Fanfics Brasil - 61 Peça-me o que quiser (AyA) Adaptada

Fanfic: Peça-me o que quiser (AyA) Adaptada | Tema: AyA (Hot)


Capítulo: 61

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— Vamos pra sobremesa.
Björn limpa sua boca com o guardanapo, sorri e anda na direção de Alfonso. Fico sem
palavras.
Me deixo conduzir por Alfonso. Ele me leva ao quarto azul com a cama redonda. Assim que
nós três entramos, me solta e diz:
— Não se mexa.
Eu paro de repente e vejo que ele se senta na cama. Põe três taças sobre uma
mesinha e começa a enchê-las. Meu calor aumenta. Em cima da cama há vários potes
e... e... o vibrador. Começo a arder. Fico olhando os lençóis. Brilham. Parecem de plástico
e nesse instante sinto Björn atrás de mim. Poncho pega uma das taças e começa a beber.
— Sobremesa maravilhosa — diz, após um gole —, não acha, Björn?
Em décimos de segundo, as mãos de Björn pousam na minha cintura e descem pela
minha bunda, enquanto Poncho nos observa. Björn me aperta e diz:
— Hummm... que delícia.
Me mexo enlouquecida enquanto esse homem continua me tocando sem pudor. Os
olhos de Poncho faíscam de excitação quando nota que meu movimento facilita as carícias
de Björn. Por alguns minutos, ele se limita a me tocar por cima do vestido. Meus mamilos
arrepiados estão marcados no tecido, e ele pousa sua boca ali. Brinca com eles até que
Poncho diz:
— Vem, Any... vou tirar sua roupa.
Em questão de segundos, o vestido cai aos meus pés e eu fico totalmente nua na
frente deles. Björn se senta junto a Poncho na cama.
— Adoro sua mulher... É tão gostosa que tenho vontade de chupá-la inteirinha.
Poncho abre um sorriso devasso, me dá uma palmada na bunda que me queima e faz um
gesto ao seu amigo, enquanto me conduz até mais perto dele.
— Pode chupá-la, é sua sobremesa. Quero ver como você faz.
Escutar isso faz meu estômago se contrair, e então Björn, ainda vestido, se deita na
cama.
— Vamos, linda. Vem cá. Ajoelhe-se bem na minha frente e me dê sua bocetinha.
Você é minha sobremesa e eu vou te comer todinha.
Subo na cama e faço o que ele me pede, excitada pelo que ele diz e, principalmente,
pelo olhar possessivo de Alfonso.
Sem hesitar, segura minhas coxas e sua boca passeia, acelerada, pelo meu sexo. Ele
lambe, chupa, suga, esfrega na cara enquanto seus dentes me dão mordidinhas que me
fazem gemer. Fecho os olhos. Estou em êxtase e rebolo sobre sua boca, enquanto meus
seios se movem de um lado pro outro.
Não vejo Alfonso. Está sentado atrás de mim e, por causa da minha posição, não consigo
ver seu rosto. Mas sinto seu olhar bem nas minhas costas e sei que ele me observa me
esfregando sobre a boca de seu amigo em busca de prazer. Esse novo mundo que estou
descobrindo me envolve cada vez mais e, a cada instante, o prazer que sinto é maior que
a vergonha. Ouço o barulho de alguma coisa se rasgando e imagino que seja o
preservativo. De repente sinto Poncho me puxando pelos quadris e me colocando de quatro
em cima de seu amigo. Björn junta meus seios e se ergue para enfiá-los na boca,
enquanto Poncho vai metendo aos poucos em mim.
Dois homens. Um em cima e o outro embaixo. Estou à mercê deles. Tão excitada que
sinto meus fluidos escorrendo pelas minhas pernas. Até que ouço a voz de Poncho:
— Isso... encharcada pra mim.
As mãos de Björn e as de Poncho estão na minha cintura. Quatro mãos me seguram e eu
grito ao notar que eles me movem para me afundar no pênis de Alfonso. A cada grito que
dou, ouço suas respirações fortes.
Uma vez, e outra, e mais uma. Poncho me penetra enquanto Björn empurra meus quadris
na direção dele, até que de repente percebo que algo duro e muito molhado tenta entrar
pelo mesmo lugar por onde Poncho me penetra. Me mexo e Poncho sussurra:
— É um vibrador, querida. Não se preocupe. Algum dia quero que sejamos dois te
comendo pelo mesmo lugar.
Calor... calor e mais calor.
Vou explodir!
Poncho continua suas penetrações, enquanto Björn chupa meus mamilos e, com uma de
