Fanfics Brasil - 31 Peça-me o que quiser (AyA) Adaptada

Fanfic: Peça-me o que quiser (AyA) Adaptada | Tema: AyA (Hot)


Capítulo: 31

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Sorrio. Descruzo as pernas e, sem deixar de olhar para ele, faço o que me pede e apoio


os saltos na barra do banco.


Poncho pousa as mãos nos meus joelhos e sinto que ele vai subindo com elas muito...


muito lentamente. Aproxima seus lábios dos meus e eu o escuto dizer “Te adoro”, bem


pertinho. Fecho os olhos, e suas mãos deslizam pela parte interna das minhas coxas.


Inquieta, me mexo. Quero mais. Fazer isso num lugar público me deixa nervosa, mas ao


mesmo tempo me excita. Ele percebe e encosta a boca na minha orelha.


— Fique calma, pequena. Estamos num clube de swing e todo mundo veio aqui com o


mesmo objetivo.


Isso me assusta.


Um clube de swing?


Fico paralisada.


Horror, pavor e estupor. Poncho gira meu banco e me faz olhar para as pessoas ao nosso


redor. De repente tomo consciência de que, no balcão, vários homens de diferentes


idades estão olhando para nós dois. Nos observando.


— Todos eles estão querendo enfiar a mão por baixo do seu vestidinho curto —


sussurra Poncho em meu ouvido. — A expressão deles revela que estão loucos para chupar


seus mamilos, tirar sua roupa e, se eu permitir, te comer até você gozar. Não reparou na


cara deles? Estão excitados e querem sentir seu clitóris entre os dentes para te fazer


gritar de prazer.


Meu coração dispara.


Vou ter um troço!


Nunca fiz nada parecido, mas a ideia me deixa excitada. Muito excitada. Minha


respiração fica entrecortada. Imaginar o que Poncho está descrevendo para mim faz meu


corpo arder de tanto calor. Muito calor. Tento girar o banquinho para outra direção, mas


Poncho o segura para mantê-lo parado.


— Você disse para eu te contar tudo o que eu gosto, pequena, e o que eu gosto é


disso. A perversão. Estamos num clube privado em que as pessoas trepam e se deixam


levar por seus desejos. Aqui as pessoas ficam totalmente desinibidas e pensam apenas


no prazer e nos joguinhos sexuais.


Sinto o pescoço me pinicando. As brotoejas!


Mas Poncho percebe, segura minhas mãos e sopra meu pescoço.


— Em lugares como este — continua —, as pessoas oferecem o corpo e o prazer em


troca de nada. Há casais que fazem swing, outros que procuram alguém para fazer um


trio e outros que simplesmente se juntam a uma orgia. Neste clube há vários ambientes


e agora estamos na antessala do jogo. Aqui a pessoa decide se quer brincar ou não e,


principalmente, escolhe com quem.


Poncho gira o banco. Me encara e acrescenta sem alterar sua expressão:


— Any, estou louco para brincar. Minha virilha está latejando e eu estou morrendo de


vontade de te foder. Somos um casal e podemos atravessar a porta dos fundos do clube.


Minha boca está seca. Pastosa. Pego o copo de rum e bebo um bom gole.


— Você já veio aqui, né?


— Já. Aqui e em outros lugares parecidos. Você já sabe que gosto de sexo, de


perversão e de mulheres.


Já sabia. Ficamos em silêncio por alguns segundos.


— O que há atrás dessa porta?


— Uma sala escura onde você toca e é tocada sem saber por quem. Depois há uma


pequena sala com poltronas separadas por cortinas pretas pra quem não quer ir até as


camas, duas jacuzzis, vários quartos privativos para que você transe com quem quiser


sem ser visto e um quarto grande com várias camas ao lado da segunda jacuzzi, onde


quem quiser pode participar da orgia.


Sinto minhas pernas tremerem. Onde foi que esse louco me meteu?


Ainda bem que estou sentada, porque senão eu cairia no chão. Poncho percebe meu


estado e me aperta contra ele.


— Pequena, nunca farei nada que você não aprove antes. Mas quero que saiba que


seu jogo é meu jogo. Seu prazer é meu prazer, e você e eu somos os únicos donos de


nossos corpos.


