Fanfic: La Familía - 2ª Temporada | Tema: Rebelde,Chaverroni,Vondy,Ponny

                Após a Noticia Poncho acabou desmaiando, Annie não perdeu tempo para socorrer a Poncho que estava desacordado no chão, logo que Fabíola viu a reação de Poncho ela também correu para perto dele e se abaixou para tentar acorda-lo.

–   Viu o que você fez! – Annie disse enquanto tentava acordar Poncho.

–  Poncho meu amor, Acorda! – Disse Fabíola ignorando o que Annie havia dito.

– O QUE? – Annie disse soltando Poncho e a encarrando – Minha querida ele não é mais o seu Amor intendeu?

–  Annie por favor! Deixa de ser infantil somente por um momento! Não vê o estado em que o Poncho está?

– Ai minha cabeça – disse poncho quase sussurrando, enquanto se sentava na grama –Fabíola, é verdade o que você acabou de dizer?

– Você acha que eu brincaria com uma coisa tão seria assim? – ela colocou uma mexa de cabelo atrás da orelha.

– Mas como isso pode ter acontecido? – o semblante dele era serio.

– Não precisa ser muito inteligente para saber  –  Falou Annie em um tom de sarcasmo

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                Enquanto acontecia toda essa confusão com Poncho e Annie em um lugar não tão distante dali estava Chris e Daniela se beijando encima de muro, aquele clima de doideira com fogo era o que enlouquecia o Chris, os beijos de Daniela sempre muito calorosos deixavam o  Chris maluco, os beijos iam aumentando a velocidade e Chris havia ate esquecido de onde estava porem quando quase caiu lembrou-se de onde estará e o pânico novamente tomou conta do Chris, ele propôs a Daniela que descessem dali e que fossem para um lugar mais reservado o que Daniela de cara aceitou, desceram daquele muro e foram para um Hotel de luxo, entraram no mesmo e pediram um quarto, quando entraram no quarto eles já foram logo tirando a roupa enquanto voltavam a se beijar com bastante vontade, não demorou nem mesmo um minuto para que os dois tivessem na cama juntos, e iniciassem uma incrível transa, o sexo deles era com bastante fogo parecia que a qualquer momento o fogo que estavam neles iria tomar aquele quarto inteiro, os beijos eram com leves gemidos, foi uma noite incrível como todas em que Chris passava com Daniela.

               Porem enquanto Chris tinha uma noite maravilhosa May sozinha voltou para a casa, entrou em seu apartamento viu as luzes todas apagadas e soube que isso indicava que ninguém havia chego ainda, encostou a porta acendeu as luzes e foi para o seu quarto, aonde de imediato se jogou na cama. May dentro dela estava carregando uma dor muito grande, ela depositou todas as esperanças naquele romance, como ela poderia ter se enganado tanto? Em sua cabeça havia milhares de perguntas que ela mesma não podia responder, como ela não percebeu que o Germano era gay? como ela pensou que ele fosse querer algo com ela, ela se perguntava o que havia de errado com ela, ela se olhava no espelho e gostava do que via, ela sabe que é bonita porem não intende o por que de não conseguir se dar bem com os homens, na cabeça dela somente havia uma ideia, levar a frente a ideia do convento, essa era a única explicação logica que ela encontrava, ela realmente começou acreditar que ela tinha vocação para freira, que por isso não conseguia um relacionamento com um homem de Verdade.

