Fanfics Brasil - 63 Peça-me o que quiser (AyA) Adaptada

Fanfic: Peça-me o que quiser (AyA) Adaptada | Tema: AyA (Hot)


Capítulo: 63

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Cerca de duas horas depois, Andrés desce para nos buscar na praia. Está de bom humor
e, enquanto andamos até o carro, me diz que Poncho está descansando. Faço que sim com a
cabeça. Não quero perguntar mais nada. Já basta a preocupação com as ligações
daquelas mulheres. Quando chegamos ao chalé, vou direto para a piscina. Se Poncho está
descansando, não quero incomodar.
Frida e Andrés desaparecem e eu fico sozinha na piscina. Pego meu iPod e coloco os
fones. Escuto Jesse James estirada numa das espreguiçadeiras e cantarolo. Meia hora
depois, Poncho aparece na porta usando óculos escuros. Para ao meu lado. Não olho pra ele.
Não digo nem oi. Continuo chateada. Por mais de dez minutos, permanecemos em
silêncio até que ele tira um dos meus fones de ouvido.
— Oi, loirinha.
Com uma expressão que demonstra meu aborrecimento, tiro o fone de sua mão e o
recoloco no meu ouvido. Ao ver minha pouca disposição para conversar, senta-se
confortavelmente numa das espreguiçadeiras em frente a mim, põe os braços acima da
cabeça e me olha. Me olha... Me olha... Me olha e, ao fim, eu o provoco:
— Pelo seu bem, pare de me olhar.
— Ah é? Por quê? Você vai me bater?
Solto o ar bufando. Sinto vontade de lhe dar uma bofetada com a mão bem aberta.
— Olha, Poncho, agora quem não quer você por perto sou eu. Vai dar uma volta.
Ele sorri e isso me irrita mais ainda.
Me levanto e ele faz o mesmo. E, sem pensar em mais nada, eu o empurro e ele cai de
roupa na piscina.
— Mas, Any, o que você está fazendo? — protesta.
Com rapidez, pego minha bolsa de praia e corro para o quarto. Entro e vou direto para
o chuveiro. Ali vejo a nécessaire aberta de Poncho e pela primeira vez examino os frascos de
comprimidos. O que é isso? Mas, antes que eu possa chegar mais perto para ler os
rótulos, ele entra no banheiro e começa a tirar a roupa molhada.
— Então, Any, o que há com você?
Não olho para ele. Passo ao seu lado e respondo aborrecida:
— Nada que te interesse.
— De você me interessa tudo, pequena.
Senti-lo tão relaxado, enquanto eu estou no maior estresse, me faz olhar pra ele com
mais raiva ainda.
— Poncho, quando estou irritada, é melhor não falar comigo, ok?
— Por quê?
— Porque não.
— E por que não?
— Bom, vamos ver, você é burro? Não vê que está me irritando ainda mais?
— Se você quiser, posso falar com Frida pra você fazer uma faxina geral agora mesmo.
Te conheço e sei que, quando está irritada, gosta de limpar a casa.
Ao escutar isso, solto um grunhido. Não estou no clima de brincadeira. Ele chega mais
perto de mim e se abaixa, ficando na minha altura.
— Posso passar metade da minha vida te pedindo desculpas. Mas vale a pena pelo
simples fato de estar contigo e ver sua cara quando você me perdoa.
Tenta me beijar e eu não deixo.
— Outra vez me virando a cara?
Seu comentário e principalmente sua expressão acabam me fazendo sorrir.
— Sim e, se você não se afastar, vou te dar um tapa.
— Uau! Adoro esse seu temperamento tão espanhol...
— E sua teimosia alemã me tira do sério, seu cabeça-dura!
Em seguida, me enlaça pela cintura, me deita na cama e me beija. A toalha fica pelo
caminho e eu estou nua. Tento desviar sua boca da minha, mas ele é muito mais forte
que eu e, quando consegue me enfiar a língua, já não raciocino mais, a irritação foi
embora, e eu correspondo aos seus beijos selvagens.
— Gosto assim... — me diz. — Que você seja uma fera que, quando eu quero, consigo
domesticar.
Seu comentário machista me faz lhe dar uma mordida no ombro, e ele se encolhe,
olha para mim e morde meu pescoço.
— Sua besta...!
— Para você, sempre, pequena. Somos como a bela e a fera. Claro, a bela é você, e a
fera, a besta, sou eu.
Isso me faz sorrir outra vez e, após aceitar com prazer o beijo de reconciliação,
percebo que a cara dele não está boa.
— Está tudo bem, Poncho?
— Sim. Mas quem importa aqui é você, não eu.
— Não, senhor Herrera, não. O senhor está muito enganado. Aqui quem não
estava bem agora há pouco e não está com uma cara nada boa neste momento é o
senhor. Se alguém aqui precisa se preocupar, é a minha humilde pessoa, não o senhor.
Poncho sai de cima de mim, vem pro meu lado, com o rosto bem na minha frente.
— Você é linda.
— Não vem com conversa fiada, Alfonso... e me responde, o que você tem? Acabei de
encontrar na sua nécessaire vários frascos de remédios e...
— Você é a mulher mais bonita e interessante que já tive o prazer de conhecer.
— Poncho! Quer que eu te xingue e te dê um chute?
— Hummmmm... adoro esse seu lado guerreira.
Sem perder meu sorriso, acaricio seus cabelos.
— Não importa o que você diga. Não vou mudar de assunto. O que você tem? O que
são esses remédios todos que você tem?
— Nada.
— Mentira.
— Você acha?
— Sim... acho. E fique você sabendo que está me irritando de novo.
Seus olhos me encaram e eu sei que ele luta para conseguir responder às minhas
perguntas. Por fim, murmura sem muita convicção:
— Não está acontecendo nada. E não quero te preocupar.
— Mas me preocupa, sim.
