Fanfic: Peça-me o que quiser (AyA) Adaptada | Tema: AyA (Hot)
Na segunda-feira, quando chego ao trabalho, fico sabendo que Poncho, meu suposto
namorado, voltou para a Alemanha. Foi embora e não me avisou. Claudia, sua secretária,
está empolgada porque ele pediu para ela se encontrar com ele na quarta-feira nos
escritórios de Munique. Isso me tira do sério. Saber que ele foi embora por não querer
me ver nem falar comigo me deixa arrasada. E, cada vez que olho para as caixas
embaladas, me dá um nó na garganta.
Os dias vão passando dentro do possível. Não ligo para ele. Não mando e-mails.
Resumindo, não vivo. Eu lhe disse que, se fosse embora, teria de assumir as
consequências, e sou uma mulher de palavra. Mas tenho que falar com ele. Preciso disso.
Escrevo um e-mail para a tal de Betta ou Rebeca, mas ela não responde. Compro um
celular e coloco o chip do telefone em que tenho o número dessa sem-vergonha, mas ela
não atende. Ligo para Marisa, e ela também não atende. Estou de mãos e pés atados e
não sei o que fazer. Nem como provar a Poncho que o que ele pensa de mim é mentira.
Minha chefe tem sido simpática comigo esses dias. Continuo sendo a namorada do
chefão e percebo que ela não me enche de trabalho como fazia há alguns meses. Agora
até fico entediada.
Na semana seguinte, quando chego ao escritório na segunda-feira, me surpreendo ao
ver Poncho na sala dele. Meu coração dispara. Minhas mãos começam a suar e acho que vou
ter um troço. Caminho pelo departamento para que ele me veja. Sei que me viu. Mas,
como ele não me liga nem faz nada para falar comigo, resolvo tomar a iniciativa.
Quando abro a porta da sua sala, Poncho me olha de um jeito duro.
— O que deseja, senhorita Puente?
Fecho a porta. Meu coração está a mil. Vou até sua mesa e murmuro:
— Fico feliz em saber que você voltou.
Me olha... me olha... me olha e finalmente repete com uma expressão neutra:
— O que deseja, senhorita Puente?
— Poncho, a gente precisa conversar. Por favor, você tem que me escutar.
Com um olhar implacável, ele se recosta na poltrona.
— Já deixei muito claro que eu e a senhorita não temos mais nada a falar. E agora,
por gentileza, volte à sua sala antes que eu perca a paciência e a coloque no olho da rua,
como está merecendo.
Meu corpo acusa o golpe. Ah, não... isso não vai ficar assim.
Quero gritar. Quero dar um chute nele e não aceito que me trate com tanta frieza.
Mas, como preciso que ele me escute, faço um esforço para engolir o orgulho.
— Senhor Herrera, gostaria que o senhor ouvisse o que tenho a dizer.
— Saia da minha sala — diz sem alterar sua expressão — e atenha-se à sua tarefa,
que é trabalhar para mim e para minha empresa.
A porta é aberta, e Claudia entra com um café. Ela nos observa e, quando faz menção
de nos deixar a sós, Poncho diz:
— Claudia, fica aqui pra gente terminar o que estava fazendo. A senhorita Puente está
de saída.
Me revolto e insisto:
— Pelo amor de Deus, Poncho, quer fazer o favor de me dar um minuto?
Ele se levanta. Está superelegante com esse terno preto. Apoia-se na mesa e diz,
olhando nos meus olhos:
— Saia da minha sala imediatamente.
— Não.
— Quer ser demitida?
Claudia faz uma cara cerimoniosa toda sem jeito. Olho para ela e digo furiosa:
— Por favor, sai da sala. Já!
Ela obedece sem hesitar. Poncho solta um palavrão e, quando ficamos a sós, eu tomo
coragem, ponho para fora o gênio que meu pai diz que é idêntico ao da minha mãe, e
digo:
— Você pode me expulsar, pode me demitir, mas não pode me calar.
— Não quero te ouvir. Já disse que...
