Fanfic: Todo cambió | Tema: A Feia Mais Bela

Angelica: Ya no quiero verte, más a mí lado. (Vete ya) Ya no quiero verte más a mí lado. (Vete ya) Ya no quiero ver más a mí lado no no noooo. Prometes y prometes y luego me prometes y nada, naaada. Prometes y prometes y luego me prometes y no cumplirás.

Lola: En tu mar estoy pérdida, tu corriente me has arrastrando, y ahora flota en la deriva sin saber cuál es mí estrella, sin mañana sin amor, sin rumbo. Porqué sin ti, querido amor sin ti, no se sobrevivir, corazón de piedra, corazón. Corazón de piedra.

Efrain: Háblame de ti bella señora, de tu mas secreto de tu noche oscura, yo te encuentro bella como una escultura, Señora solitária, señora solitária. Háblame de ti bella señora, de tu mas secreto de tu noche oscura, yo te encuentro bella como una escultura, háblame de ti, hey. Háblame de ti, hey.

Marta: Porqué me abandonaste? (No sé porqué). Si siempre fuiste mío.  (No sé porqué). Porqué me abandonaste si mis besos y carícias, solo me hablan de ti. Porqué me abandonaste? (No sé porqué) Quemándome la vida (No sé porqué) Porqué me abandonaste? (No sé porqué) Quemándome la vida (No se porqué) Llorando de tristesa y soledad, cada momento que no estás aquí. 

Paola: Si, para enamorarme ahora, volverá a mí la maldita primavera. Que sueño si, para enamorarme basta una hora, déjame amarte como se el amor viviera y aunque no quiera, sin quererlo pienso en ti. Que importa si, para enamorarme basta una hora, pasa ligera, la maldita primavera, pasa ligera, me maldice solo a mí.

Todos: Siempre vendrá, (Oe) (aaa) tiempos mejores. (Juro, lo juro. Juro, lo juro) Siempre vendrá (Oe) (aaa), tiempos mejores. (Juro, lo juro. Juro, lo juro) Siempre vendrá (Oe) (aaa), tiempos mejores. (Juro, lo juro. Juro, lo juro) Siempre vendrá (Oe) (aaa), tiempos mejores. (Juro, lo juro. Juro, lo juro) Siempre vendrá (Oe) (aaa), tiempos mejores (Eeeeeees, Eeeeeees).

E assim encerramos mais um ensaio, faltava pouco para a minha reestréia, estava mais que ansiosa. Era por volta das 20h40 quando saímos do teatro, o ensaio havia sido um pouco puxado, como de costume, quando se aproxima uma estréia. Me surpreendo ao ver que Jaime estava parado ao lado do meu carro. Conforme me aproximo ele vai abrindo um sorriso largo.

Angelica: Ei, o que faz aqui? Achei que fosse assistir Jane The Virgin com a Eleninha. O que aconteceu? – Pergunto curiosa, ele já estava com a sua mão sobre a minha, acariciando a superfície exterior da mesma.

Jaime: Não aconteceu nada. Eu passei lá antes, fiquei com os dois, nos divertimos. Até gravamos um vídeo e postamos no Facebook. – Ele ria de um jeito divertido ao falar de Elena. Eu sorria largo para ele, ao ver a sua alegria.

Angelica: E então... Vamos? Estou mega cansada. Preciso de um banho e cama. – Digo enquanto enlaço meus braços junto ao seu pescoço. Sorrimos um para o outro.

Jaime: Não está com fome? – Ele pergunta enquanto deposita vários beijinhos sobre o meu ombro. Sorrio boba, antes de respondê-lo.

Angelica: Para falar a verdade estou. Vai me levar para jantar? – Fico na ponta dos pés, para beijá-lo. Um beijo rápido, mas com muita calma.

Jaime: Estou louco por comida japonesa. Topa? – Ele diz ao terminarmos o beijo. Sorrio. Era óbvio que eu topava.

Angelica: Mas é claro que sim. Então, vamos? – Me direciono ao carro, ao entrarmos logo ligo o som do meu carro. Jaime sempre quer ir dirigindo, então, dessa vez não foi diferente.

Enquanto  estavamos a caminho do restaurante, conversávamos sobre o nosso dia e também ouvíamos música. Jaime dirigia apenas com uma de suas mão, por quê a outra estava sobre a minha coxa.