               Mas enquanto a May sofria com seus pensamentos, longe dali ainda no local do Casamento em uma cabana ali estavam Dul e Ucker se beijando e dando uns amasso, eles estavam ficando loucos a gravada do Ucker já estava frouxa e já havia alguns botões de sua camisa abertos, ate que ouviram uns barulhos estranhos, logo saíram para ver o que era, viram que não era absolutamente nada, e novamente entraram para a cabana que continha uma cama, voltaram a se beijar ainda em pé porem próximos aquela cama, levemente o Ucker foi conduzindo a Dul ate a cama, e foi deitando a mesma levemente, os beijos continham bastante desejo e eles foram dando lugar a esse desejo, a Dul tirou o palito do Ucker enquanto o beijava, mesmo não sendo a primeira vez de Dul ela sentia um nervosismo como se fosse a primeira vez, nem na primeira vez dela ela ficou tão nervosa assim,  porem o Ucker conduzia a situação com maestria, o vestido de Dul era longo mas Ucker foi subindo o mesmo, o toque das mãos de Ucker na perna de Dul a fez arrepiar, Dul terminou de desabotoar a blusa de Ucker e logo a tirou, depois tirou a gravada que ele ainda usava, os beijos foram ficando mais quente, e a Dul sentou-se no colo de Ucker que permaneceu sentado segurando Dul pela cintura, o beijos de Ucker foram para o pescoço de Dul, enquanto beijava o pescoço dela, ele foi subindo o vestido ate retira-lo deixando Dul somente de calcinha pois ela não estava usando sutiã, as mãos dele foram direto para o seio dela o que fez ela suspirar ao sentir o Toque de Ucker logo ele a deitou na cama e se levantou, ela enrugou a testa pois não intendia o porque dele ter se levantado, será que ele havia se arrependido? O Ucker a olhou e deu um leve sorriso, levou suas mãos ate a calça e retirou o cinto, fazendo com que ela tirasse aquela expressão do rosto dando lugar a um sorriso sapeca, após ele retirar o cinto ele logo retirou a calça ficando só de cueca mas a cueca não encobria o volume que era visível naquela calça, após tira a calça ele voltou para a cama  e deitou por cima da Dul, e começou a beija-la com mais desejo ainda a mão dele percorria o corpo da Dul, ate que finalmente os dois ficaram nus, o Ucker se encaixou  no meio das pernas da Dul e começou a penetra-la deixando a mesma maluca, fizeram amor durante um bom tempo ate que pegaram no sono, assim que amanheceu a Dul acordou, abriu os olhos e quando viu que o local não se tratava do seu quarto se levantou rapidamente, o nervosismo foi tomando conta, ela logo começou a balançar o Ucker e acordou no susto.

– Ucker, agente dormiu aqui! Levanta – ele foi se sentando na cama bem lentamente.

– que sono – ele ainda estava dormindo porem sentado.

– Ucker levanta! Vem, coloca a roupa! – ela disse enquanto terminava de se vestir , ele se levantou e começou a colocar a roupa com calma.

– Anda põem isso logo!

– Ei, calma Dul – ele terminou de se vestir e eles saíram dali.

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                Como de costume sempre tomam café da manhã juntos, eles revessam em um dia tomam café no ap dos meninos e no outro no das meninas, hoje o café da manhã e no ap das meninas, a Annie acordou, fez as higienes pessoais e foi para a cozinha encontrou a May fazendo o café enquanto cantava.

– Si alguna vez piensas en mi Quizás tal vez Cuando me ves Te haces feliz Quizás entre los dos Aún hay algo de amor – ela estava distraída e nem viu a Annie entrar na cozinha

– Bom dia May – a May levou um susto quando escutou a voz da Annie.

– Que susto Annie! – ela colocou a mão no peito, seu coração estava acelerado.

– Eu sei que eu não sou perfeita de manhã, mas não da para dar susto não – ela fez um bico que logo deu lugar a uma risada ao ver a May rindo. – e como foi lá com o Germano? – o sorriso da May logo desapareceu.

– Não foi! – ela suspirou enquanto se sentava a mesa com Annie.

– Mas como assim?

– Você e a Dul tinham razão, ele não era romântico demais como eu achava! Ele só é gay

– GAY? – os olhos da Annie se arregalaram – Mas como assim May? – ela tentava segurar o riso.

– Gay Annie, simplesmente gay! – ela deitou sua cabeça em seus braços que estavam apoiados na mesa, e a Annie começou a fazer carinho na cabeça dela. Ate que o Chris e o Poncho entram conversando, eles se sentam a mesa com as meninas.

– Cadê a Dul? – Pergunta o Chris enquanto dava uma olhada em volta.

– Não vejo a Dul desde ontem – disse a Annie enquanto continuava fazendo carinho na May – e cadê o Ucker?

– Não dormiu em casa não – disse o Poncho enquanto dava um meio sorriso para Annie.

– o que houve com a May? – perguntou Chris sem intender o por que dela está daquele jeito.

– é que o cara que a May estava saindo é Gay! – nesse momento a May levantou a cabeça e encarrou a Annie.

– VALEU MESMO ANNIE, AGORA PUBLICA! – ela se levantou e foi para o seu quarto e bateu com a porta. Dul e Ucker vinham chegando e escutaram a May gritar com a Annie mais eles não sabiam por que.

– o que deu nela? – perguntou Ucker com o semblante de espanto.

– o namorado da May é gay!

– CHRIS!!! – Poncho e Annie falaram ao mesmo tempo.

– Então o Germano é mesmo gay? – por mais que a Dul desconfiava nem ela esperava que fosse verdade.

