Fanfic: La Familía - 2ª Temporada | Tema: Rebelde,Chaverroni,Vondy,Ponny

           Ao sentir o toque em suas pernas mesmo que por cima do lençol a pele de Dul se arrepiou, como se já soubesse o autor do toque, assim que ela retirou de seu rosto o lençol e pode visualizar o autor do toque o semblante de Dul foi de espanto, ela não conseguia acreditar que estava vendo Ucker em sua frente, chegou ate pensar que fosse um sonho, mas que se fosse não queria acordar jamais,  os olhos de Dul estavam vermelhos e inchados a maquiagem estava completamente borrada, já Ucker tinha em seu rosto aquele sorriso safado que era sua marca registrada, Lentamente Dul foi se sentando na cama sem tirar os olhos de Ucker. Ela estava visivelmente tremula.

 

– Diga-me que não estou sonho? – uma lagrima caiu de seus olhos.

 

– não sei pra Você, mas para mim estar com Você é mas que um sonho – a Voz de Ucker saia mas como um sussurro.

 

– Eu...eu... – Disse levando sua mão ate o rosto dele, ao sentir sua mão tocar a pele dele sentiu um calafrio percorrer todo seu corpo – te amo ! – fechou seus olhos e sentiu as lagrimas descerem pelo seu rosto. Ucker ao escuta-la deu um sorriso bobo, ele jamais havia ouvido isso dos lábios de Dul.

 

– Eu te amo – ele disse segurando o rosto de Dul com as duas mãos – te amo Dul, Te amo – ele a beijou com todo desejo e saudade que sentia dos lábios dela.

 

 

      Dul beijava Ucker como se fosse o primeiro e últimos beijo. Era notório o desejo que os dois estavam sentido naquele momento, o fogo a chama que queimará nos dois a quase 5 anos atrás voltará com toda intensidade possível, o beijo pegará malicia, os corpos um do outro pareciam gritar de desejo, Dul rapidamente arrancou a blusa que Ucker estava usando, ela percorria com sua mao o corpo de Ucker com uma saudade incontrolável! Foram longos beijos com o Ucker por cima de Dul, o ar dos dois parecia não ter fim, Dul cravou suas unhas nas costas dele, Ucker conseguiu tirar a blusa de Dul, parou de beija-la nos lábios para começar a dar beijos em seu pescoço o que fazia Dul revirar os olhos, Ucker apalpava os seios de Dul ainda por cima da sutiã mas isso não impedia que a Ruiva fosse a loucura,  quando Ucker tirou o sutiã de Dul liberando aqueles seios fartos que o faz delirar ele deu um sorriso safado enquanto mordia os lábios, porem Dul não pode ver o sorriso de Ucker pois mantinha seus olhos fechados e mordia seu lábio inferior, logo Ucker deu um jeito de arrancar a calça que Dul estava vestindo claro que com a ajuda dela, logo depois disso ele se levantou e foi tirando sua calça lentamente enquanto olhava para Dul que o encarava com uma cara de sapeca, assim que tirou toda a sua roupa voou para cima de Dul, novamente beijou-a na boca, ter Dul ali somente de calcinha deixava Ucker completamente maluco, ele foi dando leves beijos no queixo dela, depois foi para o pescoço, depois para os seios, depois para a barriga e nessa altura Dul se contorcia naquela cama enquanto agarrava o lençol que forrava a cama, quando Ucker chegou na feminilidade dela ele deu um leve beijo por cima da calcinha mesmo e quando foi tirando a calcinha dela teve uma enorme surpresa que o deixou com os de olhos arregalados.

 

 

 

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                  Assim que Dul saiu do quarto de Sophie, a menina correu para a sala aonde estavam os tios.

 

– menti direitinho – ela disse subindo no sofá e rindo.

 

– isso ai bate aqui – disse Chris e a menina bateu.

 

– Mas não esqueça que mentir é feio! Essa foi só una excessão para os seus pais ficarem bem – disse May.

 

– o que será que esta acontecendo naquele quarto? – perguntou Annie.

 

– Não sei! Só sei que uma coisa e certa, não estão se matando, por que ainda não escutamos gritos – disse Poncho rindo.

 

– isso é verdade mas daqui não da para escutar nada – suspirou Annie – que tal tentarmos escutar algo atrás da porta.

