este confessa que foi ele quem enviou essa carta do seu escritório, para resolver o problema do colégio.
E, olha, teve efeito. Elas continuarão falando entre elas, porém o murmúrio morreu. Uma tarde, quando Poncho chega do trabalho, me surpreende. Depois de beijar-me, pede que eu fique bonita e me convida para jantar.
Me olho no espelho e não gosto do que vejo.
Não sou sexy. Estou com raiva. Meus tornozelos estão inchados e minha barriga desponta. Mas não posso fazer nada. Não posso escondê-la. Por fim, ponho um de grávida moderninho e as minhas botas de cano alto e quando Poncho e Miguel me vêem descer, ambos exclamam:
- Que bonita!
Sorrio e acho que estão dizendo isso para me fazer sentir bem.
Que fofos!
Uma vez no carro, Poncho e eu estamos felizes. A noite promete e começo a cantarolar uma canção da radio chamada Ja, de um grupo alemão que gosto muito, Silbermond.
Und ja ich atme dich, Ja ich brenn für dich.
Ja ich leb für dich, Jeden Tag.
Und Ja ich liebe dich.
Und ja ich Schwör aur dich und jede meiner Fasern.
Sagt ja.
- Gosto de ouvi-la cantar em alemão.
Apoio a cabeça no encosto e digo:
- É uma canção muito bonita.
- E romântica – afirma ele.
Quando chegamos à porta de um bonito restaurante, o manobrista rapidamente se encarrega do nosso veículo.
Poncho desce e, quando chega à minha altura, apanha a minha mão com força e entramos no local. O maître nos saúda e nos guia até uma bonita mesa.
O jantar é maravilhoso, e com o grande apetite como o meu e, se Poncho se descuida, como o dele. Falamos, rimos e voltamos a ser os mesmos de sempre, quando de repente me pergunta:
- Porque não me contou sobre Máximo e a minha mãe?
Olho para ele e penso: Voltaram os problemas!
Como você sabe disso?
- O que você quer dizer?
Poncho me olha de lado e responde:
- Você acha que eu não ia descobrir que a minha mãe foi a uma festa com o seu amiguinho de Guantanemera?
Começo a rir. Ele não.
Recordar esse grande momento de Sonia exibindo um mulato me faz rir.
Que chatice. Estávamos nos divertindo.
A minha cara deve estar engraçada. Bebo um pouco de água e digo:
- Olha, Poncho, a sua mãe é uma mulher jovem e solteira que só queria se divertir.
- E tinha que se com Máximo?
Entendo. Máximo e a minha sogra é a coisa mais louca do mundo e decido ser honesta.
- Querido, confesso! Eu sabia. E antes que você arrume uma confusão e aparceça o Iceman e nos importune com as suas queixas, deixa-me dizer que a tua mãe ligou para a sua irmã e para mim. Queria ir acompanhada à festa, com alguém que deixasse à altura e nós simplesmente procuramos alguém para ela. E Máximo foi um cavalheiro. Não se excedeu em nada com ela. Acompanhou-a à festa e logo depois a levou para casa. Fim da história.
De repente ele solta uma gargalhada. Isso me perturba e ele diz, apanhando a minha mão e beijando:
- Minha irmã, minha mãe e você vão acabar comigo.
Me surpreeendo.
Ele não se zangou!
Fico feliz que ele começou a entender a filosofia de vida da sua mãe.
Logo, minha barriga se mexe. Acredito que se se emocionou ao ver que o seu pai não se chateou. Rapidamente, ponho sua mão sobre a minha barriga. Poncho sente o movimento e nos beijamos.
Quando terminamos de jantar, ele me surpreende ao perguntar se quero tomar um drinque. Eu aceito. E quando chegamos ao Sensations, no lugar dos espelhos, ao ver a minha cara, Poncho fala:
- Só viemos beber um drinque, entendido?
Concordo, mas a minha líbido enlouquece. Dispenso trios e orgias, só desejo Poncho. Será que vai ter sexo do quente essa noite em nossa casa?
Ao entrar na primeira sala, vejo Björn no bar. Ao nos ver, aproxima-se de nós e, depois de me dar um abraço carinhoso, diz enquanto cumprimenta o Poncho:
- Que bom que se animaram para vir. Você está muito linda hoje, gordinha.
