Fanfic: Peça-me o que quiser (AyA) Adaptada | Tema: AyA (Hot)
— Quero que você conheça seu próprio sabor. Quero que entenda por que estou louco para te devorar de novo.
Sem precisar de mais nada, mexo o pescoço e enfio seu dedo na minha boca. Meu gosto é salgado.
— Hoje, senhorita Puente — murmura de novo no meu ouvido —, você vai pagar por não ter trazido o vibrador e por ter atrapalhado um dos meus jogos.
— Desculpa e...
— Não. Não peça desculpas, pequena — diz. — Brincaremos de outra coisa. Pode ser?
— Sim — suspiro, mais excitada a cada instante que passa.
— Tem certeza?
— Tenho.
— Sem limites?
— Sado não.
Ele sorri, até que voltamos a escutar batidas na porta. Poncho se afasta de mim e, ao voltar, vejo que um garçom nos traz uma linda mesa de cristal e prata com o que havíamos pedido. Poncho abre o champanhe, serve duas taças e me entrega uma para brindarmos.
— Brindemos à diversão que temos pela frente em nossas brincadeiras, senhorita
Puente.
Eu olho para ele. Ele olha para mim.
Sinto meu corpo reagir diante da palavra “brincadeiras”. Se eu visse esse olhar numa
foto sua no Facebook, não hesitaria em dar um “Curtir”. Por fim sorrio, bato minha taça
na dele e concordo:
— Brindemos a isso, senhor Herrera.
11
Entre risadas, insinuações e carícias, bebemos quase toda a garrafa de champanhe, na
linda e enorme varanda da suíte. Madri está a meus pés, e eu adoro olhar a meu redor.
Mas a proposta que ele fez no restaurante não me sai da cabeça.
Eu deveria aceitar ou recusar pelo que ela significa?
Estou levemente embriagada. Não estou acostumada a beber, e menos ainda
champanhe. Poncho fala com alguém pelo celular, e eu o observo. Vestido com esse jeans de
cintura baixa e essa blusa preta, ele me deixa com tesão. É forte e atlético. O típico
homem de olhos claros e cabelo curto que, quando você vê, não consegue deixar de
observá-lo. Me surpreendo ao perceber que ele não tem nenhuma tatuagem. Hoje em dia
quase todo homem da sua idade tem uma. Mas de certa forma isso me alegra, porque eu
gosto tanto de tatuagens que passaria o dia inteiro lambendo as suas.
Examino seu corpo com luxúria. Me detenho na parte superior de sua calça e então me
dou conta de que ele desabotoou o primeiro botão. Me deixa louca. Me excita. Me incita.
Me provoca. Instantes depois, larga o celular e vai até o balde de gelo. Olha para mim e
sorri. Calor. Estou com muito calor. Serve as últimas taças e deixa ali a garrafa vazia.
Vem para perto, me entrega a taça e murmura enquanto beija minha testa:
— Vamos pro quarto.
O nervosismo se apodera de mim novamente e eu sinto meu sexo se contraindo. Faço
menção de calçar meus sapatos de salto, mas ele diz que não, então obedeço.
Chega o momento que eu estava desejando e imaginando desde que o vi me
esperando na porta da minha casa com a Ferrari.
Quando entramos num dos lindos e espaçosos quartos, fico admirando a enorme
cama. Uma king size. Poncho se movimenta pelo cômodo e, de repente, uma música sensual
nos envolve. Ele se senta e apoia uma das mãos na cama. Com a outra segura a taça e
dá um gole.
— Está preparada para brincar, pequena?
Meu ventre se contrai de ansiedade e sinto que estou ficando molhada. Vendo-o
assim, tão sexy, tão viril... Estou pronta para tudo o que ele quiser, e consigo responder:
— Sim.
Ele balança a cabeça afirmativamente.
Levanta-se. Abre uma gaveta.
Tira dois lenços de seda pretos, uma câmera de vídeo e algumas luvas. Isso me
surpreende e me assusta ao mesmo tempo. Mas, incapaz de me mover, permaneço
parada à espera de que se aproxime. E ele então vem. Passa a língua por minha boca de
forma provocativa e aperta meu traseiro com suas mãos.
— Você tem uma bundinha maravilhosa. Estou com vontade de ex pe -
rimentar.