 

– Não gente isso não é legal! –  Disse May.

 

– concordo com a may, quando vocês escutaram a minha conversa com a Fabíola eu não gostei – ao escutar o que Poncho disse Annie o fuzilou com os olhos.

 

– então você ainda se lembra da Defunta? Hein Ponchinho? bateu saudade? – em cada pergunta ele levava um tapa.

 

– Annie! Para amor, por favor – disse Poncho fazendo biquinho, Sophie estava morrendo de rir.

 

– eu vou lá escuta meus papais – ela levantou e saiu correndo em direção ao quarto de Dul.

 

– volta aqui Sophie! – Disse May indo atrás.

 

 

 

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              Dul ao perceber que Ucker não estava mas a tocando levantou seu pescoço para ver o que estava acontecendo.

 

 

– O que foi? – a voz de Dul estava ofegante.

 

– Eu...eu nem sei o que falar – os olhos de Ucker brilhavam ao encarar Dul.

 

–  só diz que me ama – ela deu um leve sorriso.

– eu te amo Dul – os olhos de Ucker brilhavam ao ver aquela surpresa.

 

                Ele levou a mão ate ela acariciou, aproximou seus lábios e deu um leve beijo em uma tatuagem que havia cravada na pele de Dul, aquilo deixou Ucker totalmente sem ação ele não sabia o que falar e nem mas como agir, a tatuagem que Dul havia gravado em sua pele para o resto da vida era: “ Ucker ღ ’’ , aquilo para Ucker era mas que especial, ele voltou para cima dela e a beijou o beijo era mas calmo, mas logo Dul tratou de reacender o fogo de antes, e como os dois já estavam completamente nus eles não perderam tempo, Dul em um movimento brusco deu um jeito de ficar por cima, se ajeitou e deixou que Ucker a penetrasse, Dul jogava sua cabeça para tras, estava delirando ao sentir-se ser possuída pelo homem de sua vida, depois de um bom tempo assim novamente trocaram a posição, Ucker ficou por cima dela, e ela aproveitou para cravar as unhas nas costas de Ucker e o arranhou deixando marcas vermelhas nas costas de Ucker, enquanto ela fazia isso Ucker se deliciava no pescoço dela, o mordia, o beijava, depois de uma estocada mas violenta Ucker caiu ao lado dela na cama totalmente morto.

 

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– eu não consigo escutar nada – disse Chris com o ouvido colado na porta.

– que feio em amor! – disse May cruzando os braços.

– vai dizer que não esta curiosa? – disse Annie que estão estava com os ouvidos na porta.

– Mas isso é feio gente! – disse Poncho.

– feio é uma palavra muito feia sabia – disse Sophie enquanto tentava escutar alguma coisa também.

– olha só o exemplo que vocês estão dando para a menina! – disse May.

– é tem razão! Vamos dormir – disse Annie se desgrudando da porta.

– Vamos meu amor! estou louco para dormi agarradinho com você – disse Poncho mordendo os lábios.

– e vai continuar louco! Por que eu vou dormi sozinha! Brinca um pouquinho sozinho pensando na Defunda Velha! – disse saindo, os demais seguraram o riso.

– estão vendo né? – disse Poncho – essas mulheres – revirou os olhos e saiu andando.

– Vamos Chris! Desgruda dessa porta – ela puxou ele pela orelha.

– ai morena isso dói – disse a abraçando e dando um beijo no pescoço dela.

– mas é por que... – disse jogando charme – eu queria ficar sozinha com você.

– e por que não disse antes – o Chris ficou todo animadinho já ia puxando May para o quarto.

– tio Chris .... – Chamou a menina olhando eles.

– o que foi princesa? – ele virou para ela.

– quem vai contar historias pra mim dormi? – ela fez biquinho.

– sua mãe não já contou? – perguntou May.

– já, mas não era essa que eu queria – ela fez bico – tio Chris...conta uma historinha para eu dormir?

– Princesa – ele olhou para May, olhou para a Sophie – Droga – disse quase em um sussurro – amor, vai indo pro quarto esquenta a cama para nos dois – ele deu um selinho na may que foi para o quarto.

 

 

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                       Chris entrou com Sophie em seu quarto, ela correu para a cama subiu e se cobriu, Chris sentou na cadeira que tinha ao lado da cama.