Dou um soco na mesa que quase quebra minha mão e o interrompo furiosa:
— Você vai me ouvir, droga, mesmo que seja a última coisa que eu faça na vida.
Poncho fica em silêncio. Continua furioso, mas pelo menos me olha com curiosidade.
— Essa tal de Betta, junto com Marisa e uma tal de Lorena, apareceu na academia que
eu frequento. Marisa me apresentou a elas e em momento algum me contou que aquela
era sua ex. Só me disse que se chamava Rebeca. Como vou saber que Betta é Rebeca?
Quando saímos da academia, fomos tomar Coca-cola num bar. Trocamos telefone para
marcar de jantar junto com nossos namorados. Depois Lorena sugeriu que a gente fosse
à casa de uma conhecida dela pra buscar umas roupas que ela tinha encomendado, e na
verdade era uma loja de lingerie. Provei algumas peças pensando em você. Por isso eu
estava nua! E foi ali que a tal Rebeca tentou algo comigo, mas não conseguiu. Me
recusei! Agora sei que foi tudo armado por ela e que a única coisa que essa idiota queria
era provocar essa reação em você.
Poncho me encara. Seus olhos me fulminam e sigo:
— Por que você acredita nela e não em mim? Por acaso ela é mais confiável do que
eu?
Respiro agitada. Mas o alívio que sinto após lhe contar a verdade é enorme.
— E por que eu deveria acreditar em você?
Uma revolta grande cresce dentro de mim. Sua expressão não é nada boa e eu
respondo:
— Porque você conhece nós duas e sabe perfeitamente que eu não sou mentirosa.
Posso ter mil defeitos, mas nunca menti pra você. E, antes que você me expulse da sua
sala, quero que saiba que estou magoada, furiosa, irritada e morrendo de raiva por não
ter percebido a armação dessas bruxas. Mas o ódio que estou sentindo delas nem se
compara com o que sinto agora por você. Eu ia abandonar minha vida, minha família,
meu trabalho e minha cidade pra ir embora contigo, e acaba que você, o homem que eu
imaginava que cuidaria de mim e me daria carinho, desconfia de mim na primeira
oportunidade. Isso me dói, você partiu meu coração e quero que saiba que desta vez a
culpa é sua. Sua e só sua.
Poncho olha para mim. Eu olho de volta e nenhum de nós diz nada.
Preciso que ele fale, que me entenda, que diga algo. Mas as palavras ou o gesto de
que preciso não chegam. Poncho segue impassível atrás da mesa, me fulmina com o olhar
mas não reage. Minha mão está doendo por causa do soco que dei na mesa e, ao tocá-la,
noto o anel que Poncho me deu de presente. Fecho os olhos. Não quero fazer o que tenho
que fazer, mas não me resta alternativa. Por fim tiro o anel, deixo em cima da mesa e
murmuro diante do seu semblante rígido:
— Ok, senhor Herrera, o que havia entre nós acabou. Fique feliz por Rebeca. Ela
venceu.
Dou meia-volta e saio. Não quero olhar para ele. Não quero nada dele.
Estou tão chateada que sou capaz de qualquer coisa. Logo que saio, Claudia entra na
sala de Alfonso. Não sei o que estão falando, mas realmente não me importo. Minhas mãos
estão tremendo. Quando chego à minha mesa e me sento, minha chefe sai da sala e diz:
— Anahí, por favor, me localiza o representante de Sevilha. Preciso falar com ele.
Como um robô, faço o que ela pede. Não quero pensar. Não posso. Nesse instante,
Claudia sai da sala de Poncho, olha para mim e entra na sala da minha chefe. Assim que
consigo o telefone do representante de Sevilha, entro na sala da minha chefe e Claudia
sai, mas, quando faço menção de ir embora, ouço a voz da imbecil da minha chefe
dizendo:
— Acabo de ficar sabendo que você devolveu o anel a Alfonso Herrera.
Não respondo. Me recuso a dar satisfação da minha vida a essa idiota.
— O amor de vocês já acabou?
Esse comentário faz meu sangue ferver. Faz com que eu me sinta viva, e então
respondo:
— Se não se importa, é um assunto particular do qual prefiro não falar.
