Fanfic: La Familía - 2ª Temporada | Tema: Rebelde,Chaverroni,Vondy,Ponny

                Annie estava em seu quarto sentada em sua cama encarando uma foto de Poncho que ela tinha, Annie olhava para a foto com doçura com amor, seus olhos estavam inundados em suas lagrimas que rolavam pelo rosto de Annie, a porta do quarto de Annie não estava trancada somente encostada. May abriu a porta do quarto de Annie e pegou a amiga tentando limpar as lagrimas disfarçadamente enquanto tentava esconder a foto.

– Desculpa entrar sem bater – disse May enquanto se aproximava calmamente de Annie.

– tudo bem May – disse Annie tentando disfarça.

– e esses olhinhos cheios de lagrimas? – ela se sentou ao lado de Annie e a abraçou de lado.

– não é nada – Annie fazia força para não chorar – é estresse do trabalho.

– desde quando Poncho virou trabalho? – perguntou May dando um leve sorriso – Annie por que você complica as coisas? Por que faz o simples virar complicado?

– não tem nada de simples nessa historia May! – ela encarou a amiga.

– Annie você ama o Poncho e ele te ama, aonde está a complicação nisso? Eu não intendo, ninguém intende, por que maltratar desse jeito o próprio coração? – May estava sendo sincera com Annie.

– May você não sabe do que está falando. – May a interrompeu.

– sim eu sei! Eu sei que você ama o Poncho e que esse relacionamento com Ucker é uma farsa por que não vem me dizer que são um casal por que não são! Não sei por que inventaram isso e nem pra que, só sei que essa farsa de vocês acaba machucando pessoas inocentes!

– do que está falando... – Annie se levantou e virou de frente para May – May pelo amor de Deus... – May a interrompeu.

– Não Annie! Pelo amor de Deus digo eu, como você pode ser tão egoísta? – May se levantará e encarava Annie de frente – Pode estar com a pessoa que ama, mas prefere ficar sofrendo por ela, sabe quantas pessoas dariam tudo para estar no seu lugar? Não digo pelo Poncho e sim por amar alguém e ser correspondida! É saber que o sentimento e reciproco que a pessoa te ama da mesma forma que você a ela, não somente como um amigo ou como irmão mas como Mulher, Annie não despedir-se essa oportunidade! Você pode se arrepender pelo resto da vida! – Annie estava paralisada escutando a amiga – Annie, você sabe que eu não me meto na vida particular de ninguém, mas ver vocês assim sofrendo pelos cantos enquanto se amam é muito injusto.

– Com o Ucker eu estou segura! – disse Annie tentando encontrar forças para manter aquela farsa de pé.

– Para de mentir! Você é péssima nisso Annie! Seja sincera não comigo ou com o Poncho mas com você mesma, e eu já disse para você que essa farça vai acabar machucando pessoas inocentes! Pensa bem Annie, não joga essa oportunidade de ser feliz no lixo – May terminou de dizer isso e saiu do quarto de Annie deixando a loira em uma crise de choro.

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                Ucker saia do elevador quando deu de cara com Dul, a mesma estava com um sorriso de orelha a orelha, porem quando ela viu Ucker seu sorriso logo perdeu o brilho e em seu rosto estava toda marra que havia nela.

– Não sei por que me trata tão mal – disse Ucker parando na frente de Dul não deixando a Ruiva entrar no elevador.

– eu não te trato mal Ucker, só não forço simpatia – ela revirou os olhos – agora me de licença – ela tentou passar porem ele segurou em seus braços.

– Dul – ela o olhou nos olhos – Oque eu te fiz?

– Me fez muito mal Ucker, muito – ela se soltou dele – e eu jamais vou te perdoar, se pudesse te apagava da minha vida, da minha mente e do meu ... – ela parou de falar pois percebeu que falaria demais.

– do seu coração? – ele completou em forma de uma pergunta, os olhares deles se encontraram.

