Fanfics Brasil - 41 Peça-me o que quiser (AyA) Adaptada

Fanfic: Peça-me o que quiser (AyA) Adaptada | Tema: AyA (Hot)


Capítulo: 41

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Realmente o Alfonso se apegou a Any!!!




 


 


 



Sua resposta é irrebatível e minha respiração fica entrecortada. Não entendo suas


mudanças de humor. Uma hora ele me olha com devoção e logo depois diz que entre nós


só haverá sexo.


— Não tem problema, Alfonso. Sou suficientemente crescida para poder escolher com


quem vou pra cama e com quem não vou.


— Claro, e espero que você faça isso mesmo. Mas eu não te dei opção.


— Ah, não?


— Não, Any. Simplesmente gostei de você e te procurei. É o que sempre faço quando


alguém me atrai.


Essa resposta me atinge em cheio.


— Babaca! — grito enfurecida. — Agora você está se comportando como um


verdadeiro babaca.


Não se move. Não responde.


Poncho se limita a me olhar e a aceitar meus insultos.


— Any... pode me xingar se quiser, mas você sabe que é verdade. Fui eu que desde o


primeiro dia que te vi provoquei tudo o que houve entre a gente. No arquivo. No


restaurante aonde te levei. No quarto do meu hotel, quando fiquei assistindo enquanto


outra mulher te possuía. Na casa de swing de Barcelona. Você nunca tinha feito nada


disso. Mas eu te levei pro meu mundo. Admite, pequena.


— Mas Alfonso...


— Há pouco tempo você disse que não quer participar das minhas brincadeiras,


esqueceu?


Está certo... de novo ele está certo.


— Gosto de tudo que faço com você — respondo, perdendo toda a razão que ele disse


que tenho. — Seu jogo me atrai e...


— Eu sei, pequena, eu sei — diz, colocando a mão na minha perna. — Mas isso não me


impede de pensar que não sou o homem que te merece e que talvez outra pessoa te faça


mais feliz. — Está claro em quem Poncho está pensando, mas desta vez não toca no nome


dele. — Olha, Any, gosto de sexo, gosto de jogos eróticos e pervertidos, e adoro ver uma


mulher sentir prazer. Neste momento, essa mulher é você, mas algo me diz que preciso


parar, que você não deveria entrar no meu jogo ou...


— Não sou a santa que você supõe. Já tive várias relações e...


Meu comentário o faz sorrir e ele me interrompe:


— Any... para mim você é uma santa, sim. O que você fez nas suas relações anteriores


não tem nada a ver com o que quero que você faça comigo.


Meu estômago se contrai.


Só de pensar no que ele quer fazer comigo, fico com a boca seca.


— O que você quer fazer comigo?


— Tudo, Any, com você eu quero fazer de tudo.


— Estamos falando só de sexo?


A pergunta o pega de surpresa.


Seus olhos não me enganam. Sei que há algo que guarda para si e preciso saber o que


é.


— Não. E esse é o problema. Não posso permitir que você fique muito envolvida


comigo.


— Mas por quê?


Não responde.


Apenas encosta sua testa na minha e fecha os olhos. Não quer olhar para mim. Não


quer responder. Sei que está acontecendo com ele o mesmo que comigo. Sente algo


mais, mas não quer admitir.


Permanecemos assim por alguns minutos, até que aproximo minha boca da sua e


sussurro:


— Eu te desejo.


Poncho continua com os olhos fechados. De repente, parece muito cansado. Não entendo


o que está acontecendo com ele.


— Hoje não, pequena. Um movimento errado e posso acabar machucando seu braço.


— Mas nem está doendo mais... — explico.


— Any...


— Eu te desejo e quero fazer amor com você. É pedir muito? Daqui a pouco você vai


embora e, considerando tudo o que disse, não sei se quando você voltar estaremos


juntos de novo.


Minhas palavras o comovem. Consigo ver em seu rosto.


Finalmente aproxima seus lábios dos meus e me dá um beijo doce e cheio de carinho.


— Posso ficar com você esta noite?


Claro. Quero que ele fique sempre.


Mas suas palavras e em especial seu olhar me soam a despedida e, inexplicavelmente,


meus olhos se enchem de lágrimas. Poncho as enxuga, mas não diz nada. Depois se levanta


e me estende a mão. Eu a pego e vamos juntos até meu quarto.


