Fanfics Brasil - 38 Peça-me o que quiser (AyA) Adaptada

Fanfic: Peça-me o que quiser (AyA) Adaptada | Tema: AyA (Hot)


Capítulo: 38

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Quando tudo acaba, Amanda, Poncho e eu nos dirigimos até a limusine que nos espera e,


sem dar tempo a Poncho para me humilhar de novo, me sento logo ao lado do motorista.


Nem vem!


Eu os ouço falar. Inclusive escuto Amanda cochichando e rindo como uma galinha.


Ouço o que falam e fico morrendo de raiva. Não gostaria de me sentir assim. Só de olhar


para Amanda já dá para saber o que ela procura. Cadela!


Imagino que vão fechar os ambientes da limusine, mas desta vez Poncho não dá essa


ordem. Quer que eu fique a par de toda a conversa. Fala em alemão, e ouvi-lo me deixa


agitada. Me provoca.


Ao chegar ao hotel, a limusine para. Abro minha porta, desço.


Desejo com todas as minhas forças perder de vista Poncho e essa imbecil, mas espero


educadamente que meu chefe e sua acompanhante desçam do carro. Depois me despeço


e vou embora.


Quase corro até o elevador e, quando as portas se fecham, suspiro aliviada. Enfim,


sozinha!


O dia foi horrível e quero desaparecer. Quando chego à suíte, jogo a pasta no lindo


sofá. Ligo o som. Solto o cabelo, tiro o blazer e ponho a blusa para fora da saia. Preciso


de um banho.


Então ouço batidas na porta. Minha mente me diz que é ele. Olho ao redor. Não tenho


escapatória, a menos que me jogue do topo do prédio e morra espatifada em pleno


asfalto. Que desgosto para o meu pobre pai! Nem pensar!


Decido ignorar as batidas. Não quero abrir, mas a pessoa do outro lado insiste.


Cansada, finalmente abro a porta e qual não é minha surpresa quando vejo Amanda


na minha frente. Me olha de cima a baixo.


— Posso entrar? — pergunta em alemão.


— Claro, senhorita Fisher — respondo também em seu idioma.


A mulher entra. Fecho a porta e me viro.


— Você vai ficar por aqui no fim de semana, como fez em Barcelona? — pergunta,


antes que eu possa dizer qualquer coisa.


Faço o que Poncho costuma fazer. Contraio a expressão do meu rosto. Penso... penso e


penso e por fim respondo:


— Vou.


Minha resposta a deixa irritada. Passa as mãos pelo cabelo e depois as coloca na


cintura.


— Se sua intenção é ficar com ele, pode esquecer. Ele vai estar comigo.


Enrugo a testa, como se ela falasse chinês e eu não entendesse nada.


— Do que está falando, senhorita Fisher?


— Você e eu sabemos muito bem do que estou falando. Não se faça de desentendida.


Vai me dizer que você não é uma espanhola sem um tostão furado que vê em Poncho uma


oportunidade?


Fico boquiaberta pelo que ela acaba de dizer. Pisco os olhos e deixo cair a máscara


que carrego dentro de mim.


— Olha, querida, você está se confundindo comigo. E, se você continua por esse


caminho, vai ter problemas, porque eu não sou de ficar de bico calado, não. Portanto,


cuidado com o que diz, senão vai ter que passar por cima de uma espanhola sem um


tostão furado.


Amanda se afasta um passo de mim. Deve ter levado a sério minha advertência.


— Acho que o mais inteligente da sua parte seria se afastar dele — acrescenta. — Eu


própria vou me encarregar de tudo o que Poncho precisar. Eu o conheço muito bem e sei


como satisfazer suas vontades.


Aperto os punhos. Tão forte que acabo cravando as unhas neles. Mas estou consciente


de que não posso agir como gostaria. Então conto até vinte, porque até dez não é


suficiente, ando até a porta e a abro.


— Amanda — digo, com toda a gentileza de que sou capaz —, saia já do meu quarto


porque, se continuar aqui, algo terrível vai acontecer.


Quando ela vai embora, bato com a porta enquanto solto os maiores palavrões. Tiro


os sapatos e os atiro com fúria no sofá. Que ódio!


Minha indignação me enlouquece. Poncho estava me usando para colocar ciúmes naquela


boneca inflável. Xingo tudo e todos e dou um chute na poltrona chique. Como fui tão


imbecil? Sem querer pensar em mais nada, tiro meu notebook da pasta, até que meu


celular apita. Recebo uma mensagem. Alfonso. “Venha ao meu quarto.”