– Não – ela desviou o olhar – eu jamais te tive em meu coração, pra mim você é a mesma coisa que nada! Se você não existisse seria um favor para a humanidade e principalmente para mim – nisso o elevador chegou e ela entrou no mesmo Ucker não fez nada para impedi-la.

                Ucker foi para seu carro entrou no mesmo, bateu a porta, encostou a cabeça no volante e deixou que as palavras de Dul invadissem seu coração, os olhos de Ucker se encheram d’agua mas ele era orgulhoso demais para deixar uma lagrima rolar.

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                Assim que a porta do elevador se fechou, Dul sentiu suas pernas falharem e se sentou no elevador mesmo e chorou, Dul chorou de deixar sua maquiagem completamente arruinada, o elevador passou pelo andar do apartamento dela porem ela não teve se quer a força de se levantar para sair do elevador, então o elevador parou no apartamento dos meninos e a porta abriu, Chris iria entrar no elevador, ele estava todo produzido, ele estava ajeitando a gola da camisa quando olhou para dentro do elevador e viu Dul ali chorando.

– DUL? – ele entrou no elevador e se abaixou na frente dela – o que foi Dul? – ela o abraçou e continuou a chorar.

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                Por volta de umas 7 horas Ucker já havia chego em seu apartamento quando Chris chega e vai ate o quarto de Ucker.

– Ucker está afim de uma baladinha? – Disse Chris já dançando.

– a não, estou com cabeça para isso não – disse Ucker desanimado.

– mas e por isso mesmo, Ucker aprende com o galã aqui, quando estamos com a cabeça cheia vamos para a balada deixa que as gatinhas ocupem nossas mentes com outras coisas – ele riu maliciosamente – mas como você está com a Annie você vai só para se distrair – ele piscou.

– cara você é muito chato – Ucker riu – Mas eu topo.

                Eles foram tomar banho se arrumar e por volta das 20:30 eles saíram de casa em direção a balada, eles foram no carro do Ucker.

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                Por volta das 20:40, Dul e May assistiam um seriado na TV quando Poncho aparece todo arrumado com o cabelo molhado indicando que acabará de sair do banho, estava perfumado a barba recém feita, ele foi ate o apartamento das meninas para pegar seu relógio que havia esquecido com May, a morena entregou o relógio dele e enquanto ele colocava o relógio Annie apareceu a voz de Annie era manhosa e ao mesmo tempo doce.

– Poncho – ele a encarou – aonde você vai? – ela o olhava nos olhos.

– vou sair com a minha namorada, e você era pra fazer o mesmo não é certo você deixar o Ucker sair sozinho – disse Poncho.

– Poncho eu preciso conversar com você – ela não desviava o olhar dele e continuava parada no mesmo lugar.

– agora não da Annie estou atrasado. – ele deu dois passos para sair dali.

– PONCHO NÃO VAI – ele virou para ela e a olhou  – POR FAVOR! Não vai – os olhos de Annie já nadavam em suas lagrimas porem nenhuma delas ainda caia de seu olhar.

– May e melhor sairmos daqui – disse Dul para a amiga, elas já iam se levantando quando Annie disse.

– Não, fiquem! Eu preciso que vocês escutem também o que tenho a dizer, queria que todos tivessem aqui, mas já que o Ucker nem o Chris estão aqui vou falar para vocês três.

– Annie eu estou atrasado – Disse Poncho com um olhar serio.

–  juro que não vou tomar nem 5 minutos do seu tempo, por favor Poncho.

– tudo bem! Pode falar – ele a olhava assim como Dul e May.

– Gente... eu menti – nesse momento uma lagrima rolou em seu olhar – eu menti por amor, por despeito por vergonha, eu acabei causando uma confusão que a May sem saber me ajudou! – Annie deu um meio sorriso para a May  e encarou o Poncho – Poncho eu te amo! E mesmo que eu tente negar, que eu tente mentir para mim mesma eu te amo como uma idiota, se amo com todo meu coração  – May ao escutar a amiga deu um leve sorriso, Dul não tinha reação escutava cada palavra atentamente, já Poncho não conseguia acreditar no que escutava.

