Fanfic: La Familía - 2ª Temporada | Tema: Rebelde,Chaverroni,Vondy,Ponny

                No dia seguinte May acordou cedo tomou seu café e decidiu ir da uma corrida na praia, colocou uma calça de ginastica preta e uma blusa azul, prendeu seu cabelo em um rabo de cavalo, pegou seu celular pois os fones de ouvido e saiu em direção a praia, chegando na mesma May começou a correr, ao final de sua corrida May parou no quiosque mas próximo ao seu apartamento, se sentou e pediu uma agua de coco, enquanto esperava a agua de coco sentiu uma mão em seu ombro.

– Oi Morena! – era o Chris, ele se sentou ao lado da May e abriu um sorriso.

– Oi Chris – ela estampava aquele sorriso meigo que contagiava a qualquer um, nesse momento sua agua de coco chegou e ela deu um gole na mesma.

– está toda molhadinha em – ele piscou rindo.

– ai seu idiota – ela disse revirando os olhos

– estou brincando May – ele se aproximou dela e alisou o rosto da amiga.

– mas essas suas brincadeiras não tem graça e além disso... – ele a interrompeu

– te amo sabia – May o olhou nos olhos, ela sabia que ele havia dito como um amigo, um irmão, mas ouvir aquilo do Chris  a preenchia a alma.

– eu também te amo, você não faz ideia – ela apertou o nariz do amigo que abriu um sorriso.

 

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                Annie saiu de seu apartamento indo em direção ao dos meninos quando chegou no mesmo encontrou Poncho, ele estava sem camisa e acabará de sair do banho, Annie o olhou dos pés a cabeça, encarou aquele abdome que a deixava em transe.

– Annie – Poncho a chamou ao perceber que Annie estava paralisada – Annie?... Annie?

– oi – disse ela saindo do transe.

– você está bem? – ele ergueu a sobrancelha.

– Sim – ela abriu um sorriso que deixava o Poncho doido.

– veio ver o namoradinho – ironizou.

– Sim! Na verdade não! – ela disse meio confusa – eu não sei o que deu em mim quando vi já estava aqui.

– isso se chama saudades! Esta com saudades do seu namorado isso é normal.

– eu tenho saudade de você – disse quase em um sussurro.

– o que você disse? – ele a encarrou.

– Poncho eu não aguento mais ... – quando Annie iria revelar a verdade uma voz que vinha de trás de Annie sobressaiu a dela.

– Poncho meu amor vim te buscar para tomarmos café juntos – disse Fabíola se aproximando dele ignorando a presença de Annie e dando um selinho em Poncho.

– eu preciso ir – Annie saiu dali mas que depressa.

 

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                Dul ainda não havia contado a ninguém o que estava acontecendo com ela, porem estava nervosa não sabia o que iria fazer, ter uma criança agora poderia estragar tudo, porem ninguém tem o direito de tirar uma vida, como ele iria dizer a todos o que estava acontecendo, Dul se perguntava isso a cada instante que pensava no assunto, ser mãe... Dul se pegou conversando com sua barriga enquanto alisava a mesma.

 

– Bebe – a voz de Dul era doce – papai do céu te deu uma mãe não muito boa, uma mãe que não sabe o que vai fazer com você, eu não consigo pensar direito, a noticia de que você existe aqui dentro me pegou de surpresa, mas você não tem culpa meu amor, é tudo culpa dos adultos que são irresponsáveis! – ela respirou fundo – o que eu estou fazendo! Estou conversando com minha barriga – ela se levantou e ficou andando de um lado para outro, ate que decidiu marca uma consulta com seu medico de confiança.

 

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                Chris e Daniela estavam na casa de Daniela tendo uma discussão enorme como sempre por besteira.

 

– VOCÊ É MEU NAMORADO CHRIS! MEU NAMORADO!  - ela bufava

– para de gritar! Eu não sou surdo! – Chris tentava manter a calma.

– NÃO PARO NÃO! EU NÃO SOU IDIOTA CHRIS! SE VOCÊ ACHA QUE VAI FICAR BRINCANDO COMIGO ESTA MUITO ENGANADO.

– EU ESTOU CANSADO DESSES SEUS CIUMES SEM FUNDAMENTOS! – Chris se irritou.

– SEM FUNDAMENTOS? VOCÊ VIVE GRUDADO NAQUELA MOSCA MORTA!

– NÃO FALA ASSIM DA MAY!

– FALO SIM! ELA DEVE SER UMA DAS SUAS AMANTES.

– CHEGA!!! DANIELA EU QUERO UM TEMPO. – isso fez ela paralisar no mesmo instante.

– Não, não é pra tanto Chris.

– é sim! eu não aguento mas essas crises e eu preciso desse tempo e nem adianta correr atrás de mim por que eu não quero te ver tão cedo – ele saiu da casa dela deixando ela sozinha la.

 

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                Dul conseguiu marca a consulta para o mesmo dia e assim que desligou o telefone foi se arrumar, colocou uma calça jeans e uma bata amarela, soltou o cabelo, colocou seus óculos escuros, quando estava saindo do apartamento encontrou Annie e Dul subindo com umas sacolas.

– Dul vai sair? – perguntou Annie.

– vou ter que da uma saidinha rápida para resolver um problema.

– vai perde o bolo que a Annie vai fazer – ela riu.

– ah não acredito – Dul fez um bico – guarda um pedacinho pra mim.

– pode deixa Dul que eu guardo – Annie disse enquanto piscava. – mas é só um pedacinho pois a senhorita esta ficando gordinha já.

– ANNIE! – disse May balançando a cabeça negativamente enquanto ria, Dul acabou rindo do comentário da amiga.

– meninas tenho que ir estou atrasada. – disse Dul saindo.

 

                Dul acabou achando graça do comentário da amiga,  e foi para o consultório pois estava atrasada, quando chegou por sorte ainda não havia chego sua vez pois uma paciente atrasou, ela sentou e ficou esperando ser chamada, quando chamaram o nome dela, ela sentiu um gelo em sua espinha mas encarou a situação de cabeça em pé, entrou na sala aonde seria atendida, e o Doutor pediu logo que ela deita-se na maca e levanta-se a blusa deixando a barriga exposta, assim ela fez, ele passou um gel gelado na barriga de Dul, então ele encostou um aparelho e em uma televisãozinha aparecia um risco que Dul não conseguia decifrar  o que era, ele marcou um pontinho e escreveu algo, aquele silencio que reinava naquela sala deu lugar ao som de algumas batidas, vinha da direção da tela, ao escutar aquilo o coração de Dul parecia que iria explodir ela não conseguia decifrar o que estava sentindo, porem seus olhos encheram d’agua, pela primeira vez ela escutará as batidas do coração do seu bebe, foi a sensação mas maravilhosa que Dul sentiu.