Angelica: Desse jeito vamos pra outro lugar, ao invés de um restaurante. – Sorrio, olhando-o nos olhos.

Jaime: Por mim não teria problema algum... – Ele deixa a frase subentendida, ficamos em silêncio por alguns instantes, até que...

Angelica: Eu não quero mais ir pro restaurante. – Falo como se estivesse brava. Jaime me olha preocupado.

Jaime: Mas já estamos chegando no restaurante. Porquê não quer ir mais? – Ele ainda estava preocupado. Começo a gargalhar. Até que ele entende que foi tudo uma brincadeira. Ele volta a falar, agora mais tranquilo: E então, vamos pro restaurante ou não?

Angelica: Não. Não vamos mais. Tenho uma ideia melhor... – Estávamos relativamente perto do seu apartamento, queria ficar sozinha com ele, sem muitas pessoas por perto.

Jaime: E aonde quer ir? – Ele pergunta ainda confuso. Mas sorria.

Angelica: Pro seu apartamento. E vou pedir pra entregar nosso jantar lá. Que tal? – Ele sorria largo, seu sorriso perfeito, que me fazia sorrir boba ao olhá-lo.

Enquanto Jaime muda a rota, ligo para o restaurante e peço uma barca completa de comida Japonesa, peço que entreguem no seu apartamento. Creio que chegamos junto com o entregador. Assim que estacionamos em frente ao apartamento, o entregador decia da moto. Jqime rápidamente sai do carro e caminha rapidamente até o entregador, antes que o mesmo atravessasse a rua.

Jaime: Ei, a encomenda é minha, parceiro. – Ele diz ao levar a mão aos bolsos da sua calça jeans, procurando a sua carteita. Rapidamente saio do carro e caminho até eles, levando a carteira de Jaime, que ele havia esquecido no carro.

Angelica: Está aqui, amor... Você esqueceu no carro. – Digo sorrindo ao entregar. Ele pega das minhas mãos sorrindo, rapidamente paga o entregador.

Dou dois passos atrás e aperto o botão do controle e travo o carro. Atravessamos a rua, Jaime levava a barca então abro o portão para que el entre na frente. Subimos direto para o saguão principal, aperto duas vezes o botão do elevador, aguardamos até que ele abra. Entramos juntos. Não demora até que ele abra no seu andar.  Caminhamos até chegar a porta do seu apartamento. Pego a chave no seu bolso e abro a porta. Entramos rápidamente.

Jaime: Enfim chegamos. – Ele deposita a barca sobre a mesinha de centro. Jaime se senta ao chão em frente a mesma, eu o acompanho. Enquanto comemos, vamos conversando.

Angelica: Precisamos marcar a data do nosso casamento logo, não acha? – Ele ri ao me ouvir falar. Fico sem entender: O que houve? Porquê está rindo? – Pergunto confusa.

Jaime: Eu já marquei. Aliás, ontem resolvi uma boa parte de tudo sobre o nosso casamento. E a festa vai ser na sua casa. Já fiz a lista de quem vai, contratei o bufet, vai ser bem simples, poucas pessoas. Mas vai ser do nosso jeito. – El sorria bobo ao falar de cada detalhe. Seus olhos brilhavam.

Angelica: Como assim, já fez tudo? – Começo a gargalhar: E pra quando você marcou? Contratou um fotógrafo? Quero muitas fotos desse dia com você. – Sorria contente para ele.

Jaime: O fotógrafo, foi o primeiro quem contratei. Vai ser no dia seguinte a sua reestréia no musical. E a festa vai ser no mesmo dia, como vamos nos casar apenas no cartório, podemos nos casar pela manhã e no começo da noite, iniciamos a festa. Que tal? – Sería cansativo, um dia depois da minha reestréia, me casar e ainda dar uma festa. Mas e daí? Eu estaría feliz, com o homem que eu amo, realizando um sonho.

Angelica: Você realmente pensou em tudo... Eu te amo. – Iniciamos um beijo, tranquilo, com movimentos suaves, curtia os movimentos que a sua língua fazia pela minha. Era incrível sentir o seu sabor. – Sorrio boba, ainda de olhos fechados, ao desvencilharmos nossos lábios.

Jaime: Eu te amo. Como sempre amei, como sempre vou amar... – Sinto um misto de alegria e emoção ao ouvi-lo, o que leva meus olhos ficarem marejados. Não digo nada, só volto a beijá-lo.