— Que poético — consigo dizer.


Poncho bebe seu uísque com calma, enquanto sinto meu coração batendo muito rápido.


Esse mundo é estranho demais para mim, mas me dou conta de que não é algo que me


assusta, e sim me atrai.


— Escuta, Any. Entre nós, quando estivermos em lugares como este ou acompanhados


de outras pessoas entre quatro paredes, haverá duas condições. A primeira: nossos


beijos são só para nós dois. Pode ser?


— Pode.


Isso me alegra. Odeio que beije outra mulher e em seguida me beije.


— E a segunda condição é o respeito. Se algo te incomodar ou me incomodar,


deveremos dizer. Se você não quiser que alguém te toque, te penetre ou te chupe, deve


me dizer e eu logo vou interromper isso e vice-versa. Combinado?


— Combinado. — E num fio de voz murmuro: — Alfonso... eu... eu não estou preparada


pra nada do que você disse.


Vejo que sorri e faz um gesto compreensivo com a cabeça.


Depois enfia sua mão entre minhas pernas, passa por minha vagina molhada e


sussurra:


— Você está preparada, está com vontade e está molhada. Mas tudo bem, só faremos


o que você quiser. Como se você só quisesse olhar... E, quando chegarmos ao hotel, vou


te foder porque estou quase explodindo.


Sinto um calor terrível no rosto e no corpo inteiro.


Vou explodir também!


Poncho está muito fogoso e sinto sua mão deslizando entre minhas coxas. Depois ele


coloca a palma da mão na minha vagina.


— Você está encharcada... suculenta... receptiva. Te excita estar aqui?


Negar seria uma bobagem, então respondo:


— Sim. Mas o que mais me excita são as coisas que você diz.


— Hummmm... Te excita o que eu digo?


— Muito.


— Isso significa que está disposta a aceitar todos os meus joguinhos e caprichos, e eu


gosto disso. Me deixa louco.


Sinto sua mão pressionando minha vagina.


Instintivamente, solto um gemido.


Com sua outra mão, Poncho pega a minha e a coloca sobre sua ereção. Toco por cima da


calça e me derreto toda. Está duro. Incrivelmente duro. Me beija. Suga meus lábios.


— Vou girar o banco para te mostrar aos homens — diz, a poucos centímetros do meu


rosto, quando se separa de mim. — Não junte as coxas e não abaixe o vestido.


Me incendeio. Me queimo. Estou ardendo de tesão.


E, quando Poncho faz o que diz e eu fico de pernas abertas diante deles, uma explosão


selvagem toma conta de mim e eu respiro ofegante.


Três homens me observam. Me comem com os olhos. Seus olhares sobem das minhas


coxas até minha vagina, e percebo o tesão deles. Querem me possuir e de certo modo já


fazem isso com o olhar. Desejam me tocar. De repente, me sinto sensacional e perversa


e meus mamilos ficam duros como pedras, enquanto continuo com as pernas abertas,


mostrando minha intimidade àqueles homens.


Poncho, que está atrás de mim, encosta sua bochecha na minha, e eu noto que ele sorri.


Começa a passar suas mãos nas minhas coxas e as afasta ainda mais. Me expõe


totalmente a eles. Me enfia o dedo bem diante deles e depois o retira e o leva à minha


boca. Eu o chupo e, como uma atriz pornô, passo a língua nos lábios, deliciando-me,


enquanto observo os olhares pervertidos dos três homens. Nesse instante, Poncho gira


rapidamente o banco e me olha nos olhos:


— Gosta da sensação de ser observada?


Minha cabeça diz sim. Ele faz o mesmo.


— Você gostaria que eu e um ou vários desses caras entrássemos num reservado


contigo e tirássemos sua roupa? — Meu coração se acelera, e Poncho continua: — Eu abriria


tuas pernas e te ofereceria a eles. Te chupariam e te tocariam enquanto eu te seguraria


e...


Minha vagina se contrai e eu faço que sim outra vez.


Fecho os olhos. Só de escutar suas palavras já estou à beira do orgasmo. Quero fazer


tudo o que ele descreveu. Quero brincar com ele e fazer o que ele deseja. Estou com


tanto tesão que me sinto disposta a fazer qualquer coisa que ele quiser, porque, mais


uma vez, Poncho é mais forte do que minha razão.