Mas a prepotente da minha chefe não consegue ficar quieta.
— Então não vai mais pra Alemanha? — Ao ver que não respondo, volta à carga: —
Você realmente acreditava que um homem como ele poderia querer alguma coisa séria
contigo?
Não digo nada. Tenho vontade de partir para cima dela. Puxá-la pelos cabelos. Mas ela
insiste. Parece estar curtindo a situação.
— É bom você se preparar pro que vem pela frente, Anahí. Você vai ser motivo de
piada durante todo o tempo em que ficar na Müller. Você passou de namorada intocável
do chefão a uma mulher rejeitada e digna de chacota na empresa. E, sinceramente, não
sinto pena. Você tem se achado o máximo ultimamente e precisa se pôr no seu devido
lugar.
Meu sangue ferve... ferve... ferve e sei que não há mais como voltar atrás.
Se tem uma coisa que sempre fui nessa maldita empresa, é discreta e trabalhadora. E,
se havia alguém que não queria sair espalhando por aí minha relação com Poncho, esse
alguém era eu, justamente para evitar as fofocas. Por isso, e consciente de que o que
vou fazer é motivo de demissão, dou um tapa no notebook da minha chefe, fecho a tela
bruscamente e contesto com força:
— Prefiro ser a rejeitada pelo chefe a ser uma coroa tarada e oferecida que dá em
cima de todos os garotinhos que aparecem na sua frente. — Ela abre a boca e eu
continuo: — Isso mesmo... Ou você acha que não sei o que você faz de vez em quando
nessa sala?
— Não te autorizo a...
— Não me autoriza, é? — eu a interrompo e levanto a voz. — Olha aqui, sua ridícula,
tenho sido uma boa secretária. Te acobertei, te defendi, e não contei a ninguém o que vi.
E, mesmo assim, você me trata desse jeito pelo que houve entre mim e o senhor
Herrera. Pois bem, cansei de ser boazinha! E a partir de agora, como imagino que já
não faço parte da empresa e estamos falando de igual pra igual, quero que saiba que, se
você me insultar, eu te insulto de volta. Se você me deixar na mão, eu faço o mesmo. E,
se me procurar, vai me encontrar. Porque olha só, ô rainha da cocada preta, sejamos
sinceras, aqui todo mundo é alvo de alguma fofoca... eu vou ser a ex do chefe, mas você
é e continuará sendo a galinha da empresa que adora que tirem sua calcinha em cima da
mesa e joguem em qualquer lugar.
— Pelo amor de Deus, quer parar de gritar?!
Eu rio. Mas meu riso é de nervoso. Me conheço e sei que, após o riso nervoso e a
raiva, vão vir a tristeza e por fim o choro. Então, antes disso, tiro o telefone do gancho e
jogo em cima da mesa.
— E agora, sua idiota, pode ligar pro RH e dizer pra prepararem minha demissão. Eu
mesma vou até lá assinar. Fiquei tão feliz com o que acabei de te dizer, que não estou
nem aí pro que vier depois.
Dito isso, dou meia-volta e desapareço da sala.
Uau, como me sinto bem!
Ao sair, topo com Claudia e Alfonso. Devem ter escutado os gritos. A moça entra na sala e
eu a ouço falar com minha chefe, que pede aos berros minha demissão imediata ao RH.
Poncho me observa. Não se move. Está paralisado. Ele não esperava que eu reagisse
assim. Sem olhar para ele, vou até minha mesa e começo a juntar minhas coisas.
— Entra na minha sala, Any.
— Não. Sem chance. E lembre-se, senhor: agora sou a “senhorita Puente”, entendido?
— Entra na minha sala — repete com fúria.
— Já disse que não — respondo.
Noto que Poncho se mexe nervoso ao meu lado. É o chefe da empresa e tem que manter
a compostura. Se agarrar meu braço e me obrigar a entrar, sabe que vou reagir e que
todo mundo vai ver. Por isso, ele se agacha para ficar da minha altura e murmura:
— Any, querida, sou um idiota, um babaca, por favor, dá um pulo na minha sala. Você
tem razão. Precisamos conversar.
