Fanfic: La Familía - 2ª Temporada | Tema: Rebelde,Chaverroni,Vondy,Ponny

                Chris saiu de dentro do quarto e foi ligar para Poncho, discou o numero e ficou esperando o mesmo atender.

– O QUE FOI! – a voz de poncho estava ofegante, e ele disse com uma ignorância que Chris já havia se ligado o que acabará de estragar.

– meu Deus em não pensam em outra coisa – Chris riu – mas agora falando serio, preciso que vocês venham para o hospital!

– PARA O HOSPITAL? ACONTECEU ALGUMA COISA? – poncho ficou nervoso.

– Sim! a melhor coisa que poderia acontecer, o Ucker acordou cara.

– serio? Estou indo para ai agora – ele desligou na cara do Chris de que uma risada.

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                Já dentro do quarto Sophie  estava sentada na cama do pai, ela mexia na boca dele, nos olhos.

– o que foi minha filha? – perguntou Ucker estranhando o comportamento da menina.

– a mamãe disse que eu tenho seus olhos e sua boca – ela sorriu.

– a é? A Dul disse isso? – ele deu um leve sorriso.

– Sim! a mamãe todas as noites me fala de você antes de eu dormi – ela disse alisando o cabelo do Pai.

– a Dul não deixa de falar de você nunca – completou a May.

– a é? Deve ser arrependimento por todas as grosserias, tapas – disse ironicamente.

– que isso Ucker – disse May balançando a cabeça negativamente – a Dul ela sofreu muito.

– remorso – afirmou.

– quem esta com remorso? – perguntou Chris entrando.

– Dul -  respondeu Chris.

– Ucker acha que Dul só falou dele para a menina por que ela estava com remorso. – disse May revirando os olhos.

– a mamãe te ama papai – disse a menina apertando o nariz do pai.

– ama? – ele riu – você é muito pequena para intender essas coisas amor.

– mas eu intendo! – ela abriu um sorriso.

– Sophie vem com a tia, vamos tomar um refrigerante vamos? – disse May para a menina.

– Refrigerante? Eu amo refrigerante – disse a menina descendo da cama do Pai, as duas saíram.

– você não pode falar da Dul dessa forma – disse Chris.

– eu só disse a verdade – disse o mais natural possível.

– UCKEEEER – Annie entrará no quarto e quando viu o amigo gritou histericamente e correu para abraça-lo.

– Annie, como você está linda – ele beijou a bochecha dela.

– já vi que esta 100% - disse Poncho enquanto dava um abraço no amigo.

– estou sim! – ele sorriu.

– já conheceu a princesa mas linda desse mundo? – perguntou Annie se referindo a Sophie.

– a minha filha? Linda né? Também olha com quem ela parece – todos riram.

– mas a personalidade é da Dul – completou Poncho.

– nem fala! Isso é indiscutível – disse Annie rindo.

– falando na Dul, cadê ela? Não veio? – disse Ucker.

– ela esta viajando – disse Chris.

– e deixou a menina? – olhou serio para os três – que tipo de mãe é essa?

– Ei! Vamos com calma garotão, a Dul foi hoje de manhã e não deixou a menina sozinha não, ela está com agente! – disse Poncho.

– mas como Mãe ela tinha que leva-la não acha? – disse Ucker.

– e deixa-la com quem? Contratar uma babá lá que ela jamais viu? – disse Chris ironicamente.

– e nos somos responsáveis Ucker – disse Annie.

– não é isso Annie, é só minha forma de pensar – disse Ucker.

– Annie relaxa, isso é só uma implicância que ele está com a Dul agora, releva – disse Chris.

– ah implicância? Só por eu achar que ela ficou com remorso do que aconteceu comigo é implicância? – disse Ucker.

– remorso? – perguntou Poncho erguendo a sobrancelha – mas remorso de que Ucker?

– de ter me tratado mal – disse Ucker.

– fala serio – Annie revirou os olhos – você só pode esta brincando.

– ah agora ela me ama? Só por que eu sou pai da filha dela?

– você não sabe como ela sofreu Ucker! É egoísmo da sua parte dizer isso.

– Annie vamos mudar de assunto, por que não vou mudar meu pensamento.

– Ok! – ela bufou

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                O Assunto Dul com Ucker estava proibido pois ia acabar saindo morte, Ucker estava com a ideia fixa de que Dul só estava com remorso de tudo que fez com ele antes do acidente, ele ainda estava com raiva do que ouviu da boca dela no dia do acidente, a voz dela dizendo aquelas coisas ainda estavam vivas dentro dele, três dias depois Ucker foi liberado do Hospital, a imprensa já sabia da melhora do Ucker, mas por sorte a Dul ainda não havia ficado sabendo, Annie havia pedido as pessoas que estavam com ela que impedisse de todas as formas que ela ficasse sabendo da noticia, então para Dul estava tudo igual, Ucker teve alta e foi para seu apartamento, ele estava bem melhor, parecia estar novinho em folha, havia pego amizade com a enfermeira que o havia atendido, o nome da mesma era Belinda, ela era muito gente boa, conversava com o Ucker e ate o divertia enquanto ele estava no hospital. Estava na hora de Sophie ir para a cama, Ucker a levou no colo a deitou na cama e já ia sair.

