Fanfic: La Familía - 2ª Temporada | Tema: Rebelde,Chaverroni,Vondy,Ponny

            Após sentir a respiração quente de Chris em seu pescoço sentiu um calafrio, uma sensação maravilhosa jamais sentida por ela antes, os olhos de May se fecharam e os beijos de Chris passaram para o pescoço de May, nenhuma palavra era dita, porem o que dizer quando não existe palavras? quando o desejo toma o lugar da razão e o raciocínio começa a parar. A respiração de May ficou mas forte e os batimentos cardíacos dispararam, Chris foi virando May de frente para ele, quando assim o fez viu nos olhos de May o desejo contido dentro dela, Chris acariciou o rosto de May que ao sentir o toque fechou seus olhos e deu uma leve respirada, Chris aproximou seu rosto ao dela e a beijou, um beijo calmo, lento porem tinha conexão, era diferente de tudo já experimentado por Chris, ela era doce ate mesmo no beijo, era delicada nas carícias e Chris descobriu que gostava daquilo, só não sabia se gostava dessa nova forma de beijar ou se gostara por ser a May, mas para ele tanto faz o que importava era que o beijo não tivesse fim, e realmente parecia não ter somente quando faltou o ar que os lábios deles se separaram, mas essa separação durou apenas o tempo de recuperar o ar, pois logo iniciaram um novo beijo iniciado por May. as velas, o anoitecer, o campo principalmente o beijo deixava o clima mas intenso, as respirações foram ficando mas fortes e profundas, Chris levemente foi deitando May naquele lençol que aceitou sem nenhuma objeção, ele foi se deitando por cima dela bem lentamente porem não pôs seu peso encima da morena, May estava com suas mãos nas costas de Chris porem por cima da blusa, ela apertava o corpo de Chris contra o dela, depois de uns 3 minutos se beijando assim may criou coragem e foi subindo a blusa Chris que ao perceber a intenção dela parou o beijo e ficou sentado em suas pernas, May que estava entre as pernas dele deitava olhava cada movimento atentamente, Chris usava uma blusa de botão ele começou a tirar os mesmos ate tirar por completo sua blusa, apos tira-la voltou a beijar a May com a mesma intensidade de antes, enquanto a beijava Chris deu um jeito de tirar o cinto dela deixando mas fácil qualquer possível tentativa de tirar aquele vestido, May foi dando um jeito de sentar-se sem parar o beijo, ela ficou de joelho da mesma forma que Chris agora estava, as mãos de Chris estavam na cintura dela enquanto se beijavam, ele afastou seus lábios daquela boca tão maravilhosa e começou a beijar o pescoço da moça que foi ao delírio, as mãos de May arranhava levemente as costas de Chris, Chris por sua vez levou sua mão ate a barra do vestido usado por May e começou a tirar lo,  quando terminou pode ver aquele corpo maravilhoso coberto apenas por suas roupas intimas, ele aproveitou para tirar a sua calça ficando somente de cueca box preta, voltou a beija-la e foi deitando a mesma novamente. Antes de avançar o sinal e fazer o que mas tinha vontade no momento Chris olhou May nos olhos deu um leve sorriso. 

– May – disse quase em um sussurro enquanto acariciava um pouco acima dos seios de May –Tem certeza? – May abriu um leve sorriso.

– é a única coisa que tenho certeza nessa vida – Sua voz quase não sairá, May estava visivelmente nervosa pois seria sua primeira vez.

– então me deixa fazer ser especial – ele deu um leve selinho nela.

– já é especial, só por ser com você – ele abriu um sorriso e novamente beijou ela.

 
          Chris retirou o sutiã de May tendo a melhor visão da sua vida, no começo May ficou sem graça mas Chris sabia como relaxar May, a olhou nos olhos e deu um leve sorriso que logo tranquilizou May, logo em seguida tirou a calcinha de May e sua cueca, voltou para cima dela e se posicionou, nesse momento May estava tensa, ele foi preenchendo ela lentamente, com carinho com cuidado, e quando sentiu que o ímen de May havia se rompido ele olhou para ela e sussurou

- Te amo 

          aquelas palavras preencheram May de uma forma que toda tensão, preocupação se foram e a única coisa que May pensava era e quão maravilhoso estava sendo aquela noite, depois de quase 2 horas e meia de trocas de amor e carinho May acabou pegando no sono ele estava esgotada, Chris pegou um outro lençol que havia naquele lugar e cobriu a nudez de May, se levantou colocou sua cueca e se deitou ao lado dela, também se cobriu e logo adormeceu ao lado de May.
 

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          No dia seguinte de manhã Dul tomava café da manhã sozinha quando entra Annie e Poncho quando eles vêem Dul tomando café sozinha.

– Cadê o pessoal? Te deixaram tomar café sozinha? – perguntou Annie.

– pra você vê como vocês são amigos – Disse Dul rindo.

– Cadê a May e o Chris? – perguntou Poncho.

– Não dormiram em casa!

– May não dormiu em casa?  Ela dormiu aonde? – perguntou Annie confusa

– Não sei, nem avisou nada – comentou Dul

– e como você sabe que Chris também não dormiu? Você foi lá encima? – perguntou Annie novamente.

– Não, mas – ela abriu um sorriso – algo me diz que os dois estão juntos.

– May e Chris? – Falaram juntos.

– Sim! 

– Fala serio Dul! Não tem nada haver – disse Annie.

– Assim como não tinha nada haver eu e o Ucker? – ironizou – fala serio esta na cara que a May e louca pelo Chris, vai dizer que não perceberam? isso sim merece um fala serio! – ela riu.