suas mãos, enfia aos poucos o vibrador junto ao pênis de Alfonso. Me dilato. Meu corpo e o
interior da minha vagina se adaptam ao invasor e eu começo a curtir. Tudo é loucura.
Tudo é caliente. Poncho me dá mais um tapa e volta a me penetrar com força. Eu grito e
sinto que vou explodir. Björn retira o vibrador, deixa na cama e murmura enquanto abre
minhas coxas para Poncho:
— Você é uma delícia.
Poncho detém seus movimentos e pega o lubrificante que está ao nosso lado enquanto
Björn continua dizendo safadezas bem na minha cara e me dá tapinhas no traseiro que
me atiçam.
— Abre ela — murmura Alfonso.
Björn segura minhas nádegas e as puxa para separar. Nesse instante, sinto Poncho, com a
ponta do dedo, passando lubrificante no meu ânus. O líquido escorregadio está morno, e
Poncho o introduz com o dedo. Ele o enfia... o retira e volta a enfiar. Respiro ofegante e me
mexo inquieta. Nunca fiz sexo anal e tenho medo da dor. Poncho tira o dedo e o enfia de
novo com mais lubrificante. Desta vez seu dedo gira em pequenos círculos em meu
interior.
— Isso, querida, isso... relaxa. Você está indo muito bem — balbucia Alfonso.
Solto um gemido e me inclino pra frente. Meus seios caem sobre Björn, que aproveita
para morder de leve os mamilos.
— Assim, linda... assim... dá sua bundinha pra gente e eu te prometo que você vai
adorar.
Sinto o dedo de Poncho entrando e saindo cada vez com mais facilidade. Cheia de tesão,
mexo meu traseiro em busca desse novo prazer quando sinto Poncho introduzir dois dedos. A
pressão dentro de mim é imensa, e eu arqueio a cintura à procura de alívio. Mas a dor
com dois dedos fica insuportável.
— Alfonso... Poncho, está doendo.
Imediatamente, com cuidado, tira os dedos e enfia algo em forma de chupeta e
respiro ofegante ao sentir minha carne se abrindo e se encaixando nela. Abro a boca em
busca de ar e, quando sinto que Poncho retira o que enfiou, eu solto vários gemidos.
Instantes depois, Poncho se aproxima de mim e dá um beijo na minha nuca.
— Por hoje chega, linda. Não vou mais tocá-lo.
Björn solta minha bunda, e ele volta a abrir minhas pernas.
— Alfonso... vamos lá... faça os seios dela balançarem sobre mim.
Poncho penetra bem fundo, exatamente como eu gosto. De uma vez só, enfia-se dentro
de mim e eu grito. Meus seios se movem bem na cara de Björn, que agarra um e o mete
na boca para morder meu mamilo. Quando o solta, olha pra mim e, enquanto eu me
movimento pelas investidas de Poncho, Björn sussurra:
— Espero que algum dia Poncho me deixe provar sua bundinha apertada. Deve ser
maravilhoso te foder por aí.
Não sei o que dizer. Apenas mexo a cabeça enquanto ele me olha e eu observo o
desejo que sente de me comer.
Björn não me beija. Não se aproxima da minha boca. Ainda se lembra de que Poncho lhe
disse que minha boca é só dele. Mas me olha e eu sinto sua excitação enquanto meu
corpo salta sobre ele com Poncho me comendo.
Uma... duas... três... dez.
Poncho me penetra várias vezes, até que desmorona sem forças sobre mim. Caio sobre
Björn. O suor de Poncho encharca minhas costas e sua boca beija minha cintura. Sorrio ao
senti-lo bem e feliz. Depois, desgruda o corpo do meu, se levanda e diz:
— Agora você...
Björn faz que sim com a cabeça, me coloca de um lado, fica nu e pega um dos
preservativos que estão em cima da cama. Rasga a embalagem com os dentes e coloca a
camisinha rapidamente. Poncho me olha enquanto seu peito sobe e desce pelo esforço que
acaba de fazer.
— Deita na cama, linda — murmura Björn.
Faço o que ele pede. Em seguida vejo os dois cochichando algo e Björn faz um gesto
afirmativo. Depois, os dois sobem na cama e Poncho pega a garrafa de champanhe.
— Junte as solas dos pés e flexione os joelhos.
De novo meu sexo aberto, úmido e escorregadio fica diante deles. Björn se agacha e
passeia novamente com sua boca ali, enquanto Poncho derrama champanhe no meu umbigo.
Meu estômago se contrai e o champanhe desliza pela minha barriga. Björn lambe a trilha
