Fanfics Brasil - 57 Peça-me o que quiser (AyA) Adaptada

Fanfic: Peça-me o que quiser (AyA) Adaptada | Tema: AyA (Hot)


Capítulo: 57

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Na manhã seguinte acordo sozinha outra vez no quarto. Rapidamente, as imagens da
noite anterior voltam à minha cabeça e fico vermelha de vergonha. Mas também me
excito.
Poncho está me fazendo mergulhar em seu mundo e sinto que gosto cada vez mais. De
repente, a porta se abre. É ele, com uma bandeja de café da manhã.
— Bom dia, loirinha.
Ele me chamar como meu pai me faz sorrir e eu me sento na cama. Poncho me passa a
bandeja e, após me dar um beijo carinhoso nos lábios, senta-se ao meu lado.
— Trouxe suco de laranja, uns frios, torradas, bolo e dois cafés com leite. Está bom de
café da manhã?
Encantada com seu gesto, sorrio e olho para ele.
— Perfeito.
Durante uns dez minutos, tomamos café em meio a risadas e, quando acabamos com
tudo o que havia na bandeja, ele a coloca no chão e se senta de novo perto de mim. Está
gatíssimo de blusa branca e bermuda verde militar. Vestido assim, parece um cara da
minha galera, não o diretor de uma grande multinacional.
— Então, pequena, como você está? — pergunta enquanto acaricia os contornos do
meu rosto.
— Bem, por quê? — Ao ver suas sobrancelhas levantadas, respondo: — Bem... Se você
está perguntando em relação ao que aconteceu ontem, estou bem, aproveitei e,
principalmente, você não me obrigou a nada, eu fiz porque estava a fim.
Pela sua expressão percebo que ele precisava ouvir isso, e vejo que sorri.
— Adorei a experiência contigo. Foi maravilhosa.
— Pra mim foi estranha. Diferente. Mas também excitante... muito excitante. E vi
como você gostava quando Andrés e Frida me tocavam.
— Hummmm... me excita ver sua cara de prazer, pequena. Você abre a boca de um
jeito e se contorce tão deliciosamente... Fico louco ao te ver assim.
Nós dois rimos.
— Sobre a festa de hoje à noite, se você não quiser, não...
— Eu quero, sim. Quero ir.
— Tem certeza?
— Tenho. Total.
Minha decisão parece surpreendê-lo.
— Você não quer ir?
— Não... não é isso... mas...
— Por acaso vai estar ali alguma mulher com quem eu precise me preocupar?
Poncho solta um risinho e responde:
— Não, nenhuma. Com elas eu simplesmente brinquei e...
— Já brincou muito com elas?
— Já.
Isso me incomoda.
— Mas muito... muito?
— Muito... muito. Algumas delas eu conheço há mais de dez anos, pequena. Mas você
não tem com o que se preocupar. Em compensação, eu sim tenho motivo pra me
preocupar. Você vai ser nova ali e tenho certeza de que muitos homens vão te observar
querendo ser os escolhidos.
— Você acha?
Poncho faz que sim com a cabeça e seus olhos escurecem, quase se fechando. De
repente, eu o noto meio cismado e isso chama minha atenção. Será que está com
ciúmes?
— Acho, sim. Mas não esqueça, querida, que...
— ... que só faremos com quem eu quiser, né?
— Isso. — Sorri e afasta do meu rosto uma mecha de cabelo.
Bebo um gole de café.
— Você vai me oferecer a outro homem?
Minha pergunta o pega de surpresa. Como sempre, ele pensa... pensa e, ao fim,
responde com outra pergunta:
— Você quer?
— Quero... me excita sentir que você é meu dono. Ontem à noite isso me excitou.
Ele solta uma gargalhada e, após me dar um beijo na boca, murmura:
— Senhorita Puente, a senhorita falou “dono”? Não disse que não curtia sado?
— E não curto mesmo — esclareço. — Mas é gostoso me sentir sua..
Seus lindos olhos se fixam em mim e ele concorda:
— Não vou me esquecer disso quando te oferecer hoje à noite.
Está claro que ele só fará o que eu quiser e, ansiosa pra que tudo seja como ontem,
me deito na cama e, após fazer um sinal com o dedo para que ele se deite sobre mim,
sussurro:
— O especialista é você. Estou nas suas mãos.
Poncho sorri e me beija.
— Querida... a cada dia você me surpreende mais.
Suspiro e pisco os olhos.
— Adoro quando você me chama de “querida”. Ainda não percebeu como fico quando
me diz palavras carinhosas?
— Você está começando a me assustar.
Isso me faz rir.
— Eu te assusto?!
Poncho faz que sim. Então coloca suas mãos na minha cintura e me faz cócegas.
— Sim..., senhorita Puente. Estou começando a ter medo dos seus joguinhos. Acho que
você vai ser perigosa.
Depois do almoço, Frida e Andrés vão descansar. Poncho me propõe o mesmo, mas estou
com vontade de ler na sombra. Poncho me acompanha e, atirados nas confortáveis
espreguiçadeiras da piscina e debaixo de uma sombra maravilhosa, ouvimos música no
meu iPod e lemos.
Mas eu leio sem prestar atenção. Minha mente não para de dar voltas, pensando em
tudo o que vai acontecer. Ver Poncho ao meu lado, tranquilo e relaxado enquanto folheia o
jornal, me parece algo sublime, maravilhoso. De repente ouço Poncho cantando uma música
acompanhando a que toca no meu iPod. Isso me deixa sem palavras.
Sé que faltaron razones, sé que sobraran motivos
Contigo porque me matas, y ahora sin ti ya no vivo
Tú dices blanco, yo digo negro
Tú dices voy, yo digo vengo
Miro la vida en colores y tú en blanco y negro.
Dicen que el amor es suficiente, pero yo no tengo el valor de hacerle frente
Tú eres quien me hace llorar, pero solo tú me puedes consolar.
Te regalo mi amor, te regalo mi vida
A pesar del dolor eres tú quien me inspira.
No somos perfectos somos polos opuestos,
Te amo con fuerza te odio a momentos.
***
Está cantarolando a música Blanco y negro, de Malú. E sabe inteirinha!
Muito surpresa, não me mexo, enquanto finjo ler meu livro. Fico arrepiada ao escutar
Poncho cantar a música que sempre faz com que eu me lembre dele. Quando termina,
reparo que está olhando pra mim.
— Ainda me lembro do dia em que te ouvi cantando essa música.
— Sim... você foi bem simpático. Me disse que eu cantava muito mal, lembra? — Poncho
sorri e continuo: — Vem cá... como você sabe essa música de cor? Lembro que me
perguntou o nome e quem cantava.
— Procurei depois.
— E por que procurou?
— Porque essa música me faz lembrar de você.
Essa revelação me deixa sem fala. Poncho volta a ler e eu faço o mesmo. Estou
emocionada porque, sem usar palavras carinhosas, sei que ele me disse: “Te amo.”



