Fanfic: La Familía - 2ª Temporada | Tema: Rebelde,Chaverroni,Vondy,Ponny

                Dul ao escutar os gritos da mãe de Ucker sentiu seu ar fugir, ela já não conseguia mas controlar suas lagrimas, chorava descontroladamente assim como todos do grupo.

– Ai pai – sussurrou Annie já pensando no pior.

– UUUUCKKKKKER – a mãe dele continuava a chamar pelo filho.

– Se acalma – O marido dela estava tentando acalma-la porem era nítido também o seu nervosismo, logo alguém apareceu com um calmante e eu para ela tomar, foi o que fez com que ela ficasse mas calma. Poncho se aproximou deles fazendo com que todo o grupo fizesse o mesmo.

– Como o Ucker está? – Perguntou Poncho.

– Meu filho – ela levantou seu olhar encarando Poncho – Meu bebe Poncho! Meu filhinho – ela soluçava de tanto chorar – tão lindo meu filho – o Pai de Ucker vendo que a mulher não teria condições de responder a pergunta feita por Poncho respondeu.

– o medico está tentando fazer o possível, mas as chances do meu filho se salvar são mínimas – ele disse travando a boca para não deixar as lagrimas rolarem,  - meu filho está entre a vida e a morte – ao escutar isso Dul sentiu tudo a sua volta girar a crise de choro tomou conta de todos menos dela, ela continuava vendo tudo girar ate que apagou completamente.

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                Quando Dul voltou a si estava em um quarto de hospital tomando soro, quando ela abriu os olhos viu May sentada chorando muito.

– May – Dul falou quase em um sussurro. May olhou para a amiga. – como o Ucker está?

– esta tudo na mesma! – ela se aproximou de Dul – você precisa se acalmar. – disse May chorando.

– May eu preciso ver o Ucker! – ela disse tentando arrancar o soro que estava tomando.

– se acalma Dul, não piora as coisas – ela disse tentando conter a amiga.

– não tem como piorar, eu preciso ver o UCKER! – Dul estava descontrolada – EU PRECISO VER O UCKER! – ela gritava enquanto chorava.

– Dul, não fica assim – disse May tentando conter a amiga porem May não tinha forças.

– eu preciso May – Dul chorava como criança – May eu preciso ver o Ucker.

– Não da Dul, nem ele e nem o Chris estão recebendo visitas.

– May, o Ucker não pode morrer – May a olhou – ele não pode morrer! Ele tem que ficar vivo! Ele tem que viver May.

– ele vai ficar bem Dul – May abraçou a amiga.

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                Todos passaram a noite no hospital, estavam totalmente arrasados, os pais de Ucker e os do Chris foram em casa tomar um banho, Annie e Poncho resolveram fazer o mesmo, porem nem May e nem Dul quiseram sair daquele hospital só as duas sabiam a dor que sentiam dentro de si, Dul estava mas controlada já não chorava mas, foi ai que May desabou, May chorou tudo que estava segurando, era demais para ela ver o Chris naquela situação, também tinha a barra de ver o Ucker entre a vida e a morte. Foi quando o Doutor se aproximou.

– aconteceu alguma coisa com os meninos? – perguntou Dul se levantando.

– o paciente Christian já esta no quarto – a May abriu um leve sorriso.

– ate que enfim uma noticia boa em meio a tantas desgraças – disse Dul colocando a mão no bolso.

– posso vê-lo? – perguntou May.

– Ele esta dormindo – respondeu o Medico.

– por favor! Só um pouquinho – pediu May.

– Ok – ele deu um sorriso para ela e a mostrou aonde era o quarto.

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                May abriu a porta do quarto e viu Chris ali deitado, ela entrou encostou a porta e se aproximou do amigo, levou sua mão ate o rosto de Chris e acariciou.

– quer me matar de susto? – sussurrou ela enquanto deixava as lagrimas rolarem. – Ai Chris que susto você me deu – ela continuava a alisar o rosto dele e começou a cantar baixinho – Contigo el cielo se vuelve mas claro se pintan las nubes de blanco y el sol vuelve a sonreir – ela continuava a fazer carinho no Chris – solo contigo el tiempo cobro un sentido y hoy que estas aqui conmigo se bien mi vida nacio contigo. – ela pegou na mão dele –Contigo las horas se pasan de largo tus ojos me llenan de encanto y la luna brilla por ti Solo contigo mis risas tienen sentido y hoy que estas aqui conmigo se bien mi vida nacio contigo – ela aproximou sua boca do ouvido de Chris – Y se que tienes un corazón valiente  un alma fuerte y se que caminaras sin miedo entre la gente y se tambien si un mal llega a sorprenderte no temas porque tendras por siempre mi amor para protegerte – ela aproximou seus lábios dos de Chris e selou terminando a canção. Suas lagrimas molhavam o rosto de Chris, ela estava chorando, em meio aquilo tudo ela sentiu um carinho em sua cabeça...Era a mão de Chris.

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                May entrou deixando Dul sozinha na recepção sentada, foi quando Annie e Poncho apareceram.

– ali a Dul – disse Annie para Poncho ao avistar a amiga, eles foram ate ela e se sentaram ao lado dela.

– alguma noticia? – perguntou Poncho.

– o Chris já esta no quarto – ela abriu um meio sorriso.

– ai que bom, graças a Deus – disse Annie.

– só o Ucker que não reage – disse Dul enquanto respirava fundo.

– temos que ter fé! – disse Poncho e Dul confirmou com a cabeça.

– Me deem licença um minuto – Dul havia visto o Doutor passando e ela foi atrás –Doutor – ele se virou para olha-la.

– pois não. – Dul se aproximou dele.

– Doutor, deixa eu ver o Ucker, por favor! – ela praticamente implorou.

– não será possível, ele não pode receber visitas.

– Doutor, é muito importante que eu o veja – ela já estava com os olhos cheios de agua novamente.

– infelizmente não será possível, me perdoe.

– Doutor você não esta intendendo, eu estou gravida e o pai é aquele homem! Eu preciso dizer a ele, eu preciso doutor só assim ele vai ter um motivo para lutar – as lagrimas já corriam pelo rosto de Dul – eu preciso dizer a ele que eu o amo Doutor.

– eu não posso. – ele estava visivelmente confuso.

– sim o senhor pode, pensa se fosse sua esposa ali, por favor é só um minuto.

– senhorita, eu vou por meu emprego em risco!

– eu te imploro de joelhos se for preciso!

– tudo bem, porem só 2 minutos.