Fanfic: La Familía - 2ª Temporada | Tema: Rebelde,Chaverroni,Vondy,Ponny

                No Dia seguinte Annie ia saindo do prédio quando da de cara com o Poncho de mãos dada com a Fabíola, o choque foi tanto que ela ficou paralisada, por mas que ela sabia da volta deles o choque foi o mesmo de que não soubesse.

– Oi Annie, quanto tempo – ela deu um sorriso debochado.

– O-oi Fabíola – Annie segurava a vontade de desabar e mostrar o quanto doía nela.

– fiquei sabendo do seu namoro com o Ucker, fazem um belo casal – Poncho me encarou.

– Obrigado – Annie agradeceu e saiu dali o mas rápido que pode.

                Fabíola e Poncho entraram no elevador e foram em direção ao apartamento dele, quando entraram no apartamento viram May, Chris  e Ucker vendo um filme com um balde de pipoca que eles dividiam.

– Boa Tarde Pessoal – disse Fabíola ao entrar.

– Oi Fabíola! –  Chris falou sorrindo.

– tudo bem Fabíola – disse Ucker.

– tudo sim Obrigada – ela sorriu.

– Vamos para o meu quarto vem – Poncho levou a Fabíola para o quarto.

– Não acredito que eles voltaram mesmo – disse Ucker balançando a cabeça negativamente.

– ele que escolheu isso – Disse May.

– verdade! Galera o papo está muito bom mas eu preciso ir, eu marquei de ir ver a Daniela – ele disse se levantando May logo tirou aquele sorrisinho que sempre carrega nos lábios.

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                               A Noite como estavam de folga,  resolveram aproveitar, Poncho foi cedo para a casa de Fabíola e Chris foi para a casa de Daniela, restaram May, Ucker, Annie e Dul, estavam todos em um tedio só ate que Ucker teve a ideia de aproveitarem para sair para dançar, coisa que não faziam a muito tempo, Annie e May aceitaram na hora porem Dul disse que estava muito cansada e preferia ficar em casa, assim foram somente Annie, May e Ucker, no caminho Ucker mandou mensagem para o Chris o convidando e May ligou para o Poncho, os dois falaram que ia aparecer lar. Quando chegaram fecharam um camarote, os três dançavam e se divertiam, ate que chegou primeiro o Chris acompanhado da Daniela, depois chegou o Poncho, graças a Deus sozinho pois ninguém merece aguentar a Fabíola para estragar a noite, eles dançavam curtiam e bebiam, quando era por volta das duas da manhã Annie já estava perturbando para ir embora, porem ninguém queria ir, foi quando Poncho se ofereceu para leva-la, ela não queria aceita mas Ucker a obrigou aceita se não ele falava que o namoro era uma farsa, no fundo o que Ucker queria era que o casal se acertassem. Eles saíram da balada juntos, entraram no carro de Poncho e no caminho iam sem dizer nada ate que Annie encostou a cabeça no banco fechou os olhos e sem perceber começou.

– Fue encontrarme en tu mirada Y sentirme enamorada Era menos fragil junto a ti Pero todo era mentira Te marchaste de mi vida Y me perdi y me perdi – foi ai que ela foi interrompida por Poncho.

–  as coisas com o Ucker não andam bem? – Annie saiu do transe que estava e olhou para Poncho.

– sim, sim estão

– ata, estranhei você decidir cantar logo essa musica!

– é por que com o Ucker está tudo bem, mas com agente não – nesse instante Poncho acabará de estacionar no carro enfrente ao prédio.

– que disse? – os olhos de Poncho se arregalaram.

– que com agente não está nada bem! Agente se quer se fala Poncho, trocamos um oi tudo bem e só e quando fazemos isso – ela o encarava.

– o que você quer que eu faça Annie? Corra atrás de você? Nos estamos com outras pessoas agora.

– não é isso! Eu quero sua amizade – ela o encarava.

– e difícil ser amigo quando se ama Annie!

– Você ainda me ama? – Os olhos de Annie agora continham lagrimas.

– sim, com todo o meu ser – eles se aproximaram e quando encostaram os lábios – Não – Poncho se afastou.

– o que foi? – disse Annie com a voz falha.