– Pai você não vai contar uma historia para eu dormir? – perguntou a menina, ao escutar Ucker deu meia volta e com um sorriso no rosto disse.

– filha eu não sou muito bom nisso não – ele alisou o rostinho da pequena.

– mas é fácil, a mamãe sempre conta – os olhinhos dela se encheram dágua.

– o que foi princesa? – disse Ucker a olhando.

– eu quero a minha mãe! Eu estou com saudades dela! Eu quero a mamãe – ela deixou uma lagrimar rolar e Ucker limpou.

– Filha, a mamãe volta amanhã! Não chora, eu vou conta uma historia para você – ele respirou fundo – era Uma vez a pequena sereia, o nome dela era Ariel, a princesinha Ariel era muito teimosa, o pai dela pediu para ela ir levar uma cestinha de doces para a sua vovozinha, ela foi levar a cesta, mas dentro tinha uma maça, ela viu que a maça era bonita e comeu, a maça estava envenenada, ai ela passou mal e dormiu por 1000 anos, quando o príncipe veio para acorda-la ele gritou, Ariel, Ariel joga as suas tranças de Mel, e ela jogou– a cara de Sophie era de espanto. – ai ele subiu beijou ela e eles casaram e foram felizes para sempre.

– que horror! – disse a pequena.

– eu disse que não sou bom nisso – ele deu um leve sorriso – agora dorme princesa – ele deu um beijo na testa dela e saiu.

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                 Todos estavam na sala como de costume quando Ucker vem do quarto de Sophie com um sorriso bobo no rosto.

– essa coisa de ser pai é magica – disse ele enquanto se sentava.

– ainda mas se tratando de uma princesa como a Sophie né? – disse May.

– ela foi a melhor coisa que me aconteceu – ele abriu um leve sorriso.

– a Dul diz a mesma coisa – disse Annie, ao citar o nome da Dul o semblante que Ucker mudou.

– por que toda vez que falamos da Dul é isso agora? – perguntou Poncho já de saco cheio.

– por que sim! por que não consigo esquecer o quanto ela me fez de idiota, o quanto me humilhou e mesmo ela tendo feito isso eu sou o errado – disse Ucker seriamente.

– ninguém disse isso – disse May.

– está na cara de vocês e sinceramente nada que vocês falem vai fazer eu mudar de opinião, uma vez ela me disse que preferia que eu não existisse, e deve ser isso que a machuca saber que a praga foi boa não o suficiente para acabar comigo, agora com lagrimas ela não vai me convencer – ele se levantou  – com licença – ele saiu do apartamento feminino.

– NOSSA! – disse Poncho.

– tadinha da Dul, quando o Ucker a tratar assim vai acabar com ela – disse May.

– eu daria tudo para ele poder ver o que agente viu – disse Chris.

– é isso! Claro por que não pensamos nisso – Annie abriu um sorriso.

– do que você está falando amor? – perguntou Poncho.

– talvez se o Ucker visse o que vimos ele mudaria de ideia! Temos que fazer com que ele veja o que vimos! – Annie disse sorrindo.

– e como vamos fazer isso? – disse May.

– simples, o que faz a Dul ficar mal e quando ela fala do Ucker para a Sophie, precisamos da um jeito dela falar do Ucker para a Sophie e ele ve como ela fica.

– mas você esqueceu de um detalhe, ela não chora e não sofre na nossa frente – disse May.

– prendemos o Ucker no quarto dela!

– e você acha que ele ficaria? – disse Chris!

– mas vocês são totalmente do contra! Poxa! Eu tenho que pensar em tudo – disse Annie.

– desculpa! Eu vou te ajudar nessa loucura! – disse May.

– mas a Sophie vai falar que o pai acordou! – disse Chris.

– não subestime a menina! – disse Poncho – se conversarmos com ela de uma forma que ela intenda talvez podemos conseguir.

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                Depois daquela conversa todos foram dormi, no dia seguinte armaram tudo direitinho para conseguirem que o plano de certo, May ligou para Dul para ver se ela desconfiava de algo, mas ela não sabia de nada, passaram o dia todo pensando no que iriam dizer a Ucker para fazer ele entrar no quarto de Dul, quando acertaram todo o plano ficaram só esperando para por em ação. Dul havia dito que chegaria as 19:00 quando foi se aproximando esse horário os meninos foram para o seu apartamento levando o Ucker, quando Dul chegou as meninas estavam sentadas na sala com a Sophie já de pijama para não perderam tempo.

– CHEGUEI – disse Dul largando sua pequena mala e correndo para abraçar sua princesa – ai que saudade meu amor, a mamãe jamais vai deixar você assim tanto tempo sem mim! Eu quase morri de saudade.

– mas é dramática – disse May levantando e indo ate a amiga e dando um abraço apertado.

– também quero um – Annie abraçou a amiga também.

– mamãe! Estou com sono – ela disse dando um sorriso enquanto olhava para Annie que disfarçou.

– mas tão cedo meu amor? – Dul estranhou.