Assustada, dou um passo para trás.
Nunca fiz sexo anal!
Poncho entende minha resposta silenciosa. Dá um passo na minha direção. Me agarra de
novo pelo traseiro e, enquanto volta a me apertar contra si, murmura:
— Calma, pequena. Hoje não vou penetrar seu lindo traseiro. Me excita saber que
serei o primeiro, mas quero que você aproveite e, quando fizermos isso, será
devagarzinho e eu vou ficar te estimulando para que você sinta prazer, não dor. Confie
em mim.
Engulo a enxurrada de emoções que estão presas em minha garganta, e tento dizer
alguma coisa.
— Hoje vamos brincar com os sentidos — prossegue. — Colocarei esta câmera em
cima daquele móvel para gravarmos tudo. Então logo poderemos ver juntos o que
tivermos feito. Que tal?
— Não gosto de gravações... — consigo dizer.
Abre um sorriso cativante. Seus olhos brilham e ele os crava em mim.
— Não tem problema, Any. Eu sou o maior interessado em não deixar mais ninguém
ver o que gravarmos. Você não acredita em mim?
Penso por alguns instantes e chego à conclusão de que ele tem razão.
Ele é rico e poderoso. De nós dois, é quem mais tem a perder. Acabo aceitando. Ele
deixa a câmera em cima do móvel e aperta um botão. Aproxima-se de mim novamente.
— Vou tapar seus olhos com esse lenço. Toca nele!
Obedeço sem hesitar e sinto a suavidade do tecido. Seda.
— O que você vai sentir quando estiver nua na cama é a mesma suavidade que sentiu
ao tocar o lenço.
Escutar isso me atiça de novo. Concordo num gesto.
— Adoro seus olhos — murmuro, sem conseguir me conter. — Seu olhar.
Poncho me olha por alguns segundos e, sem fazer referência ao que acabo de dizer,
continua:
— Além de vendar você, como sei que confia em mim, vou amarrar suas mãos e
prendê-las na cabeceira da cama para te impedir de me tocar. — Faço menção de
protestar, mas ele põe um dedo nos meus lábios e acrescenta: — É seu castigo, senhorita
Puente, por ter esquecido o vibrador.
Seu comentário me faz sorrir e eu olho para as luvas com curiosidade. Poncho as coloca
em mim e toca meus braços. A suavidade que sinto me encanta. Não sinto seus dedos,
apenas a suavidade que essas luvas me proporcionam.
Sem falar nada, senta-se em cima da cama e olha para mim. Rapidamente entendo o
que quer, e obedeço. Tiro a calça e a blusa. Repito a operação do dia anterior. Ainda de
calcinha e sutiã, me aproximo dele e sinto-o de novo apoiar sua testa na minha barriga e
colocar a boca na minha calcinha. A sensação atiça meu clitóris e eu o sinto latejar. Poncho
retira as luvas que deixa sobre a cama. Me pega pela cintura com suas mãos fortes e me
faz montar em cima dele. Olha para mim e sussurra enquanto eu sinto sua ereção entre
minhas coxas e seu hálito nos meus seios:
— Está preparada para participar do meu jogo?
— Estou — respondo, cheia de desejo.
— Tem certeza?
— Tenho.
— Pra qualquer coisa? — murmura, perto da minha boca.
Encosto minhas mãos em seu cabelo curto e massageio sua cabeça.
— Para qualquer coisa, exceto...
— Sado — ele completa, e eu sorrio.
Desabotoa meu sutiã, e meus seios inchados ficam livres diante dele. Com avidez, Poncho
os leva à boca. Primeiro um, depois o outro. Endurece meus mamilos com sua língua e
seus dedos, e isso me faz gemer.
— Me ofereça seus seios — pede com voz rouca.
Montada em cima dele, eu seguro meus seios com as mãos e os aproximo da boca de
Alfonso. Quando ele faz menção de chupá-los, eu os afasto e ele me dá um tapinha no
traseiro. Nos olhamos, e as faíscas entre nós dois parecem prestes a provocar um curtocircuito.
Poncho me dá outro tapinha. Desta vez arde. E, sem vontade de receber um
terceiro, chego com os seios perto da sua boca e ele os toma para si. Dá mordidinhas e
os lambe enquanto eu os entrego a ele.
