Fanfics Brasil - 87 Peça-me o que quiser (AyA) Adaptada

Fanfic: Peça-me o que quiser (AyA) Adaptada | Tema: AyA (Hot)


Capítulo: 87

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No início de dezembro, a mãe de Poncho aparece em Madri para ver com os próprios olhos
como está o filho. Ela me conta que Miguel viria com ela, mas aprontou das suas e ela o
proibiu de vir, deixando-o com a babá. Sua felicidade ao ver Poncho tão feliz é total, ainda
mais quando falamos da nossa mudança para a Alemanha.
Sonia se emociona. Saber que seu filho vai voltar para casa a enche de alegria e dá
para ver isso em seu olhar.
Nessa noite, quando chego ao restaurante e vejo meu pai e minha irmã com meu
cunhado José esperando a gente, fico radiante. Poncho organizou tudo sem me dizer nada.
Quer que nossas famílias se conheçam e que nossa relação seja totalmente oficial. Fico
feliz com a surpresa, ainda mais quando meu pai me dá um beijo e murmura:
— Você vale muito, loirinha, e ele sabe disso.
A alegria que sinto ao escutar meu pai e ver sua cara de orgulho é indescritível. Ele
quer o melhor para mim e sabe que Poncho é minha felicidade. Andrés e Frida também
chegam para o jantar e, quando acho que não vai chegar mais ninguém, Marta aparece
com um amigo.
Todos brindam a nós dois, e eu e Poncho nos entreolhamos feito bobos. Mal posso
acreditar que tudo isso está acontecendo comigo. Encontrei o amor quando menos
procurava e com a pessoa que menos esperava. Poncho é meu mundo e minha vida e nada,
absolutamente nada, pode atrapalhar minha felicidade e minha alegria.
Meu namorado maravilhoso está lindo com seu terno escuro e sua camisa azul. Vestese
de um jeito tão elegante que às vezes fico preocupada em não estar à altura. Seu
olhar me deixa louca. Sei o que ele está pensando. Sei o que deseja. Me aproximo e
murmuro:
— Quero ir logo pro hotel.
— Hummmm, você está ficando mesmo depravada, querida — cochicha e me dá um
beijo no ombro.
Sorrio, enquanto todo mundo janta tranquilamente ao nosso redor.
— Tão depravada quanto você. Não penso em mais nada além de...
— Sexo?
Faço que sim e ele sorri.
— O que acha de brincarmos um pouco essa noite?
Seus incríveis olhos claros me encaram.
— Você quer que a gente brinque hoje à noite?
Arregalo os olhos e sorrio mais uma vez.
— Quero.
Poncho enfia um pedaço de carne na boca e, após mastigar, me pergunta no ouvido:
— Algum joguinho em especial?
Coço a bochecha e dou de ombros.
— Alguma coisa que seja para os dois.
Poncho concorda com um gesto de cabeça.
— Ok. Vou fazer uma ligação.
Saber disso mexe com meus nervos, e a cara que estou fazendo deve ser tão ridícula
que ele murmura em meio a risinhos:
— Muda essa cara, sua safadinha.
Nós dois sorrimos e já não consigo parar de pensar no que nos espera no hotel.
Quando o jantar acaba, minha irmã e meu cunhado levam meu pai para a casa deles e
Sonia volta ao hotel. Frida e Andrés também se despedem, Glen está com um pouco de
febre e ela está preocupada. Peço a Poncho para que a gente volte ao hotel, mas ele,
animado, me convence a sair para beber com a irmã dele e o amigo dela. Aceito de má
vontade. Mas, para provocá-lo, não paro de sussurrar em seu ouvido que estou pronta
para o que ele quiser. E atinjo meu objetivo. Dá para perceber pelo jeito que me olha,
mas ele decide me fazer sofrer um pouquinho mais.
Como sou eu quem vive em Madri e conhece os lugares mais descolados, eu os levo ao
Toopsie, longe de onde eu poderia encontrar meus amigos. Se vissem Poncho, ficariam
boquiabertos. De terno escuro, não tem nada a ver com as tatuagens e os piercings dos
meus amigos. Isso me diverte. E acho que, de certo modo, é exatamente isso, além de
sua personalidade forte, o que fez com que eu me apaixonasse por ele.
