Fanfics Brasil - 56 Peça-me o que quiser (AyA) Adaptada

Fanfic: Peça-me o que quiser (AyA) Adaptada | Tema: AyA (Hot)


Capítulo: 56

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Às nove da noite, após um banho delicioso juntos e do qual tenho certeza de que todo
mundo ficou sabendo, descemos de mãos dadas até a sala. Frida e Andrés estão se
beijando, mas param logo quando eu e Poncho aparecemos.
Passamos para a sala de jantar e nos sentamos ao redor de uma mesa maravilhosa.
Poncho puxa a cadeira para mim e se senta ao meu lado. Percebo que está feliz. Este é seu
ambiente e dá para sentir que está mais à vontade. Os empregados entram e nos servem
um bom vinho, seguido de uma lagosta esplêndida. Poncho pede uma Coca-Cola para mim.
Entre risadas e confidências, terminamos o primeiro prato e logo nos servem o segundo,
uma carne bem suculenta. Quando acabamos o delicioso sorvete que tomamos de
sobremesa, Frida sugere irmos ao jardim.
Após atender um telefonema, Poncho se senta ao meu lado. Sinto suas carícias contínuas
na minha pele e o noto mais pensativo que minutos antes. Mesmo assim, conversamos
até altas horas da madrugada, quando então decidimos ir dormir.
No dia seguinte, ao acordar, o sol entra pela imensa janela. Estou sozinha no quarto e
me espreguiço na cama. Os lençóis estão com o cheiro de Poncho e isso me faz sorrir.
Lembrar o jeito como fizemos amor ontem me excita, me deixa a mil, mas, convencida
de que esse não é o momento certo pra ficar fantasiando, vou tomar um banho.
Enquanto me visto, um barulhinho chama minha atenção. É o celular de Alfonso. Eu o
localizo na mesinha de cabeceira e leio no visor a palavra “Betta”. De novo esse nome.
Ao chegar à sala, ouço risadas de Andrés, Frida e Poncho, e me surpreendo ao ver um
casal mais velho junto com eles. Eles me apresentam aos pais de Frida, que vieram
buscar o neto para passar as férias com eles. Entrego o celular a Poncho e aviso que recebeu
uma ligação de uma tal de Betta. Ele guarda o aparelho no bolso da calça, sem mudar de
expressão. Os pais de Frida e a criança vão embora ainda essa noite.
Na manhã seguinte, acordo de novo sozinha na cama. Escovo os dentes, ando até a
piscina e rapidamente Andrés me agarra e me puxa para a água. Todos rimos e
passamos uns momentos divertidos. Por volta das duas da tarde, nós quatro saímos no
carro de Andrés para fazer compras em Cádiz. Acabamos de receber o convite para uma
festa à fantasia. O tema é os anos vinte, e precisamos comprar algo.
À noite, após uma divertida tarde de compras, decidimos comer na praia. Terminado o
jantar num ótimo restaurante de Zahara, vamos a um bar e voltamos quase â uma da
manhã.
Ao chegar, sentamos na linda varanda. Gosto de sentir Poncho tão próximo, receptivo, tão
ligado a mim. Andrés vai à cozinha e traz uma garrafa de champanhe. Depois da primeira
garrafa, chega uma segunda, da qual bebo mais lentamente, mas curtindo, também.
Frida e Andrés são ótimos anfitriões. Fazem de tudo para que nos sintamos em casa e,
com esse jeito hospitaleiro, é assim mesmo que me sinto. Aproveito o momento sentada
nesse lindo lugar enquanto meus olhos admiram a piscina oval e a jacuzzi que há ao
lado. Por volta das três, faz muito calor e Frida propõe um mergulho.
Sem pensar duas vezes, aceito e subo até o quarto para botar o biquíni. Quando
desço, Frida já está na água com Andrés, e Poncho me espera na borda. Assim que me
aproximo, ele me agarra de surpresa e nós dois caímos na água. Entre risadas e
brincadeiras, nadamos um pouco até que, um tempo depois, eu e Frida nos sentamos
numa larga escada, e Poncho e Andrés dão umas braçadas.
Quando os rapazes chegam mais perto de nós, Andrés puxa um dos pés de sua mulher
e a arrasta para dentro da piscina. Ela protesta, mas, segundos depois, cai na
gargalhada. Poncho, achando graça, vem, me pega nos braços e me monta nas suas costas.
A água bate na nossa cintura, e logo suas mãos se enfiam por baixo da calcinha do
meu biquíni e começam a me tocar. Assustada com isso, eu o censuro com o olhar e ele
ri.
— Poncho! — protesto. — Não faz isso. Eles podem nos ver.
Sua resposta é um beijo tórrido que rapidamente aquece minha alma e minha vida.
Sua boca e suas mãos já me têm totalmente sob controle e, quando ele se afasta um
pouco, murmura olhando para o casal:
— Não se preocupe, pequena. Nem Andrés nem Frida vão se assustar.
Curiosa, lanço o olhar na direção em que ele aponta e vejo os dois se beijando
apaixonadamente. Inclusive vejo Andrés desamarrando o sutiã do biquíni de Frida que sai
flutuando pela piscina. Olho para Poncho em busca de uma explicação.