Olho na direção da câmera. É inacreditável que eu esteja fazendo isso, mas não posso
nem quero parar. A sensação me agrada. Poncho e seu jeito ousado me matam de desejo, e,
num momento como este, estou disposta a fazer tudo o que ele me pedir.
De repente, sinto seus dedos por baixo da minha calcinha e isso me excita mais ainda.
— Fique de pé — me ordena.
Obedeço e o vejo deslizar e se sentar no chão entre minhas pernas. Tira devagar
minha calcinha e, quando passa pelos meus pés, ele os separa, apoia suas mãos nos
meus quadris e me faz flexionar os joelhos. Meu sexo. Minha vagina encharcada. Meu
clitóris e eu inteirinha ficamos expostos diante dele.
Sua boca exigente sorri e me provoca com seu olhar para que eu ponha a vagina em
sua boca. Faço como ele pede e explodo e respiro ofegante ao sentir seu contato. Poncho me
agarra pelos quadris e me aperta contra sua boca. Me sinto estranha. Pervertida naquela
postura.
Poncho está sentado no chão e eu estou em cima dele, movendo meu sexo em sua boca.
Gosto disso. Me enlouquece. Me atiça. Sinto meu orgasmo chegando enquanto ele me
segura pela parte superior das minhas coxas e me devora com avidez. Sua língua entra e
sai de mim e em seguida percorre meu clitóris, me fazendo gemer, enquanto o mordisca
com os dentes. Mil sensações tomam conta do meu corpo e eu me entrego a elas. Sou
sua. Meu corpo é seu. E, quando põe meu clitóris com cuidado entre seus dentes e sintoo
puxando, solto um grito e enlouqueço.
O calor se espalha por todo o meu corpo. Então sinto que esse ardor está estampado
no meu rosto, e acho que vou gozar.
— Deita na cama, Any — diz ele, parando o que estava fazendo.
Com a respiração entrecortada, eu faço o que ele manda. Quero que continue.
— Vai mais para cima... mais. Abre as pernas pra que eu possa ver o que quero.
Obedeço e ele solta um gemido enlouquecido.
— Assim, pequena... assim, mostra tudo pra mim.
Tira a blusa preta e a joga num dos lados da cama. Seus bíceps são incríveis. Depois
tira a calça e, enquanto abro as pernas e vejo como ele observa a umidade que eu lhe
mostro, noto que as luvas estão a meu lado junto a uma caixa aberta de preservativos.
Com firmeza, pega um dos lenços de seda e monta sobre mim.
— Me dá suas mãos.
Obedeço.
Ele me amarra pelos pulsos.
Me beija e depois estica minhas mãos atadas por cima da minha cabeça e amarra o
lenço a um dos suportes da cabeceira da cama. Respiro com dificuldade. É a primeira vez
que deixo amarrarem minhas mãos e estou nervosa e excitada. Quando ele vê que estou
bem presa, aproxima seu rosto do meu e me beija primeiro num olho e depois no outro.
Instantes depois, coloca na minha frente o outro lenço e amarra na minha cabeça. Não
enxergo nada. Apenas ouço a música sensual ao fundo e imagino o que está
acontecendo.
Nua e totalmente exposta a ele, sinto sua boca no meu queixo. Ele o beija. Quero me
mexer, mas não tenho como. Os nós que ele deu impedem qualquer movimento. Sua
boca desce pelos meus seios. Ele se entretém com meus mamilos até endurecê-los de
novo e depois usa seus dedos para estimulá-los. Continua descendo até chegar ao meu
umbigo, e minha respiração se acelera de novo. Sinto sua boca chegando à minha
vagina, beijando-a e me abrindo as pernas. Seus dedos brincam ali e sinto que
escorregam pela minha umidade. Ele volta a mergulhar sua boca em mim. Me lambe. Me
suga e eu solto gemidos enquanto abro as pernas totalmente para que ele tenha tudo o
que quer de mim.
— Adoro seu sabor... — ele diz, após passar alguns segundos chupando meu inchado
clitóris.
Depois de dizer isso, sinto sua respiração entre minhas coxas até que um rastro de
beijos doces começa a descer em direção a meus tornozelos. A cama se move. Ouço-o
afastar-se e escuto de repente que a música está mais alta. Respiro com mais agitação.