No Toopsie, eu e Marta dançamos empolgadas. Marta é tão doidinha como eu, e logo
percebo que nos damos muito bem. Por algumas horas, nós quatro nos divertimos à beça
e, quando colocam música lenta e começa a tocar Blanco y negro, Poncho olha para mim e
diz:
— Senhorita Puente, me daria a honra dessa dança?
— Claro, senhor Herrera.
Na pista de dança, Poncho me abraça e pela primeira vez eu danço com ele. Nunca fiz
isso, e me sentir aninhada a ele enquanto nossa música toca é uma das coisas mais
especiais que já fiz na vida.
Não falamos nada. Apenas dançamos abraçados enquanto a voz de Malú canta:
Te regalo mi amor, te regalo mi vida,
Te regalaré el sol siempre que me lo pidas.
No somos perfectos, sólo polos opuestos.
Mientras sea junto a ti, siempre lo intentaría.
¿Y que no daría?
Poncho me olha e diz baixinho quando a música termina:
— Acho que chegou a hora de te levar pro hotel.
— Finalmente! — sussurro, fazendo-o rir.
Minha felicidade é tão completa que acho que vou explodir de uma hora para outra.
Poncho me leva até onde estão sua irmã e o amigo, e nós nos despedimos. Eles riem ao
perceber nossa pressa para ir embora.
Assim que saímos da boate, Tomás aparece. Dentro do carro, Poncho aciona o vidro que
nos separa do motorista e diz, enquanto desabotoa a calça e deixa à mostra sua ereção
enorme:
— Any... monta em mim. Agora!
Surpresa com essa urgência, sorrio e faço o que ele pede.
— Ai, menina... vou explodir.
Eu rio e sinto suas mãos subindo pelas minhas coxas até chegar à minha linda calcinha
fio-dental. É nova. Mas com um só movimento ele a arranca.
— Poncho!
— Vou te comprar centenas de calcinhas... Não se preocupa com isso. Agora abre as
pernas pra mim.
— Certo, senhor Herrera — sussurro, enquanto ele põe na minha frente a calcinha
rasgada. — Agora que já rasgou minha calcinha, só espero que o senhor se comporte e
me coma da forma como o senhor sabe.
— Ah, claro... pequena, não tenha dúvida.
Minhas palavras o estimulam e ele entra em mim de uma vez só. Minha boca se abre,
respiro ofegante e ouço seu gemido gutural. Sim... sua voracidade me deixa mais
excitada. Ele me aperta contra si e eu solto um gemido também.
— Assim... você gosta?
A sensação que me provoca me faz gemer com mais intensidade, enquanto ele mete
cada vez mais em mim.
— Vamos, senhorita Puente — diz em meu ouvido. — Responda.
— Gosto... siiiiim... continua.
Respiro ofegante. Meu corpo, eletrizado e tomado por ele, reage a um movimento
mais profundo. Mais implacável. Ele gosta da minha resposta, segura com força meus
quadris e mete várias vezes até eu gritar. Agarrada a seus ombros, sinto Poncho entrando e
saindo de mim sem parar. Uma... duas... três vezes... e me aperta forte em sua ereção e
eu grito de novo. Uma... duas... três... até que nossos movimentos nos fazem gozar
juntos.
Continuo montada nele por alguns segundos. Sinto seus beijos no meu pescoço, e ele
murmura:
— Essa noite você vai ser toda minha. Toda.
— Estou morrendo de vontade.
Sorri. Sua expressão e seu gesto deixam claro o quanto está feliz.
— Levanta com cuidado esse teu corpo lindo, mas não se afasta.
Achando graça, faço o que ele pede. Aperta um botãozinho da limusine e surgem
lenços de papel. Pega um e coloca entre minhas pernas, me limpando. Isso me excita
ainda mais e, quando vejo que sua glande volta a latejar, sorrio e ele diz:
— Senhorita Puente... relaxe e espere chegar ao hotel, onde continuaremos nossa
brincadeira.
Limpa-se, fecha a calça, e eu balbucio, sentando-me em cima dele de novo:
— Eu quero você... quero sexo selvagem... quero que me compartilhe com outros...
quero o que você quiser.
— Hummm... — Sorri e pergunta: — Alguma brincadeira em especial?
— Você tem carta branca. Escolhe você. Só quero ser totalmente sua.
Ele ri e me beija. Dois minutos depois, o carro para. Desço sem calcinha e sigo Poncho até