– Bom, a historia vai ser rápida por que já esta tarde. – ele alisou o cabelo de Sophie –Era uma vez uma garotinha muito linda chamada Sophie, essa garotinha ela incrivelmente perfeita, todos a sua volta era perfeitos principalmente um tio que ela tinha... -  a Sophie o cortou.

– Tio essa historia não existe! – ela fez bico – quero dos três porquinhos!

– tudo bem – ele respirou fundo – era uma vez, três porquinhos... – ele contou quase a historia toda quando estava já no final Sophie pegou no sono.

 

 

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                Dul deitou sua cabeça no peitoral de Ucker, ela alisava o mesmo enquanto ele fazia carinho no cabelo dela.

– Ucker, promete que isso não é um sonho? Que eu vou  acorda e você vai estar aqui – ela levantou a cabeça e olhou para o Ucker.

– eu prometo meu amor

Ucker deu um selinho nela e ela novamente deitou a cabeça no peitoral de Ucker, e acabou adormecendo em meio as caricias de Ucker.

 

 

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                Depois que Sophie dormiu Chris rapidamente foi para o quarto de May, ele abriu a porta já tirando a blusa, encostou a mesma e a Luz estava apagada.

– Maaaay – ele disse o nome dela como se estivesse cantando e começou a dançar sensualmente tirando o cinto. – estou fazendo um strip para você meu amor – ele ficou dançando, tirou a calça e foi para a cama, foi ai que ele percebeu que May estava dormindo. –May? May? – disse cutucando ela – May? Amor você está dormindo? – ela não respondeu –Droga! – disse virando para o outro lado se cobrindo – Dorminhoca, depois reclama! – bufou.

 

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                No dia seguinte Ucker acordou e Dul ainda dormia tranquilamente, ele ficou um tempo ali abraçado com ela admirando ela dormir, ate que decidiu levantar, ajeitou ela com cuidado para ela não acordar, vestiu sua roupa e saiu do quarto de Dul, quando ele chegou na cozinha todos estavam tomando o café inclusive a Sophie que estava ainda com uma carinha do sono, estava praticamente dormindo sentada.

– Quero saber agora de quem foi a ideia de fazer espionar a Dul? – Ucker perguntou com a voz firme, estava com o semblante serio.

– Bom dia para você também – disse Poncho tentando quebrar a tensão que havia se criado ali.

– Anda eu quero o nome! – ele estava serio e encarava todos na mesa.

– foi a Annie – disse Chris passando a manteiga no pão.

– CHRIS! – disse Annie, May e Poncho juntos.

– que foi? – respondeu Chris com a cara mas deslavada do mundo – ele perguntou eu respondi!

– Olha Ucker, eu pensei que fosse uma boa ideia – disse se levantando da mesa, Ucker foi andando em direção a ela parou na frente dela.

– obrigada – ao terminar de dizer isso ele tirou o semblante de serio do rosto e deu um sorriso.

– o que? Não está chateado? – perguntou Annie sem intender.

– como estaria? Graças a você descobrir o quanto eu estava sendo um idiota! Obrigado Annie – ele a abraçou e ela correspondeu.

– ai Ucker! Quase me mata de susto – disse ela enquanto o abraçava.

– aah a ideia não foi tão da Annie assim  – disse Chris e todos o olharam

– Chris! – disse May olhando ele seriamente.

– está bem! Foi dela sim – ele disse dando um sorriso.

– Pai você não esta bravo? – disse a menina olhando o pai.

– claro que não princesa – ele disse pegando ela no colo e dando um beijinho na bochecha dela.

 

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                 Dul dormia tranquilamente, seus olhos foram abrindo lentamente e um sorriso já foi se criando naquele rosto, ela respirou fundo e quando se espreguiçou percebeu que estava sozinha na cama, olhou rapidamente para o lado e não viu ninguém, se sentou na cama e viu que estava sem roupa, mas não tinha nenhum vestígio de Ucker, olhou de um lado para o outro, ela estava assustada.

– Ucker? Ucker? Cadê você? – ela sentiu seu coração se acelerar – Será que foi tudo um sonho? – sentiu um nó em sua garganta e os olhos começarem a lagrimejar.