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Autor(a): Anna Albuquerque

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Às oito da noite, Frida e eu decidimos começar a nos arrumar. Eles também. Nosvestimos separados para surpreender um ao outro, e gosto disso. Quero que Poncho tenhauma surpresa. Frida se oferece para me maquiar, algo que não faço com muitafrequência, então aceito. Ela é esteticista. Me aplica uma sombra escura nas p&aa ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 228



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  • hortensia Postado em 19/04/2020 - 08:10:58

    Fanfic simplesmente maravilhosa, sou louca por essa história, simplesmente perfeita.. ❤️❤️

  • julia_loveponny_aya Postado em 20/04/2016 - 01:20:38

    Pena q acabou;(

  • julia_loveponny_aya Postado em 20/04/2016 - 01:20:23

    Amooooo<3 perfeita dmais!!!!

  • julia_loveponny_aya Postado em 01/04/2016 - 10:26:49

    Ainnnn<33333

  • ponnyyvida Postado em 01/04/2016 - 00:55:56

    Como assim penúltimo ????!!!!! Aí Meu Deus !!!! Não quero q acabe !!!!

  • julia_loveponny_aya Postado em 29/03/2016 - 19:07:08

    A ponte dos cadeados, o nascimento do baby,..*-*<333 e a mel é um amrrr!! Continuuuuuuaaaaaaaa

  • Postado em 29/03/2016 - 02:47:50

    Meuuuuuu Deuuuuuuus que coisa liiiinda. Enlouquecendo aqui...&#128588;&#10084;&#10084;&#128525; Posta mais pleace pleace..

  • ponnydelirio Postado em 17/03/2016 - 01:46:23

    Coooontiiiiinuuuuuaa Logooo plmds &#9825;

  • julia_loveponny_aya Postado em 01/03/2016 - 01:36:31

    Tadinha ela tá pirando kkkkkk o poncho chamando ela de poodle tbm OAJSAKKAKA morta!!! Continuuuaaaaa

  • ponnydelirio Postado em 21/02/2016 - 02:24:22

    Cooooontiinuuaa logo <3


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