o elevador. Quando entramos na suíte, ficamos na sala, onde há um balde de gelo com
champanhe nos esperando. Ele sabe o que quero e eu sei o que ele quer. Me olha de
cima a baixo.
— Deslumbrante.
Dou uma voltinha para ele me ver. Estou com um vestido preto que bate nos joelhos,
com um imenso decote na frente e outro nas costas.
— Obrigada — agradeço, rindo, enquanto olho ao redor e reparo que não há mais
ninguém.
Abre uma garrafa de champanhe rosé, me estende uma taça e toma um gole da sua.
— Vem... me acompanha.
Passamos ao quarto e, ao entrar, vejo diversos brinquedinhos em cima da cama. Estou
com calor. Meus mamilos ficam arrepiados e minha vagina se contrai.
Poncho aumenta a música, depois me abraça e beija meus lábios.
— Pronta pra brincar?
Faço que sim com a cabeça e retribuo seu beijo ardente.
Me agarra pela cintura, me ergue para eu ficar da sua altura e me beija de novo.
— Lindo vestido... mas pode tirar.
Me solta no chão e senta na cama, esperando que eu obedeça à sua ordem. Sem
pensar duas vezes, tiro o cinto largo que marca os quadris e depois solto os colchetes
que ficam embaixo do peito. O vestido cai aos meus pés e eu fico apenas com um sutiã
preto. Ele já tinha arrancado a calcinha no carro.
Nesse momento, a porta do quarto se abre e vejo entrar uma mulher ruiva. Não a
conheço. Não sei quem é, mas sei por que veio.
Caminha na nossa direção e Poncho me informa:
— Ela se chama Helga. É uma colega de Björn que está de passagem pela Espanha e
por coincidência está hospedada aqui no hotel.
Helga e eu nos cumprimentamos, e Poncho acrescenta:
— Primeiro, quero observar vocês duas. Pode ser, querida?
Sei o quanto ele gosta de assistir e abro um sorriso.
Poncho se despe e senta na beira da cama. A ruiva passa as mãos por todo o meu corpo.
Seus dedos param no meu traseiro e ela aperta. Poncho sorri e faço uma careta.
De repente tenho uma ideia.
— E se for eu que te ofereço?
Poncho me olha surpreso. Levanto as sobrancelhas e ando até a cama. Pego uma
camisinha da caixa, entrego a ele e beijo sua boca.
— Coloca.
Volto ao lugar onde eu estava, e Helga me toca outra vez enquanto Poncho abre o
preservativo e em seguida o coloca. Então pego Helga pelas mãos e sussurro em seu
ouvido diante do olhar enlouquecido de Poncho:
— Monta nele e come ele pra eu ver.
Helga senta em cima de Poncho, pega seu pênis e pouco a pouco se encaixa nele. Sua
cara diz tudo. Ela está adorando. Subo na cama, fico atrás de Poncho e peço em seu ouvido
ao mesmo tempo que acaricio seu pescoço.
— ... chupa os mamilos dela.
Sem sentir nem uma pontinha de ciúme, vejo o homem que me deixa louca fazendo o
que peço. Ele lambe os mamilos dela, enfia na boca e chupa enquanto a mulher mexe os
quadris e o faz estremecer.
A respiração de Poncho se acelera e ele a agarra pela cintura para chegar mais fundo. Isso
me deixa mais excitada ainda. Ver Poncho em ação me estimula e sinto vontade de ocupar o
lugar de Helga.
Gemidos... calor...
Helga geme, se inclina para trás e seus seios voltam à boca de Poncho, enquanto ele
mete nela. Força. Tesão. Gosto de senti-lo assim. Minha vagina se contrai e eu encho
seus ombros de beijos.
— Aproveita, querido... — murmuro de novo em seu ouvido. — Agora sou eu que estou
assistindo.
Poncho joga a cabeça para trás, para eu beijá-lo, e eu o devoro com a boca, enquanto a
dança sexual deles dois continua por vários minutos. Ao fim, Helga se contorce e grita.
Poncho goza enquanto me beija. Abre a boca para soltar um gemido rouco e mordo seus
lábios.
Ao contrário do que faz quando sou eu quem está em seus braços, Poncho sai de cima de
Helga assim que termina. Sem dizer nada, a jovem vai ao banheiro e eu escuto o barulho
da água. A respiração de Poncho começa a ficar mais tranquila, ele desaba na cama e eu