— Sim, loirinha... eles também gostam de fazer umas loucuras.
Começo a tremer, e não é de frio, quando sinto os outros dois se aproximarem de nós.
Frida está toda brincalhona e sai da piscina. Senta-se na beira perto de nós com os
mamilos molhados e arrepiados, enquanto Andrés fica atrás de mim e apoia suas mãos
na minha cintura. Poncho, ao ver como eu olho para ele, faz um gesto com a cabeça e
Andrés me solta em seguida, sai da piscina e, após beijar sua mulher, ambos
desaparecem dentro do chalé.
Estou nervosa. Superdescontrolada!
Não sei onde me enfiar, mas percebo que estou latejando, lubrificada.
Notando que estou tensa, Poncho se levanta dos degraus da piscina e, sem me soltar,
entra comigo na água. Me agarro nele com desespero.
— Pode ficar tranquila, pequena. Comigo você nunca vai fazer nada que não queira.
Estremeço toda. Me falta o ar e eu consigo sussurrar:
— Eles... brincam dos mesmos jogos que você?
— Sim.
— E...?
— Any, você tem que entender o que eu te disse há um tempo atrás. Sexo é só sexo.
Frida e Andrés são um casal que têm um relacionamento sólido e sabem muito bem do
que gostam quando o assunto é sexo. Já fomos várias vezes juntos a casas de suingue e
eles participaram de trios e orgias e, ao voltarem para casa, continuaram sendo eles
mesmos. Andrés e Frida. Um casal.
— Você... já esteve com eles?
— Já. Nós dois com ela. Não sou chegado a homens — brinca e eu sorrio. — Ouça, Any.
Você precisa entender que tanto Frida quanto Andrés e eu temos ideias bem claras e
sabemos diferenciar o sexo e os sentimentos. Nós três gostamos de um pouco de
perversão nos nossos jogos, mas, assim que terminam, nos respeitamos como pessoas.
Aliás, a festa a que nos convidaram para ir amanhã é...
— Uma festa onde vale tudo para todo mundo, né?
Poncho faz que sim com a cabeça.
— Se você não quiser, não precisamos ir.
Por um momento ficamos os dois calados, até que ele me leva à escada, me toma nos
braços e diz:
— Venha. Vamos pra jacuzzi.
Eu o acompanho até lá.
— Como está quentinha... — murmuro ao entrar.
— Quente demais. — Poncho aperta uns botões e, segundos depois, a água esfria.
Continuamos em silêncio enquanto as borbulhas explodem à nossa volta, até que ele
me atrai de novo pra si e outra vez me faz sentar no seu colo.
— Está vendo só como você me deixou? — diz enquanto pressiona o pênis na minha
vagina.
— Sim. — Sorrio e, sem poder evitar, pergunto: — O que você gostaria que tivesse
acontecido na piscina?
Poncho joga a cabeça para trás.
— Ah... querida. Eu gostaria que tivessem acontecido várias coisas.
— Como por exemplo... — insisto.
Poncho olha para mim.
— Ainda me lembro de como você estremeceu naquela tarde no meu hotel quando
Frida se enfiou entre suas pernas e fez tudo o que pedi.
— Era Frida?
— Era. — Saber disso me deixa assombrada. — Hummmmmm... gosto da delicadeza
que vocês, mulheres, têm. Olhar pra vocês me excita. São deliciosas!
— E os homens?
Me olha com atenção e alerta:
— Amor, já te disse que não curto homens.
Isso me faz rir.
— O que eu estava perguntando é se nas suas fantasias só tem mulheres.
— Não, minhas fantasias são mais amplas. Adoro ver duas mulheres transando, mas
também gosto de compartilhá-las com outros homens.
— E você se imagina me compartilhando com outro homem?
— Se você quiser, sim — responde com um sorriso.
Só de dizer isso ele me deixa excitada. Muito mais excitada do que me imaginar com
outra mulher. Poncho me olha fixamente.
— Seu prazer é meu prazer e, se você me pedir, eu vou te compartilhar. Mas, quando
isso acontecer, eu é que mandarei nesse jogo. Você é minha e quero deixar isso bem
claro.
Estou ardendo. Quente. Vou explodir. Essa declaração de posse me excita e murmuro
inquieta:
— Você disse que você e Andrés já transaram juntos com Frida.
— Sim. — E, aproximando sua boca do meu ouvido, me pergunta: — Quer transar
comigo junto com outros homens?
Imaginar a cena me excita, me inquieta, me estimula.
— Alfonso...
— Ah... loirinha, acho que vou ter que te controlar. Você é mais curiosa do que eu
imaginava, mas gosto da sua curiosidade. Me deixa louco.
Isso me faz rir. Ofereço minha boca, que ele aceita com voracidade.
— Se formos à festa amanhã, o que vai acontecer lá?
— O que você quiser.
— Mas... mas ali...
— Ali as pessoas têm um objetivo específico, pequena. Todas querem o mesmo: sexo.
Se você quiser, terá. Pode assistir ou participar, tudo depende de você.
— E você... o que você quer?
Poncho passeia sua boca por meu pescoço.
— Depois da conversa tão interessante que acabamos de ter e de você me deixar duro
desse jeito, o que eu quero é te comer e permitir que outros te comam. Adoro ver sua