– Como pode dizer que me ama Annie? Para com isso! Você é namorada do Ucker.

– NÃO! EU NÃO SOU NAMORADA DO UCKER!

– O QUE? – Poncho e Dul falaram juntos.

– eu inventei tudo – as lagrimas tomaram o rosto de Annie – eu menti Poncho, quando você disse que estava com a Fabíola eu não pude aceita que todos estavam com pena de mim, e acabei inventando um relacionamento e vocês me pressionaram para dizer o nome e o primeiro nome que veio em minha mente foi o Ucker, e por sorte o Ucker decidiu me ajudar, ele foi um amigo e tanto, mas não passou disso, somos amigos somente isso, eu te amo, eu jamais me envolveria com uma pessoa que não fosse você Poncho! Te amo.

– O que você está dizendo? – Poncho não conseguia acreditar.

– estou dizendo que eu te amo! E que jamais estive com outra pessoa nesse tempo, que o Ucker é um amigo mas que querido, mas é só meu amigo ele sempre me respeitou, nem eu e muito menos ele quisemos algo um com outro! Ele só me ajudou em um momento difícil, mas isso é o que menos importa agora! O que importa e que eu estou sendo sincera e ... – antes que Annie pudesse falar algo Poncho foi na direção de Annie e lascou um beijo nela.

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                Depois daquela cena linda presenciada por May e Dul, Poncho e Annie foram para o quarto de Annie para conversarem melhor, Dul não acreditara no que acabara de ouvir no fundo seu coração pulsava de felicidade em saber que o Ucker não foi o pilantra que ela imaginava.

– eu não consigo acreditar nisso – Dul deu um sorriso besta.

– mas eu sim! eu jamais acreditei nesse relacionamento doido entre Annie e Ucker – ela deu uma risada.

– eu juro que acreditei, e saber que era tudo uma farsa é um alivio – ela respirou fundo.

– da para ver no seu rosto o quanto essa noticia te deixou feliz! Agora vê se para de brigar com o Ucker e mostra pra ele que você o ama também – disse May.

– eu o que? Eu amar o Ucker? Você só pode esta brincando – Disse Dul se levantando e indo para o seu quarto, como sempre para fugir do assunto

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                Annie e Poncho foram para o quarto de Annie, os dois se sentaram na cama.

– Isso tudo parece um sonho – disse Poncho dando um sorriso.

– senti tanto a sua falta – ela alisou o rosto dele.

– não mas que eu – ele deu um selinho nela – coitado do Ucker tratei ele tão mal – ele deu um sorriso de lado.

– eu sei e ele merece um pedido de desculpas – disse Annie enquanto acariciava os lábios de Poncho.

– claro! Mas depois eu resolvo isso, agora eu só quero você – ele foi deitando ela na cama enquanto se beijavam.

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                Ucker e Chris estavam na balada curtindo e bebendo todas, Chris havia ficado com uma menina a noite praticamente toda, já Ucker estava mas tranquilo ele só queria saber de beber para esquecer seus problemas, por volta das 4:30 da manhã eles saíram da balada entraram no carro e estavam indo em direção ao apartamento deles, Ucker corria demais.

– Vai mas devagar Ucker, se está doidão – disse Chris rindo, com uma latinha de cerveja na mão.

– que eu estou doidão o que, está maluco – disse Ucker aumentando mas ainda a velocidade.

                O Carro de Ucker estava a 130, eles corriam demais, foi ai que enquanto eles zuavam, brincavam, Ucker deu uma cochilada rápida fazendo o volante virar, o carro que seguia reto virou.

– NÃÃÃÃÃO – foi o que gritou Chris antes do carro despencar de um viaduto.