Fanfic: La Familía - 2ª Temporada | Tema: Rebelde,Chaverroni,Vondy,Ponny

         O resto do dia passou bem rápido, a May conseguiu se desculpa com o Ucker e com o Poncho, porém o Chris havia saído e ela não poderá se desculpar com ele. Poncho e Annie saíram juntinhos, May, Ucker e Dul estavam no apartamento das meninas jogando conversa fora ate que May resolveu ir ao apartamento dos meninos ver se o Chris havia chego para se resolver com ele, May saiu deixando o caminho livre pra Dul e Ucker. Foi só a morena sair e Ucker foi pra cima de Dul a enchendo de beijos quentes e saborosos, aquele fogo só aumentava ate que...

– Não Ucker, aqui não! – disse enquanto abaixava a sua blusa que Ucker havia levantado.

– poxa Dul, estamos sozinhos, queria de dar aqueles pegas – ele piscou e a Dul riu.

– a May pode voltar a qualquer momento!

– e é essa sensação de perigo que me deixa louco – mordeu os lábios.

– Safadinho – Dul deu um leve tapa no rosto de Ucker.

–  Você me deixa assim, me deixa Maluco – ele disse enquanto puxava Dul para um beijo.

– Então vamos sair daqui – Dul disse entre o beijo.

– ucker parou o beijo a olhou com um olhar malicioso – Vamos? – Dul assentiu com a cabeça e os dois levantaram do sofá quase em um pulo e saíram do apartamento mais que depressa.

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– Eu te amo – disse poncho enquanto acariciava o rosto de Annie que deu um leve sorriso ao escuta-lo.

– Eu também te amo muito! – Annie disse enquanto dava um selinho nele.

– Eu sou o cara mais sortudo do mundo por ter você Annie!

– Deixa de ser bobinho – ela sorriu – Poncho, e quando a Fabíola volta dessa viagem? O que vai ser de nós?

– Tudo vai continuar igual Annie! Quando a Fabíola volta eu vou te amar ainda mais, pois cada dia que passa eu te desejo e te quero e te amo  mais e mais e mais! – ele apertou o nariz dela.

        Annie não disse absolutamente nada somente aproximou seus lábios dos de Poncho e iniciou um beijo maravilhoso,  Poncho e Annie estavam dentro do carro de Poncho no alto de um penhasco admirando a vista maravilhosa que tinham da cidade. O beijo estava cada vez mais intenso enquanto se beijavam Poncho abaixou o banco e Annie logo subiu encima do amado, os beijos eram delicados com pequenos sussurros de “ eu te amo “  o desejo estava a flor da pele e eles tinham plena consciência de onde aquilo iria parar, as mãos de Poncho estavam na cintura dela, ele dava leve apertões e algumas mordidinhas no lábio dela fazendo com que ela suspirasse entre o delicioso beijo, Poncho não perdeu tempo e tirou a blusa de Annie que o ajudou a fazer o mesmo, ambos suavam pois o desejo já havia tomado conta, as respirações ofegantes só deixavam o clima mais excitante, ao tirar o sutiã de Annie Poncho deu um leve sorriso e deu um beijo no ombro de Annie, os movimentos dentro do carro eram difíceis pois o carro não era muito grande, com muita dificuldade tiraram toda a sua roupa, Annie permanecia por cima, aos poucos foi se encaixando no membro de Poncho que já soltava alguns suspiros ao sentir o contato do sexo de Annie, os dois se completavam em todos os aspectos naquele momento, era como um encaixe perfeito, Poncho parecia que conhecia Annie como ninguém e fazia tudo o que ela gostará, Annie por sua vez mostrava a Poncho um lado que ele não conhecia, um lado mulher que se entrega sem medo, sem reservas, depois de quase 1 hora e meia pararam exaustos e a única coisa que conseguiam falar com muita dificuldade era.

– Eu amo você Annie!

– Eu sempre te amei Poncho!

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May saiu do seu apartamento e foi em direção ao dos meninos, quando chegou no mesmo saiu entrando pois eles sempre tiveram esse costume, ela entrou e não encontrou ninguém, pensou que Chris ainda não tivesse voltado porém escutou um barulho que não soube identificar vindo do quarto do mesmo, ela foi até lá e foi logo abrindo a porta, pegando o Chris em uma situação não muito boa, May levou suas mãos a boca e arregalou seus olhos. May acabará de pegar o Chris na cama com a Daniela, por sorte estavam coberto pelo lençol porém isso não diminuiu em nada a vergonha que May sentia, e a surpresa de Chris, e mais ainda a irritação de Daniela.

– Me desculpe... – disse virando as costas e saindo dali o mais rápido que pode.

– MAAAY! – gritou Chris porém não foi ouvido.