Poncho sorri e eu sorrio também.
Björn me apresenta a uns amigos que não conheço e observo que Poncho sim. As duas mulheres que estão ali são charmosas e rapidamente se preocupam com o
meu estado. Uma delas é mãe e sorri ao me ouvir falar. Durante uma hora, conversamos e estou consciente que algum homem me olha, enquanto Poncho não me solta. Isso me excita.
A minha mente perturbada fica nublada e quase enlouqueço ao pensar sobre como Poncho e o Björn podem me fazer sentir em qualquer desses ambientes reservados. De repente vejo que o nosso amigo cumprimenta alguém, olho e fico boquiaberta ao ver o poodle constipado.
Quando chega ao nosso lado, a poodle late com sua voz baixa. Cumprimento-a e me surpreendo quando diz na frende de Björn:
- Você está incrível, Anahí. Mais linda do que nunca.
Sei que o faz por obrigação, mas, não há mal nenhum em ser doce!
Durante uma hora conversamos e o local vai enchendo de gente. Bocejo sem perceber e, ao fazê-lo, Poncho aproxima-se e beijando meu pescoço, diz:
- Vamos para casa, querida.
- Só um pouco mais – eu lhe peço -. Há muito tempo que não saímos.
Mas quando lê os meus pensamentos, murmura:
- Any, só viemos tomar um drinque.
Eu sei, me chateio por ele ter que me lembrar. Por acaso acha que estou pedindo outra coisa?
A minha cara de chateação deve ser tanta, que Björn aproxima-se de nós e pergunta:
- O que aconteceu?
Poncho olha.
- Any e eu já vamos.
Olho para Björn em busca de ajuda, mas este diz:
- Sim, é melhor irem. Já está tarde para ela.
Como já está tarde para mim?
Por acaso eles acham que são meus pais?
Quero protestar, mas não falo nada, me recuso. Não adiantará nada.
Quando me despeço de todos, com meu melhor sorriso, saio com Poncho e, quando vamos entrar no carro, digo:
- Quero dirigir.
Poncho me olha e responde:
- Está cansada, querida. Deixa que eu dirijo.
-- Não.
A negação foi tão convicta que, sem protestar sou eu quem assumo o volante. Dirijo em silêncio. Observo com rabo de olho que Poncho me observa e diz:
- Pequena, só fomos lá tomar um drinque.
Assento. Não digo nada. Dirijo.
Poncho, ao ver o meu cenho franzido, suspira. Já me conhece e sabe que estou armada. Observo que abre o porta-luvas, tira o CD de música que eu gravei e coloca para tocar.
Instantes depois, toca a nossa canção. Blanco y negro, de Malú. Está tentando me acalmar. Mas nesse momento meus hormônios e o meu mau humor estão juntos e estou a pior das piores.
Sé que faltaron razones, sé que sobraron motivos.
Contigo porque me matas, y ahora sin ti ya no vivo.
Tú dices blanco, yo digo negro.
Tú dices voy, yo digo vengo.
A sua mão vai até a minha cabeça. Acaricia meu cabelo com carinho e murmura:
- Está mais tranquila?
Não respondo. Acho que essa história de que a música acalma as feras me chateia mais ainda.
- Não vai me responder?
Em silêncio, dirijo enquanto a voz de Malú soa no carro e não digo nada. É o melhor. Sei que se se eu falar, vou dizer algo inapropriado e vamos nos chatear.
Poncho desiste. Assente e apoia a cabeça no encosto, enquanto a linda canção continua. Quando acaba e começa Convénceme, de Ricardo Montaner, ouço que Poncho a cantarola, sinto um calafrio pelo corpo. Dou uma guinada à direita, paro e digo:
- Saia do carro.
Poncho me olha. Eu o encaro.
Aumento o volume do rádio.
Meses de cinco semanas.
Y años de cuatro febreros.
Hacer agostos en tu piel.
Un sábado de enero
Logo, o meu alemão sorri a pensar que entendeu o que significa isso e eu sorrio.
Mas que víbora eu sou!
Tira o cinto, abre a porta, sai do carro e, quando está fora do veículo, me estico, fecho a porta e arranco com raiva.