Por alguns instantes que me parecem uma eternidade, ele pensa... pensa... pensa e
finalmente diz:
— Any... há coisas que você não sabe e...
— Me conta e eu logo fico sabendo.
De repente ele sorri e encosta seu nariz no meu em um gesto amoroso.
— Não, querida. Não posso te contar, senão você vai saber tanto quanto eu.
Continuo sem entender e cada vez tenho mais certeza de que ele está me escondendo
alguma coisa.
— Escuta, cabeça-dura...
— Não, escuta você. — Mas logo se arrepende do que vai dizer e remexe no meu
cabelo. — Ah... loirinha! O que eu faço com você?
Querendo que ele confie totalmente em mim, abro meu coração:
— Se deixar se envolver por mim tanto quanto estou envolvida por você. Talvez, no
fim, você passe a me amar e deixe de me esconder seus segredinhos.
Espero uma risada. Uma resposta imediata. Mas Poncho fecha os olhos e, com o rosto
sério, responde:
— Não posso, Any. Se eu permitir esse sentimento, só vou sofrer e te farei sofrer
também.
— Mas que bobagem é essa? — protesto.
Poncho, ao ver minha expressão, tenta mudar de assunto.
— O que você está a fim de fazer amanhã?
Sento na cama e tiro o cabelo do rosto.
— Alfonso Herrera, que história é essa de que, se você tiver sentimentos, vai fazer
nós dois sofrermos?
— É verdade.
— Meu sentimento por você já é forte e não há nada que eu possa fazer contra isso.
Gosto de você. Você me enlouquece. Adoro você. E não minta pra mim: sei que provoco a
mesma coisa em você. Eu sei disso. Sua cara me diz, seus olhos me observando, suas
mãos quando me acariciam e seu modo possessivo quando fazemos amor. E agora me
diga de uma vez por todas o que são esses remédios.
Seu rosto se contrai e, com um movimento decidido, Poncho se levanta da cama. Vou
atrás dele. Eu o sigo até o banheiro, onde joga água na cabeça, pega a nécessaire que
fecha e arremessa contra a parede. Sem saber o que está havendo, eu o encaro:
— O que está acontecendo? O que foi que eu disse pra te deixar assim? Isso tem
alguma coisa a ver com as ligações da tal da Marta e da tal da Betta? Quem são elas?
Porque, olha só, eu tentei ficar quieta, ser prudente e não perguntar nada, mas... mas
não consigo mais!
Poncho não me olha. Sai do banheiro e vai em direção a janela. Vou atrás dele e depois
me planto bem na sua frente.
— Não foge de mim. Nós dois estamos neste quarto e eu quero que você seja
totalmente sincero comigo e me conte o que está acontecendo. Porra, Poncho, não estou te
pedindo amor eterno. Só preciso saber o que você tem e quem são essas mulheres.
— Chega, Any. Não quero falar.
Me desespero e, ao ver meu corpo nu refletido no espelho do armário, decido me
vestir. Ponho uma calcinha, uma camiseta rosa e um macaquinho jeans. Depois me viro
para ele.
— Então, sobre o que você não quer mais falar?
— Já disse que chega! Por hoje, já estouramos a cota de showzinhos.
— Cota de showzinhos? Mas do que você está falando?
— Esse seu interrogatório está me enchendo.
Mas ganho coragem e agora sou como um touro que entra para matar.
— Ah, minhas perguntas estão te enchendo? Que pena...! Pois saiba que o que me
enche é sua falta de respostas. A cada dia te entendo menos.
— Não é pra você me entender mesmo.
— Ah, não?
— Não.
Sinto vontade de quebrar o abajur na sua cabeça. Quando responde tão na defensiva,
me tira completamente do sério.
— Sabe, eu já tinha praticamente te esquecido depois que você sumiu da minha vida,
mas quando você apareceu na porta da casa do meu pai...
— Esquecido? — diz Poncho, pertinho do meu rosto. — Como você poderia ter me
esquecido e fazer essa tatuagem?
Tem razão.
A frase que tatuei é nossa, e não tenho como rebater isso.
— Verdade, tatuei essa frase por sua causa. Eu mal te conhecia quando fiz isso, mas
alguma coisa dentro de mim me dizia que seria alguém importante na minha vida e eu
queria ter no meu corpo algo que fosse apenas nosso e que durasse pra sempre.
— Nosso?
— Sim — grito, cheia de raiva.
— Então quer dizer que, quando você for pra cama com outro, ele vai ver essa frase e
repetir, e você vai se lembrar de mim?
— Provavelmente.
— Provavelmente?
— É — eu berro como uma louca. — Provavelmente vou me lembrar de você e cada
vez que um homem me disser “Peça-me o que quiser”, quando ler essa frase no meu
corpo, conseguirei ver seus olhos e sentir o que sinto com você quando cedo aos seus
caprichos e transamos.
Minhas palavras o ferem. Sua cara se contrai e ele dá um soco na parede.
— Isso é um erro. Um erro imperdoável da minha parte. Eu deveria ter deixado você
continuar sua vida com Fernando ou com quem você quisesse.
— Poncho, do que você está falando?
Movimenta-se pelo quarto como um leão enjaulado. Seu rosto está petrificado.
— Pega suas coisas e vai embora.
— Está me expulsando?
— Estou.
— Como assim?!
— Quero que você vá embora.
— O quê?!
— Vou chamar um táxi pra te levar pra casa do seu pai.
Irritada pela resposta, grito:
— Nem pense em fazer isso! Não chame um táxi, que eu não preciso.
Poncho se detém. Olha para mim e sinto a dor em seus olhos. O que está acontecendo
com ele? Não entendo. Estou com vontade de chorar. As lágrimas imploram para sair,
mas me controlo. Ele percebe e se aproxima.
— Any...