deito ao seu lado.
— Nunca uma mulher tinha me oferecido.
— Fico feliz em ser a primeira e te garanto que não vai ser a última.
Poncho cochicha:
— A senhorita é muito perigosa, senhorita Puente. Não para de me surpreender.
— Gosto de ser assim e de fazer isso, senhor Herrera.
Eu o beijo e ele retribui com ardor.
Me abraça e, quando Helga sai do banheiro, me solta.
— Vou tomar um banho, querida.
Poncho desaparece e Helga vem até mim e acaricia minha cintura.
— Agora eu quero você.
Excitada, chego mais perto. Ela toca meus seios e, com delicadeza, se agacha para
enfiá-los na boca. Acaricia minha cintura e fecho os olhos enquanto me deixo levar pelo
prazer da luxúria.
Volto a ficar parada bem no meio do quarto, e ela se coloca atrás de mim.
Segue seu percurso e sobe lentamente pela minha coluna. Até que, de repente, sinto-a
abrindo meu sutiã. Um colchete... depois outro... e outro... e por fim o pano fino cai aos
meus pés. Os dedos hábeis de Helga passeiam agora pelas minhas costelas, descrevem
pequenos círculos e, quando encostam nos meus seios, eu respiro ofegante ao senti-la
apertando meus mamilos.
Poncho sai do banheiro, senta na cama ainda molhado e nos observa. Helga me faz andar
até ele e, segurando meus seios, oferece a ele. Cheio de tesão, ele aceita. Primeiro
chupa um. Depois o outro. E, quando os mamilos eriçados estão duros como pedras, ele
dá mordidinhas do jeito que sabe que eu gosto.
Calor... calor... muito calor.
As mãos de Helga voltam à minha bunda, e Poncho, ao ver isso, me agarra pelos quadris
e me atrai para si. Põe os lábios em meu púbis e o beija com ternura.
— Ah... — eu solto.
Poncho sorri, senta ao fundo da cama e move a cabeça. Helga segura minha mão e me
faz subir na cama. Me leva até onde está Poncho e me faz ficar de bruços. Me coloco entre as
pernas de Poncho e ela senta no meu bumbum. Remexe os quadris sobre mim e eu sinto sua
lubrificação bem no momento em que seu hálito está no meu pescoço. Passeia suas
mãos pela minha cabeça e envolve seus dedos no meu cabelo.
Me puxa e me faz erguer a cabeça. A ereção de Poncho fica bem diante de mim. Enfia na
minha boca e eu chupo e me delicio. Luxúria. Ter seu membro enorme na minha boca é
algo que me enlouquece. Eu o encaro e vejo seus olhos brilhantes. Excitados. Helga
rebola outra vez sobre mim e usa a mão livre para separar minhas pernas e me tocar os
lábios externos.
Mais calor... muito...
Solta meu cabelo e desliza as mãos pelas minhas costas. Poncho tira o pênis da minha
boca.
— Tudo bem, pequena... temos tempo.
Helga me faz ficar de quatro na cama. Morde meu bumbum e enfia um dedo em mim.
Curvo as costas em busca de mais.
Mete outro dedo e começa a mexê-los dentro de mim. Inconscientemente, solto um
gemido enquanto Poncho murmura:
— Assim... se entrega.
Por vários minutos, a mulher toca meu corpo enquanto Poncho me beija na boca. Não sei
quanto tempo passa até que Poncho me pega pelas axilas e me vira. Me apoia contra seu
peito, segura minhas pernas e me abre para Helga.
Sua boca me invade enquanto Poncho me oferece a ela e me sussurra palavras
carinhosas. Helga brinca com meu corpo. Me lambe com voracidade... me chupa. Lambe
meu clitóris de um jeito delicado. Ela o faz inchar, endurecer. Degusta-o como se fosse
um bombom em sua boca habilidosa. Respiro ofegante e me abro para ela.
De repente, ela passa uma perna por baixo do meu corpo. Poncho se inclina para o lado e
eu sinto a vagina de Helga encostando na minha. Seu calor me faz gemer e eu sinto uma
espécie de corrente elétrica quando ela me aperta contra si. Seu clitóris e o meu se
encontram. Os dois estão ardentes e molhados. Inchados e loucos de tesão. Mil
sensações atravessam meu corpo enquanto Helga se mexe e se esfrega em mim. Quero