Ler isso me deixa ainda mais irritada. Sempre me considerei uma bonequinha em seus


braços, mas neste momento me dou conta de que sou uma boneca idiota. Digito com


raiva: “Vai à merda.”


A resposta chega rápido.


Ao fim de alguns segundos, ouço o barulho de uma porta se abrindo e, bem na minha


frente, aparece Poncho sem camisa, com cara de chateado e a chave na mão. Sem dizer


nada, aproxima-se de onde estou sentada, me pega pelo braço, me levanta e me beija.


Me beija de forma tão profunda, que sinto sua língua na entrada da minha garganta.


Tento não corresponder. Me nego. Mas meu corpo me trai. Meu corpo o deseja. É


incontrolável. E, instantes depois, sou eu quem o beija em busca de mais.


Com urgência leva suas mãos ao botão traseiro da minha saia, e nos chocamos contra


a parede. Sem salto alto eu sou muito pequena a seu lado. Sempre gostei disso, assim


como ele gosta de sentir sua superioridade. Com sua perna ele separa as minhas,


enquanto uma de suas mãos chega em baixo da minha blusa e desliza pelo meu ventre.


Fecho os olhos e me deixo levar. Deixo que ele continue. Sem tirar minha saia, sua mão


continua o caminho até que se enfia por dentro da minha calcinha e me toca até chegar


ao clitóris. Me estimula. Me excita.


Com seus dedos, sua experiência e minha lubrificação, ele me massageia e me


inflama. Meu clitóris se incha e eu solto um gemido. Respiro ofegante. Enlouqueço e me


esfrego contra ele ao sentir aquela invasão, até que, com sua mão livre, me dá um


tapinha. Isso me excita mais ainda. Me deixa louca e, instantes depois, ele desabotoa a


própria calça, tira a mão do meu sexo e me puxa até me levar ao centro do quarto. Fixa


seus olhos em mim e murmura enquanto aproxima seus lábios dos meus:


— Pequena, você não faz ideia do quanto eu te desejo.


Abaixa o zíper da minha saia, e ela cai no chão. Agacha-se, encosta o nariz na minha


calcinha e aspira. Dá uma leve mordidinha no meu púbis e eu respiro ofegante. Suas


mãos possessivas me tocam e me acariciam. Sobem por minhas pernas e seguram a


borda da minha calcinha. Ele a retira. Estou nua outra vez da cintura para baixo na frente


dele e não falo nada. Não ofereço a menor resistência. Me deixo levar enquanto ele me


estimula, me possui e me enlouquece.


 



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Autor(a): Anna Albuquerque

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Levanta-se. Me empurra até o encosto do sofá, me vira de bruços e me faz recostar ali. Meus braços e minha cabeça caem, enquanto meu traseiro continua totalmente exposto a ele. Por alguns segundos eu curto as mordiscadas que ele dá na minha bunda e sinto suas mãos invasoras sobre mim. De novo um tapa. Desta vez mais forte. ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 228



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  • hortensia Postado em 19/04/2020 - 08:10:58

    Fanfic simplesmente maravilhosa, sou louca por essa história, simplesmente perfeita.. ❤️❤️

  • julia_loveponny_aya Postado em 20/04/2016 - 01:20:38

    Pena q acabou;(

  • julia_loveponny_aya Postado em 20/04/2016 - 01:20:23

    Amooooo<3 perfeita dmais!!!!

  • julia_loveponny_aya Postado em 01/04/2016 - 10:26:49

    Ainnnn<33333

  • ponnyyvida Postado em 01/04/2016 - 00:55:56

    Como assim penúltimo ????!!!!! Aí Meu Deus !!!! Não quero q acabe !!!!

  • julia_loveponny_aya Postado em 29/03/2016 - 19:07:08

    A ponte dos cadeados, o nascimento do baby,..*-*<333 e a mel é um amrrr!! Continuuuuuuaaaaaaaa

  • Postado em 29/03/2016 - 02:47:50

    Meuuuuuu Deuuuuuuus que coisa liiiinda. Enlouquecendo aqui...&#128588;&#10084;&#10084;&#128525; Posta mais pleace pleace..

  • ponnydelirio Postado em 17/03/2016 - 01:46:23

    Coooontiiiiinuuuuuaa Logooo plmds &#9825;

  • julia_loveponny_aya Postado em 01/03/2016 - 01:36:31

    Tadinha ela tá pirando kkkkkk o poncho chamando ela de poodle tbm OAJSAKKAKA morta!!! Continuuuaaaaa

  • ponnydelirio Postado em 21/02/2016 - 02:24:22

    Cooooontiinuuaa logo <3


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