— Você acaba de me expulsar daqui, Poncho, não encosta em mim!
— Escuta, menina...
— Não encosta em mim... — repito devagar.
Ele fica a um passo de mim e, nervoso, passa as mãos pelo cabelo.
— Não quero que você vá embora... mas...
Esse “mas” não me agrada nada. Odeio essa porcaria de palavra. Nunca antecipa nada
de bom.
— Olha, melhor eu ir. Com “mas” ou sem “mas”. Estou de saída!
— Querida... me escuta.
— Não! Não sou sua querida. Se eu fosse sua querida, você não falaria comigo da
forma que falou. E, além disso, seria sincero comigo. Me diria quem são Marta e Betta.
Me explicaria por que não posso mencionar seu pai e, principalmente, me diria pra que
servem esses malditos comprimidos que você guarda na nécessaire.
— Any... por favor. Não torne as coisas mais difíceis.
Convencida de que quero ir embora, pego minha mochila e começo a enfiar minhas
coisas nela. Vejo de relance que ele está me olhando. Está inflexível, com a cara toda
tensa e as mãos tremendo. Está nervoso. E, assim como eu, furioso.
— Você é um idiota egocêntrico que só pensa em si mesmo...
— Any...
— Esqueça meu nome e continue trocando mensagens com aquelas mulheres. Elas
com certeza sabem mais sobre você do que eu.
— Que saco, mulher, quer parar de gritar? — berra.
— Não. Não estou com vontade. Eu grito porque quero, porque você merece e porque
eu preciso. Babaca! No fim das contas vou acabar dando razão a Fernando.
Está claro que ele não esperava essa frase.
— Vai dar razão em relação a quê?
— Ele falou que você me usaria e depois se cansaria de mim.
— Aquele imbecil te disse isso?
— Sim. E acabo de me dar conta de que é isso mesmo.
O desespero faz Poncho se afastar e berrar como um louco.
A porta se abre, e Andrés e Frida entram. Nossos gritos devem ter chamado a atenção
deles. Frida vem pro meu lado e tenta me acalmar, enquanto Andrés vai para perto do
amigo. Mas Poncho não quer falar, apenas solta palavrões em alemão e seus gritos se
ouvem até na Conchinchina. Surpresa com tudo isso, Frida me puxa pela mão e me leva
para a cozinha. Me dá um copo d’água e tira a mochila das minhas costas.
— Não se preocupe. Andrés vai acalmá-lo.
Irritada com todo mundo, bebo água e respondo:
— Mas, Frida, eu não quero que Andrés o acalme. Quero eu mesma acalmá-lo e,
principalmente, quero entender por que ele é assim tão misterioso. Não posso perguntar
nada. Não me responde nunca. E, ainda por cima, quando se aborrece, sai correndo ou
me expulsa, como fez agora.
— O que houve?
— Não sei. Estávamos brincando, conversando e, de repente, perguntei sobre uns
remédios que vi na nécessaire dele e sobre as mensagens e ligações que ele recebe o
tempo todo de Betta e Marta.
Caio no choro. A tensão por fim diminui e consigo desabafar. Frida me abraça, me faz
sentar a seu lado na cozinha e murmura:
— Any... fique calma. Tenho certeza de que o que vocês tiveram foi uma briguinha de
casal apaixonado e já vai passar.
— Apaixonados? — pergunto, intrigada. — Mas você não ouviu o que eu disse?
— Sim. Ouvi muito bem. E, ainda que Poncho não te diga, eu repito o que te falei há
algumas horas lá na praia. Está louco por você. É só ver como ele te olha, como te trata
e como te protege. Eu o conheço há mais de vinte anos, somos grandes amigos, e pode
acreditar em mim quando digo que sei que ele sente algo muito forte por você.
— E como você sabe?
— Sabendo, Any. Confia em mim e, sobre essas mulheres, não se preocupa. Pode
acreditar em mim.
Nesse instante, Andrés aparece na porta, olha para mim e murmura com uma cara
constrangida:
— Anahí... Poncho quer que você suba no quarto.
— Não. Nem pensar. Ele que desça.
Minha resposta os desconcerta. Os dois se olham e Andrés insiste:
— Por favor, sobe, ele quer falar contigo.
— Não. Ele que desça — insisto. — Mas, bem, quem ele pensa que é pra que eu tenha
que ir atrás dele como uma idiota? Não. Não vou subir. Se ele quiser, que desça.
— Anahí... — sussurra Frida.
— Por favor — imploro, louca para ir embora dali —, preciso que vocês chamem um
táxi. Por favor...
Frida e ele se olham, alarmados, e Andrés diz:
— Anahí, Poncho disse que...
Com a raiva instalada no meu rosto, nas minhas veias e em todo o meu ser, contesto:
— Não estou nem aí pro que Poncho disse, assim como ele não está nem aí pra mim. Por
favor, chama um táxi. É só isso que te peço.
— Não ponha palavras na minha boca — diz Poncho, que aparece na porta.
Eu o encaro. Ele me encara também e voltamos a nos comportar como dois rivais.
— Frida, por favor, chama um táxi — exijo.
Andrés e Frida se olham. Não sabem o que fazer. Poncho, transtornado, não se aproxima
de mim.
— Any, não quero que você vá embora. Sobe comigo até o quarto e a gente conversa.
— Não. Agora sou eu que não quero falar contigo e que quero ir embora. Não vou mais
deixar você me usar. Acabou!
Poncho fecha os olhos e respira fundo. Minha última frase o magoou, mas ele decide não
responder. Quando abre os olhos, não me olha.
— Frida, por favor, chama um táxi.
Dito isso, ele se vira e sai. Dez minutos depois, um táxi chega à porta da casa. Poncho
não volta a aparecer. Me despeço de Frida e Andrés e, com toda a dor do meu coração,
vou embora. Preciso me afastar desse lugar e de Alfonso