que ela continue. Não pode parar. E, quando solto um grito e sinto a lubrificação entre
nós duas, ela se separa de mim, fica de joelhos e pega um vibrador vermelho. Passa
lubrificante nele e enfia devagar em mim.
Calor... gemidos... calor. Sussurrando em meu ouvido, Poncho me pede:
— Goza, vai... goza.
De repente o vibrador começa a tremer dentro de mim. Eu grito e me contorço. Helga
sorri, e percebo que está adorando. Em seguida ela murmura:
— Agora vou meter no seu bumbunzinho apertado.
O vibrador continua dentro da minha vagina dando voltas, depois ela pega outro
menor e em formato de chupeta. Passa lubrificante, leva ao meu ânus e, incentivada por
Poncho, começa a introduzi-lo pouco a pouco. Até entrar totalmente.
— Assim... querida... assim... quero sua bunda... preciso.
Poncho solta minhas pernas de repente, e na sequência ele junta uma à outra.
— Não se mexe. Não separa as pernas. Não quero que saia nada de você além de
gemidos e suspiros.
O vibrador continua girando dentro de mim, e ondas de prazer percorrem meu corpo.
Poncho e Helga me observam, ao mesmo tempo que cada um deles chupa um mamilo, e os
vibradores continuam funcionando dentro de mim. Arqueio as costas e abro a boca. Grito
de prazer. Faço menção de abrir as pernas, mas Helga senta sobre elas e eu não consigo
me mover.
Poncho fica de pé sobre a cama e enfia sua inchada ereção na boca de Helga. Segura a
cabeça dela e começa a entrar e sair dela com rapidez, enquanto Helga agarra a bunda
dele para facilitar seu movimento. Extasiada, olho para os dois e ao mesmo tempo Helga
se move sobre mim pelos trancos de Poncho e faz com que os vibradores se choquem no
meu interior.
Me excita ver essa cena. Me excita ver a cara de Poncho enquanto fode Helga pela boca e
me excita que Helga se mexa em cima de mim. Estou ardendo de tesão... grito e solto
um gemido quando sinto que vou gozar. Calor... muito calor. Poncho me olha e goza na boca
de Helga ao mesmo tempo que um orgasmo incrível toma conta de mim.
Mas Helga quer mais. Muito mais.
E, depois que limpa a boca e sai de cima de mim, abre minhas pernas e tira primeiro o
vibrador da vagina e em seguida o do ânus. Surpresa, noto que ela veste algo, e Poncho
murmura:
— É um cinto com um virbrador de 16 centímetros. Helga vai te comer.
Olho espantada para ela. Nunca tinha visto esse objeto ao vivo e em cores. Ela
termina de ajustar o cinto e Poncho me faz deitar na cama. Helga sobe em mim e enfia a
ponta do brinquedo na minha boca. Me faz chupá-lo enquanto movimenta os quadris
dentro e fora da minha boca.
Excitada, me mexo e Poncho fala:
— Agora sou eu que vou te oferecer a ela. Helga vai te comer, querida, e depois nós
dois vamos te comer ao mesmo tempo.
Estou com tesão. Muito tesão.
Helga deita em cima de mim. Chupa meus seios e eu sinto o objeto entre nós duas.
Minha vagina se contrai. Ela move o vibrador e esfrega na parte interna das minhas
coxas, e eu solto um gemido.
— Abre as pernas pra recebê-la, Any — sussurra Alfonso.
Centímetro a centímetro, Helga enfia em mim e, quando está totalmente dentro, ela o
retira. Delicia-se com seus movimentos. Entra... sai... entra... sai e mete outra vez.
Me agarra pela cintura e me come como se fosse um homem. Meu Deus, isso é muito
bom! Me dá uma palmada na bunda e volta a me penetrar. Uma... duas... três... quatro...
cinco... até seis vezes seguidas. E eu grito. Me contorço enlouquecida e Poncho me beija.
Chego ao orgasmo quando ela levanta minhas pernas, segura minha bunda e me
aperta contra o cinto. Louca de prazer, tenho mil espasmos. Helga para e deixa o
vibrador dentro de mim enquanto eu vou relaxando.
Fecho os olhos e minha respiração se normaliza aos poucos.
Helga sai de cima de mim e Poncho me beija com paixão. Saboreia meus lábios.