de álcool e murmura:
— Hummmmm... Maravilhoso. Quero mais...
Poncho volta a despejar champanhe. Desta vez sobre meu púbis, e eu me contorço,
enquanto Björn chupa e lambe com vontade o frescor que o champanhe deixa sobre mim.
— Masturbe-se pra gente, Any — pede Poncho e me entrega um vibrador para o clitóris.
Derrama champanhe outra vez e me delicio novamente com o frescor, mas Björn me
enxuga depressa com a língua. Ligo o vibrador e coloco na potência 1, fazendo o clitóris
inchar. Me mexo sufocada e aumento para a potência 2. Solto um gemido ao notar como
se abre a flor que há em mim com aquele movimento. E, quando Poncho aumenta para a
potência 3 e Björn apoia suas mãos nas minhas coxas para me impedir de fechá-las, o
calor se apodera do meu corpo e eu tiro o vibrador do meu clitóris enquanto grito e ergo
os quadris.
Björn, louco para entrar em mim, ainda mais depois do que acabo de fazer, segura
minhas coxas e as encaixa em cima dos seus ombros. Enfia com cuidado. Eu grito e mete
outra vez, enquanto Poncho se aproxima de mim pela cabeceira da cama, rega o penis com
champanhe e coloca na minha boca.
— Todo seu, pequena.
Excitada, brinco com a glande de Poncho na minha boca. Desenho círculos com a língua
ao redor dela e sinto que ele reage. Fica duro e aumenta enquanto chupo, e eu escuto
Poncho gemer ao mesmo tempo que Björn me come. Como meus braços estão livres, levo as
mãos aos seus testículos e os acaricio lentamente.
— Ahhhh... — sussurra.
Os dois me tomam inteira.
Björn pela vagina e Poncho pela boca, até que sinto que Poncho se retira duro e ereto e
observa como meu corpo reage às penetrações de Björn.
— Meu Deus, vou gozar! — diz Björn, ofegante.
Me segura pelos quadris e me aperta contra si. Isso faz com que eu me contorça e
solte um gemido. Meus seios balançam diante deles, meu corpo se dobra e eu grito:
— Mais!
Björn sai de mim e volta a entrar. Abro os olhos e vejo Poncho observando com luxúria ao
meu lado. Gosto disso. Me excita. Björn dá um grito de prazer, se joga pra trás e por fim
goza. Poncho senta na cama, coloca um preservativo e me diz:
— Any, venha... senta por cima de mim.
Com as pernas tremendo, obedeço. Estou pronta para que me comam outra vez. Eu
quero isso. Seu pênis entra na minha vagina aberta e, sem piedade alguma, ele me
aperta contra si.
— Assim... vamos, querida, arranhe minhas costas.
Solto um gemido... grito e o arranho. Por alguns minutos, Poncho movimenta os quadris
em círculo e seu pau se move dentro de mim ao mesmo tempo que eu me aperto contra
ele. Adoro essa sensação.
— Alfonso...
— Fala, querida... — sussurra enquanto me pressiona mais algumas vezes contra si e
me dá a impressão de que vai me partir em duas.
— Adoro isso... ah... sim... adoro.
Faz que sim com os olhos faiscando.
— Eu sei, pequena... eu sei.
Ao nosso lado, Björn nos observa e, segundos depois, se coloca atrás de mim e toca
meus mamilos com seus dedos enquanto Poncho volta a me apertar contra sua enorme
ereção.
— Hoje não, querida... mas algum dia nós dois vamos comer você pela boceta.
Um espasmo percorre meu corpo. Grito... respiro ofegante.
Um gemido alto chama minha atenção e logo vejo Frida em cima da cama. Em que
momento ela entrou?
Parece estar com tanto tesão quanto eu. Dois homens comem ela. Andrés, seu marido,
pela vagina, e Fred com força pelo ânus. Nossos olhares se encontram e eu fico
arrepiada. Nós duas gostamos do que esses homens fazem conosco, enquanto nos
sentimos como suas bonecas, seus brinquedinhos, e cedemos aos seus caprichos.
Sinto que um orgasmo devastador vai sair de mim... calor... calor... calor...
Minha vagina se contrai e suga a enorme ereção de Alfonso. Nós dois gritamos. Eu gozo,
enquanto Poncho saboreia meu orgasmo.
Exausta, fico entre seus braços e ele me sussurra palavras de amor cheias de ternura.
Parece mentira que tenhamos essa intimidade na frente de outras pessoas. Mas sim.
Esse é um momento totalmente íntimo entre nós dois.



