Fanfic: La Familía - 2ª Temporada | Tema: Rebelde,Chaverroni,Vondy,Ponny

                No dia seguinte Dul e Sophie tiveram alta e foram para o apartamento das meninas, Dul havia montado o berço da Sophie em seu quarto, tudo estava muito lindo, Dul tinha muitas coisas, os fãs havia enviado presentes para a pequena integrante do RBD. Dul estava dando mamar a pequena Sophie quando May bate na porta.

– Posso entrar? – perguntou

– Deve – disse Dul sorrindo, a porta se abriu e May entrou no quarto, se aproximou de Dul, se sentou ao lado da mesma, e ficou assistindo Dul dar mamar a Sophie.

– Tão fofinha mamando – May pegou na mãozinha de Sophie e acariciava a mesma enquanto ela mamava. – deve ser Magico dar a luz ao serzinho desse – May estava visivelmente babando naquela princesa.

– é, é incrível May! Queria que o Ucker tivesse aqui para compartilhar esses momentos comigo – disse dando um leve sorriso porem com um semblante triste.

– Ai Dul eu nem sei o que você deve estar sentindo! – May estava sendo sincera.

– é a mesma dor do impacto da noticia! É um sofrimento constante May! É um arrependimento eterno – lagrimas começaram a brotar nos olhos de Dul.

– arrependimento? Do que se arrepende Dul? você não fez nada! – disse May olhando para a amiga.

– Sim arrependimento May, eu pude ser feliz mas preferi brigar, May se você ama o Chris luta por isso, não espera por que pode não dar tempo – disse Dul limpando as lagrimas, e nesse momentos os olhos de May também estavam cheios dágua.

– Eu não amo o Chris – disse May tentando desfarça.

– não vou discutir isso com você por que no fundo você sabe! Só não demora a admitir amiga, não cometa o mesmo erro pois doi muito.

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                A Tarde toda aquelas palavras de Dul ficaram martelando na cabeça de May, depois de muito pensar ela concluiu que Dul estava coberta de razão, então ela se encheu de coragem e foi para o apartamento dos meninos, quando chegou no mesmo parecia que tinham combinado, ela entrou e deu de cara com Chris, ele estava sem camisa, usava somente uma bermuda, ao ver May ele deu um leve sorriso.

– Chris, eu preciso falar com você – ela deu um sorriso sem jeito.

– pode falar morena – ele a olhava.

– a uns meses atrás em uma conversa eu disse para você, na verdade eu gritei que não queria ser uma Daniela na sua vida – ele a interrompeu.

– May eu... – ela o cortou.

– Deixa eu terminar por favor, depois você diz o que quiser, só deixa eu dizer o que está entalado aqui – disse levando uma de suas mãos ate a garganta – a tempos! Chris quando você me perguntou o porque eu te beijei eu não te respondi não por que não sabia ou não tinha a resposta, mas eu tinha medo de dizer, de aceitar o que estou prestes a falar. Já faz um tempo que quando te vejo sinto uma alegria imensa, quando estou com você dou rizada ate de coisas sem sentidos, seu jeito me cativa, sua voz me encanta, seus olhos me acalmam, sinto que quando estou com você todos os problemas e preocupações se vão! Quando você sofreu aquele acidente pensei que ali eu havia perdido a vida e realmente havia mas quando senti seus carinhos ali você me devolveu a vida, então me perguntei por muito tempo o porque disso tudo? Porque ver em um menino bobo, meio irresponsável o seu porto seguro? Acho que só tem uma explicação logica para isso tudo, e eu acredito fielmente que ela seja realmente o que está acontecendo, Chris com esse meu jeito todo complicado de ser estou tentando te dizer que eu não gosto de você apenas como um amigo ou um irmão, Chris eu a... – Antes que ela terminasse foi cortada por uma voz feminina.

– Chris cadê minha água?  – era uma menina Loira com cabelos cumpridos, corpo definido, ela usava apenas uma blusa que era do Chris, May havia conhecido pois era uma das blusas favoritas dela. Quando May viu a menina se sentiu uma completa idiota.

– Ain meu Deus que idiota eu fui – ela disse balançando a cabeça negativamente e saindo dali correndo.

– MAY...MAY....MAAAY – disse Chris indo atrás dela ate a porta.

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                No dia seguinte Annie e Poncho estavam como em uma lua de Mel os dois não se desgrudavam nem por um minuto se quer, estava difícil de continuar escondendo da Mídia e eles decidiram que não iriam falar em nenhuma entrevista nem nada que iriam agir naturalmente e se alguém perguntasse ai sim eles iriam confirmar.

– te amo – sussurrou Poncho enquanto percorria o corpo de Annie com suas mãos.

– eu te amo muito mas – disse se sentando enrolada no lençol pois os dois estavam completamente nus – Você é minha vida – ela deu um leve sorriso.

– e você é tudo pra mim, agora vem aqui – ele disse puxando Annie enquanto dava um sorriso safado.

– ain Poncho – ela disse rindo.

– te quero – ele sussurrou no ouvido dela.

– conta uma novidade – ela sussurrou no ouvido dele e os dois começaram a rir, logo que pararam de rir iniciaram mas um longo beijo.

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                May estava em seu apartamento quando por volta das 16:30 Chris entra, May se quer olhava para o Chris não pelo fato de estar chateada e sim com vergonha de sí mesma, pelo papel de boba que ela havia feito no dia anterior.

– May, eu vim te buscar – disse Chris parando na frente de May totalmente arrumado e perfumado.

– Me buscar? – disse May erguendo a sobrancelha.

