Fanfics Brasil - 51 Peça-me o que quiser (AyA) Adaptada

Fanfic: Peça-me o que quiser (AyA) Adaptada | Tema: AyA (Hot)


Capítulo: 51

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Sem me importar com mais nada nem ninguém, corro até ele e me atiro em seus
braços. Meu impulso é tão forte que nós dois quase caímos no chão, mas nada,
absolutamente nada, me importa. Eu apenas o abraço e estremeço quando volto a ouvir
sua voz em meu ouvido:
— Pequena... senti sua falta.
Estou nervosa. Histérica!
Poncho, meu Poncho!, está nos meus braços. Em Jerez. Na porta da casa do meu pai. Veio me
buscar. Me encontrou e essa é a única coisa em que quero pensar.
Quando me separo um pouco dele, sinto seu olhar percorrer meu corpo e então me
dou conta da minha aparência.
— Poncho, você podia ter avisado. Olha o meu estado.
Ele não responde. Apenas me olha e em seguida me segura pela nuca e me puxa pra
ele, pronto para me dar um beijo apaixonado que faz toda Jerez estremecer.
— Você está linda, querida.
Ai, meu Deus! Vou ter um troço. E ainda por cima me chama de “querida”!
— Como está o braço? — pergunta de repente.
Eu mostro a marca do ferro.
— Ótimo.
Poncho faz um gesto com a cabeça e eu o convido a entrar na casa.
Vai me seguindo e ofereço uma cerveja. Ele recusa e pede água. Eu o faço esperar na
piscina enquanto me visto. Poncho resiste, mas explico que essa é a casa do meu pai, que
pode aparecer a qualquer momento. Ele entende e obedece. Em cinco minutos eu me
visto. Um jeans, um top e pronto.
Quando apareço, Poncho olha para mim.
— Você recebeu duas mensagens do Fernando.
Respiro fundo e, antes de conseguir responder, Poncho me puxa para si e me beija com
voracidade. Seus beijos me fazem entender que ele sentiu tanta falta de mim quanto eu
dele, e isso me deixa feliz. Apesar de que ele ainda me deve muitas explicações. Em
meio aos beijos, entramos na cozinha. Poncho me sobe na mesa para continuar me beijando
e ao mesmo tempo me aperta contra ele.
Calor... estou sentindo um calor infernal e mais ainda quando ele abaixa a cabeça e
morde meus seios por cima do top. Somos dominados por um desejo ardente. E no fim
sou eu que, me esquecendo de onde estou, do meu pai e da imagem de Nossa Senhora
na cozinha, abro sua calça, enfio a mão na cueca e o toco. Quero mais.
Poncho, excitado por minhas carícias, desabotoa meu jeans e o arranca. Em seguida tira
minha calcinha e sinto o frio da mesa em minhas bunda. Continuo sentada ali e percebo
como ele coloca depressa um preservativo. Reparo na minha tatuagem, mas ele não.
Está cego de desejo. Gosto disso!
Me puxa para si. Com a respiração entrecortada e me encarando com desejo, encosta
o pênis na entrada da minha vagina, enfia alguns centímetros e depois me agarra pela
bunda e com um movimento certeiro se mete completamente dentro de mim, enquanto
vejo que ele morde o lábio.
Sim... Sim... Sim... Eu precisava sentir Alfonso.
Calado, me suspende pelos braços para me deixar mais próxima de sua altura e me
apoia contra a geladeira. Eu o beijo... ele me beija com desespero, e suas penetrações
fortes e profundas dentro de mim me fazem gritar de puro prazer. Uma... duas... três...
Meu corpo o recebe com gosto... quatro... cinco... seis... Quero mais! De novo, minha
carne arde, minha vagina lateja tomada por ele e eu solto gemidos e gozo entre seus
braços. Estou feliz. Muito feliz e não quero pensar em mais nada enquanto deixo que ele
me come como gosta. Como nós gostamos. Selvagem, possessivo e viril.
Após várias estocadas fortes que me dão a sensação de que ele vai me rasgar por
dentro, Poncho se joga para trás e solta um grunhido. Deixa sua cabeça cair sobre meu
ombro e, por alguns minutos, nós dois permanecemos apoiados na geladeira.
— O que você está fazendo aqui, Poncho?
— Estava morrendo de vontade de ver você de novo.
Seu comentário me faz fechar os olhos. Adoro ouvir isso, mas não entendo por que ele
não veio me ver antes. Por fim me beija e seguimos para o banheiro para nos limpar um
pouco antes de sair da casa do meu pai entre beijos e risadas. Ele me sugere que a
gente vá almoçar em algum lugar e, ao chegarmos à sua espetacular moto, pergunto:
— É sua?
Não responde. Dá de ombros e me entrega o outro capacete.
— Você tem medo?
Coloco o capacete que ele me dá.
— Medo não, respeito.
Poncho sorri. Sobe na moto e partimos.
— Segure em mim com força. Se você tiver medo em algum momento, me avise, ok?
Concordo num gesto.
Eu o oriento pelas ruas de Jerez e almoçamos num restaurante de Pachuca, uma
amiga do meu pai. Ao me ver entrar tão bem-acompanhada, ela pisca para mim e nos
conduz até a melhor mesa da casa. Logo me enche de beijos e reclama por eu aparecer
tão pouco, enquanto observo que Poncho digita alguma coisa no celular. Quando acaba com
os beijos e queixas, ela nos entrega o menu.
— Menina, pede o salmorejo, que hoje fiz um que ficou um espetáculo.
— O que é isso? — pergunta ele, achando graça.
— É tipo uma sopa fria de tomate, um gaspacho, mas mais concentradinha. Se você
gosta de verdura, tenho certeza de que vai adorar o salmorejo da Pachuca — explica ela.
Respondemos em uníssono: salmorejo para dois!
— E como prato principal, o que você sugere?
Pachuca sorri e diz:
— Tenho atum aceboladinho que tá uma delícia, ou costelinhas. Cês preferem o quê?
— Atum — responde Alfonso.
— Eu também.
Pachuca se afasta, e Poncho olha para mim e estende mãos por cima da mesa para pegar
as minhas. Não dizemos nada. Apenas nos olhamos até que ele rompe o silêncio:
— Sou um babaca.
— É mesmo. Com certeza.
Seu comentário me confirma que ele recebeu meus e-mails.
— Quero que saiba que seu último e-mail me deixou louco de raiva.
Solto suas mãos.
— Você mereceu.
— Eu sei...
— Fiz o que você me pediu. E, como seu detetive não podia me espionar dentro do
quarto, resolvi fazer isso eu mesma.
Observo suas mãos. Os nós estão tensos e ficam brancos.
— Reconheço que errei, mas não gostei do que vi.
Isso me surpreende. Me recosto na cadeira.
— Não gostou de me ver transando com outro?
Poncho me encara. Seu olhar está sombrio.
— Não, porque eu não estava participando.
Não quero confessar que para mim ele estava, sim, na imaginação.
— Você me desculpa?
— Não sei. Tenho que pensar, Iceman.
— Iceman?!
Sorrio, mas não comento que foi Miguel quem colocou esse apelido nele.
— Tua frieza às vezes te transforma num homem de gelo. Iceman!
Faz um gesto concordando. Fica me olhando e exige que eu lhe dê a mão de novo.
— Peço desculpas por não ter te procurado esse tempo todo. Mas acredite em mim: eu
estava muito ocupado.
— Por que não podia me ligar?
Ele pensa... pensa... pensa e, por fim, parece encontrar uma resposta:
— Prometo que da próxima vez eu ligo.
Tento fazer cara de emburrada. Não me respondeu, mas não consigo ficar brava com
ele. Estou tão... tão feliz por ele ter vindo até aqui e por estar ao meu lado que só
consigo sorrir como uma boba e aproveitar a felicidade. Meu celular toca. É Fernando.
Poncho vê o nome que aparece no visor.
— Pode atender, se quiser.
— Não... agora não. — Desligo o celular.
A comida, como a Pachuca bem disse, está uma verdadeira delícia. O salmorejo é
maravilhoso. E o atum, mais ainda. Quando saímos do restaurante, consulto o relógio.
São 16h15. Então me lembro de que marquei de encontrar meu pai às cinco.
— Você tem vontade de conhecer o circuito de Jerez?
Poncho me aproxima dele e sussurra perto da minha boca:
— Pequena, vontade mesmo eu tenho é de outra coisa. Vamos, aluguei um chalé
que...
— Alugou um chalé?
— Sim. Quero estar perto de você.
Sua proximidade, sua voz e sua sugestão me fazem suspirar. Fico querendo correr para
esse chalé, mas não. Não vou fazer isso, por mais que a ideia me seduza. Não.
— Combinei com meu pai às cinco no circuito. O que acha de conhecê-lo?
— Conhecer seu pai?
— É. Meu pai. Mas pode ficar tranquilo, ele não tem nada contra alemães!
Meu comentário o faz sorrir. E, após me dar um tapinha, me entrega o capacete.
— Vamos conhecer seu pai.