Quero que ele continue, mas fico com medo por não saber o que vai acontecer. Instantes
depois, sinto a cama se mover outra vez e, pelos movimentos, percebo que ele está
vestindo as luvas. Acerto. Suas mãos enfiadas nas luvas começam a percorrer devagar as
minhas pernas.
Solto um gemido... outro gemido... e outro...
Só consigo gemer!
Quando ele dobra minhas pernas e separa meus joelhos... Ai, Deus! Sua boca, de novo
exigente, toca meu sexo à procura do meu clitóris. Dá mordiscadas e eu grito. Ele o
estimula com a língua e eu solto mais um gemido. Sinto que Poncho novamente o pega
entre os dentes, mas desta vez não o puxa. Preso entre seus dentes, ele dá toquezinhos
com a língua e eu volto a gritar. A pressão que suas mãos exercem sobre mim,
acompanhada dos movimentos de sua boca, me deixa louca.
Solto um gemido... outro... e outro... e tento fechar as pernas.
Ele não deixa.
Seus dentes agora dão mordidinhas um dos meus lábios internos, e isso me mata de
prazer. Me retorço, gemo enlouquecida e abro mais as pernas. Seu jogo me agrada e me
excita. Quero mais e ele me dá. De repente, sinto que ele enfia algo em minha vagina. É
suave, frio e duro. Introduz com cuidado, gira e logo o retira, depois repete a operação.
Estou enlouquecendo de tesão e meus quadris se erguem em busca de mais. Sua boca
volta à minha vagina, enquanto ele enfia novamente em mim.
Por alguns minutos, meu corpo é seu corpo. Sou sua escrava sexual. Não quero que
pare e, quando ele retira de dentro de mim o que enfiou e sua boca volta a procurar meu
clitóris, grito de satisfação quando ele começa a puxá-lo. Gosto disso. Sua mão suave
passeia agora pelo meu traseiro. Agarra minha bunda e me aperta contra sua boca. Vou
explodir, enquanto um de seus dedos brinca no meu ânus. Descreve pequenos círculos
sobre ele, e eu peço mais.
O objeto que antes me deixou louca passeia agora sobre meu orifício anal. Me excita,
mas Poncho não o enfia em mim. Somente o passeia por ali, como se quisesse indicar que
algum dia não vai se contentar só com isso. De repente, um orgasmo me invade, e eu
me convulsiono de prazer, enquanto sinto que ele solta minhas pernas.
— Adoro seu sabor, pequena... — repete, ao mesmo tempo que aperta minhas coxas e
ouço-o rasgando a embalagem da camisinha.
Incendiada pelo desejo mais incrível que já pude imaginar, sinto meu corpo inteiro
arder. Me queimo. Noto que a cama afunda e sinto seu corpo musculoso e poderoso de
quatro sobre mim.
— Abra as pernas pra mim.
Sua voz me dando essa ordem neste momento é música celestial para meus ouvidos.
Seu corpo se encaixa no meu. Sinto seu pênis duro em contato com minha vagina
molhada.
— Peça-me o que quiser — diz.
Meu Deus! Que frase!!! Ele me enlouquece quando diz isso.
Minha impaciência faz com que eu me mexa na cama. Não respondo e ele exige:
— Peça. Fale logo ou eu não continuo.
Escondida atrás do lenço, respiro com dificuldade.
— Me come! — consigo dizer em resposta à sua ordem.
Escuto sua risada. Sinto suas mãos sobre minha vagina. Calor! Me toca e abre meus
lábios vaginais para enfiar todo seu pênis em mim. Me contorço. Poncho não se move, mas
sinto as batidas do seu coração quando me sussurra ao ouvido:
— Gosta assim?
Balanço a cabeça afirmativamente. Não consigo falar. Minha boca está tão seca que
quase não posso articular as palavras.
— Gozou?
— Sim.
— Sentiu prazer?
— Sim...
Ofegante, ele dá um tapinha no meu traseiro.
— Ótimo, pequena... Agora é minha vez.
Contenho um gemido enquanto sinto meu corpo voltar a arder. Ele belisca suavemente
meus mamilos.
— Você está molhadinha e pronta... Adoro isso.
