Fanfic: Todo cambió | Tema: A Feia Mais Bela

Estava ajeitando a cama para nos deitar, Jaime estava no banho, eu já havia tomado o meu, tiro os travesseiros em excesso que havia sobre a cama, deixando apenas o necessário para nossa comodidade. Não demora muito para que ele saia do banho. Jaime caminha para junto de mim parando próximo a cama. Eu continuava arrumando tudo.

Jaime: Amor... Eu deixei minha cueca por aqui? – Ele pergunta enquanto vasculha o quarto com os olhos. Sorrio ao olha-lo. Jaime estava só de toalha. Paro o que estava fazendo para pegar para ele. Estava sobre a poltrona, junto com a sua camiseta.

Angelica: Tá aqui, amor. Toma! – Digo ao entregar na sua mão. Ele a segura firme, o que me faz sorrir.

Jaime: Me dá um beijo? – Jaime diz olhando firme nos meus olhos. E é óbvio que o faço. Dou os dois últimos passos que nos separava, enlaço meus braços sobre o seu pescoço e direciono meus lábios aos seus. Jaime enlaça seus braços em volta da minha cintura, pressionando meu corpo contra o seu. Tento manter o beijo tranquilo, mas ele acelerava os movimentos com a língua. Sorrio com isso, entre o beijo.

Sua mão a essa altura já estava por acariciar a minha bun`da, ele segurava o fino tecido da minha camisola com a pontas de seus dados, levantando-a até a altura da minha cintura. Não reajo a isso, apenas continuo o beijo, o mantinha na mesma intensidade em que ele havia deixado. Suas carícias estavam intensas, não reclamo, aliás, não o questiono a respeito, deixo que ele continue. Ele então leva suas mãos a altura do elástico da minha calcinha. Puxo o seu lábio inferior suavemente com os meus dentes, o que o faz sorrir. Jaime desvencilha uma de suas mãos do meu corpo e a leva a altura da sua cintura, soltando a toalha que estava presa ao seu corpo. 

Angelica: Amor... – Digo enquanto ele beijava meu pescoço, fazendo com que meu corpo inteiro se arrepiasse. Ele não dá a mínima. Na verdade ele segura uma das minhas mãos, enquanto beijava meu pescoço e a levava a altura do seu membro.

Jaime: Eu quero você. – Ele sussurrava baixinho próximo ao meu ouvido. Sinto ele perder o controle da sua respiração ao sentir minha mão em contato com o seu membro. Seu gemido saia baixinho, rouco e abafado pelos beijos que ele depositava sobre a minha pele.

Permaneço com a minha mão no seu membro, acariciando-o. Sorrio largo para ele, quando ele me olhava. Eu havia dito que não queria, que estava cansada, mas ele sempre arruma um jeito de me convencer a fazer onque ele quer. Acelero meu movimentos, conforme seus gemidos se intensificavam. Jaime leva sua mão junto a minha, acelerando ao máximo os meus movimentos. Sorrio maliciosa com isso. Não demora muito para ele gozar sobre a minha mão. Ele respira ofegante ao me abraçar. Jaime praticamente desfalece sobre o meu corpo.

Jaime: Eu ainda quero você... – Ele sussurra ao meu ouvido novamente, o que me faz revirar os olhos enquanto sorrio. Eu sabia que só isso não iria satisfazê-lo, mas esperava que ao menos o acalmasse por hoje.

Angelica: Mas eu já sou sua... – Deixo a frase subentendida, enquanto acariciava as suas costas, com as unhas.

Jaime: Você sabe o que eu quero... Não se faça de boba. Eu estou com saudades da minha mulher. – Ele inclina seu corpo para trás, deixando seu rosto rente ao meu. Ele não sorria, me olhava sério. Fico em silêncio o que o leva a voltar a falar: Últimamente parece que você está fugindo de mim... – Ele deixa a frase subentendida e se desvencilha por completo do meu corpo.