– Faz sentido, eu não percebi nada mas como sou homem você sabe né, pra essas coisas somos os últimos a perceber – disse Poncho.

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          Assim que amanheceu os dois acordaram com a claridade batendo em seu rosto, Chris se sentou e esfregou o rosto, já May tentava se esconder da claridade pegando a almofada que Chris estava usando e colocando em seu rosto mas em nada adiantou, ate que vencida pela luz do dia ela se senta enrolada no lençol, ela tentava abaixar o volume que se formara em seu cabelo com a mão quando Chris da um selinho nela.

– Bom dia – ele alisou o rosto dela.

– Bom dia – ela deu um sorriso.

– Você foi maravilhosa – ele pegou na mão dela e deu um beijo.

– serio? Eu não fui inexperiente para você? – ela olhava nos olhos dele.

– foi simplesmente perfeita, May eu não menti quando disse que te amava – ela o puxou para um beijo. Depois se vestiram e foram para a fazenda.

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            Por volta das 10:00 da manhã Dul deu um banho na Sophie, a arrumou, colocou na menina um vestidinho lilas uma tiara na cabeça, passou um perfuminho, e a colocou no berço enquanto ela tomou banho e se arrumou, Dul se preparava para ir ao hospital levar Sophie para conhecer o pai, Depois de pronta chamou um táxi e desceu para esperar o mesma, ela estava na portaria com Sophie no colo quando Jack não se aguentou e foi ate Dul.

– deixa eu ver a princesinha – ele pegou na mãozinha de Sophie que olhava atenta os movimentos – você é a cara do seu pai bebe. – disse Jack para Sophie afinando a voz.

– nisso temos que concordar – Dul sorriso.

– é igualzinha – disse ele para Dul.

– Ainda bem que o pai é bonito né – ela riu e logo o taxi chegou – deixa eu ir que meu táxi chegou.

– vai lá Dul, Tchau Sophie. – disse Jack

     Depois de uns 15 minutos Dul chegou ao hospital, quando a vó coruja viu a netinha foi logo tirando do colo de Dul.

– Mais como esta linda – ela deu um beijinho na testa de Sophie.

–  Tudo bem Dul? – disse Vitor enquanto alisava a cabecinha da Sophie 

– Tudo sim – ela sorriu – e vocês como estão? – eles ficaram ali conversando por um tempo ate que liberaram a entrada dela, ela pegou a Sophie e foi ate o quarto de Ucker

       

 Dul se aproximou da cama com Sophie em seus braços, os olhos dela já estavam cheios dágua a dor de ver Ucker naquela situação a cada dia que passava piorava, ela virou Sophie de frente para Ucker e começou a falar.

– Meu amor olha quem eu trouxe – disse sorrindo – é a nossa rainha, olha como é linda? É a sua cara ne! Mô você não sabe como é difícil criar una criança, eu já nem durmo mas, ela chora muito a noite, dorme o dia todo e não deixa a mamãe dormir a noite! Mas é tão também por que ela é muito fofa, amor você precisa acordar e ver só – nesse instante as lágrimas desceram – Ucker não faz isso comigo, não me abandona, eu te imploro meu amor– nisso a Sophie começou a chorar e ela teve que sair do quarto de Ucker.



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        Quando Dul chegou em casa Annie e poncho estavam dando um amasso daqueles no sofá.

– ninguém tem mas respeito nessa casa não? – ela riu ao ver o constrangimento de Annie.

– a fica quietinha vai – disse Poncho brincando, nisso entram Chris e May, May estava com um sorriso de orelha a orelha.

– aonde você passou a noite mocinha? – perguntou Annie olhando seriamente para May.

– comigo – respondeu Chris como se fosse a coisa mas normal do mundo.

– Chris!! – disse May ficando vermelha.

– Pera ai deixa eu ver se intendo – Disse Annie se levantando – Vocês dormiram juntos? Você dois? 

– Annie você esta com problema de audição? – perguntou Dul – o Chris deixou bem claro que foi juntos. – ela deu uma risada.

– eu escuto muito bem ta! – disse Annie – mas só eu que acho estranho isso nesse lugar? – Poncho balançou a cabeça positivamente.

– por que seria estranho eu dormi com a minha namorada – Disse Chris.

– Namorada? – Perguntou todos o incluindo May.

 
– Como assim Namorada? – completou May, ela estava visivelmente surpresa.

– como que como assim May – disse ele olhando para ela.

– Chris eu que te pergunto, como sou sua namorada se você se quer me pediu? – disse May.

– ah o problema e esse? Eu achei que não era preciso? – disse Chris, todos olhavam a cena calados.

– a não é preciso? Então você casaria sem avisar a noiva por que não é preciso? – ironizou May.

–  isso tudo por causa de um pedido idiota? – Annie e Dul ficaram de boca aberta ao escutar Chris dizia uma besteira dessa. Poncho apenas arregalou os olhos.

– pedido idiota? Idiota é você! – Disse May.

– Mas eu sou mesmo – ele se ajoelhou – sou um idiota apaixonado pela mulher mas maravilhosa desse mundo, sou um idiota por ter esperado esse tempo todo para descobrir e ver o quando você significa para mim, May eu amo você – todos ficaram de boca aberta e May já estava com os olhos cheios dagua – Namora comigo? Se você dizer que sim eu vou ser o idiota mas feliz do mundo e quando agente for casar eu juro que te aviso – ele deu um leve sorriso.

– Você é um completo idiota, mas e por você que meu coração bate, eu aceito!  – ele se levantou e a beijou e nos amigos ficaram batendo palmas e fazendo palhaçadas.

      Logo na semana seguinte estava estampado nas revistas e jornais os casais Chris e May e Annie e Poncho. Não se falava em outra coisa