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Autor(a): Anna Albuquerque

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Dois dias depois, após a noite de sexo selvagem que tivemos no quartinho de jogos deFrida e Andrés, a vida segue seu rumo. Cada vez estou mais envolvida com Poncho, e elecada vez está mais ligado a mim. Tudo de que preciso ou que desejo, antes mesmo deeu pedir, ele me dá. Será que está se apaixonando por mim?Esta manhã, Andr&e ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 228



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  • hortensia Postado em 19/04/2020 - 08:10:58

    Fanfic simplesmente maravilhosa, sou louca por essa história, simplesmente perfeita.. ❤️❤️

  • julia_loveponny_aya Postado em 20/04/2016 - 01:20:38

    Pena q acabou;(

  • julia_loveponny_aya Postado em 20/04/2016 - 01:20:23

    Amooooo<3 perfeita dmais!!!!

  • julia_loveponny_aya Postado em 01/04/2016 - 10:26:49

    Ainnnn<33333

  • ponnyyvida Postado em 01/04/2016 - 00:55:56

    Como assim penúltimo ????!!!!! Aí Meu Deus !!!! Não quero q acabe !!!!

  • julia_loveponny_aya Postado em 29/03/2016 - 19:07:08

    A ponte dos cadeados, o nascimento do baby,..*-*<333 e a mel é um amrrr!! Continuuuuuuaaaaaaaa

  • Postado em 29/03/2016 - 02:47:50

    Meuuuuuu Deuuuuuuus que coisa liiiinda. Enlouquecendo aqui...&#128588;&#10084;&#10084;&#128525; Posta mais pleace pleace..

  • ponnydelirio Postado em 17/03/2016 - 01:46:23

    Coooontiiiiinuuuuuaa Logooo plmds &#9825;

  • julia_loveponny_aya Postado em 01/03/2016 - 01:36:31

    Tadinha ela tá pirando kkkkkk o poncho chamando ela de poodle tbm OAJSAKKAKA morta!!! Continuuuaaaaa

  • ponnydelirio Postado em 21/02/2016 - 02:24:22

    Cooooontiinuuaa logo <3


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