Pelo retrovisor vejo que Poncho fica parado e assustado.
Não esperava por isso. Mas a mesma raiva que me faz arrancar, quando me afasto e quase não o vejo, me faz travar.
O que estou fazendo?
De novo, me deixei levar pelos meus impulsos e o que acabo de fazer uma péssima coisa. Muito má. Olho e não vejo ninguém pela rua e mudo de sentido. Sinto uma contracção e amaldiçoo.
Certa de que eu mesma provoquei isso com meu nervosismo. Vou buscá-lo. Vejo Poncho caminhando pela calçada. Ele me vê e pára.
A sua cara é de Iceman total.
Uauuuuu, que medo!
Volto a mudar de sentido e, quando estou ao seu lado, os seus olhos me perfuram. Caminha até a minha porta com determinação e abrindo-a com força, grita:
- Sai do carro!
Está furioso. Não me mexo e ele repete lentamente:
- Sai-do-car-ro.
Faço o que ele pede e, ao me aproximar dele, tento beijá-lo para pedir perdão, mas ele faz a cobra. Normal. Num momento assim, eu também faria.
Está muito… muito… muito zangado.
É frio como o inferno e imagino que me vai pagar na mesma moeda.
Vai arrancar e ir embora. Eu mereço.
Sem me mover, observo como entra no carro e, depois de ofegar e dar um murro no volante, me olha e sussurra:
- O que você está esperando para subir?
Enquanto caminho até à outra porta, espero que ele arranque e vá embora. Mas ele não o faz. Espera que eu entre no carro e, quando coloco o cinto de segurança, baixa o volume da música me olha e grita:
- Posso saber porque você fez isso?
- Os hormônios.
Pare com isso, Any. Estou farto dos seus malditos hormônios – sussurra.
Tem razão. Não posso culpar meus hormônios por tudo e respondo:
- Eu estava furiosa.
Poncho balança a cabeça e, sem baixar o seu tom de voz, diz:
E como você estava furiosa, me fez descer no meio da noite do carro e foi embora, é isso?
- Eu voltei. E estou aqui, não estou?
Meus olhos se enchem de lágrimas. Estou cheia de remorso e a culpa é só minha.
Poncho me olha outra vez e, finalmente, moderando o seu tom de voz, diz:
- Any, estou tentando ter toda a paciência do mundo contigo. Entendo que seus hormônios te deixem mal, entendo que me culpes todos os dias de mil coisas e que se zangue por coisas absurdas comigo. Entendo que parte de tudo isso é culpa da gravidez. Mas agora quero que você entenda que a minha paciência está se esgotando e tenho medo de perder a calma contigo.
Não respondo. Ele tem mais razão que um santo. A sua paciência comigo é infinita. E me sinto muito mal quando ele acrescenta:
- No seu estado, não quero que ninguém te toque. Quero cuidar de você. Preciso disso! Te compartilharei em outros momentos, ams agora não. Agora te quero só para mim e...
- E você pensou no que eu quero?
Meu Iceman me olha, me perfura com os olhos e, ao entender a sua frustração, esclareço:
- Eu não preciso que você me compartilhe com ninguém, eu não quero estar com outros. Só quero que você faça amor comigo como nós gostamos. Do nosso modo. Da nossa maneira. Preciso de você. Há meses que eu te falo isso e você não quer me escutar.
Poncho amaldiçoa de novo e volta a dar outro golpe no volante.
- Já te disse mil vezes que não quero te fazer mal. Você não me ouve? Você acha que eu não quero te ter quando você me procura? Que não desejo ter você entre os meus braços e fazer amor contra a parede como gostamos? Foda-se, Any! Te desejo com todas as minhas forças e não posso esperar o momento de voltar a faz amor com você.
- Mas…
- Sem mas! Agora não podemos... Entende isso de uma vez!
Não falo, não posso. Ele tem razão. E acrescenta:
- Eu te amo, você me ama. Saímos para jantar e bebemos um dinque com os amigos. É tão difícil entender isso? A sua gravidez e o nosso bebê é importante para nós dois, ou por caso não é para você?
Concordo. A cada dia quero mais o bebê, mas preciso também de Poncho.