– sim é que Hoje nós temos uma gravação – disse Chris.

– Gravação de que? Não estou sabendo de nada – disse May.

– é que foi combinado de Ultima hora May – disse Chris.

– mas é gravação de que Chris? – disse May totalmente confusa.

– ah chega de perguntas, eu não sei direito também May, só me pediram para te levar! Anda vai lá!

– agora é assim né! Ninguém me avisa mas nada, tudo pra cima da hora! A mas eles vão me ouvir – disse May se levantando bufando e indo em direção ao seu quarto.

                Cerca de 40 minutos depois May apareceu, ela estava Maravilhosa, não tinha como negar, ao vê-la ele deu um sorriso que foi retribuído por ela, desceram e entraram no carro de Chris ele começou a dirigir com o tempo May foi estranhando um pouco o caminho pego por Chris.

– tão afastado assim? – ela olhou para o Chris que prestava atenção no transito.

– Sim! é que eles preferiram – ele sorriu e ela voltou a olhar pela janela. Depois de uns dois minutos Chris pegou seu telefone discou um numero e começou a falar.

– e ai como estão as coisas ai? ... Perfeito...tudo está da forma que pedi?...Sim...estamos Proximos...Ok....Tchau – ele desligou o telefone e May virou o rosto em direção a ele porem não disse nada.

                Depois de 40 minutos dentro daquele carro eles chegaram no local, quando May saiu do carro deu uma leve risada, se tratava da fazendo aonde havia sido gravado o videoclipe da musica Celestial.

– Aqui? – ela olhou para o Chris com um sorriso no rosto.

– não exatamente aqui, mas bem próximo – ele sorriu.

– então vamos? – ela o olhava, porem estranhou pois não tinha nenhum carro por ali e a casa parecia vazia.

– Vamos – ele sorriu, deu a mão a May e eles foram andando ate chegarem na arvore aonde May estava quando eles deram aquele primeiro beijo, embaixo da arvore havia um lençol forrado, com algumas almofadas, no centro do mesmo tinha uma cesta que não precisa ser muito inteligente para deduzir que se tratava de uma cesta de piquenique, May ao ver aquilo deu um sorriso, tinha um baldinho de gelo com um Vinho tinto dentro, duas taças, e em cada ponta do lençol haviam uma vela, no caso eram quatro velas, May olhava aquilo abobada. Eles pararam na frente daquilo tudo e May se pronunciou.

– o que é isso? – ela disse quando em um sussurro.

– um piquenique – ele deu um sorriso e abraçou May de lado.

– mas é o pessoal? E a gravação? – ela o olhou.

– era apenas uma desculpa para te fazer vir comigo, se eu falasse o que era você não viria.

– Chris mas você sabe meus motivos é por... – ele tapou a boca de May apenas com o indicador.

– Xiii! Vamos aproveitar vamos – ela balançou com a cabeça positivamente, se sentaram no lençol abriram a cesta e começaram a comer, Chris pegou o vinho e abriu o mesmo, colocou um pouco em casa taça que May segurava enquanto ele colocava, eles bridaram e tomaram aquele vinho enquanto comiam algumas coisas que havia naquela cesta.

                Por volta das 18:30 começou a escurecer, então Chris acendeu aquelas quatro velas deixando o clima ali mas romântico, fazendo com que o coração de May ficasse mas acelerado, em um certo momento o Chris começou a encarar a May o que deixava ela muito sem graça, ela olhava para um lado para o outro pois não conseguia desfarça.

– que foi Chris – disse ela totalmente sem jeito.

– canta pra mim? – ele pediu quase em um sussurro.

– oi? – disse meio sem jeito – cantar? Cantar o que Chris? Para de bobeira  – disse sem jeito dando um sorriso.

– aquela musica do hospital – May sentiu um arrepio interior ao ouvir o Chris pedir isso.

– ain Chris – ela disse mordendo os lábios sem graça.

– por favor – ele a olhava nos olhos, ela respirou fundo fechou os olhos.

– Y sé que tienes um corazón valiente un alma fuerte y sé que caminaras sin miedo entre la gente y sé también si um mal llega a sorprenderte no temas porque tendrás por siempre mi amor para protegerte – Ela cantava quase em um sussurro e ao final foi surpreendida por um selinho de Chris, sentir aqueles lábios nos seus fazia com que May se sentisse nas nuvens, porem quando o selinho acabou logo  virou-se de costas para Chris, ela sabia que mesmo que senti-se esse amor todo ela não podia se iludir, aquilo só a machucaria, ela levou suas mãos ao rosto e passou sobre o mesmo, ela tentava se acalmar mas não conseguia, sentiu seus olhos arderem, porem ela não podia chorar, não havia motivos, não havia necessidade, porem o coração de May apertava de amor sufocando ela, ela tentava engolir qualquer tipo de emoção naquele momento não queria estragar aquele momento porem como esquecer o que acabará de acontecer? Em quanto ela tentava se recuperar sentiu uma respiração em seu ouvido, era Chris que se aproximará de May, o Som de sua respiração no ouvido de May provocava calafrios nela e sensações jamais sentida, foi ai que ela começou a escutar algo além da respiração de Chris.

– No sé cómo decir que te amo, sin decir te amo no debo, no puebo, no es mío el derecho, Pero callarlo es um sacrilégio, No sé como mirarte a los ojos Sin imaginarme las noches los dias durmiendo em tus besos, Amarte em secreto es um sacrilégio. – Ao terminar de cantar isso ao pé do ouvido de May Chris deu um leve beijo no pescoço de May.