— Você é linda... perfeita...
Sorrio. Ainda estou extasiada e Poncho, ao ver meus lábios secos, levanta-se e enche
várias taças de champanhe. Dá uma a Helga e me oferece a outra.
— Bebe.... vai te refrescar.
Sedenta, me sento na cama, bebo a taça inteira e minha garganta agradece o frescor.
Largo a taça e vou ao banheiro. Preciso de uma chuveirada. Poncho me segue, entra comigo
na enorme ducha e murmura enquanto a água cai sobre nós:
— Agora nós dois vamos te comer ao mesmo tempo.
— Os dois?
Me observa de cima com seu olhar provocante.
— Sim.
— Alfonso...
— Não se preocupa... pequena... sua bundinha está preparada. Helga vai colocar um
cinto com um vibrador menor e vai dilatando aos poucos seu traseiro lindo. O consolo
aumenta à medida que vai entrando. Ela vai preparar o caminho pra mim. Não vai doer e
eu logo vou assumir o lugar dela.
— Alfonso...
— Está com medo?
— Estou...
— Confia em mim?
A água escorre pelos nossos corpos, e eu balbucio:
— Sempre, você sabe.
Sorri e me dá um beijo doce nos lábios.
— Fico feliz em saber.
Um espasmo percorre meu corpo. Poncho fecha a torneira e me enxuga com a toalha.
— Tudo vai correr bem. Te prometo que você vai adorar quando a gente comer você.
Balanço a cabeça num gesto afirmativo e voltamos ao quarto. Vejo Helga sentada
numa cadeira com uma taça de champanhe nas mãos. Olho para seu cinto. Desta vez é
vermelho e o vibrador pendurado ali é muito mais fino e menor. Não se aproxima.
Apenas nos observa.
Assim que chegamos até a cama, Poncho sobe nela e senta bem no meio, pisca para mim,
me faz sorrir e diz enquanto me orienta a sentar no seu colo e de frente para ele:
— Vamos, senhorita Puente. Me satisfaça. Monte em mim.
Excitada, faço o que ele pede. Em frações de segundo, ele gira na cama e fica em cima
de mim. Me beija. Me acaricia. Me fala doces e maravilhosas palavras de amor e se
dedica a realizar todos os meus desejos. Dá milhares de beijos no meu pescoço, lambe
meus seios, chupa meu umbigo e, quando chega ao meu púbis, ele o beija e sussurra:
— Peça-me o que quiser.
Sua voz. Essa sua voz profunda lendo a tatuagem me deixa louca. Abro as pernas e ele
sabe o que quero. Me chupa, esfrega o queixo na minha vagina e em seguida abre meus
lábios internos e procura o clitóris. Descreve pequenos círculos com a língua,
estimulando-o, e o chupa com sua boca maravilhosa. Meus gemidos não demoram a
chegar, e me deixo levar por mil sensações.
— Alfonso...
Suas mãos enormes percorrem meu corpo e, enquanto sua boca brinca entre minhas
pernas, provocando-me ondas de prazer, seus dedos apertam meus mamilos. Ele os
apalpa e os deixa maiores e mais arrepiados. Enlouquecida, apoio minhas pernas em
seus ombros e me aperto contra ele. Poncho segura minhas coxas e pressiona minha vagina
em sua boca. Sua voracidade é total. Magnífica. Única.
Saciado, ele volta à minha boca. Seu sabor, que é meu sabor, é doce. Sua língua viva
e inquieta percorre meus lábios. Ao mesmo tempo, sinto sua ereção entre minhas pernas.
Eu a desejo e, antes mesmo que eu peça, Poncho se aproxima ainda mais e se enfia todo
bem dentro de mim, do jeito que gosto. Meu grito de prazer o faz sorrir.
— Olha pra mim — exijo.
Uma... duas... três... quatro vezes entra em mim e eu, enfeitiçada, me abro para ele.
Poncho é tão grande, ocupa tanto espaço dentro de mim, que me faz ofegar e gemer. De
repente, me agarra pelos quadris e me coloca sentada no seu colo e de frente para ele.
Agora sou eu que marco o ritmo. Sou eu que rebolo sobre ele, enquanto Poncho me observa
com os olhos repletos de amor.
A cama balança, olho para trás e vejo Helga. Poncho me pega pelo queixo e, sem sair de
dentro de mim, sussurra:
— Deita em cima de mim, pequena... e relaxa.
Faço o que ele manda e sinto Helga esfregando algo úmido e quente no meu ânus.