cara quando você goza. E, como agora sei o que é que te excita, quero oferecer seus
seios, sua vagina e ficar observando tudo. Isso vai me dar um prazer enorme.
Tudo o que ele diz provoca em mim o efeito desejado e sinto que agora eu é que
quero realizar todas essas fantasias. Minha respiração se acelera. Poncho sorri.
— Seu corpo diz pra pedir o que eu quiser. E sei que agora mesmo qualquer coisa que
eu propusesse você toparia, porque está tão excitada, tão caliente, que você quer, né?
— Sim — admito.
Poncho se levanta e me estende a mão.
— Vem comigo.
Não hesito. Dou a mão a ele e saímos da jacuzzi.
Pega uma toalha e a coloca em torno do meu corpo. Me enxuga com carinho.
— Any... quero que fique bem claro que nunca farei nada sem o seu consentimento.
Não me perdoaria se você reprovasse algum comportamento meu. Você é muito
importante pra mim.
— Não vou reprovar nada, Alfonso. É só que me assusta o desconhecido, mas quero
experimentar ao seu lado.
Minha resposta parece agradá-lo, e ele me beija. Me beija com paixão e juntos
caminhamos para dentro da casa. Mas, em vez de me levar para o quarto, me faz virar
em outro corredor. De repente escuto gemidos e, ao chegar a uma porta que está
entreaberta, olha para mim e diz:
— Andrés e Frida estão lá dentro. Quer entrar?
Faço que sim, mas sussurro:
— Desde que você não se separe de mim.
— Nunca tenha dúvida disso, querida. Você é minha.
Sua possessividade me agrada e, quando entramos no quarto, minha respiração fica
irregular. Estou nervosa, excitada, mas tenho medo. Vejo uma cama redonda no meio de
uma enorme sala azul. Há uma música tocando, e Frida e Andrés fazem um 69. Ao nos
verem, param o que estão fazendo e olham para nós. Poncho fecha a porta e tira minha
toalha. Estremeço.
— Você decide, Any.
Sua voz me faz voltar à realidade e, diante do olhar atento dos outros, murmuro:
— Quero participar da brincadeira.
Poncho me beija. Depois olha para Andrés, que se levanta da cama totalmente nu. Ele nos
rodeia e fica atrás de mim. Olho para Poncho e sinto seu amigo desamarrando a parte de
cima do meu biquíni.
Meus seios roçam o peito de Poncho e meus mamilos ficam arrepiados imediatamente.
Meu Deus... meu deus grego não tira os olhos de mim. Está sério e imperturbável quando
se dirige a seu amigo.
— Andrés, tire a parte de baixo do biquíni.
Sua voz me excita. Sua possessividade em relação a mim. E, quando sinto os dedos de
Andrés abaixando minha calcinha, solto um gemido. Sua respiração na minha bunda me
provoca arrepios.
Uma vez nua, minha excitação é tão grande que o medo desaparece para dar lugar à
perversão, e Poncho sorri. Sabe que estou bem e com vontade.
— Posso tocá-la? — pergunta Andrés atrás de mim.
Poncho vê que estou de acordo. Ele então responde:
— Sim.
Instantes depois, as mãos de Andrés passeiam pelo meu corpo. Toca meus seios,
minha cintura, continua descendo e enfia um dedo em mim. Frida se aproxima e Poncho se
afasta. Ela se agacha, me faz abrir as pernas e sua boca vai direto bem lá dentro de mim.
Fecho os olhos. Minhas pernas tremem enquanto Andrés e Frida me tocam e desfrutam
do meu corpo. Ao ver a cena, Poncho aproxima seus lábios dos meus e sussurra:
— Isso... assim... aproveite.
Por alguns minutos eu sou o bombonzinho deles. Quatro mãos percorrem meu corpo e
duas bocas se dedicam em me arrancar gemidos, enquanto Poncho nos observa com os
olhos brilhantes de luxúria. De repente, Poncho toca a cabeça de Frida e ela para de me
acariciar. Depois se vira e eu a vejo acariciando o peito de Alfonso. Enfia a mão na sunga
dele, põe o pênis para fora e o aproxima de sua boca. Estende a língua e começa a
lamber todo ele.
Excitada, não consigo deixar de olhar, enquanto Andrés morde meus mamilos. Frida
curte o que está fazendo e lambe Poncho como se fosse um sorvete. Enfia o pau totalmente
na boca e acaricia os testículos. Eu olho... olho.... olho e sinto minha excitação ficar ainda
mais forte. Estou com tanto tesão, que me agacho um pouco para facilitar o movimento
de Andrés nos meus mamilos, que ofereço como um banquete.
Poncho estremece, eu solto um gemido e o ouço murmurar:
— Vamos pra cama.
Nós quatro, andamos até a cama. Poncho tira a sunga deixando ver sua perfeita ereção.
Na cama, Frida coloca uma caixa quadrada e branca no meio do grupo. Ela está de frente
para Andrés, e eu em frente a Alfonso. Frida põe entre nós duas uma caixa quadrada e
branca e pergunta:
— O que vocês querem jogar?
Sua pergunta me deixa sem ar. Não sei o que responder, até que ouço Poncho dizer:
— Algo suave.
