Fanfic: La Familía - 2ª Temporada | Tema: Rebelde,Chaverroni,Vondy,Ponny

chaverroni_hasta_siempre: Eu não sou tão ruim assim não, e por esse motivo vou postar mais um para não te matar rs! tem wpp se tiver me adc, 21974947039 ! eu tenho um grupo da fanfic no wpp! se quiser participar! la eu dou alguns spoilers ajudo a matar um pouco a curiosidade! e mostro principalmente que não sou do mal kkkkkk

                Dul caminhou ate o local indicado pelo medico, quando parou enfrente a porta do quarto aonde Ucker estava olhou pela pequena janela de vidro que havia na porta e viu Ucker ali deitado, ela levou sua mão ate a maçaneta e abriu aquela porta, entrou naquele quarto gelado devido ao Ar, encostou a porta e se aproximou da cama, enquanto caminhava em direção a cama pode ver o rosto de Ucker com alguns cortes porem mesmo com o rosto machucado ele parecia um anjo dormindo, Dul olhava para Ucker sem reação, Ucker estava todo entubado, ver Ucker aquela situação fazia Dul sentir uma agonia jamais sentida antes.

–  Ucker, meu bebe – ele disse enquanto acariciava a testa dele próximo ao cabelo – me perdoa meu amor, me perdoa – seus olhos encheram dágua –  meu amor você precisa ficar bom logo, e quando você melhorar eu vou bringar muito com você ta! – ela deu um leve sorriso – Ucker eu preciso de você por que eu te amo, eu te amo muito! – falou enquanto tentava secar as lagrimas que insistiam em cair –  quando finalmente eu me declaro você não escuta – bufou enquanto dava um leve sorriso –  mas eu te perdoo e sabe por que? – ela aproximou os lábios do ouvido de Ucker e falou quase em um sussurro – por que eu te amo, te amo Ucker, te amo – ela deu  um beijo na bochecha dele – e eu tenho uma surpresa bebê, você tem que melhorar logo meu amor,  você vai ser papai meu amor, vamos ter um filho gatinho – Dul não conseguiu conter as lagrimas – Ucker, não morre meu amor, eu preciso de você. Ucker fica com agente – ela chorava de soluçar. A porta do quarto se abriu e Dul virou para olhar, era o Doutor.

– Senhorita, agora você precisa sair.

– Só mais um pouquinho – ela disse enquanto fazia carinho na testa de Ucker.

– Senhorita, infelizmente não será possível, nos já havíamos combinado!

– Tudo bem – Ela deu um beijo no rosto de Ucker, se levantou e foi em direção a porta, antes de sair ela virou em direção a cama aonde Ucker estava deitado e disse – Te amo meu amor.

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                Annie e Poncho estavam na recepção sentados abraçados quando Fabíola chegou.

– Ai Poncho, eu soube o que aconteceu, fui ao apartamento e como não tinha ninguém decidi vir ao hospital – Annie que estava abraçada com Poncho se soltou dele imediatamente.

– Fabíola – ele disse se levantando e vendo a reação de Annie – precisamos conversar.

– Tudo bem, vamos ate a cantina e aproveitamos para tomar um café.

– Vamos – Disse Poncho para Fabíola – Annie me espera aqui.

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                May sentiu uma caricia em seu cabelo e como estava somente ela e o Chris naquela sala só podia ser ele, May levantou o olhar  viu que o Chris a olhava enquanto dava um leve sorriso, May estava feliz pelo amigo esta bem, porem sem graça pela possibilidade do Chris ter a escutado.

– Chris você acordou – ela disse dando um sorriso.

– Sim May –  ele respirou fundo – seu amor me protegeu – disse ele se referindo a última parte da musica cantada por May. May não disse absolutamente nada, ela ficou completamente pálida e sua reação foi sair dali o mas depressa possível.

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                Annie estava sentada esperando o Poncho regressar, no fundo ela tinha medo da Fabíola convence-lo a ficar com ela, mas mesmo assim tinha esperança e confiança no amor que os dois sentiam. Annie estava perdida em seus pensamentos quando sente que alguém se sentara ao lado dela, quando ela olha vê que se trata de Dul, a ponta do nariz dela estava vermelha de tanto que ela chorou.

– não fica assim Dul – disse Annie abraçando a amiga.

– Eu não consigo Annie, é demais para mim – ela suspirou.

– Ei, não fala assim temos que nos unir para dar forças a família do Ucker, sei que é difícil mas precisamos ser fortes – disse Annie alisando os cabelos vermelhos de sua amiga.

– Eu não tenho forças Annie! Tem uma coisa muito importante que eu ainda não contei a ninguém – Dul disse enquanto encarava o nada.

– e o que é essa coisa importante? Desabafa Dul.

– Annie, eu estou gravida!

– O QUE? – disse May que acabará de chegar e pegar Dul fazendo a revelação.

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– Mas como assim Poncho? Porque? Estávamos tão bem – disse Fabíola sem intender o porque do termino.

– Fabíola não complica as coisas.

– não estou complicando nada, só quero saber o por que de tudo isso? E a Annie não é? – disse meio alterada.

– deixa a Annie fora disso.

– Claro! Agora que o namoradinho está a beira da morte ela quer você e você vai atrás dela igual a um cachorrinho.