– Annie por mas que o Ucker não preste, eu jamais faria isso com ele, se você está com ele você deve respeita-lo e não sair beijando outras pessoas – ele disse isso saindo do carro e Annie fez a mesma coisa.

– Não Poncho, eu e o Ucker ... – ele interrompeu ela.

– Annie eu não quero saber da sua vida particular, eu estou com a Fabíola e não trocaria ela por você, não mas! – ele virou as costas e saiu andando.

                 Os dois subiram em silencio, Annie sentia seus olhos arderem mas não iria chorar na frente de Poncho, assim que o elevador chegou em seu andar, ela saiu do mesmo já desabando em lagrimas as palavras do Poncho haviam machucado ela profundamente.

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                Dul dormia profundamente quando começou a sonhar que estava andando pelas nuvens, as nuvens era macias, ela corria pela mesma com um sorriso enorme no rosto, correu ate se cansar e quando cansou se sentou em uma daquelas nuvens cor de rosa, com sua mão ela arrancou um pedaço da nuvem e pois na boca, a Nuvem tinha gosto de sorvete de morango, então ela pegou mas um pedacinho daquela nuvem e novamente pois na boca, quando Dul acordou era 6:30 da manhã, o gosto de sorvete de morango estava em sua boca, ela chegará a salivar, a vontade de tomar aquele sorvete era tanta que chegava dar agonia nela, ela levantou e foi direto para a cozinha abriu a geladeira e fez uma busca frustrada por um sorvete de morango.

– O que você esta caçando ai dentro? – Perguntou May enquanto entrava na cozinha.

– Sorvete de morango! – disse com uma voz desanimada. – Mas não tem! Pior que eu estou com uma vontade.

– o Ucker foi na rua compra algumas coisas para o nosso café, liga pra ele, pede para ele trazer para você!

– Boa ideia – falou de imediato porem ai a ficha caiu, ela havia dito Ucker. – Maaay – falou com uma voz doce – liga você para ele e pede.

– Dul liga você! Eu não sou empregada de vocês não!

– May por favor – ela fez bico

– tudo bem sua chata – ela riu e saiu para ligar para o Ucker.

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– Cheguei Galera – disse Ucker entrando com as bolsas , todos já foram sentando na mesa e pondo seu café. – Seu sorvete May – Ucker foi entrega-la.

– Não! Não é meu é da Dul – Ucker olhou para a Dul. – toma aqui – ele entregou a ela.

– valeu Ucker! – sorriu para ele.

– me passa a manteiga – disse o Chris para o Poncho.

– aqui – disse o Poncho enquanto entregava a manteiga ao Chris.

– Chris me da o queijo – pediu Annie.

– deixa que eu pego – disse May enquanto pegava e entregava a amiga.

                Dul olhou para tudo que havia naquela mesa e o único gosto que não saia de sua boca era o do sorvete de morango, então dul decidiu que não iria tomar café, pegou o pote de sorvete e foi para a cozinha, pegou uma taça e uma colher, olhou para a taça, olhou para o pote, depois olhou para a taça mas uma vez depois mas uma vez para o pote, viu que na taça não caberia muito então deixou a taça de lado pegou o pote de sorvete pois a colher dentro e  voltou para a mesa assim e começou a comer, todos que tomavam o café da manhã na mesa quando viram a cena ficaram perplexos, o semblante de todos mudaram.

– Nossa! – disse Annie boquiaberta

– Dul você aguenta tudo isso? – disse Poncho.

– caraca ta com a fome de quantos mendigos – Dul encarou os amigos.

– o que que tem? Fala serio! – ela se levantou da mesa e saiu da mesma com o pote na mão.

– ela não gostou do comentário – disse May assim que a amiga saiu.

– Mas ninguém aqui falou nada demais! – retrucou Chris.

– eu sei, mas ela não gostou – disse May.

– Mas não é normal a Dul comer tanto assim! – disse Annie ainda boquiaberta.

–  ela deve está na fase de crescimento – brincou Chris.

– se continuar assim ela vai crescer é pros lados – disse Annie.

– gente deixa isso pra lá, se ela está se sentindo bem comendo um pote de sorvete é com ela – disse Poncho.

– eu concordo com o Poncho – disse Ucker.

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                A tarde o RBD tinha um ensaio e como sempre nem todo mundo chega na hora, estavam May e Poncho sentados esperando os outros.