Frida e Andrés fazem um gesto com a cabeça, e então ela olha dentro da caixa, retira
dois vibradores como o que Poncho me deu de presente e se vira para mim.
— Está limpo, querida. Acima de tudo, a higiene.
Eu o pego, concordando.
Poncho segura minhas pernas e afasta meus joelhos. Minha vagina está ardente,
encharcado e lateja sem vergonha.
— Se masturba pra mim, querida — diz Alfonso.
— E você pra mim, Frida — pede Andrés.
Como um robô, de pernas abertas ao lado de Frida e em frente a Poncho e a Andrés,
ponho o vibrador entre minhas pernas e ligo na potência 1. A vibração, o tesão me
pedem mais e aumento para a 2. Ardo de tanto desejo. Estou com muito calor e sinto
que vou explodir quando meu clitóris rapidamente reage e começa a me dar descargas
de prazer.
Poncho, entre minhas pernas, olha para mim e coloca um preservativo enquanto entendo
pela sua cara que ele quer que eu goze pra ele. Aumento a intensidade do vibrador, o
que me faz contorcer e gritar. Um gemido ao meu lado me faz lembrar que Frida está na
mesma situação e isso me estimula, ainda mais quando vejo Andrés afastar o vibrador
para entrar nela. Seus gemidos se transformam em gritos de prazer, e isso me excita
ainda mais. Ver os dois ao meu lado fazendo amor é algo totalmente novo para mim e
não consigo deixar de olhar, até que eles acabam gozando, e seus gritos diminuem de
intensidade.
Poncho não tira os olhos de mim. Está tão excitado quanto eu.
— Andrés, me ofereça a Any — diz, surpreendendo-me.
Rapidamente Andrés se levanta, senta-se na beira da cama e me diz:
— Vem cá. Senta em mim.
Sem saber realmente a que ele se refere, me levanto e, quando vou sentar olhando
para ele, Andrés me vira e me faz olhar para Alfonso. Depois me faz sentar sobre suas
pernas e me sussurra ao ouvido:
— Recoste-se em mim, coloque os pés na cama e abra as pernas. Eu vou te segurar
pelas coxas para que Poncho te coma.
Muito excitada, faço o que ele pede. Sinto o pau dele roçar minha bunda enquanto ele
me abre as coxas. Poncho se aproxima de mim, se coloca entre minhas pernas, me segura
pela bunda e enfia lentamente seu pênis enquanto Andrés prende minhas pernas e me
abre para ele. Poncho, após várias penetrações que me fazem gemer, fica parado e
murmura:
— Isso é te oferecer a alguém. Gosta da sensação?
— Sim... sim...
— É assim que vou te oferecer a outros homens — sussurra enquanto entra em mim.
— Vou abrir suas coxas deixando que eles metam sempre que eu quiser, tudo bem?
— Sim... sim... — digo enlouquecida.
Me beija. Devora meus lábios e nós dois ouvimos Andrés dizer:
— Mais tarde, talvez Poncho te ofereça, e eu e Frida vamos te foder.
As palavras de Andrés me excitam, enquanto sinto Poncho dentro de mim duro e
implacável. Ele move os quadris e isso me faz respirar ofegante, entra completamente e
começa a se movimentar pra frente e pra trás, ao mesmo tempo que Andrés murmura:
— Você gosta, Anahí?
— Sim... Ai... meu Deus.
A estimulação que estou sentindo é profunda e maravilhosa, enquanto Poncho avança
com força e Andrés me oferece. Frida nos olha e vejo que se masturba com um vibrador.
Mordo os lábios, solto gemidos, me contorço.
— Vamos, menina... — diz Poncho de repente. — Me diz como você quer que eu te coma.
Como não respondo, Poncho me dá um tapa na bunda o que faz a penetração ficar mais
profunda, e eu balbucio como posso:
— Rápido... forte.
— Assim, pequena? — Acelera e entra em mim ainda mais.
— Sim... sim.
Move os quadris com vigor e eu grito. A intensidade de seus movimentos aumenta a
cada segundo, a cada penetração, e meu prazer cresce com a mesma força. Estou
ardendo. Estou fora de controle. E, quando um calor inebriante me faz soltar um gemido,
Poncho gira os quadris, enfia pela última vez e nós dois gozamos.
Após aquele primeiro orgasmo, chegam outros dois que voltam a me deliciar como
uma louca e vejo o quanto Poncho gosta de me oferecer e me comer. Ele me fez descobrir
um mundo até então desconhecido e só quero aproveitar... aproveitar e aproveitar.
Nessa noite, sozinos no quarto, Poncho me abraça. Minhas pernas ainda tremem e não
posso deixar de pensar no que aconteceu. Lembro as palavras de Fernando: “Eu quero
que você seja só minha; ele não.” Isso me inquieta. Cenas de orgias passeiam por minha
mente e fico excitada. De repente sua boca roça na minha testa e ele distribui pequenos
beijos deliciosos. Poncho é doce e possessivo, e eu gosto disso. É algo que adoro nele. Não
falamos sobre o que aconteceu. Não é necessário. Nossos olhos já dizem tudo, não
precisamos nem de perguntas nem de explicações. Tudo foi feito com prazer e
consentimento. Exausta, adormeço em seus braços.