Ele arranca o carro e dirige em silêncio até a nossa casa, enquanto sinto que preciso, como diz Alejandro Sanz «tiritas para mi corazón» (curativos para o meu coração).
Os dias passam e a nossa saída não fez mais que piorar a nossa comunicação. A situação é tal que no momento que chega a casa, até Susto e Calamar saem do meio. Fogem!
O sexo entre nós é raro. Eu o comparo a comer batatas fritas sem sal. Come-se porque gosta, mas sabe-se que poderiam ser mais gostosas com um pouco de sal.
Todas as noites, acordo com vontade de fazer xixi. Sou uma mijona! Olho o relógio, são 02:12 e me surpreendo ao não ver Poncho na cama.
Vou ao banheiro e depois, em silêncio, procuro e o encontro no seu escritório. Enquanto se masturba, está vendo um vídeo que gravou de mim e Frida aquele dia no hotel. Volto para a cama e choro por não estar incluída no seu jogo. Malditos hotmônios!
Quero meu bebê, mas não quero voltar a ficar grávida nunca mais!
Quando ele retona ao quarto, finjo que estou dormindo. Poncho se deita na cama e, quando me abraça por trás e sinto a sua enorme erecção, fico feliz. Hummmmmm, que querido! Mas me contenho. Não quero pedir nada. Já cansei.
Surpresa, noto que me dá beijos no ombro, no pescoço e cabeça e sorrio quando sussurra:
- Sei que você não está dormindo, fingida. Ouvi quando você subiu as escadas.
A minha resposta é o silêncio. Mas quando sinto que ele tira minha calcinha, eu deixo. Sem sequer me mexer, noto as suas mãos no meu sexo. Oh sim… brinca com ele e, quando estou molhada, aproxima o seu pênis e introduz.
Um gemido sai de mim e ele sussurra:
- Quando você tiver o bebê, vou te trancar um mês num quarto e não vou parar de te foder contra a parede, no chão, sobre a mesa e em qualquer parte.
As suas palavras me excitam, a minha coluna se arqueia e sinto como o pênis se aprofunda mais.
- Vou te despir, te foder, te oferecer, te olhar e você vai aceitar, não vai?
- Sim, suspiro.
Com cuidado, Poncho me penetra uma e outra vez. Aumenta o ritmo de suas estocadas e eu chego perto dele à procura de mais. O som seco dos nossos corpos ao roçarem é eletrizante. Uma e outra vez, me possui com cuidado e eu disfruto até que ele não pode mais aguentar.
Quando acaba, beija meu pescoço e sussurra:
- Sinto saudades de você, pequena.
- E eu de você – respondo.
Durante alguns minutos, permanecemos sem nos mover, até que Poncho sai de mim e, virando-me para ele, susurro:
- Me perdoa, querido?
- Por quê?
- Pelo outro dia, no o carro.
Não vejo os seus olhos, a escuridão me impede, mas depois de me dar um beijo nos lábios, diz enquanto me abraça:
- Não se preocupe. Não foi nada, mas faça de novo.
- Eu prometo.
Noto como o seu corpo se move ao sorrir e, abraçando-o, procuro a sua boca e beijo. Faço isso que tanto gosto que ele me para. Chupo o lábio superior, depois o inferior e, depois de dar-lhe uma mordida, beijo com paixão.
Poncho aceita o meu beijo de bom grado. O devora e, instantes depois, me deixa sem ar, mas não importa. Preciso dessa paixão. Anseio essa exigência. Beijo a beijo, os nossos corpos se aquecem e, quando sinto o seu pênis ereto de novo, eu toco e pergunto:
- Outra vez?
Poncho me beija e sussurra:
- Não.
- Por quê?
- É tarde e acho que foi o suficiente.
Ouvir isso é um golpe para mim. Não foi o suficiente e insisto:
- Poncho…
Sem dizer nada, se afasta de mim, levanta e acende a luz do quarto. Nos olhamo nos olhos e ele pede:
- Any, não comeca, por favor.
Sem mais, entra no chuveiro e fecha a porta. Me levanto. Como uma fera, caminho até o banheiro, mas ao colocar a mão na maçaneta, paro e volto para a cama.
Estou zangada e excitada.
Como ele pode me deixar assim?