Lubrificante. Poncho me separa as nádegas para facilitar e, ao ver minha cara de susto,
mexe os quadris, me penetra e murmura:
— Toda minha... hoje você vai ser toda minha.
Sinto Helga encostando o consolo no meu ânus e fazendo rotações com ele. Uma vez,
depois outra... e outra... até que me dou conta de que está começando a entrar em mim.
Poncho me beija. Morde meus lábios, meu queixo, enquanto um “Ah!” me escapa ao sentir
como Helga mete em mim.
Isso faz com que eu me mexa, excitando Poncho, que continua dentro de mim. Move-se
devagar e com cuidado enquanto Helga vai se enfiando aos poucos. De repente, um
movimento brusco da parte dela me faz gritar. Está doendo... mas a dor desaparece com
os movimentos de Poncho, e eu o ouço dizer:
— Calma... já passou, querida.... assim... se entrega... relaxa e se abra pra me
receber.
Nesse instante, sinto o corpo de Helga totalmente colado ao meu traseiro. Ela me dá
um tapa na bunda e murmura:
— Já está tudo dentro, Anahí. Se mexe.
Arregalo tanto os olhos que Poncho sorri.
— Querida... não me assusta. Você está bem?
Balanço a cabeça e respondo:
— Sim... mas estou com tanto medo de me rasgar por dentro que não consigo me
mexer.
Poncho então se move por mim. E eu respiro ofegante.
É alucinante a sensação que tenho nesse instante, com os dois me tomando por
completo ao mesmo tempo. Diante dos movimentos de Poncho, Helga entra e sai. Logo me
sinto mais e mais preenchida, à medida que o vibrador cresce com esse ritmo dela. Estou
tão molhada, que ouço o barulho do lubrificante enquanto a mulher agarrada à minha
cintura me come várias vezes.
Poncho se mexe. Não consegue continuar parado.
Quatro mãos me pegam pela cintura e manuseiam meu corpo a seu bel-prazer. Na
frente... atrás... forte... fraco... suave... selvagem. Vejo a cara de Poncho e sinto que ele vai
explodir. Mas de repente os dois saem de mim. Poncho se levanta, me mantém de bruços e
me penetra lentamente pelo mesmo lugar de onde Helga acaba de sair. De quatro, eu
grito. A ereção de Poncho não tem nada a ver com o brinquedo, mas o que de início me fez
gritar agora se acopla ao meu interior e eu respiro ofegante enquanto ouço Poncho
murmurar na minha orelha:
— Agora sim você é toda minha... toda minha...
— Sim...
— Ah, menina... você está tão apertada...
Pressiona de novo seus quadris contra mim e eu estou ofegando de prazer. Meu
Deus... adoro o que ele faz, o que ele diz. Fico desconcertada por ele penetrar meu ânus
e enlouqueço ao perceber que estremece. Ele se segura. Sei que controla a vontade de
me dar uns tapinhas. Sinto minha dilatação quando seu pênis inteiro entra e sai. Mexo os
quadris e encaro Alfonso. Ouço-o apertar os dentes e peço:
— Forte... me come forte.
— Não... não quero te machucar.
Mas o tesão é tamanho que eu mesma lanço a bunda para trás e grito ao sentir
totalmente sua ereção. Fico parada. Não consigo me mexer. Dor. Suspiro e ele sussurra:
— Cuidado, querida... assim você vai se machucar.
Sem sair de dentro de mim, Poncho desliza as mãos, abre minha vagina e aperta o clitóris.
Eu me mexo... solto gemidos... e Poncho entra e sai com mais facilidade, cada vez mais
fundo. É o que quero. Seu dedo volta a pressionar o clitóris e grito outra vez. Os minutos
passam e nós dois continuamos unidos pelo meu ânus. Não quero que acabe. Quero que
ele continue metendo em mim e que esse prazer seja infinito. Mas ao fim acelera o ritmo
e, mesmo não sendo tão forte nem tão profundo como o que ele já me deu pela vagina,
um orgasmo selvagem me faz gritar enquanto me aperto contra ele. Poncho goza também,
sai de mim e tomba para o lado. Me abraça e, enquanto continuo tendo espasmos por
tudo o que fizemos, ele diz:
— Te amo, Any, te amo como nunca pensei que poderia amar alguém.