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Autor(a): Anna Albuquerque

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 228



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  • hortensia Postado em 19/04/2020 - 08:10:58

    Fanfic simplesmente maravilhosa, sou louca por essa história, simplesmente perfeita.. ❤️❤️

  • julia_loveponny_aya Postado em 20/04/2016 - 01:20:38

    Pena q acabou;(

  • julia_loveponny_aya Postado em 20/04/2016 - 01:20:23

    Amooooo<3 perfeita dmais!!!!

  • julia_loveponny_aya Postado em 01/04/2016 - 10:26:49

    Ainnnn<33333

  • ponnyyvida Postado em 01/04/2016 - 00:55:56

    Como assim penúltimo ????!!!!! Aí Meu Deus !!!! Não quero q acabe !!!!

  • julia_loveponny_aya Postado em 29/03/2016 - 19:07:08

    A ponte dos cadeados, o nascimento do baby,..*-*<333 e a mel é um amrrr!! Continuuuuuuaaaaaaaa

  • Postado em 29/03/2016 - 02:47:50

    Meuuuuuu Deuuuuuuus que coisa liiiinda. Enlouquecendo aqui...&#128588;&#10084;&#10084;&#128525; Posta mais pleace pleace..

  • ponnydelirio Postado em 17/03/2016 - 01:46:23

    Coooontiiiiinuuuuuaa Logooo plmds &#9825;

  • julia_loveponny_aya Postado em 01/03/2016 - 01:36:31

    Tadinha ela tá pirando kkkkkk o poncho chamando ela de poodle tbm OAJSAKKAKA morta!!! Continuuuaaaaa

  • ponnydelirio Postado em 21/02/2016 - 02:24:22

    Cooooontiinuuaa logo <3


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