Preciso de sexo, e, sem pensar, abro a gaveta... Faço como a minha irmã na sua época de secura e pego o meu Super-homem particular.
O batom vibrador que Poncho me deu meses atrás. Sem demora, coloco no meu inchado e úmido clitóris e me masturbo.
Oh! Sim!
Isto é o que preciso.
Sem pausa, o aparelho me dá o que procuro. Que maquina! Fecho os olhos e mexo apertando-o sobre mim. Encontro o meu prazer e me deixo levar enquanto ofego e me movo na cama.
Quando abro os olhos, Poncho está na minha frente, com uma cara péssima.
Que cena!
Nos olhamo como rivais. Passo o meu olhar pelo seu corpo e vejo o seu pênis duro e erecto. Viu o meu jogo e se excitou ainda mais. O seu olhar é selvagem e isso me deixa louca. Sei o eu faria comigo nesse instante e desejo. Desejo-o com toda a minha alma.
Ainda com a respiração ofegante pelo que acabei de fazer, abro as pernas para ele. Me mostro. Convido-o a continuar o jogo comigo. Tento fazer com que me possua como quer. Mas ele não se dá ao trabalho e, sem dizer nada, dá a volta e entra de novo no banho, batendo a porta.
Zangada, amaldiçoo. Me mexo na cama e me sinto repelida. Isso me enfurece mais e mais. Quando sai, dez minutos mais tarde, está molhado. Tomou uma ducha. Veste uma boxer e observo que a sua ereção desapareceu. Imagino o que se passou no banheiro e, sem falar nada, pego o batom vibrador e entro no banheiro também.
Fecho a porta, claro que batendo com força. Eu não vou ficar por baixo.
Uma vez lá dentro, me olho no espelho e sussurro ao ver o meu cabelo de louca.
- Estou cagando para você, Alfonso Herrera.
Sem mais, me lavo. Depois lavo o batom vibrador e quando volto para a cama, debaixo do seu olhar atento, coloco uma calcinha. Guardo o brinquedo na gaveta e, sem lhe dar um beijo, sussurro:
- Boa noite.
Ele não responde. Me cubro.
Mas o calor no meu corpo é tal que, ao final, me descubro, sento-me na cama e, com cara de chateada, digo:
- Odeio que você faça isso.
- E o que você acha que eu fiz? – responde com uma voz dura.
- Se masturbou.
- E você não fez a mesma coisa?
Com vontade de apanhar o abajur e bater na cabeça dele, digo:
- A diferença é que eu fiz isso porque você não queria nada comigo.
Dito isto, com toda a dignidade que tenho, viro e me cubro novamente.
Não quero mais falar com ele.
Autor(a): Anna Albuquerque
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 228
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hortensia Postado em 19/04/2020 - 08:10:58
Fanfic simplesmente maravilhosa, sou louca por essa história, simplesmente perfeita.. ❤️❤️
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julia_loveponny_aya Postado em 20/04/2016 - 01:20:38
Pena q acabou;(
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julia_loveponny_aya Postado em 20/04/2016 - 01:20:23
Amooooo<3 perfeita dmais!!!!
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julia_loveponny_aya Postado em 01/04/2016 - 10:26:49
Ainnnn<33333
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ponnyyvida Postado em 01/04/2016 - 00:55:56
Como assim penúltimo ????!!!!! Aí Meu Deus !!!! Não quero q acabe !!!!
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julia_loveponny_aya Postado em 29/03/2016 - 19:07:08
A ponte dos cadeados, o nascimento do baby,..*-*<333 e a mel é um amrrr!! Continuuuuuuaaaaaaaa
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Postado em 29/03/2016 - 02:47:50
Meuuuuuu Deuuuuuuus que coisa liiiinda. Enlouquecendo aqui...🙌❤❤😍 Posta mais pleace pleace..
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ponnydelirio Postado em 17/03/2016 - 01:46:23
Coooontiiiiinuuuuuaa Logooo plmds ♡
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julia_loveponny_aya Postado em 01/03/2016 - 01:36:31
Tadinha ela tá pirando kkkkkk o poncho chamando ela de poodle tbm OAJSAKKAKA morta!!! Continuuuaaaaa
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ponnydelirio Postado em 21/02/2016 - 02:24:22
Cooooontiinuuaa logo <3