– eu não vou discutir sobre isso com você! – ele se levantou deixando-a falando sozinha.

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– Como assim gravida? – perguntou May.

– Xiii! Fala baixo – disse Dul olhando para os lados para ver se alguém havia escutado algo.

– você está de quantos meses? – perguntou Annie.

– 3 meses – Dul deu um leve sorriso.

– que fofo Dul, pelo menos uma noticia boa ne – disse Annie sorrindo.

– Não tão boa assim! Poderia ser muito melhor se nada disso tivesse acontecido – Disse Dul com um olhar triste.

– e o Erick já sabe? Não por que ele é o pai né? – disse Annie.

– Não! – Dul piscou deixando que uma única lagrima saísse dos seus olhos.

– NÃO? – Annie arregalou os olhos.

– Xii! – disse Dul.

– é o Ucker não é? – perguntou May em um tom doce, Dul somente afirmou com a cabeça.

– Do Ucker? Como assim? – Annie estava visivelmente surpresa.

– ai Dul vem cá vem – May abraçou a amiga.

– eu não consigo acreditar nisso, Dul gravida do Ucker. – nesse momento Poncho se aproximava e escutou somente a parte que Annie dizia “ gravida do Ucker ”

– quem esta gravida do Ucker? – Perguntou Poncho enquanto parava na frente de Annie.

– é...é...é... – Annie não sabia se contava ou não.

– Eu Poncho – disse Dul fazendo com que poncho ficasse de boca aberta.

– Como? – Poncho não conseguia acreditar.

– Ain gente vocês sabem – Disse Dul enquanto dava uma risada – eu vou ter mesmo que dizer como agente fez?

– não sua boba – disse Annie – agente só não esperava você e o Ucker.

– eu esperava – disse May dando um sorriso –  desde a vez que peguei vocês na banheira.

– Na banheira? – perguntou Annie e Poncho juntos.

– Uhun – disse May rindo enquanto se lembrava da cena.

– Nossa não acredito que você está gravida ruiva e do Ucker – disse Poncho.

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                Chris tentou chamar May antes dela ir embora mas ela o ignorou, na cabeça desse estava fixo a voz de May antando em seu ouvido e o selinho que ela deu nele, será que a May estava apaixonada por mim? Pensou Chris porem somente May tinha a resposta. Ele continuava naquele quarto entediado, quando a porta se abriu e s seus amigos entraram.

– CHRIS – disse Annie se aproximando dele e dando um beijo na bochecha dele.

– Oi Annie, oi Galera – ele sorriu para todos.

– que susto nos deu em! – disse Dul dando um leve sorriso.

– vocês ainda vão ter que me aturar bastante – disse Chris.

– e o que mas queremos – disse Poncho.

– e o Ucker galera, como ele esta? – perguntou Chris. Ele percebeu que o rosto de todos havia mudado ao citar o Ucker – ele esta bem não está galera? – perguntou Chris já nervoso.

– se acalma Chris – disse May.

– me diz pessoal, como está o Ucker?

– ele está em coma – disse Dul com os olhos cheios dágua.

– COMA?  – Chris arregalou os olhos – Como assim coma? A culpa é toda minha – Chris pois suas mãos no rosto e chorou.

– Não Chris, ninguém teve culpa cara – disse Poncho tentando acalmar o amigo.

– Sim eu tive culpa, ele não queria sair eu que insisti! Se ele não tivesse saído nada disso teria acontecido – Dul nesse momento já estava chorando.

– Não pense assim! A culpa não foi sua! Ele vai ficar bem – disse May. Dul chorava de soluçar.

– Dul se acalma, vai fazer mal ao bebê – disse Annie.

– bebê? – perguntou Chris sem intender nada.

– Sim – Dul disse mas calma –  Chris eu estou gravida.

– Serio? – ele estava visivelmente surpreso.

– e você não vai acreditar em quem é o pai – disse May.

– quem é? – perguntou o Chris

– Ucker – respondeu Dul

–  UCKER? Serio isso? – Dul confirmou com a cabeça – Parabéns Ruiva, vem cá me da um abraço vem.

                Dul foi ate o Chris e o abraçou, eles continuaram ali conversando ate que o Chris falou.

– May agente tem que conversar.

– pode falar – disse a morena.

– não, tem que ser a sós.

– meninas vamos deixar os dois sozinhos – disse Poncho.

– Não gente que isso, somos amigos e não tenho nada a esconder de vocês – May não queria ficar sozinha com Chris.

– tem certeza? – perguntou Chris

– sim – respondeu May

– OK, May porque me beijou quando pensou que eu estava desacordado.

– O QUE? – Perguntou Dul rindo enquanto abria a boca.

– May você beijou o Chris? – Perguntou Annie sem acreditar no que acabará de ouvir.

– é...é..é podem nos dar licença? – May estava mas vermelha que um tomate.

– Claro – disse Poncho – Vamos meninas – os três saíram rindo demais.

– e então vai me responder? – perguntou Chris.

– Chris é...é...é...é eu não...eu – May estava muito nervosa.

– ei fica calma, só quero saber.

– para que Chris?

– vem cá – ele estendeu a mão porem ela não foi – por favor! – ela foi se aproximando lentamente.

– Chris eu... – ele a interrompeu não com palavras mas sim com a sua mão, ele começou a acariciar os lábios de May.