– é...mas pera ai – o Chris olhou pro Ucker, olhou pra Dul, olhou mais uma vez pro Ucker, depois mais uma vez pra Dul – aonde vocês estavam? – nesse instante pareceu cair a ficha de todos ali, realmente eles haviam chego juntos as 8:30 da manhã.  Os três encaravam os encaravam esperando uma resposta, os dois estavam sem jeito.

– Depois do casamento eu sai com aquela maluquinha que estava dando encima do Poncho, quando cheguei aqui no prédio, encontrei com a Dul.

– e você Dul aonde estava? -  perguntou Annie.

– Eu também sai com uma pessoa – ela sorrio e assim os dois convenceram a todos.

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                Depois do café cada um foi fazer uma coisa diferente, a Annie estava vendo TV sozinha no apartamento das meninas, quando o Poncho entrou.

– Annie, precisamos conversar! – ele se aproximou dela e se sentou ao lado dela.

– pode falar – ela o encarrava.

– Annie, eu sei que depois do que a Fabíola falou ... –  ela o interrompeu

– Tudo bem Poncho, eu intendo! Você tem todo o direito de querer volta para a Fabíola, ela vai te dar um filho, isso é muito importante... – ele tapou a boca dela com o indicador.

– Xiii! Não fala besteira Annie, eu jamais vou volta com a Fabíola, eu não a amo, a mulher que eu amo é você Annie – os olhos dela encontraram o dele, os olhos de Annie agora deixavam escorrer lagrimas que o Poncho com o polegar limpava.

– Poncho eu não posso, a Fabíola vai te dar um filho, não é justo que eu atrapalhe.

– Não é justo que eu te perca Annie!!!

– Poncho... – ela tentava controlar as lagrimas mas continuava sendo em vão

– Annie, eu vou amar e vou cuida desse bebe, mas eu te amo, e demorou muito pra eu poder dizer isso e descobrir que você sente o mesmo, então não! Eu não vou aceita que me afaste de você, que me prive do seu amor, do seu carinho, que destrua o que sentimos. – ele foi falando isso enquanto aproximava a sua boca da dela e no final disso ele deu um longo beijo nela.

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– Que chato esse negocio da Fabíola está gravida do Poncho né? – disse a Dul enquanto fazia carinho no rosto do Ucker

– é bem chato mesmo, logo agora que ele e a Annie estavam se acertando! Dul, você já pensou na gente, não por que depois dessa noite né – ele sei um leve sorriso que deixou Dul toda derretida.

– Gatinho, Foi a melhor noite da minha vida – ela deu um selinho nele – mas ainda não é momento de dizer a ninguém.

– a é? Quer escondido né, só por que é mais gostoso – ele começou a agarrar ela e ela morria de rir.

– Para Ucker, pode chegar alguém! – ela tentava se solta porém ele é bem mais forte, os dois riam demais.

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– Pode entrar – disse May após ouvir o barulho de alguém batendo na porta de seu quarto.

– a porta se abriu e o Chris apareceu com um sorriso no rosto, ele se aproximou da May que estava sentada – May você está melhor?

– estou sim Chris – ele sentou ao lado dela.

–  se está bem cadê o Sorriso nesse rosto lindo em? – ela abriu um sorrisinho – foi meio forçado mas por hora está bom – ai sim ela riu – viu, assim que eu gosto.

– Você é um bobo!

– e você uma mulher maravilhosa!

– Tão maravilhosa, que precisa sair com um gay, por que homem algum quer! – ela revirou os olhos.

– Claro que não! May uma vez você disse pra mim que existe a pessoa certa! Ela vai chegar pra você, você não precisa ir atrás dela, ela vai vim atrás de você!

– eu estou mal mesmo, pra um cara que namora uma doida vir me dar concelhos – os dois riram.

– sua boba, eu não estou aqui como o namorado da doida – ele fez aspas com a mão –mas sim como o Chris amigo da May, que quer ver ela bem! Que quer que ela tire da cabeça essa historia de ir para um convento, pois é um desperdício uma mulher tão linda assim virá freira – a May abriu um sorriso. – olha só que sorriso lindo, agora e hora de agente está unidos para apoiar o Poncho e não cada um ir fazer algo diferente.

– o que o poncho tem?

– a Fabíola está gravida! – os olhos da May ficaram imensos, ela parecia que havia congelado com a noticia, ela se quer se movia e ficou assim durante alguns segundos.

– Mas como? – ela tapou a boca.

–  Como! Vou te explicar é assim oh, tem um homem que no caso foi o Poncho, ai tem que ter uma mulher que foi a Fabíola, ai esses dois tem que ... – a May o interrompeu

– Por favor Chris! Não foi isso que eu quis dizer! – ela disse dando um tapinha nele, e os dois começaram a rir.