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Autor(a): Anna Albuquerque

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Assim que chegamos ao circuito, encontramos Roberto na entrada. Ele me cumprimentae me diz para esperar meu pai na reta dos boxes. Explico a Poncho como chegar lá e elebrinca comigo, dando aceleradas que me fazem gritar e me segurar nele.Ao chegarmos aos boxes, ninguém está lá. Descemos da moto e fico olhando para ela.É linda.— Quer ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 228



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  • hortensia Postado em 19/04/2020 - 08:10:58

    Fanfic simplesmente maravilhosa, sou louca por essa história, simplesmente perfeita.. ❤️❤️

  • julia_loveponny_aya Postado em 20/04/2016 - 01:20:38

    Pena q acabou;(

  • julia_loveponny_aya Postado em 20/04/2016 - 01:20:23

    Amooooo<3 perfeita dmais!!!!

  • julia_loveponny_aya Postado em 01/04/2016 - 10:26:49

    Ainnnn<33333

  • ponnyyvida Postado em 01/04/2016 - 00:55:56

    Como assim penúltimo ????!!!!! Aí Meu Deus !!!! Não quero q acabe !!!!

  • julia_loveponny_aya Postado em 29/03/2016 - 19:07:08

    A ponte dos cadeados, o nascimento do baby,..*-*<333 e a mel é um amrrr!! Continuuuuuuaaaaaaaa

  • Postado em 29/03/2016 - 02:47:50

    Meuuuuuu Deuuuuuuus que coisa liiiinda. Enlouquecendo aqui...&#128588;&#10084;&#10084;&#128525; Posta mais pleace pleace..

  • ponnydelirio Postado em 17/03/2016 - 01:46:23

    Coooontiiiiinuuuuuaa Logooo plmds &#9825;

  • julia_loveponny_aya Postado em 01/03/2016 - 01:36:31

    Tadinha ela tá pirando kkkkkk o poncho chamando ela de poodle tbm OAJSAKKAKA morta!!! Continuuuaaaaa

  • ponnydelirio Postado em 21/02/2016 - 02:24:22

    Cooooontiinuuaa logo <3


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