Sinto a cama se mexer de novo. E, ainda dentro de mim, fica de joelhos em cima da
cama. Segura meus quadris e começa a bombear com força. Dentro... fora... dentro...
fora.
Forte... forte...
Me dá a sensação de que vai me rasgar por dentro, mas de tanto prazer.
— Você gosta que eu te foda assim? — me pergunta entre sussurros.
— Gosto... gosto...
Dentro... fora... dentro... fora.
Meu corpo volta a ser dele. Não quero que pare.
Ouço seus gemidos, sua respiração entrecortada, a poucos metros de mim. Sua força
me enlouquece e, apesar de que suas mãos, agora sem luvas, me apertam os quadris,
não reclamo e abro as pernas para ele. Explodo num orgasmo. Sem poder ver a cena, eu
apenas a imagino e isso me deixa com mais tesão ainda. Sou como uma boneca nas suas
mãos, e me delicio como me possui. Então ele se inclina sobre mim e, após uma
selvagem estocada final, ouço seu grunhido de satisfação.
Instantes depois e ainda ofegante, ele me dá um beijo forte e possessivo. Quando se
afasta de mim, desata minhas mãos. Depois ele as segura com carinho e beija meus
pulsos. Retira o lenço dos meus olhos e nós nos olhamos.
— Está tudo bem, pequena?
Extasiada e um pouco dolorida pela penetração tão profunda, faço um gesto afirmativo
com a cabeça.
— Sim.
Me dou conta de que só digo sim... sim... sim... mas é que não consigo dizer outra
coisa além de “sim!”.
Ele sorri. Levanta-se da cama. Retira a camisinha e vai até o banheiro.
— Fico feliz.
Sua estranha frieza num momento como este me desconcerta. Vejo-o desaparecer e
observo o quarto. Meus olhos se detêm na filmadora. Estou louca para assistir ao que
gravamos. Me levanto e caminho sem roupa até o banheiro. Escuto o chuveiro.
Quero tomar um banho!
Poncho me vê entrar. Está mexendo numa nécessaire e, ao me ver refletida no espelho,
se irrita e fecha a bolsinha.
— O que você está fazendo aqui?
Sua voz me paralisa. O que houve com ele?
— Estou com calor e quero tomar uma chuveirada.
Com a sobrancelha franzida, responde:
— Por acaso te pedi que entrasse no chuveiro comigo?
Autor(a): Anna Albuquerque
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Olho para ele desconcertada. Mas... o que deu nele? Sem responder nada e irritada com sua reação, lhe dou as costas. Que se dane! Mas então sinto sua mão molhada segurando a minha. Me solto e digo: — Quer saber? Odeio quando você fica desse jeito. Já sei que o que temos é só sexo, mas não ente ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 228
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hortensia Postado em 19/04/2020 - 08:10:58
Fanfic simplesmente maravilhosa, sou louca por essa história, simplesmente perfeita.. ❤️❤️
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julia_loveponny_aya Postado em 20/04/2016 - 01:20:38
Pena q acabou;(
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julia_loveponny_aya Postado em 20/04/2016 - 01:20:23
Amooooo<3 perfeita dmais!!!!
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julia_loveponny_aya Postado em 01/04/2016 - 10:26:49
Ainnnn<33333
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ponnyyvida Postado em 01/04/2016 - 00:55:56
Como assim penúltimo ????!!!!! Aí Meu Deus !!!! Não quero q acabe !!!!
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julia_loveponny_aya Postado em 29/03/2016 - 19:07:08
A ponte dos cadeados, o nascimento do baby,..*-*<333 e a mel é um amrrr!! Continuuuuuuaaaaaaaa
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Postado em 29/03/2016 - 02:47:50
Meuuuuuu Deuuuuuuus que coisa liiiinda. Enlouquecendo aqui...🙌❤❤😍 Posta mais pleace pleace..
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ponnydelirio Postado em 17/03/2016 - 01:46:23
Coooontiiiiinuuuuuaa Logooo plmds ♡
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julia_loveponny_aya Postado em 01/03/2016 - 01:36:31
Tadinha ela tá pirando kkkkkk o poncho chamando ela de poodle tbm OAJSAKKAKA morta!!! Continuuuaaaaa
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ponnydelirio Postado em 21/02/2016 - 02:24:22
Cooooontiinuuaa logo <3