– Esse ensaio tem que ser rápido por que marquei de encontrar com a Fabíola – comentou Poncho.

– Vocês se acertaram mesmo né!

– Sim! Acho que a Fabíola está bem mudada, está mas madura – ele deu um sorrisinho de lado.

– você voltou a ama-la ? – para a sorte de Poncho antes que ele responde-se chegou a Dul.

– Oi gente – ela deu um beijo no rosto de Poncho e de May – cadê o resto? – ergueu a sobrancelha.

– Eu estou aqui – disse Chris enquanto entrava na sala.

– Agora só falta Annie e Ucker – comentou May.

– o Casalzinho – comentou Chris que acabou tendo um olhar de reprovação de May.

– eles já devem está chegando. – comentou May, uns 5 minutos depois chegou Annie e Ucker juntos.

– Chegamos – disse Annie com um sorriso no rosto.

– vamos começar então – Disse Poncho se levantando,

                Todos foram para suas posições, e começaram o ensaio que durou 45 minutos, logo que o mesmo acabou Annie foi ate Poncho.

– Poncho eu... – Poncho a interrompeu

– Annie agora não a Fabíola está me esperando! – ele saiu deixando Annie a li por sorte ninguém exceto Ucker percebeu o que tinha acabado de acontecer, vendo a Tristeza estampada no rosto de Annie Ucker foi ate a amiga e a abraçou.

– Annie – ele sussurrou e ela o olhou porem ainda abraçados – não fica com essa carinha não! Da um sorriso pra mim. – Annie abriu um sorriso.

– viu como fica mas bonita – ele beijou a Testa dela.

– Obrigado – ela deu um beijo na bochecha dele. De longe Dul observava as trocas de caricias dos dois, sentiu uma agonia tão grande dentro de si, toda aquela pose de mulher forte estava prestes a desmoronar, porem ela respirou fundo.

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                Três dias depois eles precisaram fazer uma viagem para a gravação do vídeo Clipe da Musica Celestial, eles iriam ficar dois dias em uma fazenda próximo ao local de gravação, Quando chegaram na fazenda cada um foi para o quarto aonde ficaria, arrumaram as suas coisas e depois desceram para fazer a primeira parte das gravações, depois cada um foi aproveitar aquela vista maravilhosa, May estava encostada em uma arvore lendo um livro quando Chris se aproximou e se sentou ao lado dela.

– estava te procurando – ele se sentou ao lado dela.

– a é? – ela fechou o livro.

– Sim! – ele deitou a cabeça no colo da amiga.

– Isso aqui e muito lindo ne? – ela disse olhando a paisagem.

– sim muito... – eles continuaram ali conversando, cantando, brincando e nem perceberam a hora passar quando era umas 18:30 já estava escurecendo e a paisagem que já era linda ficou maravilhosa, como era campo dava para ver o céu tomado pelas estrelas.

– Nossa olha Chris que lindo – comentou May enquanto se maravilhava com a vista.

– é incrível mesmo – ele disse enquanto levantava.

– incrível é pouco – ela disse se levantando também.

– Agora vamos – ele deu a mão a ela, e começaram a caminhar.

– May você continua virgem ainda? Por que eu estou aqui, de repente dessa vez ... – ele começou a rir e a May também, ela ameaçou bater dele e ele saiu correndo e ela foi correndo atrás dele, ele virou de frente para ela e começou correr des costa enquanto ria dela, ela conseguiu alcança-lo e no impulso dela para frente fez com que ele caísse para trás e nessa que ele caiu ele puxou ela junto, ela caiu por cima dele, no chão os dois riam ela ainda estava por cima dele, foi quando a risada de Chris deu lugar a um olhar penetrante nos olhos de May, nenhum dos dois já riam, somente se olhavam sem dizer nenhuma palavra, May estava completamente sem graça.

– o que foi? – ela disse com a voz suave

                Chris não a respondeu, não com palavras, Chris aproximou seus lábios dos de May e a Beijou, a beijou com calma, era lento e macio, era cheio de ternura do jeito que só a May sabe fazer, era um beijo viciante, porem depois de alguns segundos que pareciam eternos May parou aquele beijo se levantando rapidamente, e saindo dali sem dizer absolutamente nada.