Ele me beija enquanto sinto o olhar dos três caras nas minhas costas. Poncho se diverte


com isso. Enfia um dedo na minha vagina, logo dois, e começa a movê-los dentro de


mim. Abro as pernas mais um pouco e me mexo, consciente de que eles me observam.


Quero mais. Me inflamo e, quando estou prestes a gozar, Poncho para.


— Meu castigo por seu comportamento de hoje será que você não vai fazer nada do


que propus. Ninguém vai te tocar. Eu não vou te comer e agora mesmo vamos voltar


para o hotel. Amanhã, se você se comportar direito, talvez eu retire o castigo.


Incendiada pelo momento, só consigo parar de ofegar, enquanto a indignação vai


crescendo dentro de mim.


Por que faz isso comigo?


Por que me leva a esses limites e logo depois me deixa assim?


Por que é tão cruel?


Poncho abaixa meu vestido, pega uma das toalhinhas de pano que estão no balcão e seca


as mãos. Iceman está de volta. Faz sinal para que eu desça do banco e me arrasta para


fora do bar.


A limusine chega imediatamente e nós entramos. Fazemos todo o trajeto até o hotel


sem falar nada. Poncho não me dirige o olhar. Apenas olha pela janela do carro e vejo que


está tenso. Acalorada e ao mesmo tempo irritada pelo que aconteceu, não sei o que


pensar. Não sei o que dizer. Estive a ponto de fazer algo que nunca havia passado pela


minha cabeça e agora me sinto frustrada por não ter podido ir adiante.


Quando chegamos ao hotel, Poncho me acompanha até minha suíte. Quero convidá-lo a


entrar. Quero que ele faça comigo o que ficou dizendo a noite toda que faria. Preciso


disso. Mas ele nem se aproxima de mim. Assim que entro no quarto, ele me olha sem


ultrapassar o limite da porta e diz antes de fechá-la:


— Boa noite, Any. Durma bem.


Fecha a porta. Vai embora e eu fico ali plantada como uma idiota, excitada, frustrada


e irritada.



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Autor(a): Anna Albuquerque

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Quando meu despertador toca, sinto vontade de morrer. Estou cansada. Passei a noite em claro pensando no que ocorreu naquele bar. As palavras de Poncho, seu olhar e o modo como aqueles homens me desejavam — tudo isso não me deixou dormir. No fim das contas, por volta das quatro da manhã, tirei o vibrador da mala e, após brincar um pouco com e ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 228



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  • hortensia Postado em 19/04/2020 - 08:10:58

    Fanfic simplesmente maravilhosa, sou louca por essa história, simplesmente perfeita.. ❤️❤️

  • julia_loveponny_aya Postado em 20/04/2016 - 01:20:38

    Pena q acabou;(

  • julia_loveponny_aya Postado em 20/04/2016 - 01:20:23

    Amooooo<3 perfeita dmais!!!!

  • julia_loveponny_aya Postado em 01/04/2016 - 10:26:49

    Ainnnn<33333

  • ponnyyvida Postado em 01/04/2016 - 00:55:56

    Como assim penúltimo ????!!!!! Aí Meu Deus !!!! Não quero q acabe !!!!

  • julia_loveponny_aya Postado em 29/03/2016 - 19:07:08

    A ponte dos cadeados, o nascimento do baby,..*-*<333 e a mel é um amrrr!! Continuuuuuuaaaaaaaa

  • Postado em 29/03/2016 - 02:47:50

    Meuuuuuu Deuuuuuuus que coisa liiiinda. Enlouquecendo aqui...&#128588;&#10084;&#10084;&#128525; Posta mais pleace pleace..

  • ponnydelirio Postado em 17/03/2016 - 01:46:23

    Coooontiiiiinuuuuuaa Logooo plmds &#9825;

  • julia_loveponny_aya Postado em 01/03/2016 - 01:36:31

    Tadinha ela tá pirando kkkkkk o poncho chamando ela de poodle tbm OAJSAKKAKA morta!!! Continuuuaaaaa

  • ponnydelirio Postado em 21/02/2016 - 02:24:22

    Cooooontiinuuaa logo <3


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