                Logo Chris perdeu o tesão que estava sentindo, ele tirou Daniela de cima dele e logo foi vestindo a cueca, porém foi impedido por Daniela que estava coberta apenas por um lençol

– Aonde você pensa que vai Christian?! – ela o encarava com um semblante serio

– Ver a May, explicar para ela que... – ela o interrompeu

– Explicar? Explicar o que? Você não deve explicações a ela Chris, sua namorada sou eu! – ela revirou os olhos.

– Eu sei mas ... – novamente ele foi interrompido.

– Mas nada Chris! Poxa ela que errou, ela não tinha nada que abrir a porta sem bater – ela se aproximou de Chris e começou a beijar seu pescoço porém Chris não quis continuar a brincadeira e foi tomar um banho.

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                May saiu do apartamento de Chris o mas rápido que pode, entrou em seu apartamento e não conseguia tirar aquela cena da cabeça, ela sentiu algo estranho que nem ela conseguia decifrar o que era, May sentia um nó em sua garganta uma agonia que não passará por nada, tentou pensar em outras coisas, ligou a TV e começou a assistir para ver se assim tirava a cena dos dois de sua cabeça porém era impossível, nada tirava esse pensamento.

– May? – ela gelou ao escutar essa voz.

– Chris! – disse se levantando do sofá e se virando em direção aonde vinha a voz.

– May é..eu..eu nem sei o que dizer – ele estava visivelmente sem jeito.

– Chris a culpa foi minha, eu devia ter batido na porta -  ela pois o cabelo atrás da orelha.

– Mas mesmo assim sei lá me sinto desconfortável!

– está tudo bem Chris Serio!

– já que está tudo bem, o que você fazia no meu quarto?

– Queria te pedir desculpa, sei que fui errada, falei coisas que machucaram a todos e já me desculpei com todos, só faltava você!

– ata! – ele abriu um meio sorriso – May, você disse coisas realmente horríveis, coisas que poderiam fazer eu querer jamais te olhar novamente – ela o interrompeu.

– Chris por favor, não foi minha intensão – ela se aproximou dele parou na frente do mesmo e segurou suas mãos – eu estava fora de mim! – ela o olhava nos olhos.

– Ei! Deixa eu terminar, eu poderia, mas não posso! Não da para odiar uma garota como você, incrivelmente maravilhosa, você é simplesmente a May, a melhor amiga de todas – ele a abraçou e ela correspondeu o abraço.

                Depois daquele abraço todo fofo o Chris precisou sair ele ainda tinha que levar a Daniela em casa, ele saiu deixando a May sozinha no apartamento, ela vou ate a geladeira pegou uma maça e começou a mesma, ela não quis jantar só começou a maçã para não dormi de barriga vazia, May foi para o seu quarto, se ajeitou de baixo do edredom e dormiu como uma anja. Enquanto dormia May estava sonhando que estava em um quarto com uma cama em formato de coração as luzes apagadas e varias velas acessas, ela vestia uma lingerie vermelha, bastante provocante, ela caminhava em direção a cama e quando se aproximava tinha um homem sentado na mesma a encarrando, e o homem nada mais nada menos era do que o Chris, o Chris se levantou e a puxou com vontade e já foi arrancando toda a roupa dela, ela por sua vez se fazia de indefesa mas adorava o que ele estava fazendo com ela, no sonho quando ele ia penetra-la tudo mudou agora ela estava em uma fazenda ela caminha pela mesma ate que era surpreendida pelo Chris que a abraçava por trás ao sentir o Cheiro do Chris ela se virou e o abraçou forte, os dois se olharam e aproximaram seus lábios porem o Chris se afastou e só ai ela viu a Daniela com umas malas, no sonho ela perguntou que malas eram aquelas e o Chris a respondeu que ele estava indo morar com a Daniela pois eles iam se casar, ao dizer isso ele foi se afastando indo em direção a Daniela, se aproximou dela e deu um longo beijo nela, os dois olharam para May e saiam andando carregando as malas, May no sonho chorava e gritava desesperada “ NÃÃÃÃO, CHRIIIIIIS, VOLTAAA! VOLTA CHRIS! NÃÃÃO! “

– NÃO! – disse May enquanto acordava assustada, May estava pingando,  respirou fundo e agradeceu por aquilo ser apenas um sonho, olhou para o relógio que marcava 2:40 da manhã e levantou indo em direção a cozinha pois precisava de agua, bebeu um copo d’agua e voltou para o quarto, deitou porém não conseguia dormir, parecia que já não tinha mais sono, tinha uma coisa que não saia de sua cabeça, que não a deixava dormir, então ela acendeu a luz, pegou um caderninho e uma caneta e começou a escrever – Otra vez, Intentando descifrar Que sentido tiene hablar, Si mi voz la confundes con el aire. Otra vez caminando hasta encontrar, Si el amor es un lugar que el destino, Me ha escondido por placer