Ao escutar isso, abro um sorriso. Mas é um sorriso frio e impessoal. Olho para Alfonso. E,
do mesmo jeito que ele próprio costuma fazer, reflito alguns segundos antes de dar a
resposta, contraio o rosto e digo:
— Sabe, senhor Herrera? Agora quem não quer saber nada do senhor sou eu.
Acabou a Müller e acabaram muitas outras coisas. Não aguento mais. Vá procurar outra
para enlouquecer com suas mudanças de comportamento e suas desconfianças, porque
eu me cansei.
Verifico gaveta por gaveta. Não encontro nada dentro, mas faço isso mecanicamente,
por via das dúvidas. Fecho-as com força, pego minha bolsa e ando até a porta.
— Aonde você vai, Any?
Com toda minha petulância madrilenha, jerezana e catalã, eu o olho de cima a baixo e
sorrio com frieza.
— Ao RH. A partir de agora, não faço mais parte da “sua” empresa, senhor
Herrera.
Enquanto caminho até o elevador, sinto os olhares de todos os meus colegas e, em
especial, do meu ex. Eles não sabem o que está acontecendo, mas, conhecendo-os como
eu conheço, logo vão tirar suas próprias conclusões. Serei o assunto preferido deles nos
próximos dias, mas estou pouco me importando. Não estarei aqui para aguentar suas
fofocas idiotas.
Quando entro no RH, todos olham na minha direção. Como as notícias correm! Mas é
Miguel quem vem até mim e, pegando-me pelo braço, me leva até sua mesa e murmura:
— O que você fez? Sua chefe...
— Ex-chefe — esclareço.
— Ok. Sua ex-chefe está furiosa, telefonou pra cá pra te demitirem.
Minha cabeça fica concordando. Sorrio e dou de ombros.
— Acabei de provocar minha demissão. Falei pra essa bruxa horrorosa tudo o que
penso dela. Ai, Miguel, você não imagina meu alívio! Foi um dos melhores momentos da
minha vida.
Nesse instante, Gerardo, chefe do RH, aparece.
— Miguel, a senhorita Puente precisa esperar um segundo. Por enquanto, não é pra
assinar a carta de demissão que eu te entreguei.
Surpreso, Miguel se vira pra mim e, quando Gerardo se afasta, ele cochicha:
— Depois do telefonema da sua chefe, Iceman também ligou. Está uma fera.
Nesse momento, não estou nem aí para o mau humor de Alfonso. Me sento e Miguel
pergunta:
— Mas... o que houve?
— Eu e Iceman terminamos e a babaca da minha ex-chefe teve a cara de pau de rir de
mim e dos meus sentimentos.
— Você e Iceman terminaram?
— Sim.
— Sinto muito, linda. E você sabe que digo isso de coração.
— Sei. — Sorrio com tristeza. — Mas você tinha razão. Ficar com o chefe é uma furada.
Porque, mais cedo ou mais tarde, a pessoa acaba pagando por isso.
Minha aparente frieza começa a se dissipar. Falar de Poncho e da minha nova realidade é
algo que me dói. Alguns minutos depois, o chefe do RH sai e se vira para mim.
— Vem na minha sala.
Obedeço e faço Miguel me acompanhar. Gerardo nos olha e por fim diz:
— Anahí, o senhor Herrera quer que você vá à sala dele agora mesmo.
Sua insistência me surpreende e respondo:
— Não. Não vou. Quero assinar minha demissão.
Miguel e Gerardo se olham surpresos. Gerardo insiste:
— Anahí, não sei o que houve, mas o senhor Herrera disse que...
— A partir de agora, o que o senhor Herrera diz entra por um ouvido e sai pelo
outro. Então, Gerardo, se você quiser, pode falar com ele e dizer que estou mandando ele
à merda, ou eu mesma faço isso diretamente. Mas não pretendo ir à sala dele nem a
qualquer outra. Só quero assinar minha carta de demissão.