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Autor(a): Anna Albuquerque

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Na manhã seguinte acordo sozinha outra vez no quarto. Rapidamente, as imagens danoite anterior voltam à minha cabeça e fico vermelha de vergonha. Mas também meexcito.Poncho está me fazendo mergulhar em seu mundo e sinto que gosto cada vez mais. Derepente, a porta se abre. É ele, com uma bandeja de café da manhã.&mdash ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 228



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  • hortensia Postado em 19/04/2020 - 08:10:58

    Fanfic simplesmente maravilhosa, sou louca por essa história, simplesmente perfeita.. ❤️❤️

  • julia_loveponny_aya Postado em 20/04/2016 - 01:20:38

    Pena q acabou;(

  • julia_loveponny_aya Postado em 20/04/2016 - 01:20:23

    Amooooo<3 perfeita dmais!!!!

  • julia_loveponny_aya Postado em 01/04/2016 - 10:26:49

    Ainnnn<33333

  • ponnyyvida Postado em 01/04/2016 - 00:55:56

    Como assim penúltimo ????!!!!! Aí Meu Deus !!!! Não quero q acabe !!!!

  • julia_loveponny_aya Postado em 29/03/2016 - 19:07:08

    A ponte dos cadeados, o nascimento do baby,..*-*<333 e a mel é um amrrr!! Continuuuuuuaaaaaaaa

  • Postado em 29/03/2016 - 02:47:50

    Meuuuuuu Deuuuuuuus que coisa liiiinda. Enlouquecendo aqui...&#128588;&#10084;&#10084;&#128525; Posta mais pleace pleace..

  • ponnydelirio Postado em 17/03/2016 - 01:46:23

    Coooontiiiiinuuuuuaa Logooo plmds &#9825;

  • julia_loveponny_aya Postado em 01/03/2016 - 01:36:31

    Tadinha ela tá pirando kkkkkk o poncho chamando ela de poodle tbm OAJSAKKAKA morta!!! Continuuuaaaaa

  • ponnydelirio Postado em 21/02/2016 - 02:24:22

    Cooooontiinuuaa logo <3


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