 




 


 


Pessoal ainda bem que dia 2 eu fiz maratona de post (não queria deixar vocês esse tempo todo com saudades), pois é dia 02 eu fiz maratona ai no dia 3 de manhã quando eu fui ligar o PC, cade a internet? Eu não sabia o que tinha acontecido ai hoje eu maluca, liguei pra central de atendimento e eles me passaram uma senha ai foi só eu colocar ela que a internet voltou(quem mandou não saber arrumar a DNS? hahaha), pois é fiquei quase 20 dias sem internet por NADA kkkkkkkkkkkkkkkkk só eu mesmo. Me perdoem por isso, amanhã eu volto!!!


 


julia_loveponny_aya Prontinho postadooooooo Riso


thaizefonseca: Postado, que ótimo que está gostando!!!


ponnyyvida: Postado amor...


dessaya: Obrigada por ter criado a conta, vida. É bom as pessoas que leem terem conta, pois dai podem comentar, cada escritora do site posta com tanto carinho e é assim que vocês nos retribuem com um simples mas singelo comentário.


leticiagrufino: Pode deixar!!!


 


 




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Autor(a): Anna Albuquerque

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Quando acordo na manhã seguinte, estou sozinha e nua na cama imensa.Jogado de qualquer jeito numa cadeira, vejo o terno que Poncho usava na noite anteriore, não muito longe, meu vestido. Sorrio e suspiro. Por um momento repassomentalmente os últimos meses com ele e sinto que estou numa montanha-russa que meagrada muito e não quero que essa viage ...


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  • hortensia Postado em 19/04/2020 - 08:10:58

    Fanfic simplesmente maravilhosa, sou louca por essa história, simplesmente perfeita.. ❤️❤️

  • julia_loveponny_aya Postado em 20/04/2016 - 01:20:38

    Pena q acabou;(

  • julia_loveponny_aya Postado em 20/04/2016 - 01:20:23

    Amooooo<3 perfeita dmais!!!!

  • julia_loveponny_aya Postado em 01/04/2016 - 10:26:49

    Ainnnn<33333

  • ponnyyvida Postado em 01/04/2016 - 00:55:56

    Como assim penúltimo ????!!!!! Aí Meu Deus !!!! Não quero q acabe !!!!

  • julia_loveponny_aya Postado em 29/03/2016 - 19:07:08

    A ponte dos cadeados, o nascimento do baby,..*-*<333 e a mel é um amrrr!! Continuuuuuuaaaaaaaa

  • Postado em 29/03/2016 - 02:47:50

    Meuuuuuu Deuuuuuuus que coisa liiiinda. Enlouquecendo aqui...&#128588;&#10084;&#10084;&#128525; Posta mais pleace pleace..

  • ponnydelirio Postado em 17/03/2016 - 01:46:23

    Coooontiiiiinuuuuuaa Logooo plmds &#9825;

  • julia_loveponny_aya Postado em 01/03/2016 - 01:36:31

    Tadinha ela tá pirando kkkkkk o poncho chamando ela de poodle tbm OAJSAKKAKA morta!!! Continuuuaaaaa

  • ponnydelirio Postado em 21/02/2016 - 02:24:22

    Cooooontiinuuaa logo <3


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