Ali dentro, ele tira a roupa e eu o observo.


Poncho é grande, forte e sensual.


Seu porte é magnífico e viril, e isso umedece não apenas minha boca.


Quando ele já está nu, pega debaixo do travesseiro meu pijama do Taz, senta na


cama e eu me aproximo. Deixo que tire minha roupa. Ele o faz lentamente e com


ternura, sem parar de me olhar nos olhos. Quando estou completamente nua, Poncho se


levanta e me abraça. Me abraça e me aperta com delicadeza contra seu corpo, e eu sinto


que, apesar de seu tamanho todo, ele se refugia em mim.


Estamos nus. Pele com pele. Pulsação com pulsação.


Ele baixa a cabeça à procura da minha boca. Eu a dou. Eu a ofereço. Sou sua sem que


ele me peça.


Seus lábios saborosos encostam nos meus com uma delicadeza que me provoca


arrepios, e depois faz aquilo de que tanto gosto. Passa a língua pelo meu lábio superior,


em seguida o inferior, e, quando espero o ataque à minha boca, faz algo que me


surpreende. Pega minha cabeça com as duas mãos e me beija com suavidade.


Sua língua molhada passeia com deleite por dentro da minha boca e eu deixo


enquanto sinto entre as pernas minha própria umidade e a ereção dele. Quando seu beijo


doce e pausado está me tirando o fôlego, Poncho se separa de mim e senta de novo na


cama. Não para de me olhar e, atraída como um ímã, eu monto nele.


— Pequena... — diz com sua voz rouca. — Cuidado com seu braço.


Hipnotizada, minha cabeça concorda e sinto as pontas de seus dedos subindo por


minha coluna e desenhando círculos em minha pele. Fecho os olhos e desfruto do contato


e da delicadeza de seus desenhos. Quando os abro, sua boca procura a minha e me beija


com carinho enquanto ele me aperta contra si. De um jeito calmo e pausado, ficamos uns


dez minutos trocando mil carícias, até que minha impaciência me faz levantar sobre suas


pernas e eu mesma enfio em mim seu pênis duro e excitado.


Minha carne se abre para recebê-lo e eu solto um gemido ao sentir sua invasão. Poncho


fecha os olhos com força e sinto que se contrai para manter o autocontrole. Lentamente


movo meus quadris pra frente e pra trás em busca de nosso prazer. Espero um tapa, um


forte golpe que me atravesse, mas não. Poncho apenas me olha e se deixa levar por meus


movimentos como uma onda em calmaria.



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Autor(a): Anna Albuquerque

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 228



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  • hortensia Postado em 19/04/2020 - 08:10:58

    Fanfic simplesmente maravilhosa, sou louca por essa história, simplesmente perfeita.. ❤️❤️

  • julia_loveponny_aya Postado em 20/04/2016 - 01:20:38

    Pena q acabou;(

  • julia_loveponny_aya Postado em 20/04/2016 - 01:20:23

    Amooooo<3 perfeita dmais!!!!

  • julia_loveponny_aya Postado em 01/04/2016 - 10:26:49

    Ainnnn<33333

  • ponnyyvida Postado em 01/04/2016 - 00:55:56

    Como assim penúltimo ????!!!!! Aí Meu Deus !!!! Não quero q acabe !!!!

  • julia_loveponny_aya Postado em 29/03/2016 - 19:07:08

    A ponte dos cadeados, o nascimento do baby,..*-*<333 e a mel é um amrrr!! Continuuuuuuaaaaaaaa

  • Postado em 29/03/2016 - 02:47:50

    Meuuuuuu Deuuuuuuus que coisa liiiinda. Enlouquecendo aqui...&#128588;&#10084;&#10084;&#128525; Posta mais pleace pleace..

  • ponnydelirio Postado em 17/03/2016 - 01:46:23

    Coooontiiiiinuuuuuaa Logooo plmds &#9825;

  • julia_loveponny_aya Postado em 01/03/2016 - 01:36:31

    Tadinha ela tá pirando kkkkkk o poncho chamando ela de poodle tbm OAJSAKKAKA morta!!! Continuuuaaaaa

  • ponnydelirio Postado em 21/02/2016 - 02:24:22

    Cooooontiinuuaa logo <3


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