O cara não sabe o que fazer. A situação saiu do seu controle. Por fim, me pede um
segundo, pega o telefone que está fora do gancho e fala alguma coisa. Imagino que Poncho
tenha escutado, mas estou pouco ligando. É até melhor. Assim ele vai se dar conta de
que, quando digo alguma coisa, eu cumpro. Que ele assuma as consequências, então.
Miguel, nervoso com o que está acontecendo, me afasta da mesa de Gerardo.
— Que coragem a tua, hein, menina! Fiquei até tonto. Mas é melhor ser realista e
pensar no que você própria me disse quando não iam renovar meu contrato. Há muito
desemprego lá fora, muita crise, e você precisa trabalhar. Não seja boba, Anahí.
E, quando vou responder, Gerardo ergue os olhos na nossa direção.
— O senhor Herrera está me pedindo pra você não assinar nenhuma carta de
demissão. Pra você sair de férias e...
— Férias?
— Sim, foi o que ele disse.
Solto uns palavrões. Vejo que o telefone continua fora do gancho. Saio correndo da
sala, pego o papel que Miguel tinha deixado pronto para mim quando entrei, volto a
entrar na sala e o assino sem ler. Em seguida entrego a Gerardo e, sabendo que Poncho
escutará, acrescento:
— Toma, entrega minha demissão assinada pro senhor Herrera, com todo o meu
amor.
Estarrecido, Gerardo pega o papel e eu saio da sala. Miguel vai atrás de mim. Já do
lado de fora, me viro para meu amigo incrédulo e desconcertado, dou um beijo na sua
bochecha, faço um carinho no seu cabelo e digo:
— Me liga e a gente marca de tomar alguma coisa qualquer dia.
Logo depois, dou meia-volta e vou embora. Abandono correndo a empresa. Assim que
entro no carro e saio da garagem, não sei para onde ir nem o que fazer. Acabo de
cometer a maior loucura da minha vida e de repente me dou conta de que nada mais faz
diferença para mim.
Continua... No livro 2
Fim do livro 1.
Autor(a): Anna Albuquerque
Este autor(a) escreve mais 2 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?
+ Fanfics do autor(a)Prévia do próximo capítulo
FIM DO LIVRO 1. Cade o comentários???? Como já disse essa história é uma trilogia ``Peça-me o que quiser``, ``Peça-me o que quiser Agora e Sempre`` e ``Peça-me o que quiser ou deixe-me``. E na segunda-feira começa o livro dois ``Peça-me o que quiser Agora e Sempre``, vem a ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 228
Para comentar, você deve estar logado no site.
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hortensia Postado em 19/04/2020 - 08:10:58
Fanfic simplesmente maravilhosa, sou louca por essa história, simplesmente perfeita.. ❤️❤️
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julia_loveponny_aya Postado em 20/04/2016 - 01:20:38
Pena q acabou;(
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julia_loveponny_aya Postado em 20/04/2016 - 01:20:23
Amooooo<3 perfeita dmais!!!!
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julia_loveponny_aya Postado em 01/04/2016 - 10:26:49
Ainnnn<33333
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ponnyyvida Postado em 01/04/2016 - 00:55:56
Como assim penúltimo ????!!!!! Aí Meu Deus !!!! Não quero q acabe !!!!
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julia_loveponny_aya Postado em 29/03/2016 - 19:07:08
A ponte dos cadeados, o nascimento do baby,..*-*<333 e a mel é um amrrr!! Continuuuuuuaaaaaaaa
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Postado em 29/03/2016 - 02:47:50
Meuuuuuu Deuuuuuuus que coisa liiiinda. Enlouquecendo aqui...🙌❤❤😍 Posta mais pleace pleace..
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ponnydelirio Postado em 17/03/2016 - 01:46:23
Coooontiiiiinuuuuuaa Logooo plmds ♡
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julia_loveponny_aya Postado em 01/03/2016 - 01:36:31
Tadinha ela tá pirando kkkkkk o poncho chamando ela de poodle tbm OAJSAKKAKA morta!!! Continuuuaaaaa
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ponnydelirio Postado em 21/02/2016 - 02:24:22
Cooooontiinuuaa logo <3