– é que eu acordei muito cedo Mãe! – ela forçou um bocejo.

– ate que ela e boa atriz – cochichou Annie para May que deu um sorriso.

– então vamos princesa – ela disse enquanto dava uns dos tapinhas na bundinha da filha, elas foram para o quarto de Sophie, assim que a porta do quarto foi fechada Annie mandou uma mensagem para o Poncho dizendo que eles poderiam descer.

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                Poncho estava jogando videogame com Ucker e Chris quando recebeu a mensagem.

– Pessoal vamos lá em baixo, a Annie disse que precisa falar com agente!

– podem ir eu vou ficar – disse Ucker.

– não! – disse Chris!

– por que não? – perguntou Ucker confuso.

– por que é sobre a banda e a Annie é chata – disse Poncho.

– ok então – ele deu pausa e se levantou

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                 Eles chegaram no apartamento das meninas,  a Annie inventou uma historia e ficou enrolando o Ucker, eles inventaram que a Dul iria ficar mas um dia na viagem, depois de ficaram uns 10 minutos conversando May disse.

– Ucker, vem comigo, eu preciso pegar uma coisa – mentiu.

– ok – ele se levantou e foi com ela, ela abriu a porta do quarto de Dul.

– o que você vai pegar no quarto dela?

– e uma.. uma... a você vai ver, vem comigo – eles entraram.

– pega logo – disse Ucker.

– Ucker, eu preciso que você escute uma coisa! Entra no banheiro, fecha essa porta e me da 10 minutos!

– o que vocês estão tramando? – ele olhou para May seriamente.

– por favor! Tem haver com a Sophie!

– com minha filha? O que é me diz – ele perguntou.

– você vai ver, é uma coisa bem legal que ela faz todas as noites, mas ela não pode saber que tem ninguém aqui se não ela não vai fazer.

– ok – ele entrou no banheiro, e encostou a porta, ficou encarando o espelho.

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                 Quando Dul entrou no quarto com Sophie, a pois na cama e como todos os dias Sophie pediu para ouvir uma historia sobre o pai.

– a amor eu já te contei todas – ela abriu um sorriso.

– mamãe! Por favor – ela fez um biquinho e Dul riu.

– deixa eu pensar em alguma, ah, uma vez seu pai deu uma entrevista dizendo que nos shows eu sempre beijava de língua, mas isso era mentira meu amor, ele que me beijava, eu tinha um outro namorado, e quando esse meu namorado soube o que o papai dize ficou furioso, mas não mas que a mamãe, quando a mamãe soube, ela foi ate o apartamento do papai, e o agarrou por que ele estava com uma menina e eu quis estraga, mas o namorado que a mamãe tinha chegou e viu, e ficou com muita raiva, e seu pai ficou com medo – ela riu, Sophie fechou os olhos fingindo dormi, Dul se levantou deu um beijo na testa da filha e saiu do quarto da mesma.

                Dul não intendia o por que a dor ultimamente era maior que antes, lembrar dessas coisas trazia a saudade a tona, Dul chorou involuntariamente, ela abriu a porta do seu quarto, não acendeu a luz pois ela estava no escuro, era só isso que via que sentia, encostou a porta e chorou, Ucker que estava dentro do banheiro quando escutou o barulho da porta abrindo encostou a cabeça na parede ouviu um som que parecia de um choro mas sabia que não se tratava de sua filha, Dul foi ate a cama se sentou na mesma.

– Deus eu não aguento mais!

 Ucker reconheceu a voz de Dul, os amigos haviam mentido para ele Dul havia voltado, agora ele intendia o por que fizeram aquilo, eles queriam que Ucker escutasse algo, e então ele decidiu que iria escutar tudo que tinha para ouvir.

– Ucker, bebe! Ai que saudade! – ela passou a mão no rosto limpando as lagrimas – meu amor! Minha vida! Se eu pudesse trocar de lugar com você, juro que trocava meu amor! por que Pai! Por que tirou de mim o que eu mas amo, me matou! Me matou a alma, eu não tenho forças mas para seguir, eu preciso Deus, me da força pra continuar, eu preciso criar a Sophie, mas eu não consigo, parece que tem uma faca no meu coração e que sou esfaqueado a cada segundo, não tem chão, não tenho ar meu Deus, é tão difícil rir, brincar quando a alma esta aos cacos, eu não aguento mas, me da força por favor, preciso ser fortes pela a minha filha! – ela fechou seus olhos – eu te amo Ucker, te amo meu amor, príncipe, te amei toda a minha vida, e vou morrer te amando.

                 Ucker não conseguia acreditar no que escutava, uma lagrima rolou de seus olhos que logo foi limpa, ele estava errado pela Dul, eles tinham razão ela estava mal, ela realmente o amava, Dul se jogou na cama e se cobriu com o lençol. Quando Ucker parou de escutar a voz de Dul, ele abriu levemente a porta, ela estava deitada coberta, só dava para ouvir o som do soluço dos seus choros, ele se aproximou dela, se sentou na beira da cama dela e tocou em sua perna, ela sentiu o toque e se descobriu para ver quem era.