Angelica: Não, amor. Não tem nada a ver isso. Eu não estou fugindo de você. Só estou cansada hoje. – Digo me aproximando de seu corpo, acariciando sua face com as costas dos meus dedos. Ele não diz nada, eu tão pouco. Volto a minha atenção para o que estava fazendo. Ao terminar de arrumar a cama volto minha atenção novamente a ele: Você não vêm deitar? – Me sento na cama, Jaime estava próximo a poltrona, se vestindo. Ele não responde, pelo menos não de imediato.

Jaime: Vou lá em baixo... – Ele sai do quarto fechando a porta atrás do seu corpo, não me deixa se quer respondê-lo. Fico ali mesmo. Me deito, fico esperando que ele volte, o que ele não faz. Me frusto um pouco.

Me levanto da cama, passando co. O meu corpo pela porta, deixando-a entreaberta. Caminho pelo corredor, sem muita pressa. Não sabia em que cômodo da casa Jaime estava, então fui procurando ele de um por um. Ele não estava em nenhum dos quartos de hospedes, sigo caminho e desço as escadas. Passo pela sala de TV, a televisão estava ligada, mas ele não estava por lá, sigo pelo corredor que me leva até a cozinha a luz estava acesa, apresso meu passo e entro na cozinha, Jaime estava lá, de costas para mim, procurava algo na geladeira.

Angelica: Não vai subir? – Me aproximo de seu corpo, sentando no balcão que repartia a cozinha. Jaime me olha assustado.

Jaime: Daqui a pouco... – Ele é seco em suas palavras. Não digo mais nada, fico ali parada, decido ficar esperando-o até que ele suba.

Ele estava preparando um sanduíche para ele e de verdade eu estava muito cansada e com sono. Por hora ou outra levava a mão a altura da minha boca bocejando. Sempre que o fazia, Jaime direcionava sua atenção para mim.

Angelica: Ei, vamos subir, vai? – Faço biquinho ao olhar para ele. Sempre o fazia quando queria que ele fizesse algo.

Jaime: Pode ir... Mais tarde eu vou. Vou assistir um filme agora. – Ele volta seu corpo para a geladeira, ficando novamente de costas para mim. Caminho para junto dele, abraçando-o por trás.

Angelica: Quero dormir com você e não sozinha. Vou ficar com você. – Ele sorri, eu percebo. Ele vira pra mim.

Jaime: Você está cansada demais... Não precisa ficar. – É impossível não rir disso, então o faço. Dou um passo largo em sua direção. Ficando com o meu corpo colado ao dele.

Angelica: Está bem... Está bem... Você venceu. Só achei que... Ah esquece. Você está ocupado demais para isso. – Sorrio de canto para ele. Viro meu corpo para junto da saída da cozinha e caminho em direção ao corredor.

Jaime: Ei... Volta aqui. Me diz... – Ele caminha apressado seguindo meu corpo. Subo correndo para o meu quarto, fecho a porta antes que ele chegasse. Entro para o banheiro e fecho a porta. Não demora para ele bater a porta.

Angelica: Pode entrar... – Ele rápidamente abre a porta. Ele fica parado na mesma mesma posição em que se encontrava. Jaime me olhava dos pés a cabeça, sorria de canto, o que me fazia sorrir também.

Jaime: Você sabe que eu não sei resistir a você. – Ele diz se aproximando de mim. Ele me olhava com um olhar malicioso e assim volta a falar: Você está uma delícia. Tá me deixando louco. Porque você me provoca desse jeito, heim? – Ele sussurra no meu ouvido.

Sorrio largo para ele, iniciamos ali um beijo. Movimento minha língua com urgência pela sua boca, ele leva sua mão a altura do meu rosto, acariciando aquela região conforme movimentavamos nossas cabeças. Eu estava completamente nua e podia sentir o volume que se formava entre as suas pernas.